Livro Fazendeiro do Ar e Poesia Até Agora

Código: 2576509 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo. Ano: 2012 Nº de páginas: 79 Formato: 14 x 21 Editora: Companhia das Letras Conservação da capa: Bom Estado Conservação do miolo: Ótimo Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português

Capa dura verde marmorizada, com 561 páginas, em razoável estado de conservação. Capa e lombada apresenta desgaste, Dorso e páginas amarelados pela ação do tempo, parte superior do dorso aprsenta sinais de unidade. Perfeitas condições de leitura. _PI6285105_

Brochura 83 págs

Brochura com a 1a. capa com pequenas perdas, lombada reforçada com fita adesiva transparente, ausente a 4a capa, miolo em muito bom estado, 561 páginas CP.7

Livro novo. Brochura, 79 páginas. B2 - Pirapora

2ª edição - 559 páginas - livro usado - brochura original - em estado entre razoável e bom - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos - capa com desgaste nas bordas - lombada com pequeno desgaste em uma das extremidades - miolo preservado, com alguns cadernos internos fechados, ainda por abrir - livro antigo, folhas amareladas. #POE09768

1°ed, 79p, 21cm, ilustrado, brochura original, paginas sem grifos e sem anotações, exemplar em ótimo estado de conservação. 04/05/23 (LEO)

Brochura em estado regular sem as capas. Miolo em bom estado com 561 páginas. Manchas de oxidação no papel.

Livro novo, edição em brochura, formato 14x21cm, 80 páginas. Publicado em 1954, Fazendeiro do ar é um dos livros decisivos de Carlos Drummond de Andrade. É um conjunto de versos que, tendo saído depois da voga classicizante de Claro enigma (publicado três anos antes), continua na tarefa de observar a vida e de inquirir o sentido das coisas. Há no volume diversas amostras do melhor de Drummond sobre a indesejada das gentes: poemas como Viagem de Américo Facó, O enterrado vivo ou então o inesquecível ciclo de poemas sobre cemitérios - na melhor tradição de Paul Valéry -, entre outros. Como em Claro enigma, há a presença de formas fixas (o soneto, por exemplo) a serviço de uma lírica preocupada em investigar o ciclo da vida. Com seu tom noturno a atravessar suas páginas.

Em estado de novo. Lacrado

Brochura hermeticamente fechado 88 págs

Livro Capa Dura usado em regular estado de conservação sem grifos sem rasuras capa com sinais de uso folhas e contra capa inicial e final te amareladas manchadas pontos de oxidacao desgaste e sujidade na capa e no corte dobras nas pontas mas nada que comprometa seu uso nem sua leitura .Quantidade de Páginas 561 EST 298 Cris

Emblemática obra da fase adulta de Drummond, Fazendeiro do ar retorna em novo projeto, com posfácio de Mariana Ianelli.   Fazendeiro do ar, publicado em 1954, sucedeu Claro enigma — uma das obras mais importantes de Drummond e da poesia brasileira — e tornou-se igualmente emblemático da fase madura do poeta. Ao longo de pouco mais de vinte poemas, Drummond nunca repete “fórmulas” e alterna com maestria recursos poéticos: vai do soneto ao poema em prosa, passando pelo verso livre. A morte e a efemeridade da vida são temas que permeiam toda a obra, compondo uma sequência arrebatadora de poemas inspiradíssimos, que se inicia em “A distribuição do tempo” (“Um minuto, um minuto de esperança, / e depois tudo acaba.”) e segue com dois textos em homenagem aos poetas Américo Facó e Jorge de Lima, ambos mortos em 1953. O fim do ciclo da vida também está presente em “Cemitérios”, uma série de poemas breves muito desconcertantes, com tiradas antológicas: “Do lado esquerdo carrego meus mortos. / Por isso caminho um pouco de banda.” “Morte de Neco Andrade” é outro achado, talvez o texto mais excêntrico do conjunto, um poema em prosa com toques de faroeste, com direito a uma surpreendente reviravolta no fim. O livro ainda traz outros temas recorrentes na produção de Drummond, como o amor, revelado no instigante “O quarto em desordem”, em que o poeta diz: “Na curva perigosa dos cinquenta / derrapei neste amor.” E o tratado sobre a passagem do tempo que ele constrói em “Eterno”: “eterno é tudo aquilo que vive uma fração de segundo / mas com tamanha intensidade que se petrifica e nenhuma força o resgata”. Repleto de imagens crepusculares, Fazendeiro do ar é uma fábrica de estilhaços poéticos poderosos, onde Drummond continua sua bem-sucedida missão de dar sentido à máquina do mundo. As novas edições da obra de Carlos Drummond de Andrade têm seus textos fixados por especialistas, com acesso inédito ao acervo de exemplares anotados e manuscritos que ele deixou. Em Fazendeiro do ar, o leitor encontrará: o posfácio, escrito por Mariana Ianelli, poeta, ensaísta, cronista e crítica literária; bibliografias selecionadas de e sobre Drummond; e a seção intitulada “Na época do lançamento”, uma cronologia dos três anos imediatamente anteriores e posteriores à primeira publicação do livro. Bibliografias completas, uma cronologia da vida e da obra do poeta e as variantes no processo de fixação dos textos encontram-se disponíveis por meio do código QR localizado na quarta capa deste volume.

Emblemática obra da fase adulta de Drummond, Fazendeiro do ar retorna em novo projeto, com posfácio de Mariana Ianelli.   Fazendeiro do ar, publicado em 1954, sucedeu Claro enigma — uma das obras mais importantes de Drummond e da poesia brasileira — e tornou-se igualmente emblemático da fase madura do poeta. Ao longo de pouco mais de vinte poemas, Drummond nunca repete “fórmulas” e alterna com maestria recursos poéticos: vai do soneto ao poema em prosa, passando pelo verso livre. A morte e a efemeridade da vida são temas que permeiam toda a obra, compondo uma sequência arrebatadora de poemas inspiradíssimos, que se inicia em “A distribuição do tempo” (“Um minuto, um minuto de esperança, / e depois tudo acaba.”) e segue com dois textos em homenagem aos poetas Américo Facó e Jorge de Lima, ambos mortos em 1953. O fim do ciclo da vida também está presente em “Cemitérios”, uma série de poemas breves muito desconcertantes, com tiradas antológicas: “Do lado esquerdo carrego meus mortos. / Por isso caminho um pouco de banda.” “Morte de Neco Andrade” é outro achado, talvez o texto mais excêntrico do conjunto, um poema em prosa com toques de faroeste, com direito a uma surpreendente reviravolta no fim. O livro ainda traz outros temas recorrentes na produção de Drummond, como o amor, revelado no instigante “O quarto em desordem”, em que o poeta diz: “Na curva perigosa dos cinquenta / derrapei neste amor.” E o tratado sobre a passagem do tempo que ele constrói em “Eterno”: “eterno é tudo aquilo que vive uma fração de segundo / mas com tamanha intensidade que se petrifica e nenhuma força o resgata”. Repleto de imagens crepusculares, Fazendeiro do ar é uma fábrica de estilhaços poéticos poderosos, onde Drummond continua sua bem-sucedida missão de dar sentido à máquina do mundo. As novas edições da obra de Carlos Drummond de Andrade têm seus textos fixados por especialistas, com acesso inédito ao acervo de exemplares anotados e manuscritos que ele deixou. Em Fazendeiro do ar, o leitor encontrará: o posfácio, escrito por Mariana Ianelli, poeta, ensaísta, cronista e crítica literária; bibliografias selecionadas de e sobre Drummond; e a seção intitulada “Na época do lançamento”, uma cronologia dos três anos imediatamente anteriores e posteriores à primeira publicação do livro. Bibliografias completas, uma cronologia da vida e da obra do poeta e as variantes no processo de fixação dos textos encontram-se disponíveis por meio do código QR localizado na quarta capa deste volume.

Emblemática obra da fase adulta de Drummond, Fazendeiro do ar retorna em novo projeto, com posfácio de Mariana Ianelli.   Fazendeiro do ar, publicado em 1954, sucedeu Claro enigma — uma das obras mais importantes de Drummond e da poesia brasileira — e tornou-se igualmente emblemático da fase madura do poeta. Ao longo de pouco mais de vinte poemas, Drummond nunca repete “fórmulas” e alterna com maestria recursos poéticos: vai do soneto ao poema em prosa, passando pelo verso livre. A morte e a efemeridade da vida são temas que permeiam toda a obra, compondo uma sequência arrebatadora de poemas inspiradíssimos, que se inicia em “A distribuição do tempo” (“Um minuto, um minuto de esperança, / e depois tudo acaba.”) e segue com dois textos em homenagem aos poetas Américo Facó e Jorge de Lima, ambos mortos em 1953. O fim do ciclo da vida também está presente em “Cemitérios”, uma série de poemas breves muito desconcertantes, com tiradas antológicas: “Do lado esquerdo carrego meus mortos. / Por isso caminho um pouco de banda.” “Morte de Neco Andrade” é outro achado, talvez o texto mais excêntrico do conjunto, um poema em prosa com toques de faroeste, com direito a uma surpreendente reviravolta no fim. O livro ainda traz outros temas recorrentes na produção de Drummond, como o amor, revelado no instigante “O quarto em desordem”, em que o poeta diz: “Na curva perigosa dos cinquenta / derrapei neste amor.” E o tratado sobre a passagem do tempo que ele constrói em “Eterno”: “eterno é tudo aquilo que vive uma fração de segundo / mas com tamanha intensidade que se petrifica e nenhuma força o resgata”. Repleto de imagens crepusculares, Fazendeiro do ar é uma fábrica de estilhaços poéticos poderosos, onde Drummond continua sua bem-sucedida missão de dar sentido à máquina do mundo. As novas edições da obra de Carlos Drummond de Andrade têm seus textos fixados por especialistas, com acesso inédito ao acervo de exemplares anotados e manuscritos que ele deixou. Em Fazendeiro do ar, o leitor encontrará: o posfácio, escrito por Mariana Ianelli, poeta, ensaísta, cronista e crítica literária; bibliografias selecionadas de e sobre Drummond; e a seção intitulada “Na época do lançamento”, uma cronologia dos três anos imediatamente anteriores e posteriores à primeira publicação do livro. Bibliografias completas, uma cronologia da vida e da obra do poeta e as variantes no processo de fixação dos textos encontram-se disponíveis por meio do código QR localizado na quarta capa deste volume.

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Emblemática obra da fase adulta de Drummond, Fazendeiro do ar retorna em novo projeto, com posfácio de Mariana Ianelli.   Fazendeiro do ar, publicado em 1954, sucedeu Claro enigma — uma das obras mais importantes de Drummond e da poesia brasileira — e tornou-se igualmente emblemático da fase madura do poeta. Ao longo de pouco mais de vinte poemas, Drummond nunca repete “fórmulas” e alterna com maestria recursos poéticos: vai do soneto ao poema em prosa, passando pelo verso livre. A morte e a efemeridade da vida são temas que permeiam toda a obra, compondo uma sequência arrebatadora de poemas inspiradíssimos, que se inicia em “A distribuição do tempo” (“Um minuto, um minuto de esperança, / e depois tudo acaba.”) e segue com dois textos em homenagem aos poetas Américo Facó e Jorge de Lima, ambos mortos em 1953. O fim do ciclo da vida também está presente em “Cemitérios”, uma série de poemas breves muito desconcertantes, com tiradas antológicas: “Do lado esquerdo carrego meus mortos. / Por isso caminho um pouco de banda.” “Morte de Neco Andrade” é outro achado, talvez o texto mais excêntrico do conjunto, um poema em prosa com toques de faroeste, com direito a uma surpreendente reviravolta no fim. O livro ainda traz outros temas recorrentes na produção de Drummond, como o amor, revelado no instigante “O quarto em desordem”, em que o poeta diz: “Na curva perigosa dos cinquenta / derrapei neste amor.” E o tratado sobre a passagem do tempo que ele constrói em “Eterno”: “eterno é tudo aquilo que vive uma fração de segundo / mas com tamanha intensidade que se petrifica e nenhuma força o resgata”. Repleto de imagens crepusculares, Fazendeiro do ar é uma fábrica de estilhaços poéticos poderosos, onde Drummond continua sua bem-sucedida missão de dar sentido à máquina do mundo. As novas edições da obra de Carlos Drummond de Andrade têm seus textos fixados por especialistas, com acesso inédito ao acervo de exemplares anotados e manuscritos que ele deixou. Em Fazendeiro do ar, o leitor encontrará: o posfácio, escrito por Mariana Ianelli, poeta, ensaísta, cronista e crítica literária; bibliografias selecionadas de e sobre Drummond; e a seção intitulada “Na época do lançamento”, uma cronologia dos três anos imediatamente anteriores e posteriores à primeira publicação do livro. Bibliografias completas, uma cronologia da vida e da obra do poeta e as variantes no processo de fixação dos textos encontram-se disponíveis por meio do código QR localizado na quarta capa deste volume.

Encadernação original, no estado . Formato 22X14cm. . 561 p. . Assinatura de posse e carimbo (Doação de Braulio do Nascimento), na 2ª página . Grifos e escritos, em várias páginas .

Livro usado, recortes com leve desgaste e amarelamento leve, capa refeita em papel cartão. Assinatura na primeira página. Furo de traça na capa de traz, percorre algumas páginas, não interfere no conteúdo.

2ª edição. capas dura, marcadas pelo uso e idade, lombada com dano, (foto), falta o acabamento e em condições para o uso, cortes e páginas de guarda amarelados pelo tempo, conteúdo com 561 páginas, limpas, sem anotações ou sublinhados mas com a aparência da idade e em boas condições...(no estado)...a foto é do exemplar anunciado...e3.5

Emblemática obra da fase adulta de Drummond, Fazendeiro do ar retorna em novo projeto, com posfácio de Mariana Ianelli. Fazendeiro do ar, publicado em 1954, sucedeu Claro enigma uma das obras mais importantes de Drummond e da poesia brasileira e tornou-se igualmente emblemático da fase madura do poeta. Ao longo de pouco mais de vinte poemas, Drummond nunca repete fórmulas e alterna com maestria recursos poéticos: vai do soneto ao poema em prosa, passando pelo verso livre.A morte e a efemeridade da vida são temas que permeiam toda a obra, compondo uma sequência arrebatadora de poemas inspiradíssimos, que se inicia em A distribuição do tempo ( Um minuto, um minuto de esperança, / e depois tudo acaba. ) e segue com dois textos em homenagem aos poetas Américo Facó e Jorge de Lima, ambos mortos em 1953.O fim do ciclo da vida também está presente em Cemitérios , uma série de poemas breves muito desconcertantes, com tiradas antológicas: Do lado esquerdo carrego meus mortos. / Por isso caminho um pouco de banda. Morte de Neco Andrade é outro achado, talvez o texto mais excêntrico do conjunto, um poema em prosa com toques de faroeste, com direito a uma surpreendente reviravolta no fim.O livro ainda traz outros temas recorrentes na produção de Drummond, como o amor, revelado no instigante O quarto em desordem , em que o poeta diz: Na curva perigosa dos cinquenta / derrapei neste amor. E o tratado sobre a passagem do tempo que ele constrói em Eterno : eterno é tudo aquilo que vive uma fração de segundo / mas com tamanha intensidade que se petrifica e nenhuma força o resgata .Repleto de imagens crepusculares, Fazendeiro do ar é uma fábrica de estilhaços poéticos poderosos, onde Drummond continua sua bem-sucedida missão de dar sentido à máquina do mundo.As novas edições da obra de Carlos Drummond de Andrade têm seus textos fixados por especialistas, com acesso inédito ao acervo de exemplares anotados e manuscritos que ele deixou. Em Fazendeiro do ar, o leitor encontrará: o posfácio, escrito por Mariana Ianelli, poeta, ensaísta, cronista e crítica literária; bibliografias selecionadas de e sobre Drummond; e a seção intitulada Na época do lançamento , uma cronologia dos três anos imediatamente anteriores e posteriores à primeira publicação do livro.Bibliografias completas, uma cronologia da vida e da obra do poeta e as variantes no processo de fixação dos textos encontram-se disponíveis por meio do código QR localizado na quarta capa deste volume.

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Emblemática obra da fase adulta de Drummond, Fazendeiro do ar retorna em novo projeto, com posfácio de Mariana Ianelli. Fazendeiro do ar, publicado em 1954, sucedeu Claro enigma uma das obras mais importantes de Drummond e da poesia brasileira e tornou-se igualmente emblemático da fase madura do poeta. Ao longo de pouco mais de vinte poemas, Drummond nunca repete fórmulas e alterna com maestria recursos poéticos: vai do soneto ao poema em prosa, passando pelo verso livre.A morte e a efemeridade da vida são temas que permeiam toda a obra, compondo uma sequência arrebatadora de poemas inspiradíssimos, que se inicia em A distribuição do tempo ( Um minuto, um minuto de esperança, / e depois tudo acaba. ) e segue com dois textos em homenagem aos poetas Américo Facó e Jorge de Lima, ambos mortos em 1953.O fim do ciclo da vida também está presente em Cemitérios , uma série de poemas breves muito desconcertantes, com tiradas antológicas: Do lado esquerdo carrego meus mortos. / Por isso caminho um pouco de banda. Morte de Neco Andrade é outro achado, talvez o texto mais excêntrico do conjunto, um poema em prosa com toques de faroeste, com direito a uma surpreendente reviravolta no fim.O livro ainda traz outros temas recorrentes na produção de Drummond, como o amor, revelado no instigante O quarto em desordem , em que o poeta diz: Na curva perigosa dos cinquenta / derrapei neste amor. E o tratado sobre a passagem do tempo que ele constrói em Eterno : eterno é tudo aquilo que vive uma fração de segundo / mas com tamanha intensidade que se petrifica e nenhuma força o resgata .Repleto de imagens crepusculares, Fazendeiro do ar é uma fábrica de estilhaços poéticos poderosos, onde Drummond continua sua bem-sucedida missão de dar sentido à máquina do mundo.As novas edições da obra de Carlos Drummond de Andrade têm seus textos fixados por especialistas, com acesso inédito ao acervo de exemplares anotados e manuscritos que ele deixou. Em Fazendeiro do ar, o leitor encontrará: o posfácio, escrito por Mariana Ianelli, poeta, ensaísta, cronista e crítica literária; bibliografias selecionadas de e sobre Drummond; e a seção intitulada Na época do lançamento , uma cronologia dos três anos imediatamente anteriores e posteriores à primeira publicação do livro.Bibliografias completas, uma cronologia da vida e da obra do poeta e as variantes no processo de fixação dos textos encontram-se disponíveis por meio do código QR localizado na quarta capa deste volume.

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