Livro Tolerância Zero e Democracia no Brasil

Livro em bom estado, brochura com sobrecapa; 152p.

Livro em bom estado de conservação, 152 páginas

sku: 30013833. condição: seminovo. acabamento: brochura, página: 152. brochura com sobre capa. 152 páginas. dimensões: 13x23x1cm. livro em muito bom estado. corte levemente amarelado. primeira página com nome escrito. sobre capa com leve desgaste nas bordas. sem outros danos. sem sinais de manuseio. 16c

novo.No Brasil, a popularidade de programas de combater ao crime tipo Tolerância Zero convive pacificamente com a idéia de que os direitos humanos são um estorso para a defesa de segurança do cidadão de bem. O ímpeto de reprimir os crimes menores com o máximo de rigor produz a mágica de tornas as classes mais pobres - que não têm o amparo de uma estrutura de proteção social organizada e eficaz, e são incapazes de dar vazão a seus desejos de consumo -, não apenas como preferenciais da vigilância - classes perigosas -, mas também como classes naturalmente excluídas. Este problema crítico e as suas implicações, nos termos formulados pelo autor, convertem Tolerância Zero e Democracia no Brasil, que merecerá mais atenta acolhida por leitores dedicados ao tema e por aqueles que se empenham e

O ímpeto de reprimir os crimes menores com o máximo de rigor produz a mágica de tornar as classes mais pobres e desamparadas, não apenas como preferenciais da vigilância ? classes perigosas ?, mas também como classes naturalmente criminosas. A violência, no âmbito das relações humanas, vem afligindo o mundo moderno e inevitavelmente o Brasil. O fenômeno é por isso mesmo objeto de um vasto exame nacional e internacional. Mas a diversidade das abordagens rearticula idéias que exigem uma análise multidisciplinar, cuidadosa e profunda, dos parâmetros e conceitos envolvidos. Aqui, o autor desvela, por detrás do discurso ?aparentemente modernizante? de um individualismo reacionário, de uma culpabilidade individual e de postulados que reivindicam o estatuto da ciência, um modelo autoritário e não

Livro novo. 174pp.

Livro novo. 174pp.

O ímpeto de reprimir os crimes menores com o máximo de rigor produz a mágica de tornar as classes mais pobres e desamparadas, não apenas como preferenciais da vigilância - classes perigosas -, mas também como classes naturalmente criminosas. A violên cia, no âmbito das relações humanas, vem afligindo o mundo moderno e inevitavelmente o Brasil. O fenômeno é por isso mesmo objeto de um vasto exame nacional e internacional. Mas a diversidade das abordagens rearticula ideias que exigem uma análise mu ltidisciplinar, cuidadosa e profunda, dos parâmetros e conceitos envolvidos. Aqui, o autor desvela, por detrás do discurso ''''aparentemente modernizante'''' de um individualismo reacionário, de uma culpabilidade individual e de postulados que reivindica m o estatuto da ciência, um modelo autoritário e não democrático no plano político, que deixa de lado os axiomas da democracia, da igualdade entre homens e da compreensão das relações sociais. De fato, ao papel já salientado por Celso Lafer a respeit o ''''da pobreza e do desemprego no processo de exclusão'''', superpõe-se não só o incremento da brutalidade policial, como ''''continuam a persistir situações para tornar os homens supérfluos e sem lugar no mundo comum''''. Assim, a despeito do fim de algun s totalitarismos, constata Hannah Arendt, a sociedade moderna vê-se atacada por um mal insidioso e pertinaz que ameaça gravemente um de seus mais preciosos bens - o exercício da liberdade.

O ímpeto de reprimir os crimes menores com o máximo de rigor produz a mágica de tornar as classes mais pobres e desamparadas, não apenas como preferenciais da vigilância - classes perigosas -, mas também como classes naturalmente criminosas. A violên cia, no âmbito das relações humanas, vem afligindo o mundo moderno e inevitavelmente o Brasil. O fenômeno é por isso mesmo objeto de um vasto exame nacional e internacional. Mas a diversidade das abordagens rearticula ideias que exigem uma análise mu ltidisciplinar, cuidadosa e profunda, dos parâmetros e conceitos envolvidos. Aqui, o autor desvela, por detrás do discurso ''''aparentemente modernizante'''' de um individualismo reacionário, de uma culpabilidade individual e de postulados que reivindica m o estatuto da ciência, um modelo autoritário e não democrático no plano político, que deixa de lado os axiomas da democracia, da igualdade entre homens e da compreensão das relações sociais. De fato, ao papel já salientado por Celso Lafer a respeit o ''''da pobreza e do desemprego no processo de exclusão'''', superpõe-se não só o incremento da brutalidade policial, como ''''continuam a persistir situações para tornar os homens supérfluos e sem lugar no mundo comum''''. Assim, a despeito do fim de algun s totalitarismos, constata Hannah Arendt, a sociedade moderna vê-se atacada por um mal insidioso e pertinaz que ameaça gravemente um de seus mais preciosos bens - o exercício da liberdade.

O ímpeto de reprimir os crimes menores com o máximo de rigor produz a mágica de tornar as classes mais pobres e desamparadas, não apenas como preferenciais da vigilância - classes perigosas -, mas também como classes naturalmente criminosas. A violên cia, no âmbito das relações humanas, vem afligindo o mundo moderno e inevitavelmente o Brasil. O fenômeno é por isso mesmo objeto de um vasto exame nacional e internacional. Mas a diversidade das abordagens rearticula ideias que exigem uma análise mu ltidisciplinar, cuidadosa e profunda, dos parâmetros e conceitos envolvidos. Aqui, o autor desvela, por detrás do discurso ''''aparentemente modernizante'''' de um individualismo reacionário, de uma culpabilidade individual e de postulados que reivindica m o estatuto da ciência, um modelo autoritário e não democrático no plano político, que deixa de lado os axiomas da democracia, da igualdade entre homens e da compreensão das relações sociais. De fato, ao papel já salientado por Celso Lafer a respeit o ''''da pobreza e do desemprego no processo de exclusão'''', superpõe-se não só o incremento da brutalidade policial, como ''''continuam a persistir situações para tornar os homens supérfluos e sem lugar no mundo comum''''. Assim, a despeito do fim de algun s totalitarismos, constata Hannah Arendt, a sociedade moderna vê-se atacada por um mal insidioso e pertinaz que ameaça gravemente um de seus mais preciosos bens - o exercício da liberdade.

O ímpeto de reprimir os crimes menores com o máximo de rigor produz a mágica de tornar as classes mais pobres e desamparadas, não apenas como preferenciais da vigilância - classes perigosas -, mas também como classes naturalmente criminosas. A violên cia, no âmbito das relações humanas, vem afligindo o mundo moderno e inevitavelmente o Brasil. O fenômeno é por isso mesmo objeto de um vasto exame nacional e internacional. Mas a diversidade das abordagens rearticula ideias que exigem uma análise mu ltidisciplinar, cuidadosa e profunda, dos parâmetros e conceitos envolvidos. Aqui, o autor desvela, por detrás do discurso ''''aparentemente modernizante'''' de um individualismo reacionário, de uma culpabilidade individual e de postulados que reivindica m o estatuto da ciência, um modelo autoritário e não democrático no plano político, que deixa de lado os axiomas da democracia, da igualdade entre homens e da compreensão das relações sociais. De fato, ao papel já salientado por Celso Lafer a respeit o ''''da pobreza e do desemprego no processo de exclusão'''', superpõe-se não só o incremento da brutalidade policial, como ''''continuam a persistir situações para tornar os homens supérfluos e sem lugar no mundo comum''''. Assim, a despeito do fim de algun s totalitarismos, constata Hannah Arendt, a sociedade moderna vê-se atacada por um mal insidioso e pertinaz que ameaça gravemente um de seus mais preciosos bens - o exercício da liberdade.

O ímpeto de reprimir os crimes menores com o máximo de rigor produz a mágica de tornar as classes mais pobres e desamparadas, não apenas como preferenciais da vigilância - classes perigosas -, mas também como classes naturalmente criminosas. A violên cia, no âmbito das relações humanas, vem afligindo o mundo moderno e inevitavelmente o Brasil. O fenômeno é por isso mesmo objeto de um vasto exame nacional e internacional. Mas a diversidade das abordagens rearticula ideias que exigem uma análise mu ltidisciplinar, cuidadosa e profunda, dos parâmetros e conceitos envolvidos. Aqui, o autor desvela, por detrás do discurso ''''aparentemente modernizante'''' de um individualismo reacionário, de uma culpabilidade individual e de postulados que reivindica m o estatuto da ciência, um modelo autoritário e não democrático no plano político, que deixa de lado os axiomas da democracia, da igualdade entre homens e da compreensão das relações sociais. De fato, ao papel já salientado por Celso Lafer a respeit o ''''da pobreza e do desemprego no processo de exclusão'''', superpõe-se não só o incremento da brutalidade policial, como ''''continuam a persistir situações para tornar os homens supérfluos e sem lugar no mundo comum''''. Assim, a despeito do fim de algun s totalitarismos, constata Hannah Arendt, a sociedade moderna vê-se atacada por um mal insidioso e pertinaz que ameaça gravemente um de seus mais preciosos bens - o exercício da liberdade.

O ímpeto de reprimir os crimes menores com o máximo de rigor produz a mágica de tornar as classes mais pobres e desamparadas, não apenas como preferenciais da vigilância ? classes perigosas ?, mas também como classes naturalmente criminosas. A violência, no âmbito das relações humanas, vem afligindo o mundo moderno e inevitavelmente o Brasil. O fenômeno é por isso mesmo objeto de um vasto exame nacional e internacional. Mas a diversidade das abordagens rearticula idéias que exigem uma análise multidisciplinar, cuidadosa e profunda, dos parâmetros e conceitos envolvidos. Aqui, o autor desvela, por detrás do discurso ?aparentemente modernizante? de um individualismo reacionário, de uma culpabilidade individual e de postulados que reivindicam o estatuto da ciência, um modelo autoritário e não

STK - Livro novo. ISBN 9788527307031. Dimensão 12,5 x 22,5, 174 pág. Sinopse: O ímpeto de reprimir os crimes menores com o máximo de rigor produz a mágica de tornar as classes mais pobres e desamparadas, não apenas como preferenciais da vigilância classes perigosas , mas também como classes naturalmente criminosas. A violência, no âmbito das relações humanas, vem afligindo o mundo moderno e inevitavelmente o Brasil. O fenômeno é por isso mesmo objeto de um vasto exame nacional e internacional. Mas a diversidade das abordagens rearticula idéias que exigem uma análise multidisciplinar, cuidadosa e profunda, dos parâmetros e conceitos envolvidos. Aqui, o autor desvela, por detrás do discurso aparentemente modernizante de um individualismo reacionário, de uma culpabilidade individual

STK - Livro novo. ISBN 9788527307031. Dimensão 12,5 x 22,5, 174 pág. Sinopse: O ímpeto de reprimir os crimes menores com o máximo de rigor produz a mágica de tornar as classes mais pobres e desamparadas, não apenas como preferenciais da vigilância classes perigosas , mas também como classes naturalmente criminosas. A violência, no âmbito das relações humanas, vem afligindo o mundo moderno e inevitavelmente o Brasil. O fenômeno é por isso mesmo objeto de um vasto exame nacional e internacional. Mas a diversidade das abordagens rearticula idéias que exigem uma análise multidisciplinar, cuidadosa e profunda, dos parâmetros e conceitos envolvidos. Aqui, o autor desvela, por detrás do discurso aparentemente modernizante de um individualismo reacionário, de uma culpabilidade individual

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