Livro Paris, Capital da Modernidade

20 09 2023 livro em bom estado de conservação. envelhecido pelo tempo. levemente amassado pelo uso. possui dedicatória/assinatura do antigo dono.

SKU: 27969086. D3: Livro em bom estado. Pouco uso, desgastes mínimos do manuseio e estocagem.

SKU: 29682594. livro em bom estado de conservação; 1ª edição de 2015 --- tradução magda lopes --- livro conforme o novo acordo ortografico === livro usado==; texto preservado; capas integras e em bom estado, com leves desgastes nas extremidades; folhas claras e limpas --- apresenta leve marca de dobra em algumas páginas; laterais/corte com sinais de armazenamento e manuseio; brochura; 16x23cm 464 págs; isbn: 9788575594421; livro em português; cód.sep: 246592 / cód.int: 244237 Cód. Interno: 244237

Harvey não cria a sua Paris. Antes, une pontos já bastante conhecidos de maneira inventiva e traça uma arquitetura totalizante que busca - com êxito - explicar por que Paris não precisa de adjetivos. Palco de três revoluções, polo irradiador de transformações quase ilimitadas, Paris embute em si um projeto de vida que se tornou planetário. Berço do romance como epopeia dos novos tempos, da imprensa como força ideológica inevitável, do realismo e do impressionismo nas artes visuais e de cânones de comportamento da vida pública e privada, a capital francesa também gerou um modelo de urbanismo absorvido e copiado em toda parte.Exemplar usado capa e miolo com marca de uso, miolo sem grifo.contém o nome do dono.

O livro encontra-se em bom estado de conservação, apenas com uma página grifada

LIVRO NOVO - Neste trabalho original e ousado, o geógrafo britânico David Harvey assume o desafio de refletir sobre a cidade mais estudada, comentada, cantada e amada em toda a história. E emerge desse mergulho, delimitado entre 1848 e 1871, com uma análise avessa ao lugar-comum. Harvey não cria a “sua” Paris. Antes, une pontos já bastante conhecidos de maneira inventiva e traça uma arquitetura totalizante que busca – com êxito – explicar por que Paris não precisa de adjetivos.Palco de três revoluções, polo irradiador de transformações quase ilimitadas, Paris embute em si um projeto de vida que se tornou planetário. Berço do romance como epopeia dos novos tempos, da imprensa como força ideológica inevitável, do realismo e do impressionismo nas artes visuais e de cânones. 2846

Brochura.Em estado de novo.23 cm.463 páginas. CP - 21/5

LIVRO NOVO - Neste trabalho original e ousado, o geógrafo britânico David Harvey assume o desafio de refletir sobre a cidade mais estudada, comentada, cantada e amada em toda a história. E emerge desse mergulho, delimitado entre 1848 e 1871, com uma análise avessa ao lugar-comum. Harvey não cria a “sua” Paris. Antes, une pontos já bastante conhecidos de maneira inventiva e traça uma arquitetura totalizante que busca – com êxito – explicar por que Paris não precisa de adjetivos.Palco de três revoluções, polo irradiador de transformações quase ilimitadas, Paris embute em si um projeto de vida que se tornou planetário. Berço do romance como epopeia dos novos tempos, da imprensa como força ideológica inevitável, do realismo e do impressionismo nas artes visuais e de cânones. 2848

LIVRO NOVO - Neste trabalho original e ousado, o geógrafo britânico David Harvey assume o desafio de refletir sobre a cidade mais estudada, comentada, cantada e amada em toda a história. E emerge desse mergulho, delimitado entre 1848 e 1871, com uma análise avessa ao lugar-comum. Harvey não cria a “sua” Paris. Antes, une pontos já bastante conhecidos de maneira inventiva e traça uma arquitetura totalizante que busca – com êxito – explicar por que Paris não precisa de adjetivos.Palco de três revoluções, polo irradiador de transformações quase ilimitadas, Paris embute em si um projeto de vida que se tornou planetário. Berço do romance como epopeia dos novos tempos, da imprensa como força ideológica inevitável, do realismo e do impressionismo nas artes visuais e de cânone

LIVRO NOVO - Neste trabalho original e ousado, o geógrafo britânico David Harvey assume o desafio de refletir sobre a cidade mais estudada, comentada, cantada e amada em toda a história. E emerge desse mergulho, delimitado entre 1848 e 1871, com uma análise avessa ao lugar-comum. Harvey não cria a “sua” Paris. Antes, une pontos já bastante conhecidos de maneira inventiva e traça uma arquitetura totalizante que busca – com êxito – explicar por que Paris não precisa de adjetivos.Palco de três revoluções, polo irradiador de transformações quase ilimitadas, Paris embute em si um projeto de vida que se tornou planetário. Berço do romance como epopeia dos novos tempos, da imprensa como força ideológica inevitável, do realismo e do impressionismo nas artes visuais e de cânone

LIVRO NOVO - Neste trabalho original e ousado, o geógrafo britânico David Harvey assume o desafio de refletir sobre a cidade mais estudada, comentada, cantada e amada em toda a história. E emerge desse mergulho, delimitado entre 1848 e 1871, com uma análise avessa ao lugar-comum. Harvey não cria a “sua” Paris. Antes, une pontos já bastante conhecidos de maneira inventiva e traça uma arquitetura totalizante que busca – com êxito – explicar por que Paris não precisa de adjetivos.Palco de três revoluções, polo irradiador de transformações quase ilimitadas, Paris embute em si um projeto de vida que se tornou planetário. Berço do romance como epopeia dos novos tempos, da imprensa como força ideológica inevitável, do realismo e do impressionismo nas artes visuais e de cânone

sku: 26896253. condição: seminovo. acabamento: brochura. sinais de manuseio na capa e contracapa, contracapa amassada na extremidade. conteúdo bem preservado, brochura firme, páginas limpas e texto íntegro; livre de grifos, rasuras ou anotações.

443p, 23cm, ilustrado brochura original, exemplar semi-novo.

Livro novo! Sem uso! Brochura. Formato 23x16 cm. 464 pgs. Ilustrado. Harvey não cria a “sua” Paris. Antes, une pontos já bastante conhecidos de maneira inventiva e traça uma arquitetura totalizante que busca – com êxito – explicar por que Paris não precisa de adjetivos. Palco de três revoluções, polo irradiador de transformações quase ilimitadas, Paris embute em si um projeto de vida que se tornou planetário. Berço do romance como epopeia dos novos tempos, da imprensa como força ideológica inevitável, do realismo e do impressionismo nas artes visuais e de cânones de comportamento da vida pública e privada, a capital francesa também gerou um modelo de urbanismo absorvido e copiado em toda parte.

Harvey não cria a "sua" Paris. Antes, une pontos já bastante conhecidos de maneira inventiva e traça uma arquitetura totalizante que busca - com êxito - explicar por que Paris não precisa de adjetivos.

Harvey não cria a "sua" Paris. Antes, une pontos já bastante conhecidos de maneira inventiva e traça uma arquitetura totalizante que busca - com êxito - explicar por que Paris não precisa de adjetivos.

Novo, perfeito estado de conservação.

STK - Livro novo. ISBN 9788575594421. Dimensão 16 x 23, 326 págs. Sinopse: Neste trabalho original e ousado, o geógrafo britânico David Harvey assume o desafio de refletir sobre a cidade mais estudada, comentada, cantada e amada em toda a história. E emerge desse mergulho, delimitado entre 1848 e 1871, com uma análise avessa ao lugar-comum. Harvey não cria a sua Paris. Antes, une pontos já bastante conhecidos de maneira inventiva e traça uma arquitetura totalizante que busca - com êxito - explicar por que Paris não precisa de adjetivos. Palco de três revoluções, polo irradiador de transformações quase ilimitadas, Paris embute em si um projeto de vida que se tornou planetário. Berço do romance como epopeia dos novos tempos, da imprensa como força ideológica inevitável, do realismo e do i

STK - Livro novo. ISBN 9788575594421. Dimensão 16 x 23, 326 págs. Sinopse: Neste trabalho original e ousado, o geógrafo britânico David Harvey assume o desafio de refletir sobre a cidade mais estudada, comentada, cantada e amada em toda a história. E emerge desse mergulho, delimitado entre 1848 e 1871, com uma análise avessa ao lugar-comum. Harvey não cria a sua Paris. Antes, une pontos já bastante conhecidos de maneira inventiva e traça uma arquitetura totalizante que busca - com êxito - explicar por que Paris não precisa de adjetivos. Palco de três revoluções, polo irradiador de transformações quase ilimitadas, Paris embute em si um projeto de vida que se tornou planetário. Berço do romance como epopeia dos novos tempos, da imprensa como força ideológica inevitável, do realismo e do i

STK - Livro novo. ISBN 9788575594421. Dimensão 16 x 23, 326 págs. Sinopse: Neste trabalho original e ousado, o geógrafo britânico David Harvey assume o desafio de refletir sobre a cidade mais estudada, comentada, cantada e amada em toda a história. E emerge desse mergulho, delimitado entre 1848 e 1871, com uma análise avessa ao lugar-comum. Harvey não cria a sua Paris. Antes, une pontos já bastante conhecidos de maneira inventiva e traça uma arquitetura totalizante que busca - com êxito - explicar por que Paris não precisa de adjetivos. Palco de três revoluções, polo irradiador de transformações quase ilimitadas, Paris embute em si um projeto de vida que se tornou planetário. Berço do romance como epopeia dos novos tempos, da imprensa como força ideológica inevitável, do realismo e do i

STK - Livro novo. ISBN 9788575594421. Dimensão 16 x 23, 326 págs. Sinopse: Neste trabalho original e ousado, o geógrafo britânico David Harvey assume o desafio de refletir sobre a cidade mais estudada, comentada, cantada e amada em toda a história. E emerge desse mergulho, delimitado entre 1848 e 1871, com uma análise avessa ao lugar-comum. Harvey não cria a sua Paris. Antes, une pontos já bastante conhecidos de maneira inventiva e traça uma arquitetura totalizante que busca - com êxito - explicar por que Paris não precisa de adjetivos. Palco de três revoluções, polo irradiador de transformações quase ilimitadas, Paris embute em si um projeto de vida que se tornou planetário. Berço do romance como epopeia dos novos tempos, da imprensa como força ideológica inevitável, do realismo e do i

STK - Livro novo. ISBN 9788575594421. Dimensão 16 x 23, 326 págs. Sinopse: Neste trabalho original e ousado, o geógrafo britânico David Harvey assume o desafio de refletir sobre a cidade mais estudada, comentada, cantada e amada em toda a história. E emerge desse mergulho, delimitado entre 1848 e 1871, com uma análise avessa ao lugar-comum. Harvey não cria a sua Paris. Antes, une pontos já bastante conhecidos de maneira inventiva e traça uma arquitetura totalizante que busca - com êxito - explicar por que Paris não precisa de adjetivos. Palco de três revoluções, polo irradiador de transformações quase ilimitadas, Paris embute em si um projeto de vida que se tornou planetário. Berço do romance como epopeia dos novos tempos, da imprensa como força ideológica inevitável, do realismo e do i

Foto real Cadastrado em 04/12/23

Neste trabalho original e ousado, o geógrafo britânico David Harvey assume o desafio de refletir sobre a cidade mais estudada, comentada, cantada e amada em toda a história. E emerge desse mergulho, delimitado entre 1848 e 1871, com uma análise avessa ao lugar-comum. Harvey não cria a 'sua' Paris. Antes, une pontos já bastante conhecidos de maneira inventiva e traça uma arquitetura totalizante que busca - com êxito - explicar por que Paris não precisa de adjetivos. Palco de três revoluções, polo irradiador de transformações quase ilimitadas, Paris embute em si um projeto de vida que se tornou planetário. Berço do romance como epopeia dos novos tempos, da imprensa como força ideológica inevitável, do realismo e do impressionismo nas artesvisuais e de cânones de comportamento da vida pública e privada, a capital francesa também gerou um modelo de urbanismo absorvido e copiado em toda parte.No contexto do cenário efervescente da capital francesa no século XIX, a reconstrução urbana, onascimento do consumismo nos bulevares, as novas tecnologias e até a criação da basílica de Sacré-Cor são vistos não só pelos seus efeitos materiais, mas também pelo seu impacto nos costumes, nas 'relações sociais e imaginações políticas', que o geógrafo explora pelas suas representações nas artes e na literatura. Assim, Harvey constrói um mapa da cidade a partir da visão criativa de artistas e escritores como Honoré de Balzac, Gustave Flaubert, Charles Baudelaire, Honoré Daumier, Gustave Courbet, Karl Marx e Georges-Eugène Haussmann, que, entre tantos outros, condensam em suas obras o torvelinho político e social da capital alucinante. Tudo isso com o pano de fundo da intensificação da luta de classes que, no fim, levaria à queda de Napoleão III, à experiência da Comuna e ao seu sangrento desfecho, abrindo caminho para a consolidação definitiva do capitalismo industrial.A edição chega às livrarias brasileiras ricamente ilustrada com desenhos, caricaturas e fotos do período, de diversos artistas, entre eles Daumier, um dos maiores caricaturistas de cunho político do século XIX. David Harvey vem ao Brasil em junho para lançar o livro no seminário internacional Cidades Rebeldes, em São Paulo, realizado pela Boitempo Editorial emparceria com o Sesc Pinheiros. [A partir dos textos de orelha de João Sette Whitaker Ferreira e quarta capa de Gilberto Maringoni]

Neste trabalho original e ousado, o geógrafo britânico David Harvey assume o desafio de refletir sobre a cidade mais estudada, comentada, cantada e amada em toda a história. E emerge desse mergulho, delimitado entre 1848 e 1871, com uma análise avessa ao lugar-comum. Harvey não cria a 'sua' Paris. Antes, une pontos já bastante conhecidos de maneira inventiva e traça uma arquitetura totalizante que busca - com êxito - explicar por que Paris não precisa de adjetivos. Palco de três revoluções, polo irradiador de transformações quase ilimitadas, Paris embute em si um projeto de vida que se tornou planetário. Berço do romance como epopeia dos novos tempos, da imprensa como força ideológica inevitável, do realismo e do impressionismo nas artesvisuais e de cânones de comportamento da vida pública e privada, a capital francesa também gerou um modelo de urbanismo absorvido e copiado em toda parte.No contexto do cenário efervescente da capital francesa no século XIX, a reconstrução urbana, onascimento do consumismo nos bulevares, as novas tecnologias e até a criação da basílica de Sacré-Cor são vistos não só pelos seus efeitos materiais, mas também pelo seu impacto nos costumes, nas 'relações sociais e imaginações políticas', que o geógrafo explora pelas suas representações nas artes e na literatura. Assim, Harvey constrói um mapa da cidade a partir da visão criativa de artistas e escritores como Honoré de Balzac, Gustave Flaubert, Charles Baudelaire, Honoré Daumier, Gustave Courbet, Karl Marx e Georges-Eugène Haussmann, que, entre tantos outros, condensam em suas obras o torvelinho político e social da capital alucinante. Tudo isso com o pano de fundo da intensificação da luta de classes que, no fim, levaria à queda de Napoleão III, à experiência da Comuna e ao seu sangrento desfecho, abrindo caminho para a consolidação definitiva do capitalismo industrial.A edição chega às livrarias brasileiras ricamente ilustrada com desenhos, caricaturas e fotos do período, de diversos artistas, entre eles Daumier, um dos maiores caricaturistas de cunho político do século XIX. David Harvey vem ao Brasil em junho para lançar o livro no seminário internacional Cidades Rebeldes, em São Paulo, realizado pela Boitempo Editorial emparceria com o Sesc Pinheiros. [A partir dos textos de orelha de João Sette Whitaker Ferreira e quarta capa de Gilberto Maringoni]

Neste trabalho original e ousado, o geógrafo britânico David Harvey assume o desafio de refletir sobre a cidade mais estudada, comentada, cantada e amada em toda a história. E emerge desse mergulho, delimitado entre 1848 e 1871, com uma análise avessa ao lugar-comum. Harvey não cria a 'sua' Paris. Antes, une pontos já bastante conhecidos de maneira inventiva e traça uma arquitetura totalizante que busca - com êxito - explicar por que Paris não precisa de adjetivos. Palco de três revoluções, polo irradiador de transformações quase ilimitadas, Paris embute em si um projeto de vida que se tornou planetário. Berço do romance como epopeia dos novos tempos, da imprensa como força ideológica inevitável, do realismo e do impressionismo nas artesvisuais e de cânones de comportamento da vida pública e privada, a capital francesa também gerou um modelo de urbanismo absorvido e copiado em toda parte.No contexto do cenário efervescente da capital francesa no século XIX, a reconstrução urbana, onascimento do consumismo nos bulevares, as novas tecnologias e até a criação da basílica de Sacré-Cor são vistos não só pelos seus efeitos materiais, mas também pelo seu impacto nos costumes, nas 'relações sociais e imaginações políticas', que o geógrafo explora pelas suas representações nas artes e na literatura. Assim, Harvey constrói um mapa da cidade a partir da visão criativa de artistas e escritores como Honoré de Balzac, Gustave Flaubert, Charles Baudelaire, Honoré Daumier, Gustave Courbet, Karl Marx e Georges-Eugène Haussmann, que, entre tantos outros, condensam em suas obras o torvelinho político e social da capital alucinante. Tudo isso com o pano de fundo da intensificação da luta de classes que, no fim, levaria à queda de Napoleão III, à experiência da Comuna e ao seu sangrento desfecho, abrindo caminho para a consolidação definitiva do capitalismo industrial.A edição chega às livrarias brasileiras ricamente ilustrada com desenhos, caricaturas e fotos do período, de diversos artistas, entre eles Daumier, um dos maiores caricaturistas de cunho político do século XIX. David Harvey vem ao Brasil em junho para lançar o livro no seminário internacional Cidades Rebeldes, em São Paulo, realizado pela Boitempo Editorial emparceria com o Sesc Pinheiros. [A partir dos textos de orelha de João Sette Whitaker Ferreira e quarta capa de Gilberto Maringoni]

Neste trabalho original e ousado, o geógrafo britânico David Harvey assume o desafio de refletir sobre a cidade mais estudada, comentada, cantada e amada em toda a história. E emerge desse mergulho, delimitado entre 1848 e 1871, com uma análise avessa ao lugar-comum. Harvey não cria a 'sua' Paris. Antes, une pontos já bastante conhecidos de maneira inventiva e traça uma arquitetura totalizante que busca - com êxito - explicar por que Paris não precisa de adjetivos. Palco de três revoluções, polo irradiador de transformações quase ilimitadas, Paris embute em si um projeto de vida que se tornou planetário. Berço do romance como epopeia dos novos tempos, da imprensa como força ideológica inevitável, do realismo e do impressionismo nas artesvisuais e de cânones de comportamento da vida pública e privada, a capital francesa também gerou um modelo de urbanismo absorvido e copiado em toda parte.No contexto do cenário efervescente da capital francesa no século XIX, a reconstrução urbana, onascimento do consumismo nos bulevares, as novas tecnologias e até a criação da basílica de Sacré-Cor são vistos não só pelos seus efeitos materiais, mas também pelo seu impacto nos costumes, nas 'relações sociais e imaginações políticas', que o geógrafo explora pelas suas representações nas artes e na literatura. Assim, Harvey constrói um mapa da cidade a partir da visão criativa de artistas e escritores como Honoré de Balzac, Gustave Flaubert, Charles Baudelaire, Honoré Daumier, Gustave Courbet, Karl Marx e Georges-Eugène Haussmann, que, entre tantos outros, condensam em suas obras o torvelinho político e social da capital alucinante. Tudo isso com o pano de fundo da intensificação da luta de classes que, no fim, levaria à queda de Napoleão III, à experiência da Comuna e ao seu sangrento desfecho, abrindo caminho para a consolidação definitiva do capitalismo industrial.A edição chega às livrarias brasileiras ricamente ilustrada com desenhos, caricaturas e fotos do período, de diversos artistas, entre eles Daumier, um dos maiores caricaturistas de cunho político do século XIX. David Harvey vem ao Brasil em junho para lançar o livro no seminário internacional Cidades Rebeldes, em São Paulo, realizado pela Boitempo Editorial emparceria com o Sesc Pinheiros. [A partir dos textos de orelha de João Sette Whitaker Ferreira e quarta capa de Gilberto Maringoni]

Livro com proteção de plástico.

LIVRO NOVO - Neste trabalho original e ousado, o geógrafo britânico David Harvey assume o desafio de refletir sobre a cidade mais estudada, comentada, cantada e amada em toda a história. E emerge desse mergulho, delimitado entre 1848 e 1871, com uma análise avessa ao lugar-comum. Harvey não cria a “sua” Paris. Antes, une pontos já bastante conhecidos de maneira inventiva e traça uma arquitetura totalizante que busca – com êxito – explicar por que Paris não precisa de adjetivos.Palco de três revoluções, polo irradiador de transformações quase ilimitadas, Paris embute em si um projeto de vida que se tornou planetário. Berço do romance como epopeia dos novos tempos, da imprensa como força ideológica inevitável, do realismo e do impressionismo nas artes visuais e de cânone

LIVRO NOVO - Neste trabalho original e ousado, o geógrafo britânico David Harvey assume o desafio de refletir sobre a cidade mais estudada, comentada, cantada e amada em toda a história. E emerge desse mergulho, delimitado entre 1848 e 1871, com uma análise avessa ao lugar-comum. Harvey não cria a “sua” Paris. Antes, une pontos já bastante conhecidos de maneira inventiva e traça uma arquitetura totalizante que busca – com êxito – explicar por que Paris não precisa de adjetivos.Palco de três revoluções, polo irradiador de transformações quase ilimitadas, Paris embute em si um projeto de vida que se tornou planetário. Berço do romance como epopeia dos novos tempos, da imprensa como força ideológica inevitável, do realismo e do impressionismo nas artes visuais e de cânone