Livro O Destino do Erudito

Livro novo. 136pp.

Os intelectuais ainda existem? Se existem, para que servem? A resposta do filósofo alemão Johann Fichte a estas perguntas, nas famosas conferências reunidas em O destino do erudito, não deixa de ser surpreendente, inclusive por sua contemporaneidade. Ao erudito falta, com mais frequência, o agir que o saber. Agir, intervir no mundo, a partir das próprias condições geradas pelo conhecimento, é ou deveria ser, então, a função do erudito (ou do acadêmico, como diríamos hoje): Todo acréscimo que a ciência recebe, aumenta os deveres de seus servidores. Talvez nunca antes essa consciência tenha sido tão necessária (não apenas para contribuir com os grandes debates da sociedade, mas com as grandes responsabilidades, como na questão ambiental). Brochura. Bom estado. Possui alguns grifos. 136 p.

Os intelectuais ainda existem? Se existem, para que servem? A resposta do filósofo alemão Johann Fichte a estas perguntas, nas famosas conferências reunidas em O destino do erudito, não deixa de ser surpreendente, inclusive por sua contemporaneidade. Ao erudito falta, com mais frequência, o agir que o saber. Agir, intervir no mundo, a partir das próprias condições geradas pelo conhecimento, é ou deveria ser, então, a função do erudito (ou do acadêmico, como diríamos hoje): Livro em bom estado, 136 páginas, cortes do miolo com pouco acúmulo de pó, capa, contra capa e lombada ok.

Livro novo! Sem uso! Brochura. Formato 21x14 cm. 136 pgs. Tradução de Ricardo Barbosa. Os intelectuais ainda existem? Se existem, para que servem? A resposta a estas perguntas do filósofo alemão Johann Fichte, nas famosas conferências reunidas em O destino do erudito, não deixa de ser surpreendente, inclusive por sua contemporaneidade. Ao erudito falta, com mais frequência, o agir que o saber. Agir, intervir no mundo, a partir das próprias condições geradas pelo conhecimento, é ou deveria ser, então, a função do erudito (ou do acadêmico, como diríamos hoje) - Todo acréscimo que a ciência recebe, aumenta os deveres de seus servidores.

Livro novo! Sem uso! Brochura. Formato 21x14 cm. 136 pgs. Tradução de Ricardo Barbosa. Os intelectuais ainda existem? Se existem, para que servem? A resposta a estas perguntas do filósofo alemão Johann Fichte, nas famosas conferências reunidas em O destino do erudito, não deixa de ser surpreendente, inclusive por sua contemporaneidade. Ao erudito falta, com mais frequência, o agir que o saber. Agir, intervir no mundo, a partir das próprias condições geradas pelo conhecimento, é ou deveria ser, então, a função do erudito (ou do acadêmico, como diríamos hoje) - Todo acréscimo que a ciência recebe, aumenta os deveres de seus servidores.

STK - Livro novo. ISBN 9788577153558. Dimensão 13 x 21, 136 págs. Sinopse: Os intelectuais ainda existem? Se existem, para que servem? A resposta do filósofo alemão Johann Fichte a estas perguntas, nas famosas conferências reunidas em O destino do erudito, não deixa de ser surpreendente, inclusive por sua contemporaneidade.Ao erudito falta, com mais frequência, o agir que o saber. Agir, intervir no mundo, a partir das próprias condições geradas pelo conhecimento, é ou deveria ser, então, a função do erudito (ou do acadêmico, como diríamos hoje): Todo acréscimo que a ciência recebe, aumenta os deveres de seus servidores. Talvez nunca antes essa consciência tenha sido tão necessária (não apenas para contribuir com os grandes debates da sociedade, mas com as grandes responsabilidades, como

STK - Livro novo. ISBN 9788577153558. Dimensão 13 x 21, 136 págs. Sinopse: Os intelectuais ainda existem? Se existem, para que servem? A resposta do filósofo alemão Johann Fichte a estas perguntas, nas famosas conferências reunidas em O destino do erudito, não deixa de ser surpreendente, inclusive por sua contemporaneidade.Ao erudito falta, com mais frequência, o agir que o saber. Agir, intervir no mundo, a partir das próprias condições geradas pelo conhecimento, é ou deveria ser, então, a função do erudito (ou do acadêmico, como diríamos hoje): Todo acréscimo que a ciência recebe, aumenta os deveres de seus servidores. Talvez nunca antes essa consciência tenha sido tão necessária (não apenas para contribuir com os grandes debates da sociedade, mas com as grandes responsabilidades, como

STK - Livro novo. ISBN 9788577153558. Dimensão 13 x 21, 136 págs. Sinopse: Os intelectuais ainda existem? Se existem, para que servem? A resposta do filósofo alemão Johann Fichte a estas perguntas, nas famosas conferências reunidas em O destino do erudito, não deixa de ser surpreendente, inclusive por sua contemporaneidade.Ao erudito falta, com mais frequência, o agir que o saber. Agir, intervir no mundo, a partir das próprias condições geradas pelo conhecimento, é ou deveria ser, então, a função do erudito (ou do acadêmico, como diríamos hoje): Todo acréscimo que a ciência recebe, aumenta os deveres de seus servidores. Talvez nunca antes essa consciência tenha sido tão necessária (não apenas para contribuir com os grandes debates da sociedade, mas com as grandes responsabilidades, como

STK - Livro novo. ISBN 9788577153558. Dimensão 13 x 21, 136 págs. Sinopse: Os intelectuais ainda existem? Se existem, para que servem? A resposta do filósofo alemão Johann Fichte a estas perguntas, nas famosas conferências reunidas em O destino do erudito, não deixa de ser surpreendente, inclusive por sua contemporaneidade.Ao erudito falta, com mais frequência, o agir que o saber. Agir, intervir no mundo, a partir das próprias condições geradas pelo conhecimento, é ou deveria ser, então, a função do erudito (ou do acadêmico, como diríamos hoje): Todo acréscimo que a ciência recebe, aumenta os deveres de seus servidores. Talvez nunca antes essa consciência tenha sido tão necessária (não apenas para contribuir com os grandes debates da sociedade, mas com as grandes responsabilidades, como

STK - Livro novo. ISBN 9788577153558. Dimensão 13 x 21, 136 págs. Sinopse: Os intelectuais ainda existem? Se existem, para que servem? A resposta do filósofo alemão Johann Fichte a estas perguntas, nas famosas conferências reunidas em O destino do erudito, não deixa de ser surpreendente, inclusive por sua contemporaneidade.Ao erudito falta, com mais frequência, o agir que o saber. Agir, intervir no mundo, a partir das próprias condições geradas pelo conhecimento, é ou deveria ser, então, a função do erudito (ou do acadêmico, como diríamos hoje): Todo acréscimo que a ciência recebe, aumenta os deveres de seus servidores. Talvez nunca antes essa consciência tenha sido tão necessária (não apenas para contribuir com os grandes debates da sociedade, mas com as grandes responsabilidades, como

Livro novo. 136pp.

....MZ....Livro Novo Lacrado....Os intelectuais ainda existem? Se existem, para que servem? A resposta a estas perguntas do filósofo alemão Johann Fichte, nas famosas conferências reunidas em O destino do erudito, não deixa de ser surpreendente, inclusive por sua contemporaneidade. Ao erudito falta, com mais frequência, o agir que o saber. Agir, intervir no mundo, a partir das próprias condições geradas pelo conhecimento, é ou deveria ser, então, a função do erudito (ou do acadêmico, como diríamos hoje) - Todo acréscimo que a ciência recebe, aumenta os deveres de seus servidores. - 2016129389

....MZ....Livro Novo Lacrado....Os intelectuais ainda existem? Se existem, para que servem? A resposta a estas perguntas do filósofo alemão Johann Fichte, nas famosas conferências reunidas em O destino do erudito, não deixa de ser surpreendente, inclusive por sua contemporaneidade. Ao erudito falta, com mais frequência, o agir que o saber. Agir, intervir no mundo, a partir das próprias condições geradas pelo conhecimento, é ou deveria ser, então, a função do erudito (ou do acadêmico, como diríamos hoje) - Todo acréscimo que a ciência recebe, aumenta os deveres de seus servidores. - 2016129390

....MZ....Livro Novo Lacrado....Os intelectuais ainda existem? Se existem, para que servem? A resposta a estas perguntas do filósofo alemão Johann Fichte, nas famosas conferências reunidas em O destino do erudito, não deixa de ser surpreendente, inclusive por sua contemporaneidade. Ao erudito falta, com mais frequência, o agir que o saber. Agir, intervir no mundo, a partir das próprias condições geradas pelo conhecimento, é ou deveria ser, então, a função do erudito (ou do acadêmico, como diríamos hoje) - Todo acréscimo que a ciência recebe, aumenta os deveres de seus servidores. - 2016129387

....MZ....Livro Novo Lacrado....Os intelectuais ainda existem? Se existem, para que servem? A resposta a estas perguntas do filósofo alemão Johann Fichte, nas famosas conferências reunidas em O destino do erudito, não deixa de ser surpreendente, inclusive por sua contemporaneidade. Ao erudito falta, com mais frequência, o agir que o saber. Agir, intervir no mundo, a partir das próprias condições geradas pelo conhecimento, é ou deveria ser, então, a função do erudito (ou do acadêmico, como diríamos hoje) - Todo acréscimo que a ciência recebe, aumenta os deveres de seus servidores. - 2016129386

....MZ....Livro Novo Lacrado....Os intelectuais ainda existem? Se existem, para que servem? A resposta a estas perguntas do filósofo alemão Johann Fichte, nas famosas conferências reunidas em O destino do erudito, não deixa de ser surpreendente, inclusive por sua contemporaneidade. Ao erudito falta, com mais frequência, o agir que o saber. Agir, intervir no mundo, a partir das próprias condições geradas pelo conhecimento, é ou deveria ser, então, a função do erudito (ou do acadêmico, como diríamos hoje) - Todo acréscimo que a ciência recebe, aumenta os deveres de seus servidores. - 2016129388

Livro 100% novo - EAN 9788577153558

Livro 100% novo - EAN 9788577153558

Livro 100% novo - EAN 9788577153558

Livro 100% novo - EAN 9788577153558

Os intelectuais ainda existem? Se existem, para que servem? A resposta do filósofo alemão Johann Fichte a estas perguntas, nas famosas conferências reunidas em O destino do erudito, não deixa de ser surpreendente, inclusive por sua contemporaneidade.Ao erudito falta, com mais frequência, o agir que o saber. Agir, intervir no mundo, a partir das próprias condições geradas pelo conhecimento, é ou deveria ser, então, a função do erudito (ou do acadêmico, como diríamos hoje): Todo acréscimo que a ciência recebe, aumenta os deveres de seus servidores. Talvez nunca antes essa consciência tenha sido tão necessária (não apenas para contribuir com os grandes debates da sociedade, mas com as grandes responsabilidades, como na questão ambiental). E também tão difícil de realizar. Estas preleções de Fichte fornecem parte importante das respostas. Tradução do alemão Ricardo Barbosa.

Os intelectuais ainda existem? Se existem, para que servem? A resposta do filósofo alemão Johann Fichte a estas perguntas, nas famosas conferências reunidas em O destino do erudito, não deixa de ser surpreendente, inclusive por sua contemporaneidade.Ao erudito falta, com mais frequência, o agir que o saber. Agir, intervir no mundo, a partir das próprias condições geradas pelo conhecimento, é ou deveria ser, então, a função do erudito (ou do acadêmico, como diríamos hoje): Todo acréscimo que a ciência recebe, aumenta os deveres de seus servidores. Talvez nunca antes essa consciência tenha sido tão necessária (não apenas para contribuir com os grandes debates da sociedade, mas com as grandes responsabilidades, como na questão ambiental). E também tão difícil de realizar. Estas preleções de Fichte fornecem parte importante das respostas. Tradução do alemão Ricardo Barbosa.

Os intelectuais ainda existem? Se existem, para que servem? A resposta do filósofo alemão Johann Fichte a estas perguntas, nas famosas conferências reunidas em O destino do erudito, não deixa de ser surpreendente, inclusive por sua contemporaneidade.Ao erudito falta, com mais frequência, o agir que o saber. Agir, intervir no mundo, a partir das próprias condições geradas pelo conhecimento, é ou deveria ser, então, a função do erudito (ou do acadêmico, como diríamos hoje): Todo acréscimo que a ciência recebe, aumenta os deveres de seus servidores. Talvez nunca antes essa consciência tenha sido tão necessária (não apenas para contribuir com os grandes debates da sociedade, mas com as grandes responsabilidades, como na questão ambiental). E também tão difícil de realizar. Estas preleções de Fichte fornecem parte importante das respostas. Tradução do alemão Ricardo Barbosa.

Os intelectuais ainda existem? Se existem, para que servem? A resposta do filosofo alemao Johann Fichte a estas perguntas, nas famosas conferencias reunidas em O destino do erudito, nao deixa de ser surpreendente, inclusive por sua contemporaneidade.Ao erudito falta, com mais frequencia, o agir que o saber. Agir, intervir no mundo, a partir das proprias condicoes geradas pelo conhecimento, e ou deveria ser, entao, a funcao do erudito (ou do academico, como diriamos hoje): Todo acrescimo que a ciencia recebe, aumenta os deveres de seus servidores. Talvez nunca antes essa consciencia tenha sido tao necessaria (nao apenas para contribuir com os grandes debates da sociedade, mas com as grandes responsabilidades, como na questao ambiental). E tambem tao dificil de realizar. Estas prelecoes de Fichte fornecem parte importante das respostas. Traducao do alemao Ricardo Barbosa.

Os intelectuais ainda existem? Se existem, para que servem? A resposta do filósofo alemão Johann Fichte a estas perguntas, nas famosas conferências reunidas em O destino do erudito, não deixa de ser surpreendente, inclusive por sua contemporaneidade.Ao erudito falta, com mais frequência, o agir que o saber. Agir, intervir no mundo, a partir das próprias condições geradas pelo conhecimento, é ou deveria ser, então, a função do erudito (ou do acadêmico, como diríamos hoje): Todo acréscimo que a ciência recebe, aumenta os deveres de seus servidores. Talvez nunca antes essa consciência tenha sido tão necessária (não apenas para contribuir com os grandes debates da sociedade, mas com as grandes responsabilidades, como na questão ambiental). E também tão difícil de realizar. Estas preleções de Fichte fornecem parte importante das respostas. Tradução do alemão Ricardo Barbosa.

Os intelectuais ainda existem? Se existem, para que servem? A resposta do filósofo alemão Johann Fichte a estas perguntas, nas famosas conferências reunidas em O destino do erudito, não deixa de ser surpreendente, inclusive por sua contemporaneidade.Ao erudito falta, com mais frequência, o agir que o saber. Agir, intervir no mundo, a partir das próprias condições geradas pelo conhecimento, é ou deveria ser, então, a função do erudito (ou do acadêmico, como diríamos hoje): Todo acréscimo que a ciência recebe, aumenta os deveres de seus servidores. Talvez nunca antes essa consciência tenha sido tão necessária (não apenas para contribuir com os grandes debates da sociedade, mas com as grandes responsabilidades, como na questão ambiental). E também tão difícil de realizar. Estas preleções de Fichte fornecem parte importante das respostas. Tradução do alemão Ricardo Barbosa.

Os intelectuais ainda existem? Se existem, para que servem? A resposta do filósofo alemão Johann Fichte a estas perguntas, nas famosas conferências reunidas em O destino do erudito, não deixa de ser surpreendente, inclusive por sua contemporaneidade.Ao erudito falta, com mais frequência, o agir que o saber. Agir, intervir no mundo, a partir das próprias condições geradas pelo conhecimento, é ou deveria ser, então, a função do erudito (ou do acadêmico, como diríamos hoje): Todo acréscimo que a ciência recebe, aumenta os deveres de seus servidores. Talvez nunca antes essa consciência tenha sido tão necessária (não apenas para contribuir com os grandes debates da sociedade, mas com as grandes responsabilidades, como na questão ambiental). E também tão difícil de realizar. Estas preleções de Fichte fornecem parte importante das respostas. Tradução do alemão Ricardo Barbosa.

Os intelectuais ainda existem? Se existem, para que servem? A resposta do filósofo alemão Johann Fichte a estas perguntas, nas famosas conferências reunidas em O destino do erudito, não deixa de ser surpreendente, inclusive por sua contemporaneidade.Ao erudito falta, com mais frequência, o agir que o saber. Agir, intervir no mundo, a partir das próprias condições geradas pelo conhecimento, é ou deveria ser, então, a função do erudito (ou do acadêmico, como diríamos hoje): Todo acréscimo que a ciência recebe, aumenta os deveres de seus servidores. Talvez nunca antes essa consciência tenha sido tão necessária (não apenas para contribuir com os grandes debates da sociedade, mas com as grandes responsabilidades, como na questão ambiental). E também tão difícil de realizar. Estas preleções de Fichte fornecem parte importante das respostas. Tradução do alemão Ricardo Barbosa.

Os intelectuais ainda existem? Se existem, para que servem? A resposta do filósofo alemão Johann Fichte a estas perguntas, nas famosas conferências reunidas em O destino do erudito, não deixa de ser surpreendente, inclusive por sua contemporaneidade.Ao erudito falta, com mais frequência, o agir que o saber. Agir, intervir no mundo, a partir das próprias condições geradas pelo conhecimento, é ou deveria ser, então, a função do erudito (ou do acadêmico, como diríamos hoje): Todo acréscimo que a ciência recebe, aumenta os deveres de seus servidores. Talvez nunca antes essa consciência tenha sido tão necessária (não apenas para contribuir com os grandes debates da sociedade, mas com as grandes responsabilidades, como na questão ambiental). E também tão difícil de realizar. Estas preleções de Fichte fornecem parte importante das respostas. Tradução do alemão Ricardo Barbosa.

Os intelectuais ainda existem? Se existem, para que servem? A resposta do filósofo alemão Johann Fichte a estas perguntas, nas famosas conferências reunidas em O destino do erudito, não deixa de ser surpreendente, inclusive por sua contemporaneidade.Ao erudito falta, com mais frequência, o agir que o saber. Agir, intervir no mundo, a partir das próprias condições geradas pelo conhecimento, é ou deveria ser, então, a função do erudito (ou do acadêmico, como diríamos hoje): Todo acréscimo que a ciência recebe, aumenta os deveres de seus servidores. Talvez nunca antes essa consciência tenha sido tão necessária (não apenas para contribuir com os grandes debates da sociedade, mas com as grandes responsabilidades, como na questão ambiental). E também tão difícil de realizar. Estas preleções de Fichte fornecem parte importante das respostas. Tradução do alemão Ricardo Barbosa.