Livro Vocabulário Latino da Filosofia

Brochura. Livro em muito bom estado de conservação, apenas com algumas marcas de manuseio. 144 páginas. ISBN 9788560156207 C4588 _PI5540507_

Brochura. Livro em muito bom estado de conservação, apenas com algumas marcas de manuseio. 144 páginas. ISBN 9788560156207 C4591

Brochura. Livro em bom estado de conservação, com algumas marcas de manuseio. Miolo livre derasuras e grifos. 144 páginas. ISBN 9788560156207 C5445 _PI5548037_

Brochura. Livro em muito bom estado de conservação, apenas com algumas marcas de manuseio. 144 páginas. ISBN 9788560156207 C4589

Brochura. Livro em bom estado. Miolo sem grifos e rasuras. 144 páginas. ISBN 9788560156207 LojaHG 352

Brochura. Livro em bom estado. Miolo sem grifos e rasuras. 144 páginas. ISBN 9788560156207 LojaF 580

Brochura. Livro em muito bom estado de conservação, apenas com algumas marcas de manuseio. 144 páginas. ISBN 9788560156207 C4587

cod-03553

Edição brochura, livro novo. Cadastrado dia: 27/10/2021. CÓD: C5131 Para mais informações sobre este exemplar, entre em contato conosco pelo WhatsApp: 21994244196

Livro em bom estado. Com marcas leves de manuseio na capa do livro

Edição brochura, livro novo. ISBN: 9788560156207. Cod: Filo 102

Brochura. Livro novo. 144 páginas. ISBN 9788560156207 A5 189

Brochura. Livro novo. 144 páginas. ISBN 9788560156207 A5 191

Brochura. Livro novo. 144 páginas. ISBN 9788560156207 A5 190

SKU: 29914020. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 132. K/F*Brochura, bem conservado, livre de danos e rasuras, 132pg. Lombada rosa

Livro em bom estado

livro novo & lacrado. brochura. 14x21cm. 152 páginas. 2007. 1a. sinopse: o latim, língua de um povo "amoroso e ávido de raças estrangeiras", segundo a célebre fórmula de nietzsche, tornou-se no ocidente, durante quase dois mil anos, a língua viva da filosofia, a de santo agostinho, descartes, espinosa, leibniz. neste vocabulário latino da filosofia, o propósito é triplo: estabelecer pontes com a terminologia grega, destacar os possíveis equívocos, mas, sobretudo, ilustrar os sentidos de cada palavra, de "absolutus" a "voluptas". daí a abundância de citações ou, na sua falta, de referências, visto que se trata de fornecer ao leitor, frequentemente reduzido a ler os textos filosóficos latinos em tradução, um instrumento de acesso aos originais. 1.linguística 2.filosofia 3.latim 07/03/2023

N.O.V.O. Condições: Tipo de Capa: Comum. Brochura. Páginas:152 Medidas: 14 x 21 Assunto/Sinopse:O latim tornou-se no Ocidente, durante quase dois mil anos, a língua viva da filosofia, a de santo Agostinho, Descartes, Espinosa, Leibniz. Neste Vocabulário, o propósito é triplo; estabelecer pontes com a terminologia grega, destacar os possíveis equívocos, mas, sobretudo, ilustrar os sentidos de cada palavra, de Absolutus a Voluptas. Daí a abundância de citações ou, na sua falta, de referências, visto que se trata de fornecer ao leitor um instrumento de acesso aos originais. Cadastro:29/06/19 SS

O latim, língua de um povo amoroso e ávido de raças estrangeiras, segundo a célebre fórmula de Nietzsche, tornou-se no Ocidente, durante quase dois mil anos, a língua viva da filosofia, a de santo Agostinho, Descartes, Espinosa, Leibniz. Neste Vocabulário latino da filosofia, o propósito é triplo: estabelecer pontes com a terminologia grega, destacar os possíveis equívocos, mas, sobretudo, ilustrar os sentidos de cada palavra, de Absolutus a Voluptas. Daí a abundância de citações ou, na sua falta, de referências, visto que se trata de fornecer ao leitor, freqentemente reduzido a ler os textos filosóficos latinos em tradução, um instrumento de acesso aos originais.

O latim, língua de um povo amoroso e ávido de raças estrangeiras, segundo a célebre fórmula de Nietzsche, tornou-se no Ocidente, durante quase dois mil anos, a língua viva da filosofia, a de santo Agostinho, Descartes, Espinosa, Leibniz. Neste Vocabulário latino da filosofia, o propósito é triplo: estabelecer pontes com a terminologia grega, destacar os possíveis equívocos, mas, sobretudo, ilustrar os sentidos de cada palavra, de Absolutus a Voluptas. Daí a abundância de citações ou, na sua falta, de referências, visto que se trata de fornecer ao leitor, freqentemente reduzido a ler os textos filosóficos latinos em tradução, um instrumento de acesso aos originais.

O latim, língua de um povo amoroso e ávido de raças estrangeiras, segundo a célebre fórmula de Nietzsche, tornou-se no Ocidente, durante quase dois mil anos, a língua viva da filosofia, a de santo Agostinho, Descartes, Espinosa, Leibniz. Neste Vocabulário latino da filosofia, o propósito é triplo: estabelecer pontes com a terminologia grega, destacar os possíveis equívocos, mas, sobretudo, ilustrar os sentidos de cada palavra, de Absolutus a Voluptas. Daí a abundância de citações ou, na sua falta, de referências, visto que se trata de fornecer ao leitor, freqentemente reduzido a ler os textos filosóficos latinos em tradução, um instrumento de acesso aos originais.

O latim, língua de um povo amoroso e ávido de raças estrangeiras, segundo a célebre fórmula de Nietzsche, tornou-se no Ocidente, durante quase dois mil anos, a língua viva da filosofia, a de santo Agostinho, Descartes, Espinosa, Leibniz. Neste Vocabulário latino da filosofia, o propósito é triplo: estabelecer pontes com a terminologia grega, destacar os possíveis equívocos, mas, sobretudo, ilustrar os sentidos de cada palavra, de Absolutus a Voluptas. Daí a abundância de citações ou, na sua falta, de referências, visto que se trata de fornecer ao leitor, freqentemente reduzido a ler os textos filosóficos latinos em tradução, um instrumento de acesso aos originais.

O latim, língua de um povo amoroso e ávido de raças estrangeiras, segundo a célebre fórmula de Nietzsche, tornou-se no Ocidente, durante quase dois mil anos, a língua viva da filosofia, a de santo Agostinho, Descartes, Espinosa, Leibniz. Neste Vocabulário latino da filosofia, o propósito é triplo: estabelecer pontes com a terminologia grega, destacar os possíveis equívocos, mas, sobretudo, ilustrar os sentidos de cada palavra, de Absolutus a Voluptas. Daí a abundância de citações ou, na sua falta, de referências, visto que se trata de fornecer ao leitor, freqentemente reduzido a ler os textos filosóficos latinos em tradução, um instrumento de acesso aos originais.

O latim, língua de um povo amoroso e ávido de raças estrangeiras, segundo a célebre fórmula de Nietzsche, tornou-se no Ocidente, durante quase dois mil anos, a língua viva da filosofia, a de santo Agostinho, Descartes, Espinosa, Leibniz. Neste Vocabulário latino da filosofia, o propósito é triplo: estabelecer pontes com a terminologia grega, destacar os possíveis equívocos, mas, sobretudo, ilustrar os sentidos de cada palavra, de Absolutus a Voluptas. Daí a abundância de citações ou, na sua falta, de referências, visto que se trata de fornecer ao leitor, freqentemente reduzido a ler os textos filosóficos latinos em tradução, um instrumento de acesso aos originais.

O latim, língua de um povo amoroso e ávido de raças estrangeiras, segundo a célebre fórmula de Nietzsche, tornou-se no Ocidente, durante quase dois mil anos, a língua viva da filosofia, a de santo Agostinho, Descartes, Espinosa, Leibniz. Neste Vocabulário latino da filosofia, o propósito é triplo: estabelecer pontes com a terminologia grega, destacar os possíveis equívocos, mas, sobretudo, ilustrar os sentidos de cada palavra, de Absolutus a Voluptas. Daí a abundância de citações ou, na sua falta, de referências, visto que se trata de fornecer ao leitor, freqentemente reduzido a ler os textos filosóficos latinos em tradução, um instrumento de acesso aos originais.

O latim, língua de um povo amoroso e ávido de raças estrangeiras, segundo a célebre fórmula de Nietzsche, tornou-se no Ocidente, durante quase dois mil anos, a língua viva da filosofia, a de santo Agostinho, Descartes, Espinosa, Leibniz. Neste Vocabulário latino da filosofia, o propósito é triplo: estabelecer pontes com a terminologia grega, destacar os possíveis equívocos, mas, sobretudo, ilustrar os sentidos de cada palavra, de Absolutus a Voluptas. Daí a abundância de citações ou, na sua falta, de referências, visto que se trata de fornecer ao leitor, freqentemente reduzido a ler os textos filosóficos latinos em tradução, um instrumento de acesso aos originais.

O latim, língua de um povo amoroso e ávido de raças estrangeiras, segundo a célebre fórmula de Nietzsche, tornou-se no Ocidente, durante quase dois mil anos, a língua viva da filosofia, a de santo Agostinho, Descartes, Espinosa, Leibniz. Neste Vocabulário latino da filosofia, o propósito é triplo: estabelecer pontes com a terminologia grega, destacar os possíveis equívocos, mas, sobretudo, ilustrar os sentidos de cada palavra, de Absolutus a Voluptas. Daí a abundância de citações ou, na sua falta, de referências, visto que se trata de fornecer ao leitor, freqentemente reduzido a ler os textos filosóficos latinos em tradução, um instrumento de acesso aos originais.

O latim, língua de um povo amoroso e ávido de raças estrangeiras, segundo a célebre fórmula de Nietzsche, tornou-se no Ocidente, durante quase dois mil anos, a língua viva da filosofia, a de santo Agostinho, Descartes, Espinosa, Leibniz. Neste Vocabulário latino da filosofia, o propósito é triplo: estabelecer pontes com a terminologia grega, destacar os possíveis equívocos, mas, sobretudo, ilustrar os sentidos de cada palavra, de Absolutus a Voluptas. Daí a abundância de citações ou, na sua falta, de referências, visto que se trata de fornecer ao leitor, freqentemente reduzido a ler os textos filosóficos latinos em tradução, um instrumento de acesso aos originais.

O latim, língua de um povo amoroso e ávido de raças estrangeiras, segundo a célebre fórmula de Nietzsche, tornou-se no Ocidente, durante quase dois mil anos, a língua viva da filosofia, a de santo Agostinho, Descartes, Espinosa, Leibniz. Neste Vocabulário latino da filosofia, o propósito é triplo: estabelecer pontes com a terminologia grega, destacar os possíveis equívocos, mas, sobretudo, ilustrar os sentidos de cada palavra, de Absolutus a Voluptas. Daí a abundância de citações ou, na sua falta, de referências, visto que se trata de fornecer ao leitor, freqentemente reduzido a ler os textos filosóficos latinos em tradução, um instrumento de acesso aos originais.

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