Livro Órfãos de Utopia: a Melancolia da Esquerda

Brochura com marcas de manuseio e dobras. Laterais com pontos de oxidação atingindo verso da capa, verso da contra capa e páginas. Verso da capa com resíduo de cola. Folha de guarda com resíduo de papel. Miolo em bom estado de leitura. Op007

ID 1352882 Com grifos, marcações de caneta e lápis, ou com anotações. Páginas amareladas e/ou marcas de oxidação do papel. Lombada e capas com desgaste e furos de cupim. Conteúdo impresso comprometido, mas completo. A imagem corresponde ao exemplar anunciado.

ID 1391396 Lombada e capas desgastadas, páginas amareladas e/ou com manchas de oxidação, sem comprometer o conteúdo impresso. Livro refilado. A imagem corresponde ao exemplar anunciado.

107 páginas - livro usado - brochura original - em bom estado - com marcações a caneta fora do texto mas somente em algumas poucas páginas - sem assinaturas ou carimbos - amarelamento e sinais do tempo. #SOC11453

ID 1583966 Lombada e capas desgastadas, páginas amareladas e/ou com manchas de oxidação, sem comprometer o conteúdo impresso.

Livro em bom estado de conservação, com alguns grifos a lápis. Is

sinais de manuseio, bordas amareladas, texto perservado. Disponível na loja da cidade baixa

107 páginas - livro usado - brochura original - em bom estado - sem marcações de qualquer tipo - com selo ou estampa de antiga livraria - amarelamento e sinais do tempo. #PSI12248

103 páginas. Livro usado, marcações de leve á lápis nas páginas : 11, 13, 14, 19, 20, 23, 24, 27, e 28. livro em bom estado. assuntos: marxismo - filosofia - subjetividade revolucionária - sociedade - prática marxista . apresenta uma discussão das diversas faces que constituem o significado do fracasso dos projetos socialistas.

ID 1319340 Editoração normal. Encadernação comum. Livro adquirido de particular. Papel comum. Não está assinado. Não tem marcações. Não tem furos de cupim ou traça. Corte um pouco escurecido. Poucas marcas de tempo nas páginas. Poucas marcas do tempo na capa. Etiqueta de identificação na contracapa. Livro refilado. A imagem corresponde ao exemplar anunciado.

ID=42661A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: COM LEVES DESGASTE NAS EXTREMIDADES. .FOLHAS DE ROSTO: COM PEQUENAS MANCHAS DE OXIDACAO. .PAGINAS: CONSERVADAS. NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA. Qtd. Páginas: 103. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

2ª edição - 103 páginas - livro usado - brochura original - em bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #FIL14984

107 páginas - livro usado - brochura original - em bom estado - sem marcações de qualquer tipo - com selo ou estampa de antiga livraria - amarelamento e sinais do tempo. #FIL12311

107 páginas - livro usado - brochura original - em bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos - amarelamento e sinais do tempo. #FIL11533

103 páginas - livro usado - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - com assinatura de proprietário anterior - com selo ou estampa de antiga livraria. #FIL10134

3ª edição. novo. C3

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

Mais difícil do que a compreensão teórica e a justificação política do fim do socialismo é a sua elaboração interior como perda, como luto, como ilusão, como engano, como culpa. Este livro nos dá um roteiro possível, uma agenda plausível para o trabalho de luto das esquerdas pelo viés da relação entre utopia e melancolia. O século 20 será conhecido como o século que fracassou na empresa de fazer um uso prático, imediato demais, de teorias na filosofia e nas ciências sociais para a transformação do homem e da história. Com o fim das ideologias extraídas dos paradigmas filosóficos, espera-nos, no limiar de um novo milênio, o humano imponderável da pós-modernidade. Se Walter Benjamin viu nas esquerdas e suas construções uma das “bimilenares metamorfoses da melancolia” e fala na melancolia da esquerda, o autor liga utopia e melancolia para examinar mecanismos interiores que operam nos indivíduos na busca das utopias, e que diante do seu fim lutam com as sombras da melancolia. O autor não se contenta em analisar apenas a elaboração do luto das esquerdas, mas ainda aprofunda as diversas formas de melancolia na história ocidental. Assim, identifica uma melancolia do gênio, uma melancolia política e uma melancolia patológica. Também mostra as crises de identidade que explodem nos militantes que subitamente descobrem que “revolução sem emancipação (pessoal, interior) é contrarrevolução” e procura pensar os agora órfãos de utopia, todos os transformadores do mundo, os revolucionários, confrontados com a ética e o imaginário da revolução. Até que ponto, afinal, a experiência do fim do socialismo deve ser iluminada como o mito de Sísifo? Começar de novo, quando a pedra voltou a rolar da montanha? No fim do milênio, Sísifo manda lembranças. A psicanálise trabalha muito com a repetição, o eterno retorno do mesmo, o que ela diz da melancolia? É o que mostra o pós-escrito “Melancolia: aspectos analíticos-existenciais”. E. S.

Mais difícil do que a compreensão teórica e a justificação política do fim do socialismo é a sua elaboração interior como perda, como luto, como ilusão, como engano, como culpa. Este livro nos dá um roteiro possível, uma agenda plausível para o trabalho de luto das esquerdas pelo viés da relação entre utopia e melancolia. O século 20 será conhecido como o século que fracassou na empresa de fazer um uso prático, imediato demais, de teorias na filosofia e nas ciências sociais para a transformação do homem e da história. Com o fim das ideologias extraídas dos paradigmas filosóficos, espera-nos, no limiar de um novo milênio, o humano imponderável da pós-modernidade. Se Walter Benjamin viu nas esquerdas e suas construções uma das “bimilenares metamorfoses da melancolia” e fala na melancolia da esquerda, o autor liga utopia e melancolia para examinar mecanismos interiores que operam nos indivíduos na busca das utopias, e que diante do seu fim lutam com as sombras da melancolia. O autor não se contenta em analisar apenas a elaboração do luto das esquerdas, mas ainda aprofunda as diversas formas de melancolia na história ocidental. Assim, identifica uma melancolia do gênio, uma melancolia política e uma melancolia patológica. Também mostra as crises de identidade que explodem nos militantes que subitamente descobrem que “revolução sem emancipação (pessoal, interior) é contrarrevolução” e procura pensar os agora órfãos de utopia, todos os transformadores do mundo, os revolucionários, confrontados com a ética e o imaginário da revolução. Até que ponto, afinal, a experiência do fim do socialismo deve ser iluminada como o mito de Sísifo? Começar de novo, quando a pedra voltou a rolar da montanha? No fim do milênio, Sísifo manda lembranças. A psicanálise trabalha muito com a repetição, o eterno retorno do mesmo, o que ela diz da melancolia? É o que mostra o pós-escrito “Melancolia: aspectos analíticos-existenciais”. E. S.

Mais difícil do que a compreensão teórica e a justificação política do fim do socialismo é a sua elaboração interior como perda, como luto, como ilusão, como engano, como culpa. Este livro nos dá um roteiro possível, uma agenda plausível para o trabalho de luto das esquerdas pelo viés da relação entre utopia e melancolia. O século 20 será conhecido como o século que fracassou na empresa de fazer um uso prático, imediato demais, de teorias na filosofia e nas ciências sociais para a transformação do homem e da história. Com o fim das ideologias extraídas dos paradigmas filosóficos, espera-nos, no limiar de um novo milênio, o humano imponderável da pós-modernidade. Se Walter Benjamin viu nas esquerdas e suas construções uma das “bimilenares metamorfoses da melancolia” e fala na melancolia da esquerda, o autor liga utopia e melancolia para examinar mecanismos interiores que operam nos indivíduos na busca das utopias, e que diante do seu fim lutam com as sombras da melancolia. O autor não se contenta em analisar apenas a elaboração do luto das esquerdas, mas ainda aprofunda as diversas formas de melancolia na história ocidental. Assim, identifica uma melancolia do gênio, uma melancolia política e uma melancolia patológica. Também mostra as crises de identidade que explodem nos militantes que subitamente descobrem que “revolução sem emancipação (pessoal, interior) é contrarrevolução” e procura pensar os agora órfãos de utopia, todos os transformadores do mundo, os revolucionários, confrontados com a ética e o imaginário da revolução. Até que ponto, afinal, a experiência do fim do socialismo deve ser iluminada como o mito de Sísifo? Começar de novo, quando a pedra voltou a rolar da montanha? No fim do milênio, Sísifo manda lembranças. A psicanálise trabalha muito com a repetição, o eterno retorno do mesmo, o que ela diz da melancolia? É o que mostra o pós-escrito “Melancolia: aspectos analíticos-existenciais”. E. S.

Livro 100% novo - EAN 9788541901567

Livro 100% novo - EAN 9788541901567

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Orfaos De Utopia: A Melancolia Da Esquerda - Sinopse Em Desenvolvimento

Orfaos De Utopia: A Melancolia Da Esquerda - Sinopse Em Desenvolvimento

Orfaos De Utopia: A Melancolia Da Esquerda - Sinopse Em Desenvolvimento

Orfaos De Utopia: A Melancolia Da Esquerda - Sinopse Em Desenvolvimento