Na lata
Editora:iluminuras
Tipo:novo
Ano:2023
R$ 25,00
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Editora:iluminuras
Tipo:novo
Ano:2023
R$ 25,00
OTL - Livro sem uso. ISBN 9788573214079. Dimensão 14 x 21, 368 págs. 410g. Sinopse: O livro Na Lata reúne os poemas escritos entre 1978 e 2013 por Frederico Barbosa, um dos poetas brasileiros mais atuantes das últimas décadas. Traduzindo a tendência à fragmentação e à dispersão da cultura contemporânea, esta obra foi publicada originalmente em veículos diversos: livros, jornais, revistas, sites, blogs, e redes sociais. Assim, o livro Na Lata - Poesia Reunida torna possível ao público leitor encontrar pela primeira vez em um só volume toda a produção do poeta, espalhada, ao longo destes trinta e cinco anos, em tantos meios e locais diferentes.
Tipo do livro
Preço
Ano de publicação
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A ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
R$ 25,00 novo
OTL - Livro sem uso. ISBN 9788573214079. Dimensão 14 x 21, 368 págs. 410g. Sinopse: O livro Na Lata reúne os poemas escritos entre 1978 e 2013 por Frederico Barbosa, um dos poetas brasileiros mais atuantes das últimas décadas. Traduzindo a tendência à fragmentação e à dispersão da cultura contemporânea, esta obra foi publicada originalmente em veículos diversos: livros, jornais, revistas, sites, blogs, e redes sociais. Assim, o livro Na Lata - Poesia Reunida torna possível ao público leitor encontrar pela primeira vez em um só volume toda a produção do poeta, espalhada, ao longo destes trinta e cinco anos, em tantos meios e locais diferentes.
Saiba maisA ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
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OTL - Livro sem uso. ISBN 9788573214079. Dimensão 14 x 21, 368 págs. 410g. Sinopse: O livro Na Lata reúne os poemas escritos entre 1978 e 2013 por Frederico Barbosa, um dos poetas brasileiros mais atuantes das últimas décadas. Traduzindo a tendência à fragmentação e à dispersão da cultura contemporânea, esta obra foi publicada originalmente em veículos diversos: livros, jornais, revistas, sites, blogs, e redes sociais. Assim, o livro Na Lata - Poesia Reunida torna possível ao público leitor encontrar pela primeira vez em um só volume toda a produção do poeta, espalhada, ao longo destes trinta e cinco anos, em tantos meios e locais diferentes.
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OTL - Livro sem uso. ISBN 9788573214079. Dimensão 14 x 21, 368 págs. 410g. Sinopse: O livro Na Lata reúne os poemas escritos entre 1978 e 2013 por Frederico Barbosa, um dos poetas brasileiros mais atuantes das últimas décadas. Traduzindo a tendência à fragmentação e à dispersão da cultura contemporânea, esta obra foi publicada originalmente em veículos diversos: livros, jornais, revistas, sites, blogs, e redes sociais. Assim, o livro Na Lata - Poesia Reunida torna possível ao público leitor encontrar pela primeira vez em um só volume toda a produção do poeta, espalhada, ao longo destes trinta e cinco anos, em tantos meios e locais diferentes.
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OTL - Livro sem uso. ISBN 9788573214079. Dimensão 14 x 21, 368 págs. 410g. Sinopse: O livro Na Lata reúne os poemas escritos entre 1978 e 2013 por Frederico Barbosa, um dos poetas brasileiros mais atuantes das últimas décadas. Traduzindo a tendência à fragmentação e à dispersão da cultura contemporânea, esta obra foi publicada originalmente em veículos diversos: livros, jornais, revistas, sites, blogs, e redes sociais. Assim, o livro Na Lata - Poesia Reunida torna possível ao público leitor encontrar pela primeira vez em um só volume toda a produção do poeta, espalhada, ao longo destes trinta e cinco anos, em tantos meios e locais diferentes.
Saiba maisO Livro Na Lata Reune Os Poemas Escritos Entre 1978 E 2013 Por Frederico Barbosa, Um Dos Poetas Brasileiros Mais Atuantes Das Ultimas Decadas. Traduzindo A Tendencia A Fragmentacao E A Dispersao Da Cultura Contemporanea, Esta Obra Foi Publicada Originalmente Em Veiculos Diversos: Livros, Jornais, Revistas, Sites, Blogs, E Redes Sociais. Assim, O Livro Na Lata Poesia Reunida Torna Possivel Ao Publico Leitor Encontrar Pela Primeira Vez Em Um So Volume Toda A Producao Do Poeta, Espalhada, Ao Longo Destes Trinta E Cinco Anos, Em Tantos Meios E Locais Diferentes.Considerado Por Haroldo De Campos Um Poeta Dos Mais Expressivos De Sua Geracao, Pelo Sentido Construtivo E Gume Critico De Seus Poemas E Colocado Por Antonio Candido Entre Os Verdadeiros Poetas Da Sua Geracao, Frederico Barbosa Nao Organizou Sua Poesia Completa Da Maneira Tradicional, Dividindo-A De Acordo Com Os Livros Em Que Primeiro Apareceram, Respeitando A Sua Cronologia. O Poeta Levou Em Consideracao Que Muitos Dos Seus Poemas Jamais Apareceram Em Quaisquer Dos Seus Oito Livros, O Que Tornaria Dificil Encaixa-Los Em Organizacao Que Tomasse Como Base Os Livros Anteriores. Assim, Misturou-Os Todos E Os Dividiu Em Blocos Tematicos, Procurando Jogar Uma Nova Luz Sobre Cada Poema Individual. Informa-Nos O Poeta Na Sua Apresentacao Do Livro: Anula-Se, Assim, Qualquer Perspectiva De Progressao Temporal E E Ressaltado O Dialogo Entre Os Diversos Poemas, Mesmo Se Escritos Com Um Lapso De Mais De Trinta Anos. Acrescente-Se Que Muitos Dos Poemas Passaram Por Retoques Ou Revisoes Completas E, Assim, Justifica-Se Plenamente A Frase Com Que Abro Esta Apresentacao: Este E Um Livro Inedito. Os Poemas Podem Ser Antigos, Mas O Livro E Novo E Sua Organizacao Sera Novidade Ate Mesmo Para Os Raros Leitores Que Ja Conhecem Todos Os Livros Anteriores. A Ambiguidade Do Titulo, Na Lata, Traduz Tanto O Metodo De Organizacao Do Livro: Misturando Tudo Na Lata E Depois Separando Os Poemas De Forma Diferente, Quanto O Conceito Que Frederico Barbosa Tem Divulgado Nos Ultimos Anos, De Que Poesia E A Palavra-Impacto, E Uma Composicao Construtora De Efeitos. E A Linguagem Organizada Da Forma Mais Meticulosa Possivel Para Fazer Sentir, Pensar, Ser. Ou Seja: Dizer Na Lata, Sem Papas Na Lingua, E Tentar Acertar Os Alvos, As Metas, Mesmo Que Inatingiveis.Nas Palavras Deste Poeta Cabem Muitas Coisas Belas E Intensas. Vale A Pena Percorrer Seus Circulos. Assim Encerra Sua Apresentacao De Na Lata A Grande Critica Leyla Perrone-Moises. Ja O Professor De Yale, Kenneth David Jackson, Considera Que Na Lata Revigora A Poesia Paulistana Com Desvario, Satira, Concisao E Invencao Com Sentidos Em Rotacao. Segundo A Professora Susanna Busato, Em Nove Partes O Livro Se Desdobra. Cada Uma Delas Se Quer Unida Por Um Tema. Mas Inutil Esse Esforco Por Dividir As Rotas De Nossa Leitura, Pois Elas Se Entrelacam. Nossos Aquis Estao Em Muitos Alis, Em Seu Livro. A Sequencia Dos Poemas Vai Construindo Uma Coerencia Interna Ao Livro. Uma Arquitetura Grafica Que Se Inscreve Em Cenas E Dilemas. Poesia Sem Solucao. Ironia Que Adensa A Escritura Como Possibilidade De Abismar-Se A Cada Pagina. Circulos, Rotacao, Abismo. Qualquer Que Seja A Metafora, A Marca E A De Uma Poesia Viva, Que Faz Sentir E Ser: Na Lata.Frederico Barbosa
Saiba maisO Livro Na Lata Reune Os Poemas Escritos Entre 1978 E 2013 Por Frederico Barbosa, Um Dos Poetas Brasileiros Mais Atuantes Das Ultimas Decadas. Traduzindo A Tendencia A Fragmentacao E A Dispersao Da Cultura Contemporanea, Esta Obra Foi Publicada Originalmente Em Veiculos Diversos: Livros, Jornais, Revistas, Sites, Blogs, E Redes Sociais. Assim, O Livro Na Lata Poesia Reunida Torna Possivel Ao Publico Leitor Encontrar Pela Primeira Vez Em Um So Volume Toda A Producao Do Poeta, Espalhada, Ao Longo Destes Trinta E Cinco Anos, Em Tantos Meios E Locais Diferentes.Considerado Por Haroldo De Campos Um Poeta Dos Mais Expressivos De Sua Geracao, Pelo Sentido Construtivo E Gume Critico De Seus Poemas E Colocado Por Antonio Candido Entre Os Verdadeiros Poetas Da Sua Geracao, Frederico Barbosa Nao Organizou Sua Poesia Completa Da Maneira Tradicional, Dividindo-A De Acordo Com Os Livros Em Que Primeiro Apareceram, Respeitando A Sua Cronologia. O Poeta Levou Em Consideracao Que Muitos Dos Seus Poemas Jamais Apareceram Em Quaisquer Dos Seus Oito Livros, O Que Tornaria Dificil Encaixa-Los Em Organizacao Que Tomasse Como Base Os Livros Anteriores. Assim, Misturou-Os Todos E Os Dividiu Em Blocos Tematicos, Procurando Jogar Uma Nova Luz Sobre Cada Poema Individual. Informa-Nos O Poeta Na Sua Apresentacao Do Livro: Anula-Se, Assim, Qualquer Perspectiva De Progressao Temporal E E Ressaltado O Dialogo Entre Os Diversos Poemas, Mesmo Se Escritos Com Um Lapso De Mais De Trinta Anos. Acrescente-Se Que Muitos Dos Poemas Passaram Por Retoques Ou Revisoes Completas E, Assim, Justifica-Se Plenamente A Frase Com Que Abro Esta Apresentacao: Este E Um Livro Inedito. Os Poemas Podem Ser Antigos, Mas O Livro E Novo E Sua Organizacao Sera Novidade Ate Mesmo Para Os Raros Leitores Que Ja Conhecem Todos Os Livros Anteriores. A Ambiguidade Do Titulo, Na Lata, Traduz Tanto O Metodo De Organizacao Do Livro: Misturando Tudo Na Lata E Depois Separando Os Poemas De Forma Diferente, Quanto O Conceito Que Frederico Barbosa Tem Divulgado Nos Ultimos Anos, De Que Poesia E A Palavra-Impacto, E Uma Composicao Construtora De Efeitos. E A Linguagem Organizada Da Forma Mais Meticulosa Possivel Para Fazer Sentir, Pensar, Ser. Ou Seja: Dizer Na Lata, Sem Papas Na Lingua, E Tentar Acertar Os Alvos, As Metas, Mesmo Que Inatingiveis.Nas Palavras Deste Poeta Cabem Muitas Coisas Belas E Intensas. Vale A Pena Percorrer Seus Circulos. Assim Encerra Sua Apresentacao De Na Lata A Grande Critica Leyla Perrone-Moises. Ja O Professor De Yale, Kenneth David Jackson, Considera Que Na Lata Revigora A Poesia Paulistana Com Desvario, Satira, Concisao E Invencao Com Sentidos Em Rotacao. Segundo A Professora Susanna Busato, Em Nove Partes O Livro Se Desdobra. Cada Uma Delas Se Quer Unida Por Um Tema. Mas Inutil Esse Esforco Por Dividir As Rotas De Nossa Leitura, Pois Elas Se Entrelacam. Nossos Aquis Estao Em Muitos Alis, Em Seu Livro. A Sequencia Dos Poemas Vai Construindo Uma Coerencia Interna Ao Livro. Uma Arquitetura Grafica Que Se Inscreve Em Cenas E Dilemas. Poesia Sem Solucao. Ironia Que Adensa A Escritura Como Possibilidade De Abismar-Se A Cada Pagina. Circulos, Rotacao, Abismo. Qualquer Que Seja A Metafora, A Marca E A De Uma Poesia Viva, Que Faz Sentir E Ser: Na Lata.Frederico Barbosa
Saiba maisO Livro Na Lata Reune Os Poemas Escritos Entre 1978 E 2013 Por Frederico Barbosa, Um Dos Poetas Brasileiros Mais Atuantes Das Ultimas Decadas. Traduzindo A Tendencia A Fragmentacao E A Dispersao Da Cultura Contemporanea, Esta Obra Foi Publicada Originalmente Em Veiculos Diversos: Livros, Jornais, Revistas, Sites, Blogs, E Redes Sociais. Assim, O Livro Na Lata Poesia Reunida Torna Possivel Ao Publico Leitor Encontrar Pela Primeira Vez Em Um So Volume Toda A Producao Do Poeta, Espalhada, Ao Longo Destes Trinta E Cinco Anos, Em Tantos Meios E Locais Diferentes.Considerado Por Haroldo De Campos Um Poeta Dos Mais Expressivos De Sua Geracao, Pelo Sentido Construtivo E Gume Critico De Seus Poemas E Colocado Por Antonio Candido Entre Os Verdadeiros Poetas Da Sua Geracao, Frederico Barbosa Nao Organizou Sua Poesia Completa Da Maneira Tradicional, Dividindo-A De Acordo Com Os Livros Em Que Primeiro Apareceram, Respeitando A Sua Cronologia. O Poeta Levou Em Consideracao Que Muitos Dos Seus Poemas Jamais Apareceram Em Quaisquer Dos Seus Oito Livros, O Que Tornaria Dificil Encaixa-Los Em Organizacao Que Tomasse Como Base Os Livros Anteriores. Assim, Misturou-Os Todos E Os Dividiu Em Blocos Tematicos, Procurando Jogar Uma Nova Luz Sobre Cada Poema Individual. Informa-Nos O Poeta Na Sua Apresentacao Do Livro: Anula-Se, Assim, Qualquer Perspectiva De Progressao Temporal E E Ressaltado O Dialogo Entre Os Diversos Poemas, Mesmo Se Escritos Com Um Lapso De Mais De Trinta Anos. Acrescente-Se Que Muitos Dos Poemas Passaram Por Retoques Ou Revisoes Completas E, Assim, Justifica-Se Plenamente A Frase Com Que Abro Esta Apresentacao: Este E Um Livro Inedito. Os Poemas Podem Ser Antigos, Mas O Livro E Novo E Sua Organizacao Sera Novidade Ate Mesmo Para Os Raros Leitores Que Ja Conhecem Todos Os Livros Anteriores. A Ambiguidade Do Titulo, Na Lata, Traduz Tanto O Metodo De Organizacao Do Livro: Misturando Tudo Na Lata E Depois Separando Os Poemas De Forma Diferente, Quanto O Conceito Que Frederico Barbosa Tem Divulgado Nos Ultimos Anos, De Que Poesia E A Palavra-Impacto, E Uma Composicao Construtora De Efeitos. E A Linguagem Organizada Da Forma Mais Meticulosa Possivel Para Fazer Sentir, Pensar, Ser. Ou Seja: Dizer Na Lata, Sem Papas Na Lingua, E Tentar Acertar Os Alvos, As Metas, Mesmo Que Inatingiveis.Nas Palavras Deste Poeta Cabem Muitas Coisas Belas E Intensas. Vale A Pena Percorrer Seus Circulos. Assim Encerra Sua Apresentacao De Na Lata A Grande Critica Leyla Perrone-Moises. Ja O Professor De Yale, Kenneth David Jackson, Considera Que Na Lata Revigora A Poesia Paulistana Com Desvario, Satira, Concisao E Invencao Com Sentidos Em Rotacao. Segundo A Professora Susanna Busato, Em Nove Partes O Livro Se Desdobra. Cada Uma Delas Se Quer Unida Por Um Tema. Mas Inutil Esse Esforco Por Dividir As Rotas De Nossa Leitura, Pois Elas Se Entrelacam. Nossos Aquis Estao Em Muitos Alis, Em Seu Livro. A Sequencia Dos Poemas Vai Construindo Uma Coerencia Interna Ao Livro. Uma Arquitetura Grafica Que Se Inscreve Em Cenas E Dilemas. Poesia Sem Solucao. Ironia Que Adensa A Escritura Como Possibilidade De Abismar-Se A Cada Pagina. Circulos, Rotacao, Abismo. Qualquer Que Seja A Metafora, A Marca E A De Uma Poesia Viva, Que Faz Sentir E Ser: Na Lata.Frederico Barbosa
Saiba maisO Livro Na Lata Reune Os Poemas Escritos Entre 1978 E 2013 Por Frederico Barbosa, Um Dos Poetas Brasileiros Mais Atuantes Das Ultimas Decadas. Traduzindo A Tendencia A Fragmentacao E A Dispersao Da Cultura Contemporanea, Esta Obra Foi Publicada Originalmente Em Veiculos Diversos: Livros, Jornais, Revistas, Sites, Blogs, E Redes Sociais. Assim, O Livro Na Lata Poesia Reunida Torna Possivel Ao Publico Leitor Encontrar Pela Primeira Vez Em Um So Volume Toda A Producao Do Poeta, Espalhada, Ao Longo Destes Trinta E Cinco Anos, Em Tantos Meios E Locais Diferentes.Considerado Por Haroldo De Campos Um Poeta Dos Mais Expressivos De Sua Geracao, Pelo Sentido Construtivo E Gume Critico De Seus Poemas E Colocado Por Antonio Candido Entre Os Verdadeiros Poetas Da Sua Geracao, Frederico Barbosa Nao Organizou Sua Poesia Completa Da Maneira Tradicional, Dividindo-A De Acordo Com Os Livros Em Que Primeiro Apareceram, Respeitando A Sua Cronologia. O Poeta Levou Em Consideracao Que Muitos Dos Seus Poemas Jamais Apareceram Em Quaisquer Dos Seus Oito Livros, O Que Tornaria Dificil Encaixa-Los Em Organizacao Que Tomasse Como Base Os Livros Anteriores. Assim, Misturou-Os Todos E Os Dividiu Em Blocos Tematicos, Procurando Jogar Uma Nova Luz Sobre Cada Poema Individual. Informa-Nos O Poeta Na Sua Apresentacao Do Livro: Anula-Se, Assim, Qualquer Perspectiva De Progressao Temporal E E Ressaltado O Dialogo Entre Os Diversos Poemas, Mesmo Se Escritos Com Um Lapso De Mais De Trinta Anos. Acrescente-Se Que Muitos Dos Poemas Passaram Por Retoques Ou Revisoes Completas E, Assim, Justifica-Se Plenamente A Frase Com Que Abro Esta Apresentacao: Este E Um Livro Inedito. Os Poemas Podem Ser Antigos, Mas O Livro E Novo E Sua Organizacao Sera Novidade Ate Mesmo Para Os Raros Leitores Que Ja Conhecem Todos Os Livros Anteriores. A Ambiguidade Do Titulo, Na Lata, Traduz Tanto O Metodo De Organizacao Do Livro: Misturando Tudo Na Lata E Depois Separando Os Poemas De Forma Diferente, Quanto O Conceito Que Frederico Barbosa Tem Divulgado Nos Ultimos Anos, De Que Poesia E A Palavra-Impacto, E Uma Composicao Construtora De Efeitos. E A Linguagem Organizada Da Forma Mais Meticulosa Possivel Para Fazer Sentir, Pensar, Ser. Ou Seja: Dizer Na Lata, Sem Papas Na Lingua, E Tentar Acertar Os Alvos, As Metas, Mesmo Que Inatingiveis.Nas Palavras Deste Poeta Cabem Muitas Coisas Belas E Intensas. Vale A Pena Percorrer Seus Circulos. Assim Encerra Sua Apresentacao De Na Lata A Grande Critica Leyla Perrone-Moises. Ja O Professor De Yale, Kenneth David Jackson, Considera Que Na Lata Revigora A Poesia Paulistana Com Desvario, Satira, Concisao E Invencao Com Sentidos Em Rotacao. Segundo A Professora Susanna Busato, Em Nove Partes O Livro Se Desdobra. Cada Uma Delas Se Quer Unida Por Um Tema. Mas Inutil Esse Esforco Por Dividir As Rotas De Nossa Leitura, Pois Elas Se Entrelacam. Nossos Aquis Estao Em Muitos Alis, Em Seu Livro. A Sequencia Dos Poemas Vai Construindo Uma Coerencia Interna Ao Livro. Uma Arquitetura Grafica Que Se Inscreve Em Cenas E Dilemas. Poesia Sem Solucao. Ironia Que Adensa A Escritura Como Possibilidade De Abismar-Se A Cada Pagina. Circulos, Rotacao, Abismo. Qualquer Que Seja A Metafora, A Marca E A De Uma Poesia Viva, Que Faz Sentir E Ser: Na Lata.Frederico Barbosa
Saiba maisO Livro Na Lata Reune Os Poemas Escritos Entre 1978 E 2013 Por Frederico Barbosa, Um Dos Poetas Brasileiros Mais Atuantes Das Ultimas Decadas. Traduzindo A Tendencia A Fragmentacao E A Dispersao Da Cultura Contemporanea, Esta Obra Foi Publicada Originalmente Em Veiculos Diversos: Livros, Jornais, Revistas, Sites, Blogs, E Redes Sociais. Assim, O Livro Na Lata Poesia Reunida Torna Possivel Ao Publico Leitor Encontrar Pela Primeira Vez Em Um So Volume Toda A Producao Do Poeta, Espalhada, Ao Longo Destes Trinta E Cinco Anos, Em Tantos Meios E Locais Diferentes.Considerado Por Haroldo De Campos Um Poeta Dos Mais Expressivos De Sua Geracao, Pelo Sentido Construtivo E Gume Critico De Seus Poemas E Colocado Por Antonio Candido Entre Os Verdadeiros Poetas Da Sua Geracao, Frederico Barbosa Nao Organizou Sua Poesia Completa Da Maneira Tradicional, Dividindo-A De Acordo Com Os Livros Em Que Primeiro Apareceram, Respeitando A Sua Cronologia. O Poeta Levou Em Consideracao Que Muitos Dos Seus Poemas Jamais Apareceram Em Quaisquer Dos Seus Oito Livros, O Que Tornaria Dificil Encaixa-Los Em Organizacao Que Tomasse Como Base Os Livros Anteriores. Assim, Misturou-Os Todos E Os Dividiu Em Blocos Tematicos, Procurando Jogar Uma Nova Luz Sobre Cada Poema Individual. Informa-Nos O Poeta Na Sua Apresentacao Do Livro: Anula-Se, Assim, Qualquer Perspectiva De Progressao Temporal E E Ressaltado O Dialogo Entre Os Diversos Poemas, Mesmo Se Escritos Com Um Lapso De Mais De Trinta Anos. Acrescente-Se Que Muitos Dos Poemas Passaram Por Retoques Ou Revisoes Completas E, Assim, Justifica-Se Plenamente A Frase Com Que Abro Esta Apresentacao: Este E Um Livro Inedito. Os Poemas Podem Ser Antigos, Mas O Livro E Novo E Sua Organizacao Sera Novidade Ate Mesmo Para Os Raros Leitores Que Ja Conhecem Todos Os Livros Anteriores. A Ambiguidade Do Titulo, Na Lata, Traduz Tanto O Metodo De Organizacao Do Livro: Misturando Tudo Na Lata E Depois Separando Os Poemas De Forma Diferente, Quanto O Conceito Que Frederico Barbosa Tem Divulgado Nos Ultimos Anos, De Que Poesia E A Palavra-Impacto, E Uma Composicao Construtora De Efeitos. E A Linguagem Organizada Da Forma Mais Meticulosa Possivel Para Fazer Sentir, Pensar, Ser. Ou Seja: Dizer Na Lata, Sem Papas Na Lingua, E Tentar Acertar Os Alvos, As Metas, Mesmo Que Inatingiveis.Nas Palavras Deste Poeta Cabem Muitas Coisas Belas E Intensas. Vale A Pena Percorrer Seus Circulos. Assim Encerra Sua Apresentacao De Na Lata A Grande Critica Leyla Perrone-Moises. Ja O Professor De Yale, Kenneth David Jackson, Considera Que Na Lata Revigora A Poesia Paulistana Com Desvario, Satira, Concisao E Invencao Com Sentidos Em Rotacao. Segundo A Professora Susanna Busato, Em Nove Partes O Livro Se Desdobra. Cada Uma Delas Se Quer Unida Por Um Tema. Mas Inutil Esse Esforco Por Dividir As Rotas De Nossa Leitura, Pois Elas Se Entrelacam. Nossos Aquis Estao Em Muitos Alis, Em Seu Livro. A Sequencia Dos Poemas Vai Construindo Uma Coerencia Interna Ao Livro. Uma Arquitetura Grafica Que Se Inscreve Em Cenas E Dilemas. Poesia Sem Solucao. Ironia Que Adensa A Escritura Como Possibilidade De Abismar-Se A Cada Pagina. Circulos, Rotacao, Abismo. Qualquer Que Seja A Metafora, A Marca E A De Uma Poesia Viva, Que Faz Sentir E Ser: Na Lata.Frederico Barbosa
Saiba maisO Livro Na Lata Reune Os Poemas Escritos Entre 1978 E 2013 Por Frederico Barbosa, Um Dos Poetas Brasileiros Mais Atuantes Das Ultimas Decadas. Traduzindo A Tendencia A Fragmentacao E A Dispersao Da Cultura Contemporanea, Esta Obra Foi Publicada Originalmente Em Veiculos Diversos: Livros, Jornais, Revistas, Sites, Blogs, E Redes Sociais. Assim, O Livro Na Lata Poesia Reunida Torna Possivel Ao Publico Leitor Encontrar Pela Primeira Vez Em Um So Volume Toda A Producao Do Poeta, Espalhada, Ao Longo Destes Trinta E Cinco Anos, Em Tantos Meios E Locais Diferentes.Considerado Por Haroldo De Campos Um Poeta Dos Mais Expressivos De Sua Geracao, Pelo Sentido Construtivo E Gume Critico De Seus Poemas E Colocado Por Antonio Candido Entre Os Verdadeiros Poetas Da Sua Geracao, Frederico Barbosa Nao Organizou Sua Poesia Completa Da Maneira Tradicional, Dividindo-A De Acordo Com Os Livros Em Que Primeiro Apareceram, Respeitando A Sua Cronologia. O Poeta Levou Em Consideracao Que Muitos Dos Seus Poemas Jamais Apareceram Em Quaisquer Dos Seus Oito Livros, O Que Tornaria Dificil Encaixa-Los Em Organizacao Que Tomasse Como Base Os Livros Anteriores. Assim, Misturou-Os Todos E Os Dividiu Em Blocos Tematicos, Procurando Jogar Uma Nova Luz Sobre Cada Poema Individual. Informa-Nos O Poeta Na Sua Apresentacao Do Livro: Anula-Se, Assim, Qualquer Perspectiva De Progressao Temporal E E Ressaltado O Dialogo Entre Os Diversos Poemas, Mesmo Se Escritos Com Um Lapso De Mais De Trinta Anos. Acrescente-Se Que Muitos Dos Poemas Passaram Por Retoques Ou Revisoes Completas E, Assim, Justifica-Se Plenamente A Frase Com Que Abro Esta Apresentacao: Este E Um Livro Inedito. Os Poemas Podem Ser Antigos, Mas O Livro E Novo E Sua Organizacao Sera Novidade Ate Mesmo Para Os Raros Leitores Que Ja Conhecem Todos Os Livros Anteriores. A Ambiguidade Do Titulo, Na Lata, Traduz Tanto O Metodo De Organizacao Do Livro: Misturando Tudo Na Lata E Depois Separando Os Poemas De Forma Diferente, Quanto O Conceito Que Frederico Barbosa Tem Divulgado Nos Ultimos Anos, De Que Poesia E A Palavra-Impacto, E Uma Composicao Construtora De Efeitos. E A Linguagem Organizada Da Forma Mais Meticulosa Possivel Para Fazer Sentir, Pensar, Ser. Ou Seja: Dizer Na Lata, Sem Papas Na Lingua, E Tentar Acertar Os Alvos, As Metas, Mesmo Que Inatingiveis.Nas Palavras Deste Poeta Cabem Muitas Coisas Belas E Intensas. Vale A Pena Percorrer Seus Circulos. Assim Encerra Sua Apresentacao De Na Lata A Grande Critica Leyla Perrone-Moises. Ja O Professor De Yale, Kenneth David Jackson, Considera Que Na Lata Revigora A Poesia Paulistana Com Desvario, Satira, Concisao E Invencao Com Sentidos Em Rotacao. Segundo A Professora Susanna Busato, Em Nove Partes O Livro Se Desdobra. Cada Uma Delas Se Quer Unida Por Um Tema. Mas Inutil Esse Esforco Por Dividir As Rotas De Nossa Leitura, Pois Elas Se Entrelacam. Nossos Aquis Estao Em Muitos Alis, Em Seu Livro. A Sequencia Dos Poemas Vai Construindo Uma Coerencia Interna Ao Livro. Uma Arquitetura Grafica Que Se Inscreve Em Cenas E Dilemas. Poesia Sem Solucao. Ironia Que Adensa A Escritura Como Possibilidade De Abismar-Se A Cada Pagina. Circulos, Rotacao, Abismo. Qualquer Que Seja A Metafora, A Marca E A De Uma Poesia Viva, Que Faz Sentir E Ser: Na Lata.Frederico Barbosa
Saiba maisO Livro Na Lata Reune Os Poemas Escritos Entre 1978 E 2013 Por Frederico Barbosa, Um Dos Poetas Brasileiros Mais Atuantes Das Ultimas Decadas. Traduzindo A Tendencia A Fragmentacao E A Dispersao Da Cultura Contemporanea, Esta Obra Foi Publicada Originalmente Em Veiculos Diversos: Livros, Jornais, Revistas, Sites, Blogs, E Redes Sociais. Assim, O Livro Na Lata Poesia Reunida Torna Possivel Ao Publico Leitor Encontrar Pela Primeira Vez Em Um So Volume Toda A Producao Do Poeta, Espalhada, Ao Longo Destes Trinta E Cinco Anos, Em Tantos Meios E Locais Diferentes.Considerado Por Haroldo De Campos Um Poeta Dos Mais Expressivos De Sua Geracao, Pelo Sentido Construtivo E Gume Critico De Seus Poemas E Colocado Por Antonio Candido Entre Os Verdadeiros Poetas Da Sua Geracao, Frederico Barbosa Nao Organizou Sua Poesia Completa Da Maneira Tradicional, Dividindo-A De Acordo Com Os Livros Em Que Primeiro Apareceram, Respeitando A Sua Cronologia. O Poeta Levou Em Consideracao Que Muitos Dos Seus Poemas Jamais Apareceram Em Quaisquer Dos Seus Oito Livros, O Que Tornaria Dificil Encaixa-Los Em Organizacao Que Tomasse Como Base Os Livros Anteriores. Assim, Misturou-Os Todos E Os Dividiu Em Blocos Tematicos, Procurando Jogar Uma Nova Luz Sobre Cada Poema Individual. Informa-Nos O Poeta Na Sua Apresentacao Do Livro: Anula-Se, Assim, Qualquer Perspectiva De Progressao Temporal E E Ressaltado O Dialogo Entre Os Diversos Poemas, Mesmo Se Escritos Com Um Lapso De Mais De Trinta Anos. Acrescente-Se Que Muitos Dos Poemas Passaram Por Retoques Ou Revisoes Completas E, Assim, Justifica-Se Plenamente A Frase Com Que Abro Esta Apresentacao: Este E Um Livro Inedito. Os Poemas Podem Ser Antigos, Mas O Livro E Novo E Sua Organizacao Sera Novidade Ate Mesmo Para Os Raros Leitores Que Ja Conhecem Todos Os Livros Anteriores. A Ambiguidade Do Titulo, Na Lata, Traduz Tanto O Metodo De Organizacao Do Livro: Misturando Tudo Na Lata E Depois Separando Os Poemas De Forma Diferente, Quanto O Conceito Que Frederico Barbosa Tem Divulgado Nos Ultimos Anos, De Que Poesia E A Palavra-Impacto, E Uma Composicao Construtora De Efeitos. E A Linguagem Organizada Da Forma Mais Meticulosa Possivel Para Fazer Sentir, Pensar, Ser. Ou Seja: Dizer Na Lata, Sem Papas Na Lingua, E Tentar Acertar Os Alvos, As Metas, Mesmo Que Inatingiveis.Nas Palavras Deste Poeta Cabem Muitas Coisas Belas E Intensas. Vale A Pena Percorrer Seus Circulos. Assim Encerra Sua Apresentacao De Na Lata A Grande Critica Leyla Perrone-Moises. Ja O Professor De Yale, Kenneth David Jackson, Considera Que Na Lata Revigora A Poesia Paulistana Com Desvario, Satira, Concisao E Invencao Com Sentidos Em Rotacao. Segundo A Professora Susanna Busato, Em Nove Partes O Livro Se Desdobra. Cada Uma Delas Se Quer Unida Por Um Tema. Mas Inutil Esse Esforco Por Dividir As Rotas De Nossa Leitura, Pois Elas Se Entrelacam. Nossos Aquis Estao Em Muitos Alis, Em Seu Livro. A Sequencia Dos Poemas Vai Construindo Uma Coerencia Interna Ao Livro. Uma Arquitetura Grafica Que Se Inscreve Em Cenas E Dilemas. Poesia Sem Solucao. Ironia Que Adensa A Escritura Como Possibilidade De Abismar-Se A Cada Pagina. Circulos, Rotacao, Abismo. Qualquer Que Seja A Metafora, A Marca E A De Uma Poesia Viva, Que Faz Sentir E Ser: Na Lata.Frederico Barbosa
Saiba maisO Livro Na Lata Reune Os Poemas Escritos Entre 1978 E 2013 Por Frederico Barbosa, Um Dos Poetas Brasileiros Mais Atuantes Das Ultimas Decadas. Traduzindo A Tendencia A Fragmentacao E A Dispersao Da Cultura Contemporanea, Esta Obra Foi Publicada Originalmente Em Veiculos Diversos: Livros, Jornais, Revistas, Sites, Blogs, E Redes Sociais. Assim, O Livro Na Lata Poesia Reunida Torna Possivel Ao Publico Leitor Encontrar Pela Primeira Vez Em Um So Volume Toda A Producao Do Poeta, Espalhada, Ao Longo Destes Trinta E Cinco Anos, Em Tantos Meios E Locais Diferentes.Considerado Por Haroldo De Campos Um Poeta Dos Mais Expressivos De Sua Geracao, Pelo Sentido Construtivo E Gume Critico De Seus Poemas E Colocado Por Antonio Candido Entre Os Verdadeiros Poetas Da Sua Geracao, Frederico Barbosa Nao Organizou Sua Poesia Completa Da Maneira Tradicional, Dividindo-A De Acordo Com Os Livros Em Que Primeiro Apareceram, Respeitando A Sua Cronologia. O Poeta Levou Em Consideracao Que Muitos Dos Seus Poemas Jamais Apareceram Em Quaisquer Dos Seus Oito Livros, O Que Tornaria Dificil Encaixa-Los Em Organizacao Que Tomasse Como Base Os Livros Anteriores. Assim, Misturou-Os Todos E Os Dividiu Em Blocos Tematicos, Procurando Jogar Uma Nova Luz Sobre Cada Poema Individual. Informa-Nos O Poeta Na Sua Apresentacao Do Livro: Anula-Se, Assim, Qualquer Perspectiva De Progressao Temporal E E Ressaltado O Dialogo Entre Os Diversos Poemas, Mesmo Se Escritos Com Um Lapso De Mais De Trinta Anos. Acrescente-Se Que Muitos Dos Poemas Passaram Por Retoques Ou Revisoes Completas E, Assim, Justifica-Se Plenamente A Frase Com Que Abro Esta Apresentacao: Este E Um Livro Inedito. Os Poemas Podem Ser Antigos, Mas O Livro E Novo E Sua Organizacao Sera Novidade Ate Mesmo Para Os Raros Leitores Que Ja Conhecem Todos Os Livros Anteriores. A Ambiguidade Do Titulo, Na Lata, Traduz Tanto O Metodo De Organizacao Do Livro: Misturando Tudo Na Lata E Depois Separando Os Poemas De Forma Diferente, Quanto O Conceito Que Frederico Barbosa Tem Divulgado Nos Ultimos Anos, De Que Poesia E A Palavra-Impacto, E Uma Composicao Construtora De Efeitos. E A Linguagem Organizada Da Forma Mais Meticulosa Possivel Para Fazer Sentir, Pensar, Ser. Ou Seja: Dizer Na Lata, Sem Papas Na Lingua, E Tentar Acertar Os Alvos, As Metas, Mesmo Que Inatingiveis.Nas Palavras Deste Poeta Cabem Muitas Coisas Belas E Intensas. Vale A Pena Percorrer Seus Circulos. Assim Encerra Sua Apresentacao De Na Lata A Grande Critica Leyla Perrone-Moises. Ja O Professor De Yale, Kenneth David Jackson, Considera Que Na Lata Revigora A Poesia Paulistana Com Desvario, Satira, Concisao E Invencao Com Sentidos Em Rotacao. Segundo A Professora Susanna Busato, Em Nove Partes O Livro Se Desdobra. Cada Uma Delas Se Quer Unida Por Um Tema. Mas Inutil Esse Esforco Por Dividir As Rotas De Nossa Leitura, Pois Elas Se Entrelacam. Nossos Aquis Estao Em Muitos Alis, Em Seu Livro. A Sequencia Dos Poemas Vai Construindo Uma Coerencia Interna Ao Livro. Uma Arquitetura Grafica Que Se Inscreve Em Cenas E Dilemas. Poesia Sem Solucao. Ironia Que Adensa A Escritura Como Possibilidade De Abismar-Se A Cada Pagina. Circulos, Rotacao, Abismo. Qualquer Que Seja A Metafora, A Marca E A De Uma Poesia Viva, Que Faz Sentir E Ser: Na Lata.Frederico Barbosa
Saiba maisO Livro Na Lata Reune Os Poemas Escritos Entre 1978 E 2013 Por Frederico Barbosa, Um Dos Poetas Brasileiros Mais Atuantes Das Ultimas Decadas. Traduzindo A Tendencia A Fragmentacao E A Dispersao Da Cultura Contemporanea, Esta Obra Foi Publicada Originalmente Em Veiculos Diversos: Livros, Jornais, Revistas, Sites, Blogs, E Redes Sociais. Assim, O Livro Na Lata Poesia Reunida Torna Possivel Ao Publico Leitor Encontrar Pela Primeira Vez Em Um So Volume Toda A Producao Do Poeta, Espalhada, Ao Longo Destes Trinta E Cinco Anos, Em Tantos Meios E Locais Diferentes.Considerado Por Haroldo De Campos Um Poeta Dos Mais Expressivos De Sua Geracao, Pelo Sentido Construtivo E Gume Critico De Seus Poemas E Colocado Por Antonio Candido Entre Os Verdadeiros Poetas Da Sua Geracao, Frederico Barbosa Nao Organizou Sua Poesia Completa Da Maneira Tradicional, Dividindo-A De Acordo Com Os Livros Em Que Primeiro Apareceram, Respeitando A Sua Cronologia. O Poeta Levou Em Consideracao Que Muitos Dos Seus Poemas Jamais Apareceram Em Quaisquer Dos Seus Oito Livros, O Que Tornaria Dificil Encaixa-Los Em Organizacao Que Tomasse Como Base Os Livros Anteriores. Assim, Misturou-Os Todos E Os Dividiu Em Blocos Tematicos, Procurando Jogar Uma Nova Luz Sobre Cada Poema Individual. Informa-Nos O Poeta Na Sua Apresentacao Do Livro: Anula-Se, Assim, Qualquer Perspectiva De Progressao Temporal E E Ressaltado O Dialogo Entre Os Diversos Poemas, Mesmo Se Escritos Com Um Lapso De Mais De Trinta Anos. Acrescente-Se Que Muitos Dos Poemas Passaram Por Retoques Ou Revisoes Completas E, Assim, Justifica-Se Plenamente A Frase Com Que Abro Esta Apresentacao: Este E Um Livro Inedito. Os Poemas Podem Ser Antigos, Mas O Livro E Novo E Sua Organizacao Sera Novidade Ate Mesmo Para Os Raros Leitores Que Ja Conhecem Todos Os Livros Anteriores. A Ambiguidade Do Titulo, Na Lata, Traduz Tanto O Metodo De Organizacao Do Livro: Misturando Tudo Na Lata E Depois Separando Os Poemas De Forma Diferente, Quanto O Conceito Que Frederico Barbosa Tem Divulgado Nos Ultimos Anos, De Que Poesia E A Palavra-Impacto, E Uma Composicao Construtora De Efeitos. E A Linguagem Organizada Da Forma Mais Meticulosa Possivel Para Fazer Sentir, Pensar, Ser. Ou Seja: Dizer Na Lata, Sem Papas Na Lingua, E Tentar Acertar Os Alvos, As Metas, Mesmo Que Inatingiveis.Nas Palavras Deste Poeta Cabem Muitas Coisas Belas E Intensas. Vale A Pena Percorrer Seus Circulos. Assim Encerra Sua Apresentacao De Na Lata A Grande Critica Leyla Perrone-Moises. Ja O Professor De Yale, Kenneth David Jackson, Considera Que Na Lata Revigora A Poesia Paulistana Com Desvario, Satira, Concisao E Invencao Com Sentidos Em Rotacao. Segundo A Professora Susanna Busato, Em Nove Partes O Livro Se Desdobra. Cada Uma Delas Se Quer Unida Por Um Tema. Mas Inutil Esse Esforco Por Dividir As Rotas De Nossa Leitura, Pois Elas Se Entrelacam. Nossos Aquis Estao Em Muitos Alis, Em Seu Livro. A Sequencia Dos Poemas Vai Construindo Uma Coerencia Interna Ao Livro. Uma Arquitetura Grafica Que Se Inscreve Em Cenas E Dilemas. Poesia Sem Solucao. Ironia Que Adensa A Escritura Como Possibilidade De Abismar-Se A Cada Pagina. Circulos, Rotacao, Abismo. Qualquer Que Seja A Metafora, A Marca E A De Uma Poesia Viva, Que Faz Sentir E Ser: Na Lata.Frederico Barbosa
Saiba maisO Livro Na Lata Reune Os Poemas Escritos Entre 1978 E 2013 Por Frederico Barbosa, Um Dos Poetas Brasileiros Mais Atuantes Das Ultimas Decadas. Traduzindo A Tendencia A Fragmentacao E A Dispersao Da Cultura Contemporanea, Esta Obra Foi Publicada Originalmente Em Veiculos Diversos: Livros, Jornais, Revistas, Sites, Blogs, E Redes Sociais. Assim, O Livro Na Lata Poesia Reunida Torna Possivel Ao Publico Leitor Encontrar Pela Primeira Vez Em Um So Volume Toda A Producao Do Poeta, Espalhada, Ao Longo Destes Trinta E Cinco Anos, Em Tantos Meios E Locais Diferentes.Considerado Por Haroldo De Campos Um Poeta Dos Mais Expressivos De Sua Geracao, Pelo Sentido Construtivo E Gume Critico De Seus Poemas E Colocado Por Antonio Candido Entre Os Verdadeiros Poetas Da Sua Geracao, Frederico Barbosa Nao Organizou Sua Poesia Completa Da Maneira Tradicional, Dividindo-A De Acordo Com Os Livros Em Que Primeiro Apareceram, Respeitando A Sua Cronologia. O Poeta Levou Em Consideracao Que Muitos Dos Seus Poemas Jamais Apareceram Em Quaisquer Dos Seus Oito Livros, O Que Tornaria Dificil Encaixa-Los Em Organizacao Que Tomasse Como Base Os Livros Anteriores. Assim, Misturou-Os Todos E Os Dividiu Em Blocos Tematicos, Procurando Jogar Uma Nova Luz Sobre Cada Poema Individual. Informa-Nos O Poeta Na Sua Apresentacao Do Livro: Anula-Se, Assim, Qualquer Perspectiva De Progressao Temporal E E Ressaltado O Dialogo Entre Os Diversos Poemas, Mesmo Se Escritos Com Um Lapso De Mais De Trinta Anos. Acrescente-Se Que Muitos Dos Poemas Passaram Por Retoques Ou Revisoes Completas E, Assim, Justifica-Se Plenamente A Frase Com Que Abro Esta Apresentacao: Este E Um Livro Inedito. Os Poemas Podem Ser Antigos, Mas O Livro E Novo E Sua Organizacao Sera Novidade Ate Mesmo Para Os Raros Leitores Que Ja Conhecem Todos Os Livros Anteriores. A Ambiguidade Do Titulo, Na Lata, Traduz Tanto O Metodo De Organizacao Do Livro: Misturando Tudo Na Lata E Depois Separando Os Poemas De Forma Diferente, Quanto O Conceito Que Frederico Barbosa Tem Divulgado Nos Ultimos Anos, De Que Poesia E A Palavra-Impacto, E Uma Composicao Construtora De Efeitos. E A Linguagem Organizada Da Forma Mais Meticulosa Possivel Para Fazer Sentir, Pensar, Ser. Ou Seja: Dizer Na Lata, Sem Papas Na Lingua, E Tentar Acertar Os Alvos, As Metas, Mesmo Que Inatingiveis.Nas Palavras Deste Poeta Cabem Muitas Coisas Belas E Intensas. Vale A Pena Percorrer Seus Circulos. Assim Encerra Sua Apresentacao De Na Lata A Grande Critica Leyla Perrone-Moises. Ja O Professor De Yale, Kenneth David Jackson, Considera Que Na Lata Revigora A Poesia Paulistana Com Desvario, Satira, Concisao E Invencao Com Sentidos Em Rotacao. Segundo A Professora Susanna Busato, Em Nove Partes O Livro Se Desdobra. Cada Uma Delas Se Quer Unida Por Um Tema. Mas Inutil Esse Esforco Por Dividir As Rotas De Nossa Leitura, Pois Elas Se Entrelacam. Nossos Aquis Estao Em Muitos Alis, Em Seu Livro. A Sequencia Dos Poemas Vai Construindo Uma Coerencia Interna Ao Livro. Uma Arquitetura Grafica Que Se Inscreve Em Cenas E Dilemas. Poesia Sem Solucao. Ironia Que Adensa A Escritura Como Possibilidade De Abismar-Se A Cada Pagina. Circulos, Rotacao, Abismo. Qualquer Que Seja A Metafora, A Marca E A De Uma Poesia Viva, Que Faz Sentir E Ser: Na Lata.Frederico Barbosa
Saiba maisO Livro Na Lata Reune Os Poemas Escritos Entre 1978 E 2013 Por Frederico Barbosa, Um Dos Poetas Brasileiros Mais Atuantes Das Ultimas Decadas. Traduzindo A Tendencia A Fragmentacao E A Dispersao Da Cultura Contemporanea, Esta Obra Foi Publicada Originalmente Em Veiculos Diversos: Livros, Jornais, Revistas, Sites, Blogs, E Redes Sociais. Assim, O Livro Na Lata Poesia Reunida Torna Possivel Ao Publico Leitor Encontrar Pela Primeira Vez Em Um So Volume Toda A Producao Do Poeta, Espalhada, Ao Longo Destes Trinta E Cinco Anos, Em Tantos Meios E Locais Diferentes.Considerado Por Haroldo De Campos Um Poeta Dos Mais Expressivos De Sua Geracao, Pelo Sentido Construtivo E Gume Critico De Seus Poemas E Colocado Por Antonio Candido Entre Os Verdadeiros Poetas Da Sua Geracao, Frederico Barbosa Nao Organizou Sua Poesia Completa Da Maneira Tradicional, Dividindo-A De Acordo Com Os Livros Em Que Primeiro Apareceram, Respeitando A Sua Cronologia. O Poeta Levou Em Consideracao Que Muitos Dos Seus Poemas Jamais Apareceram Em Quaisquer Dos Seus Oito Livros, O Que Tornaria Dificil Encaixa-Los Em Organizacao Que Tomasse Como Base Os Livros Anteriores. Assim, Misturou-Os Todos E Os Dividiu Em Blocos Tematicos, Procurando Jogar Uma Nova Luz Sobre Cada Poema Individual. Informa-Nos O Poeta Na Sua Apresentacao Do Livro: Anula-Se, Assim, Qualquer Perspectiva De Progressao Temporal E E Ressaltado O Dialogo Entre Os Diversos Poemas, Mesmo Se Escritos Com Um Lapso De Mais De Trinta Anos. Acrescente-Se Que Muitos Dos Poemas Passaram Por Retoques Ou Revisoes Completas E, Assim, Justifica-Se Plenamente A Frase Com Que Abro Esta Apresentacao: Este E Um Livro Inedito. Os Poemas Podem Ser Antigos, Mas O Livro E Novo E Sua Organizacao Sera Novidade Ate Mesmo Para Os Raros Leitores Que Ja Conhecem Todos Os Livros Anteriores. A Ambiguidade Do Titulo, Na Lata, Traduz Tanto O Metodo De Organizacao Do Livro: Misturando Tudo Na Lata E Depois Separando Os Poemas De Forma Diferente, Quanto O Conceito Que Frederico Barbosa Tem Divulgado Nos Ultimos Anos, De Que Poesia E A Palavra-Impacto, E Uma Composicao Construtora De Efeitos. E A Linguagem Organizada Da Forma Mais Meticulosa Possivel Para Fazer Sentir, Pensar, Ser. Ou Seja: Dizer Na Lata, Sem Papas Na Lingua, E Tentar Acertar Os Alvos, As Metas, Mesmo Que Inatingiveis.Nas Palavras Deste Poeta Cabem Muitas Coisas Belas E Intensas. Vale A Pena Percorrer Seus Circulos. Assim Encerra Sua Apresentacao De Na Lata A Grande Critica Leyla Perrone-Moises. Ja O Professor De Yale, Kenneth David Jackson, Considera Que Na Lata Revigora A Poesia Paulistana Com Desvario, Satira, Concisao E Invencao Com Sentidos Em Rotacao. Segundo A Professora Susanna Busato, Em Nove Partes O Livro Se Desdobra. Cada Uma Delas Se Quer Unida Por Um Tema. Mas Inutil Esse Esforco Por Dividir As Rotas De Nossa Leitura, Pois Elas Se Entrelacam. Nossos Aquis Estao Em Muitos Alis, Em Seu Livro. A Sequencia Dos Poemas Vai Construindo Uma Coerencia Interna Ao Livro. Uma Arquitetura Grafica Que Se Inscreve Em Cenas E Dilemas. Poesia Sem Solucao. Ironia Que Adensa A Escritura Como Possibilidade De Abismar-Se A Cada Pagina. Circulos, Rotacao, Abismo. Qualquer Que Seja A Metafora, A Marca E A De Uma Poesia Viva, Que Faz Sentir E Ser: Na Lata.Frederico Barbosa
Saiba maisO Livro Na Lata Reune Os Poemas Escritos Entre 1978 E 2013 Por Frederico Barbosa, Um Dos Poetas Brasileiros Mais Atuantes Das Ultimas Decadas. Traduzindo A Tendencia A Fragmentacao E A Dispersao Da Cultura Contemporanea, Esta Obra Foi Publicada Originalmente Em Veiculos Diversos: Livros, Jornais, Revistas, Sites, Blogs, E Redes Sociais. Assim, O Livro Na Lata Poesia Reunida Torna Possivel Ao Publico Leitor Encontrar Pela Primeira Vez Em Um So Volume Toda A Producao Do Poeta, Espalhada, Ao Longo Destes Trinta E Cinco Anos, Em Tantos Meios E Locais Diferentes.Considerado Por Haroldo De Campos Um Poeta Dos Mais Expressivos De Sua Geracao, Pelo Sentido Construtivo E Gume Critico De Seus Poemas E Colocado Por Antonio Candido Entre Os Verdadeiros Poetas Da Sua Geracao, Frederico Barbosa Nao Organizou Sua Poesia Completa Da Maneira Tradicional, Dividindo-A De Acordo Com Os Livros Em Que Primeiro Apareceram, Respeitando A Sua Cronologia. O Poeta Levou Em Consideracao Que Muitos Dos Seus Poemas Jamais Apareceram Em Quaisquer Dos Seus Oito Livros, O Que Tornaria Dificil Encaixa-Los Em Organizacao Que Tomasse Como Base Os Livros Anteriores. Assim, Misturou-Os Todos E Os Dividiu Em Blocos Tematicos, Procurando Jogar Uma Nova Luz Sobre Cada Poema Individual. Informa-Nos O Poeta Na Sua Apresentacao Do Livro: Anula-Se, Assim, Qualquer Perspectiva De Progressao Temporal E E Ressaltado O Dialogo Entre Os Diversos Poemas, Mesmo Se Escritos Com Um Lapso De Mais De Trinta Anos. Acrescente-Se Que Muitos Dos Poemas Passaram Por Retoques Ou Revisoes Completas E, Assim, Justifica-Se Plenamente A Frase Com Que Abro Esta Apresentacao: Este E Um Livro Inedito. Os Poemas Podem Ser Antigos, Mas O Livro E Novo E Sua Organizacao Sera Novidade Ate Mesmo Para Os Raros Leitores Que Ja Conhecem Todos Os Livros Anteriores. A Ambiguidade Do Titulo, Na Lata, Traduz Tanto O Metodo De Organizacao Do Livro: Misturando Tudo Na Lata E Depois Separando Os Poemas De Forma Diferente, Quanto O Conceito Que Frederico Barbosa Tem Divulgado Nos Ultimos Anos, De Que Poesia E A Palavra-Impacto, E Uma Composicao Construtora De Efeitos. E A Linguagem Organizada Da Forma Mais Meticulosa Possivel Para Fazer Sentir, Pensar, Ser. Ou Seja: Dizer Na Lata, Sem Papas Na Lingua, E Tentar Acertar Os Alvos, As Metas, Mesmo Que Inatingiveis.Nas Palavras Deste Poeta Cabem Muitas Coisas Belas E Intensas. Vale A Pena Percorrer Seus Circulos. Assim Encerra Sua Apresentacao De Na Lata A Grande Critica Leyla Perrone-Moises. Ja O Professor De Yale, Kenneth David Jackson, Considera Que Na Lata Revigora A Poesia Paulistana Com Desvario, Satira, Concisao E Invencao Com Sentidos Em Rotacao. Segundo A Professora Susanna Busato, Em Nove Partes O Livro Se Desdobra. Cada Uma Delas Se Quer Unida Por Um Tema. Mas Inutil Esse Esforco Por Dividir As Rotas De Nossa Leitura, Pois Elas Se Entrelacam. Nossos Aquis Estao Em Muitos Alis, Em Seu Livro. A Sequencia Dos Poemas Vai Construindo Uma Coerencia Interna Ao Livro. Uma Arquitetura Grafica Que Se Inscreve Em Cenas E Dilemas. Poesia Sem Solucao. Ironia Que Adensa A Escritura Como Possibilidade De Abismar-Se A Cada Pagina. Circulos, Rotacao, Abismo. Qualquer Que Seja A Metafora, A Marca E A De Uma Poesia Viva, Que Faz Sentir E Ser: Na Lata.Frederico Barbosa
Saiba maisO Livro Na Lata Reune Os Poemas Escritos Entre 1978 E 2013 Por Frederico Barbosa, Um Dos Poetas Brasileiros Mais Atuantes Das Ultimas Decadas. Traduzindo A Tendencia A Fragmentacao E A Dispersao Da Cultura Contemporanea, Esta Obra Foi Publicada Originalmente Em Veiculos Diversos: Livros, Jornais, Revistas, Sites, Blogs, E Redes Sociais. Assim, O Livro Na Lata Poesia Reunida Torna Possivel Ao Publico Leitor Encontrar Pela Primeira Vez Em Um So Volume Toda A Producao Do Poeta, Espalhada, Ao Longo Destes Trinta E Cinco Anos, Em Tantos Meios E Locais Diferentes.Considerado Por Haroldo De Campos Um Poeta Dos Mais Expressivos De Sua Geracao, Pelo Sentido Construtivo E Gume Critico De Seus Poemas E Colocado Por Antonio Candido Entre Os Verdadeiros Poetas Da Sua Geracao, Frederico Barbosa Nao Organizou Sua Poesia Completa Da Maneira Tradicional, Dividindo-A De Acordo Com Os Livros Em Que Primeiro Apareceram, Respeitando A Sua Cronologia. O Poeta Levou Em Consideracao Que Muitos Dos Seus Poemas Jamais Apareceram Em Quaisquer Dos Seus Oito Livros, O Que Tornaria Dificil Encaixa-Los Em Organizacao Que Tomasse Como Base Os Livros Anteriores. Assim, Misturou-Os Todos E Os Dividiu Em Blocos Tematicos, Procurando Jogar Uma Nova Luz Sobre Cada Poema Individual. Informa-Nos O Poeta Na Sua Apresentacao Do Livro: Anula-Se, Assim, Qualquer Perspectiva De Progressao Temporal E E Ressaltado O Dialogo Entre Os Diversos Poemas, Mesmo Se Escritos Com Um Lapso De Mais De Trinta Anos. Acrescente-Se Que Muitos Dos Poemas Passaram Por Retoques Ou Revisoes Completas E, Assim, Justifica-Se Plenamente A Frase Com Que Abro Esta Apresentacao: Este E Um Livro Inedito. Os Poemas Podem Ser Antigos, Mas O Livro E Novo E Sua Organizacao Sera Novidade Ate Mesmo Para Os Raros Leitores Que Ja Conhecem Todos Os Livros Anteriores. A Ambiguidade Do Titulo, Na Lata, Traduz Tanto O Metodo De Organizacao Do Livro: Misturando Tudo Na Lata E Depois Separando Os Poemas De Forma Diferente, Quanto O Conceito Que Frederico Barbosa Tem Divulgado Nos Ultimos Anos, De Que Poesia E A Palavra-Impacto, E Uma Composicao Construtora De Efeitos. E A Linguagem Organizada Da Forma Mais Meticulosa Possivel Para Fazer Sentir, Pensar, Ser. Ou Seja: Dizer Na Lata, Sem Papas Na Lingua, E Tentar Acertar Os Alvos, As Metas, Mesmo Que Inatingiveis.Nas Palavras Deste Poeta Cabem Muitas Coisas Belas E Intensas. Vale A Pena Percorrer Seus Circulos. Assim Encerra Sua Apresentacao De Na Lata A Grande Critica Leyla Perrone-Moises. Ja O Professor De Yale, Kenneth David Jackson, Considera Que Na Lata Revigora A Poesia Paulistana Com Desvario, Satira, Concisao E Invencao Com Sentidos Em Rotacao. Segundo A Professora Susanna Busato, Em Nove Partes O Livro Se Desdobra. Cada Uma Delas Se Quer Unida Por Um Tema. Mas Inutil Esse Esforco Por Dividir As Rotas De Nossa Leitura, Pois Elas Se Entrelacam. Nossos Aquis Estao Em Muitos Alis, Em Seu Livro. A Sequencia Dos Poemas Vai Construindo Uma Coerencia Interna Ao Livro. Uma Arquitetura Grafica Que Se Inscreve Em Cenas E Dilemas. Poesia Sem Solucao. Ironia Que Adensa A Escritura Como Possibilidade De Abismar-Se A Cada Pagina. Circulos, Rotacao, Abismo. Qualquer Que Seja A Metafora, A Marca E A De Uma Poesia Viva, Que Faz Sentir E Ser: Na Lata.Frederico Barbosa
Saiba maisO Livro Na Lata Reune Os Poemas Escritos Entre 1978 E 2013 Por Frederico Barbosa, Um Dos Poetas Brasileiros Mais Atuantes Das Ultimas Decadas. Traduzindo A Tendencia A Fragmentacao E A Dispersao Da Cultura Contemporanea, Esta Obra Foi Publicada Originalmente Em Veiculos Diversos: Livros, Jornais, Revistas, Sites, Blogs, E Redes Sociais. Assim, O Livro Na Lata Poesia Reunida Torna Possivel Ao Publico Leitor Encontrar Pela Primeira Vez Em Um So Volume Toda A Producao Do Poeta, Espalhada, Ao Longo Destes Trinta E Cinco Anos, Em Tantos Meios E Locais Diferentes.Considerado Por Haroldo De Campos Um Poeta Dos Mais Expressivos De Sua Geracao, Pelo Sentido Construtivo E Gume Critico De Seus Poemas E Colocado Por Antonio Candido Entre Os Verdadeiros Poetas Da Sua Geracao, Frederico Barbosa Nao Organizou Sua Poesia Completa Da Maneira Tradicional, Dividindo-A De Acordo Com Os Livros Em Que Primeiro Apareceram, Respeitando A Sua Cronologia. O Poeta Levou Em Consideracao Que Muitos Dos Seus Poemas Jamais Apareceram Em Quaisquer Dos Seus Oito Livros, O Que Tornaria Dificil Encaixa-Los Em Organizacao Que Tomasse Como Base Os Livros Anteriores. Assim, Misturou-Os Todos E Os Dividiu Em Blocos Tematicos, Procurando Jogar Uma Nova Luz Sobre Cada Poema Individual. Informa-Nos O Poeta Na Sua Apresentacao Do Livro: Anula-Se, Assim, Qualquer Perspectiva De Progressao Temporal E E Ressaltado O Dialogo Entre Os Diversos Poemas, Mesmo Se Escritos Com Um Lapso De Mais De Trinta Anos. Acrescente-Se Que Muitos Dos Poemas Passaram Por Retoques Ou Revisoes Completas E, Assim, Justifica-Se Plenamente A Frase Com Que Abro Esta Apresentacao: Este E Um Livro Inedito. Os Poemas Podem Ser Antigos, Mas O Livro E Novo E Sua Organizacao Sera Novidade Ate Mesmo Para Os Raros Leitores Que Ja Conhecem Todos Os Livros Anteriores. A Ambiguidade Do Titulo, Na Lata, Traduz Tanto O Metodo De Organizacao Do Livro: Misturando Tudo Na Lata E Depois Separando Os Poemas De Forma Diferente, Quanto O Conceito Que Frederico Barbosa Tem Divulgado Nos Ultimos Anos, De Que Poesia E A Palavra-Impacto, E Uma Composicao Construtora De Efeitos. E A Linguagem Organizada Da Forma Mais Meticulosa Possivel Para Fazer Sentir, Pensar, Ser. Ou Seja: Dizer Na Lata, Sem Papas Na Lingua, E Tentar Acertar Os Alvos, As Metas, Mesmo Que Inatingiveis.Nas Palavras Deste Poeta Cabem Muitas Coisas Belas E Intensas. Vale A Pena Percorrer Seus Circulos. Assim Encerra Sua Apresentacao De Na Lata A Grande Critica Leyla Perrone-Moises. Ja O Professor De Yale, Kenneth David Jackson, Considera Que Na Lata Revigora A Poesia Paulistana Com Desvario, Satira, Concisao E Invencao Com Sentidos Em Rotacao. Segundo A Professora Susanna Busato, Em Nove Partes O Livro Se Desdobra. Cada Uma Delas Se Quer Unida Por Um Tema. Mas Inutil Esse Esforco Por Dividir As Rotas De Nossa Leitura, Pois Elas Se Entrelacam. Nossos Aquis Estao Em Muitos Alis, Em Seu Livro. A Sequencia Dos Poemas Vai Construindo Uma Coerencia Interna Ao Livro. Uma Arquitetura Grafica Que Se Inscreve Em Cenas E Dilemas. Poesia Sem Solucao. Ironia Que Adensa A Escritura Como Possibilidade De Abismar-Se A Cada Pagina. Circulos, Rotacao, Abismo. Qualquer Que Seja A Metafora, A Marca E A De Uma Poesia Viva, Que Faz Sentir E Ser: Na Lata.Frederico Barbosa
Saiba maisO Livro Na Lata Reune Os Poemas Escritos Entre 1978 E 2013 Por Frederico Barbosa, Um Dos Poetas Brasileiros Mais Atuantes Das Ultimas Decadas. Traduzindo A Tendencia A Fragmentacao E A Dispersao Da Cultura Contemporanea, Esta Obra Foi Publicada Originalmente Em Veiculos Diversos: Livros, Jornais, Revistas, Sites, Blogs, E Redes Sociais. Assim, O Livro Na Lata Poesia Reunida Torna Possivel Ao Publico Leitor Encontrar Pela Primeira Vez Em Um So Volume Toda A Producao Do Poeta, Espalhada, Ao Longo Destes Trinta E Cinco Anos, Em Tantos Meios E Locais Diferentes.Considerado Por Haroldo De Campos Um Poeta Dos Mais Expressivos De Sua Geracao, Pelo Sentido Construtivo E Gume Critico De Seus Poemas E Colocado Por Antonio Candido Entre Os Verdadeiros Poetas Da Sua Geracao, Frederico Barbosa Nao Organizou Sua Poesia Completa Da Maneira Tradicional, Dividindo-A De Acordo Com Os Livros Em Que Primeiro Apareceram, Respeitando A Sua Cronologia. O Poeta Levou Em Consideracao Que Muitos Dos Seus Poemas Jamais Apareceram Em Quaisquer Dos Seus Oito Livros, O Que Tornaria Dificil Encaixa-Los Em Organizacao Que Tomasse Como Base Os Livros Anteriores. Assim, Misturou-Os Todos E Os Dividiu Em Blocos Tematicos, Procurando Jogar Uma Nova Luz Sobre Cada Poema Individual. Informa-Nos O Poeta Na Sua Apresentacao Do Livro: Anula-Se, Assim, Qualquer Perspectiva De Progressao Temporal E E Ressaltado O Dialogo Entre Os Diversos Poemas, Mesmo Se Escritos Com Um Lapso De Mais De Trinta Anos. Acrescente-Se Que Muitos Dos Poemas Passaram Por Retoques Ou Revisoes Completas E, Assim, Justifica-Se Plenamente A Frase Com Que Abro Esta Apresentacao: Este E Um Livro Inedito. Os Poemas Podem Ser Antigos, Mas O Livro E Novo E Sua Organizacao Sera Novidade Ate Mesmo Para Os Raros Leitores Que Ja Conhecem Todos Os Livros Anteriores. A Ambiguidade Do Titulo, Na Lata, Traduz Tanto O Metodo De Organizacao Do Livro: Misturando Tudo Na Lata E Depois Separando Os Poemas De Forma Diferente, Quanto O Conceito Que Frederico Barbosa Tem Divulgado Nos Ultimos Anos, De Que Poesia E A Palavra-Impacto, E Uma Composicao Construtora De Efeitos. E A Linguagem Organizada Da Forma Mais Meticulosa Possivel Para Fazer Sentir, Pensar, Ser. Ou Seja: Dizer Na Lata, Sem Papas Na Lingua, E Tentar Acertar Os Alvos, As Metas, Mesmo Que Inatingiveis.Nas Palavras Deste Poeta Cabem Muitas Coisas Belas E Intensas. Vale A Pena Percorrer Seus Circulos. Assim Encerra Sua Apresentacao De Na Lata A Grande Critica Leyla Perrone-Moises. Ja O Professor De Yale, Kenneth David Jackson, Considera Que Na Lata Revigora A Poesia Paulistana Com Desvario, Satira, Concisao E Invencao Com Sentidos Em Rotacao. Segundo A Professora Susanna Busato, Em Nove Partes O Livro Se Desdobra. Cada Uma Delas Se Quer Unida Por Um Tema. Mas Inutil Esse Esforco Por Dividir As Rotas De Nossa Leitura, Pois Elas Se Entrelacam. Nossos Aquis Estao Em Muitos Alis, Em Seu Livro. A Sequencia Dos Poemas Vai Construindo Uma Coerencia Interna Ao Livro. Uma Arquitetura Grafica Que Se Inscreve Em Cenas E Dilemas. Poesia Sem Solucao. Ironia Que Adensa A Escritura Como Possibilidade De Abismar-Se A Cada Pagina. Circulos, Rotacao, Abismo. Qualquer Que Seja A Metafora, A Marca E A De Uma Poesia Viva, Que Faz Sentir E Ser: Na Lata.Frederico Barbosa
Saiba maisO Livro Na Lata Reune Os Poemas Escritos Entre 1978 E 2013 Por Frederico Barbosa, Um Dos Poetas Brasileiros Mais Atuantes Das Ultimas Decadas. Traduzindo A Tendencia A Fragmentacao E A Dispersao Da Cultura Contemporanea, Esta Obra Foi Publicada Originalmente Em Veiculos Diversos: Livros, Jornais, Revistas, Sites, Blogs, E Redes Sociais. Assim, O Livro Na Lata Poesia Reunida Torna Possivel Ao Publico Leitor Encontrar Pela Primeira Vez Em Um So Volume Toda A Producao Do Poeta, Espalhada, Ao Longo Destes Trinta E Cinco Anos, Em Tantos Meios E Locais Diferentes.Considerado Por Haroldo De Campos Um Poeta Dos Mais Expressivos De Sua Geracao, Pelo Sentido Construtivo E Gume Critico De Seus Poemas E Colocado Por Antonio Candido Entre Os Verdadeiros Poetas Da Sua Geracao, Frederico Barbosa Nao Organizou Sua Poesia Completa Da Maneira Tradicional, Dividindo-A De Acordo Com Os Livros Em Que Primeiro Apareceram, Respeitando A Sua Cronologia. O Poeta Levou Em Consideracao Que Muitos Dos Seus Poemas Jamais Apareceram Em Quaisquer Dos Seus Oito Livros, O Que Tornaria Dificil Encaixa-Los Em Organizacao Que Tomasse Como Base Os Livros Anteriores. Assim, Misturou-Os Todos E Os Dividiu Em Blocos Tematicos, Procurando Jogar Uma Nova Luz Sobre Cada Poema Individual. Informa-Nos O Poeta Na Sua Apresentacao Do Livro: Anula-Se, Assim, Qualquer Perspectiva De Progressao Temporal E E Ressaltado O Dialogo Entre Os Diversos Poemas, Mesmo Se Escritos Com Um Lapso De Mais De Trinta Anos. Acrescente-Se Que Muitos Dos Poemas Passaram Por Retoques Ou Revisoes Completas E, Assim, Justifica-Se Plenamente A Frase Com Que Abro Esta Apresentacao: Este E Um Livro Inedito. Os Poemas Podem Ser Antigos, Mas O Livro E Novo E Sua Organizacao Sera Novidade Ate Mesmo Para Os Raros Leitores Que Ja Conhecem Todos Os Livros Anteriores. A Ambiguidade Do Titulo, Na Lata, Traduz Tanto O Metodo De Organizacao Do Livro: Misturando Tudo Na Lata E Depois Separando Os Poemas De Forma Diferente, Quanto O Conceito Que Frederico Barbosa Tem Divulgado Nos Ultimos Anos, De Que Poesia E A Palavra-Impacto, E Uma Composicao Construtora De Efeitos. E A Linguagem Organizada Da Forma Mais Meticulosa Possivel Para Fazer Sentir, Pensar, Ser. Ou Seja: Dizer Na Lata, Sem Papas Na Lingua, E Tentar Acertar Os Alvos, As Metas, Mesmo Que Inatingiveis.Nas Palavras Deste Poeta Cabem Muitas Coisas Belas E Intensas. Vale A Pena Percorrer Seus Circulos. Assim Encerra Sua Apresentacao De Na Lata A Grande Critica Leyla Perrone-Moises. Ja O Professor De Yale, Kenneth David Jackson, Considera Que Na Lata Revigora A Poesia Paulistana Com Desvario, Satira, Concisao E Invencao Com Sentidos Em Rotacao. Segundo A Professora Susanna Busato, Em Nove Partes O Livro Se Desdobra. Cada Uma Delas Se Quer Unida Por Um Tema. Mas Inutil Esse Esforco Por Dividir As Rotas De Nossa Leitura, Pois Elas Se Entrelacam. Nossos Aquis Estao Em Muitos Alis, Em Seu Livro. A Sequencia Dos Poemas Vai Construindo Uma Coerencia Interna Ao Livro. Uma Arquitetura Grafica Que Se Inscreve Em Cenas E Dilemas. Poesia Sem Solucao. Ironia Que Adensa A Escritura Como Possibilidade De Abismar-Se A Cada Pagina. Circulos, Rotacao, Abismo. Qualquer Que Seja A Metafora, A Marca E A De Uma Poesia Viva, Que Faz Sentir E Ser: Na Lata.Frederico Barbosa
Saiba maisO Livro Na Lata Reune Os Poemas Escritos Entre 1978 E 2013 Por Frederico Barbosa, Um Dos Poetas Brasileiros Mais Atuantes Das Ultimas Decadas. Traduzindo A Tendencia A Fragmentacao E A Dispersao Da Cultura Contemporanea, Esta Obra Foi Publicada Originalmente Em Veiculos Diversos: Livros, Jornais, Revistas, Sites, Blogs, E Redes Sociais. Assim, O Livro Na Lata Poesia Reunida Torna Possivel Ao Publico Leitor Encontrar Pela Primeira Vez Em Um So Volume Toda A Producao Do Poeta, Espalhada, Ao Longo Destes Trinta E Cinco Anos, Em Tantos Meios E Locais Diferentes.Considerado Por Haroldo De Campos Um Poeta Dos Mais Expressivos De Sua Geracao, Pelo Sentido Construtivo E Gume Critico De Seus Poemas E Colocado Por Antonio Candido Entre Os Verdadeiros Poetas Da Sua Geracao, Frederico Barbosa Nao Organizou Sua Poesia Completa Da Maneira Tradicional, Dividindo-A De Acordo Com Os Livros Em Que Primeiro Apareceram, Respeitando A Sua Cronologia. O Poeta Levou Em Consideracao Que Muitos Dos Seus Poemas Jamais Apareceram Em Quaisquer Dos Seus Oito Livros, O Que Tornaria Dificil Encaixa-Los Em Organizacao Que Tomasse Como Base Os Livros Anteriores. Assim, Misturou-Os Todos E Os Dividiu Em Blocos Tematicos, Procurando Jogar Uma Nova Luz Sobre Cada Poema Individual. Informa-Nos O Poeta Na Sua Apresentacao Do Livro: Anula-Se, Assim, Qualquer Perspectiva De Progressao Temporal E E Ressaltado O Dialogo Entre Os Diversos Poemas, Mesmo Se Escritos Com Um Lapso De Mais De Trinta Anos. Acrescente-Se Que Muitos Dos Poemas Passaram Por Retoques Ou Revisoes Completas E, Assim, Justifica-Se Plenamente A Frase Com Que Abro Esta Apresentacao: Este E Um Livro Inedito. Os Poemas Podem Ser Antigos, Mas O Livro E Novo E Sua Organizacao Sera Novidade Ate Mesmo Para Os Raros Leitores Que Ja Conhecem Todos Os Livros Anteriores. A Ambiguidade Do Titulo, Na Lata, Traduz Tanto O Metodo De Organizacao Do Livro: Misturando Tudo Na Lata E Depois Separando Os Poemas De Forma Diferente, Quanto O Conceito Que Frederico Barbosa Tem Divulgado Nos Ultimos Anos, De Que Poesia E A Palavra-Impacto, E Uma Composicao Construtora De Efeitos. E A Linguagem Organizada Da Forma Mais Meticulosa Possivel Para Fazer Sentir, Pensar, Ser. Ou Seja: Dizer Na Lata, Sem Papas Na Lingua, E Tentar Acertar Os Alvos, As Metas, Mesmo Que Inatingiveis.Nas Palavras Deste Poeta Cabem Muitas Coisas Belas E Intensas. Vale A Pena Percorrer Seus Circulos. Assim Encerra Sua Apresentacao De Na Lata A Grande Critica Leyla Perrone-Moises. Ja O Professor De Yale, Kenneth David Jackson, Considera Que Na Lata Revigora A Poesia Paulistana Com Desvario, Satira, Concisao E Invencao Com Sentidos Em Rotacao. Segundo A Professora Susanna Busato, Em Nove Partes O Livro Se Desdobra. Cada Uma Delas Se Quer Unida Por Um Tema. Mas Inutil Esse Esforco Por Dividir As Rotas De Nossa Leitura, Pois Elas Se Entrelacam. Nossos Aquis Estao Em Muitos Alis, Em Seu Livro. A Sequencia Dos Poemas Vai Construindo Uma Coerencia Interna Ao Livro. Uma Arquitetura Grafica Que Se Inscreve Em Cenas E Dilemas. Poesia Sem Solucao. Ironia Que Adensa A Escritura Como Possibilidade De Abismar-Se A Cada Pagina. Circulos, Rotacao, Abismo. Qualquer Que Seja A Metafora, A Marca E A De Uma Poesia Viva, Que Faz Sentir E Ser: Na Lata.Frederico Barbosa
Saiba maisO Livro Na Lata Reune Os Poemas Escritos Entre 1978 E 2013 Por Frederico Barbosa, Um Dos Poetas Brasileiros Mais Atuantes Das Ultimas Decadas. Traduzindo A Tendencia A Fragmentacao E A Dispersao Da Cultura Contemporanea, Esta Obra Foi Publicada Originalmente Em Veiculos Diversos: Livros, Jornais, Revistas, Sites, Blogs, E Redes Sociais. Assim, O Livro Na Lata Poesia Reunida Torna Possivel Ao Publico Leitor Encontrar Pela Primeira Vez Em Um So Volume Toda A Producao Do Poeta, Espalhada, Ao Longo Destes Trinta E Cinco Anos, Em Tantos Meios E Locais Diferentes.Considerado Por Haroldo De Campos Um Poeta Dos Mais Expressivos De Sua Geracao, Pelo Sentido Construtivo E Gume Critico De Seus Poemas E Colocado Por Antonio Candido Entre Os Verdadeiros Poetas Da Sua Geracao, Frederico Barbosa Nao Organizou Sua Poesia Completa Da Maneira Tradicional, Dividindo-A De Acordo Com Os Livros Em Que Primeiro Apareceram, Respeitando A Sua Cronologia. O Poeta Levou Em Consideracao Que Muitos Dos Seus Poemas Jamais Apareceram Em Quaisquer Dos Seus Oito Livros, O Que Tornaria Dificil Encaixa-Los Em Organizacao Que Tomasse Como Base Os Livros Anteriores. Assim, Misturou-Os Todos E Os Dividiu Em Blocos Tematicos, Procurando Jogar Uma Nova Luz Sobre Cada Poema Individual. Informa-Nos O Poeta Na Sua Apresentacao Do Livro: Anula-Se, Assim, Qualquer Perspectiva De Progressao Temporal E E Ressaltado O Dialogo Entre Os Diversos Poemas, Mesmo Se Escritos Com Um Lapso De Mais De Trinta Anos. Acrescente-Se Que Muitos Dos Poemas Passaram Por Retoques Ou Revisoes Completas E, Assim, Justifica-Se Plenamente A Frase Com Que Abro Esta Apresentacao: Este E Um Livro Inedito. Os Poemas Podem Ser Antigos, Mas O Livro E Novo E Sua Organizacao Sera Novidade Ate Mesmo Para Os Raros Leitores Que Ja Conhecem Todos Os Livros Anteriores. A Ambiguidade Do Titulo, Na Lata, Traduz Tanto O Metodo De Organizacao Do Livro: Misturando Tudo Na Lata E Depois Separando Os Poemas De Forma Diferente, Quanto O Conceito Que Frederico Barbosa Tem Divulgado Nos Ultimos Anos, De Que Poesia E A Palavra-Impacto, E Uma Composicao Construtora De Efeitos. E A Linguagem Organizada Da Forma Mais Meticulosa Possivel Para Fazer Sentir, Pensar, Ser. Ou Seja: Dizer Na Lata, Sem Papas Na Lingua, E Tentar Acertar Os Alvos, As Metas, Mesmo Que Inatingiveis.Nas Palavras Deste Poeta Cabem Muitas Coisas Belas E Intensas. Vale A Pena Percorrer Seus Circulos. Assim Encerra Sua Apresentacao De Na Lata A Grande Critica Leyla Perrone-Moises. Ja O Professor De Yale, Kenneth David Jackson, Considera Que Na Lata Revigora A Poesia Paulistana Com Desvario, Satira, Concisao E Invencao Com Sentidos Em Rotacao. Segundo A Professora Susanna Busato, Em Nove Partes O Livro Se Desdobra. Cada Uma Delas Se Quer Unida Por Um Tema. Mas Inutil Esse Esforco Por Dividir As Rotas De Nossa Leitura, Pois Elas Se Entrelacam. Nossos Aquis Estao Em Muitos Alis, Em Seu Livro. A Sequencia Dos Poemas Vai Construindo Uma Coerencia Interna Ao Livro. Uma Arquitetura Grafica Que Se Inscreve Em Cenas E Dilemas. Poesia Sem Solucao. Ironia Que Adensa A Escritura Como Possibilidade De Abismar-Se A Cada Pagina. Circulos, Rotacao, Abismo. Qualquer Que Seja A Metafora, A Marca E A De Uma Poesia Viva, Que Faz Sentir E Ser: Na Lata.Frederico Barbosa
Saiba maisO Livro Na Lata Reune Os Poemas Escritos Entre 1978 E 2013 Por Frederico Barbosa, Um Dos Poetas Brasileiros Mais Atuantes Das Ultimas Decadas. Traduzindo A Tendencia A Fragmentacao E A Dispersao Da Cultura Contemporanea, Esta Obra Foi Publicada Originalmente Em Veiculos Diversos: Livros, Jornais, Revistas, Sites, Blogs, E Redes Sociais. Assim, O Livro Na Lata Poesia Reunida Torna Possivel Ao Publico Leitor Encontrar Pela Primeira Vez Em Um So Volume Toda A Producao Do Poeta, Espalhada, Ao Longo Destes Trinta E Cinco Anos, Em Tantos Meios E Locais Diferentes.Considerado Por Haroldo De Campos Um Poeta Dos Mais Expressivos De Sua Geracao, Pelo Sentido Construtivo E Gume Critico De Seus Poemas E Colocado Por Antonio Candido Entre Os Verdadeiros Poetas Da Sua Geracao, Frederico Barbosa Nao Organizou Sua Poesia Completa Da Maneira Tradicional, Dividindo-A De Acordo Com Os Livros Em Que Primeiro Apareceram, Respeitando A Sua Cronologia. O Poeta Levou Em Consideracao Que Muitos Dos Seus Poemas Jamais Apareceram Em Quaisquer Dos Seus Oito Livros, O Que Tornaria Dificil Encaixa-Los Em Organizacao Que Tomasse Como Base Os Livros Anteriores. Assim, Misturou-Os Todos E Os Dividiu Em Blocos Tematicos, Procurando Jogar Uma Nova Luz Sobre Cada Poema Individual. Informa-Nos O Poeta Na Sua Apresentacao Do Livro: Anula-Se, Assim, Qualquer Perspectiva De Progressao Temporal E E Ressaltado O Dialogo Entre Os Diversos Poemas, Mesmo Se Escritos Com Um Lapso De Mais De Trinta Anos. Acrescente-Se Que Muitos Dos Poemas Passaram Por Retoques Ou Revisoes Completas E, Assim, Justifica-Se Plenamente A Frase Com Que Abro Esta Apresentacao: Este E Um Livro Inedito. Os Poemas Podem Ser Antigos, Mas O Livro E Novo E Sua Organizacao Sera Novidade Ate Mesmo Para Os Raros Leitores Que Ja Conhecem Todos Os Livros Anteriores. A Ambiguidade Do Titulo, Na Lata, Traduz Tanto O Metodo De Organizacao Do Livro: Misturando Tudo Na Lata E Depois Separando Os Poemas De Forma Diferente, Quanto O Conceito Que Frederico Barbosa Tem Divulgado Nos Ultimos Anos, De Que Poesia E A Palavra-Impacto, E Uma Composicao Construtora De Efeitos. E A Linguagem Organizada Da Forma Mais Meticulosa Possivel Para Fazer Sentir, Pensar, Ser. Ou Seja: Dizer Na Lata, Sem Papas Na Lingua, E Tentar Acertar Os Alvos, As Metas, Mesmo Que Inatingiveis.Nas Palavras Deste Poeta Cabem Muitas Coisas Belas E Intensas. Vale A Pena Percorrer Seus Circulos. Assim Encerra Sua Apresentacao De Na Lata A Grande Critica Leyla Perrone-Moises. Ja O Professor De Yale, Kenneth David Jackson, Considera Que Na Lata Revigora A Poesia Paulistana Com Desvario, Satira, Concisao E Invencao Com Sentidos Em Rotacao. Segundo A Professora Susanna Busato, Em Nove Partes O Livro Se Desdobra. Cada Uma Delas Se Quer Unida Por Um Tema. Mas Inutil Esse Esforco Por Dividir As Rotas De Nossa Leitura, Pois Elas Se Entrelacam. Nossos Aquis Estao Em Muitos Alis, Em Seu Livro. A Sequencia Dos Poemas Vai Construindo Uma Coerencia Interna Ao Livro. Uma Arquitetura Grafica Que Se Inscreve Em Cenas E Dilemas. Poesia Sem Solucao. Ironia Que Adensa A Escritura Como Possibilidade De Abismar-Se A Cada Pagina. Circulos, Rotacao, Abismo. Qualquer Que Seja A Metafora, A Marca E A De Uma Poesia Viva, Que Faz Sentir E Ser: Na Lata.Frederico Barbosa
Saiba maisO Livro Na Lata Reune Os Poemas Escritos Entre 1978 E 2013 Por Frederico Barbosa, Um Dos Poetas Brasileiros Mais Atuantes Das Ultimas Decadas. Traduzindo A Tendencia A Fragmentacao E A Dispersao Da Cultura Contemporanea, Esta Obra Foi Publicada Originalmente Em Veiculos Diversos: Livros, Jornais, Revistas, Sites, Blogs, E Redes Sociais. Assim, O Livro Na Lata Poesia Reunida Torna Possivel Ao Publico Leitor Encontrar Pela Primeira Vez Em Um So Volume Toda A Producao Do Poeta, Espalhada, Ao Longo Destes Trinta E Cinco Anos, Em Tantos Meios E Locais Diferentes.Considerado Por Haroldo De Campos Um Poeta Dos Mais Expressivos De Sua Geracao, Pelo Sentido Construtivo E Gume Critico De Seus Poemas E Colocado Por Antonio Candido Entre Os Verdadeiros Poetas Da Sua Geracao, Frederico Barbosa Nao Organizou Sua Poesia Completa Da Maneira Tradicional, Dividindo-A De Acordo Com Os Livros Em Que Primeiro Apareceram, Respeitando A Sua Cronologia. O Poeta Levou Em Consideracao Que Muitos Dos Seus Poemas Jamais Apareceram Em Quaisquer Dos Seus Oito Livros, O Que Tornaria Dificil Encaixa-Los Em Organizacao Que Tomasse Como Base Os Livros Anteriores. Assim, Misturou-Os Todos E Os Dividiu Em Blocos Tematicos, Procurando Jogar Uma Nova Luz Sobre Cada Poema Individual. Informa-Nos O Poeta Na Sua Apresentacao Do Livro: Anula-Se, Assim, Qualquer Perspectiva De Progressao Temporal E E Ressaltado O Dialogo Entre Os Diversos Poemas, Mesmo Se Escritos Com Um Lapso De Mais De Trinta Anos. Acrescente-Se Que Muitos Dos Poemas Passaram Por Retoques Ou Revisoes Completas E, Assim, Justifica-Se Plenamente A Frase Com Que Abro Esta Apresentacao: Este E Um Livro Inedito. Os Poemas Podem Ser Antigos, Mas O Livro E Novo E Sua Organizacao Sera Novidade Ate Mesmo Para Os Raros Leitores Que Ja Conhecem Todos Os Livros Anteriores. A Ambiguidade Do Titulo, Na Lata, Traduz Tanto O Metodo De Organizacao Do Livro: Misturando Tudo Na Lata E Depois Separando Os Poemas De Forma Diferente, Quanto O Conceito Que Frederico Barbosa Tem Divulgado Nos Ultimos Anos, De Que Poesia E A Palavra-Impacto, E Uma Composicao Construtora De Efeitos. E A Linguagem Organizada Da Forma Mais Meticulosa Possivel Para Fazer Sentir, Pensar, Ser. Ou Seja: Dizer Na Lata, Sem Papas Na Lingua, E Tentar Acertar Os Alvos, As Metas, Mesmo Que Inatingiveis.Nas Palavras Deste Poeta Cabem Muitas Coisas Belas E Intensas. Vale A Pena Percorrer Seus Circulos. Assim Encerra Sua Apresentacao De Na Lata A Grande Critica Leyla Perrone-Moises. Ja O Professor De Yale, Kenneth David Jackson, Considera Que Na Lata Revigora A Poesia Paulistana Com Desvario, Satira, Concisao E Invencao Com Sentidos Em Rotacao. Segundo A Professora Susanna Busato, Em Nove Partes O Livro Se Desdobra. Cada Uma Delas Se Quer Unida Por Um Tema. Mas Inutil Esse Esforco Por Dividir As Rotas De Nossa Leitura, Pois Elas Se Entrelacam. Nossos Aquis Estao Em Muitos Alis, Em Seu Livro. A Sequencia Dos Poemas Vai Construindo Uma Coerencia Interna Ao Livro. Uma Arquitetura Grafica Que Se Inscreve Em Cenas E Dilemas. Poesia Sem Solucao. Ironia Que Adensa A Escritura Como Possibilidade De Abismar-Se A Cada Pagina. Circulos, Rotacao, Abismo. Qualquer Que Seja A Metafora, A Marca E A De Uma Poesia Viva, Que Faz Sentir E Ser: Na Lata.Frederico Barbosa
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