Livro Eu Hei-de Amar uma Pedra

Livro em Bom estado de conservação, Possui somente leves marcas de uso Mais nada quê atrapalhe uma Ótima Leitura.(cod - K3589)

Livro em bom estado de conservação. Brochura, formato 23 cm x 16 cm, 558 p., sem grifos ou anotações. Marcas por manuseio, mas sem cortes ou avarias. Páginas e laterais das páginas amareladas (oxidadas pela ação do tempo). Carimbo de locadora de livros e etiqueta na folha de rosto.

Livro em muito bom estado. Capa e miolo bem conservados. Folhas iniciais, finais e bordas um pouco amareladas. Não foram encontrados carimbos, assinaturas, anotações ou grifos no texto. Brochura. Tamanho normal.

ID: 506.853 / Muito bom. Poucos sinais de manuseio.

livro em bom estado brochura contem pequenas manchas devido a ação do tempo e cantinhos da capa pouco amassada e uma assinatura mais nada que afete o texto formato 23x15 cms contem 558 paginas

SKU: 29826681. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 558. Brochura. Capa, contracapa e lombada com sinais de manuseio e sujas. Corte sujo. Conteúdo preservado; texto sem grifos, rasuras ou anotações.

Livro em brochura, com 558 páginas, em muito bom estado de conservação. Possui poucas marcas de manuseio+ leve sujidade devido uso+ pequenos detalhes na capa/ lombada. Miolo firme, íntegro, sem rasgos, assinaturas e carimbos. Livro isento de furos, rasuras e marcações que prejudique ao leitor. Livro higienizado e disponível em nosso acervo. Imagem ilustrativa. Cadastrado em 26/01/24 LE1899

558 páginas - livro usado - brochura original - em bom estado - sem marcações de qualquer tipo - com assinatura de proprietário anterior. #LIT36836

livro em bom estado ...parece novo..

Usado Muito bom estado de conservação. Brochura, 558 págs. Não contém anotações, nome do ex dono ou grifos. Contém pontos de oxidação nas laterais. Foto original. T

cod.110509-720, este livro segue a edição ne varietur da editora Dom Quixote, de Portugal, com texto estabelecido de acordo com a vontade do autor, 558 páginas, em brochura, formato 23x15 cm, praticamente novo.

Livro em bom estado de conservação, sem rabiscos.

Livro em bom estado de conservação, laterais das páginas pouco amareladas pela ação do tempo, conteúdo sem anotações ou rasuras. 558 páginas. Estoque mooca. C. 02/05/22.

Doli10; Livro em bom estado - 201660465

Um homem examina antigas fotografias de família e se recorda do tempo passado. De quando era criança, de um primo de partida para os Estados Unidos, de um fotógrafo no estúdio a ajustá-lo no colo da mãe, do farmacêutico pesando-o numa balança. Recorda-se, aos poucos, do que ocorreu desde então. Mas há outras lembranças mais profundas e dolorosas: um amor impossível, interrompido na juventude e restabelecido décadas mais tarde, quando o casal se reencontra casualmente na rua. Ele, já na faixa dos 50 anos, havia se casado, tido duas filhas, mas não se esquecera daquela mulher. Os dois, então, voltam a se encontrar clandestinamente numa pensão de baixa reputação em Lisboa. Em Eu Hei-de Amar uma Pedra, António Lobo Antunes apre-senta um texto radical e inovador, como poucas vezes se viu na literatura contemporânea. Numa história em que passado e presente se fundem, acontecimentos paralelos à vida do protagonista são narrados por personagens que giram em torno dele: suas duas filhas, sua mulher, a amante e um médico. Juntas, essas narrativas compõem uma visão multifacetada e rica dos acontecimentos, na qual passado e presente se fundem num constante fluxo de pensamento. Na ocasião do lançamento de Eu Hei-de Amar uma Pedra, em 2004, Lobo Antunes falou ao jornal português Diário de Notícias sobre o tema que permeia este romance: o amor. Ele explicou que, embora o título Eu Hei-de Amar uma Pedra venha de uma cantiga popular, diz respeito também às impossibilidades do amor. "Não sei russo, mas quando dizem que Pushkin empregava a palavra carne e sentia-se o gosto da palavra carne na boca, isso tem a ver com as palavras que se põem antes e depois. É a mesma coisa que amor. Os substantivos abstratos são perigosos", revela. Sobre a fotografia, ponto de partida deste seu romance, Lobo Antunes diz que vive com ela numa relação conturbada. "Conheci pessoas rodeadas de fotografias antigas. Perguntava quem eram aquelas pessoas, diziam-me ser o trisavô, todas pessoas mortas. Eu pensava: como podem estar mortas se olham para mim desta maneira, como se me conhecessem? Tinha a sensação de que as pessoas daquelas fotografias me compreendiam melhor do que as vivas. Naquelas fotografias amarelas subsistia a vida, o olhar. Na capacidade de transmissão de emoções e vivências, a fotografia sempre me fascinou. Nunca tirei uma fotografia, falta-me esse talento".

Um homem examina antigas fotografias de família e se recorda do tempo passado. De quando era criança, de um primo de partida para os Estados Unidos, de um fotógrafo no estúdio a ajustá-lo no colo da mãe, do farmacêutico pesando-o numa balança. Recorda-se, aos poucos, do que ocorreu desde então. Mas há outras lembranças mais profundas e dolorosas: um amor impossível, interrompido na juventude e restabelecido décadas mais tarde, quando o casal se reencontra casualmente na rua. Ele, já na faixa dos 50 anos, havia se casado, tido duas filhas, mas não se esquecera daquela mulher. Os dois, então, voltam a se encontrar clandestinamente numa pensão de baixa reputação em Lisboa. Em Eu Hei-de Amar uma Pedra, António Lobo Antunes apre-senta um texto radical e inovador, como poucas vezes se viu na literatura contemporânea. Numa história em que passado e presente se fundem, acontecimentos paralelos à vida do protagonista são narrados por personagens que giram em torno dele: suas duas filhas, sua mulher, a amante e um médico. Juntas, essas narrativas compõem uma visão multifacetada e rica dos acontecimentos, na qual passado e presente se fundem num constante fluxo de pensamento. Na ocasião do lançamento de Eu Hei-de Amar uma Pedra, em 2004, Lobo Antunes falou ao jornal português Diário de Notícias sobre o tema que permeia este romance: o amor. Ele explicou que, embora o título Eu Hei-de Amar uma Pedra venha de uma cantiga popular, diz respeito também às impossibilidades do amor. "Não sei russo, mas quando dizem que Pushkin empregava a palavra carne e sentia-se o gosto da palavra carne na boca, isso tem a ver com as palavras que se põem antes e depois. É a mesma coisa que amor. Os substantivos abstratos são perigosos", revela. Sobre a fotografia, ponto de partida deste seu romance, Lobo Antunes diz que vive com ela numa relação conturbada. "Conheci pessoas rodeadas de fotografias antigas. Perguntava quem eram aquelas pessoas, diziam-me ser o trisavô, todas pessoas mortas. Eu pensava: como podem estar mortas se olham para mim desta maneira, como se me conhecessem? Tinha a sensação de que as pessoas daquelas fotografias me compreendiam melhor do que as vivas. Naquelas fotografias amarelas subsistia a vida, o olhar. Na capacidade de transmissão de emoções e vivências, a fotografia sempre me fascinou. Nunca tirei uma fotografia, falta-me esse talento".

Um homem examina antigas fotografias de família e se recorda do tempo passado. De quando era criança, de um primo de partida para os Estados Unidos, de um fotógrafo no estúdio a ajustá-lo no colo da mãe, do farmacêutico pesando-o numa balança. Recorda-se, aos poucos, do que ocorreu desde então. Mas há outras lembranças mais profundas e dolorosas: um amor impossível, interrompido na juventude e restabelecido décadas mais tarde, quando o casal se reencontra casualmente na rua. Ele, já na faixa dos 50 anos, havia se casado, tido duas filhas, mas não se esquecera daquela mulher. Os dois, então, voltam a se encontrar clandestinamente numa pensão de baixa reputação em Lisboa. Em Eu Hei-de Amar uma Pedra, António Lobo Antunes apre-senta um texto radical e inovador, como poucas vezes se viu na literatura contemporânea. Numa história em que passado e presente se fundem, acontecimentos paralelos à vida do protagonista são narrados por personagens que giram em torno dele: suas duas filhas, sua mulher, a amante e um médico. Juntas, essas narrativas compõem uma visão multifacetada e rica dos acontecimentos, na qual passado e presente se fundem num constante fluxo de pensamento. Na ocasião do lançamento de Eu Hei-de Amar uma Pedra, em 2004, Lobo Antunes falou ao jornal português Diário de Notícias sobre o tema que permeia este romance: o amor. Ele explicou que, embora o título Eu Hei-de Amar uma Pedra venha de uma cantiga popular, diz respeito também às impossibilidades do amor. "Não sei russo, mas quando dizem que Pushkin empregava a palavra carne e sentia-se o gosto da palavra carne na boca, isso tem a ver com as palavras que se põem antes e depois. É a mesma coisa que amor. Os substantivos abstratos são perigosos", revela. Sobre a fotografia, ponto de partida deste seu romance, Lobo Antunes diz que vive com ela numa relação conturbada. "Conheci pessoas rodeadas de fotografias antigas. Perguntava quem eram aquelas pessoas, diziam-me ser o trisavô, todas pessoas mortas. Eu pensava: como podem estar mortas se olham para mim desta maneira, como se me conhecessem? Tinha a sensação de que as pessoas daquelas fotografias me compreendiam melhor do que as vivas. Naquelas fotografias amarelas subsistia a vida, o olhar. Na capacidade de transmissão de emoções e vivências, a fotografia sempre me fascinou. Nunca tirei uma fotografia, falta-me esse talento".

Brochura, 16 x 24 cm, 558 páginas. Capa e lombada com leves sinais de manuseio nas extremidades, bordas com pontinhos amarronzados devido ao tempo, parte interna da capa e contracapa e páginas com discreto amarelamento nas extremidades, sem rasuras, grifos ou anotações. sala 02, estante 17. gi

Um homem examina antigas fotografias de família e se recorda do tempo passado. De quando era criança, de um primo de partida para os Estados Unidos, de um fotógrafo no estúdio a ajustá-lo no colo da mãe, do farmacêutico pesando-o numa balança. Recorda-se, aos poucos, do que ocorreu desde então.Mas há outras lembranças mais profundas e dolorosas: um amor impossível, interrompido na juventude e restabelecido décadas mais tarde, quando o casal se reencontra casualmente na rua. Ele, já na faixa dos 50 anos, havia se casado, tido duas filhas, mas não se esquecera daquela mulher. Os dois, então, voltam a se encontrar clandestinamente numa pensão de baixa reputação em Lisboa.Em Eu Hei-de Amar uma Pedra, António Lobo Antunes apre-senta um texto radical e inovador, como poucas vezes se viu na literatura contemporânea.