Livro Tempo Reencontrado

 Livro novo ! Tempo reencontrado reúne dez ensaios de Alexandre Eulalio 1932-1988, este intérprete deve ter sido capaz de aliar o conhecimento mais rigoroso da História e da Estética à livre fantasia criadora, sempre em busca de chaves para compreender o tempo. Neste conjunto, pretende-se destacar os ensaios sobre Cornelio Penna, Henrique Alvim Corrêa e os três textos dedicados à leitura de Esaú e Jacó 1904, de Machado de Assis, em paralelo com a análise da tela de Aurelio de Figueiredo, O Último baile da Monarquia 1905.

PDR - Livro novo. ISBN 9788573264937. Dimensão 16 x 23, 272 pág. Sinopse: Organizado por Carlos Augusto Calil, Tempo reencontrado reúne dez ensaios de Alexandre Eulalio (1932-1988), este intérprete incomum que, nas palavras de Antonio Candido, foi capaz de aliar o conhecimento mais rigoroso da História e da Estética à livre fantasia criadora, sempre em busca de chaves para compreender o tempo. No conjunto afiado e extremamente original, vale destacar os ensaios sobre Cornelio Penna, Henrique Alvim Corrêa e os três textos dedicados à leitura de Esaú e Jacó (1904), de Machado de Assis, em paralelo com a análise da tela de Aurelio de Figueiredo, O Último baile da Monarquia (1905), exemplos da mais fina inteligência crítica.

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SKU: 29910974. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 267. Livro em perfeito estado, como novo.

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Livro 100% novo - EAN 9788573264937

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STK - Livro novo. ISBN 9788573264937. Dimensão 16 x 23, 272 págs. Sinopse: Organizado por Carlos Augusto Calil, Tempo reencontrado reúne dez ensaios de Alexandre Eulalio (1932-1988), este intérprete incomum que, nas palavras de Antonio Candido, foi capaz de aliar o conhecimento mais rigoroso da História e da Estética à livre fantasia criadora, sempre em busca de chaves para compreender o tempo. No conjunto afiado e extremamente original, vale destacar os ensaios sobre Cornelio Penna, Henrique Alvim Corrêa e os três textos dedicados à leitura de Esaú e Jacó (1904), de Machado de Assis, em paralelo com a análise da tela de Aurelio de Figueiredo, O Último baile da Monarquia (1905), exemplos da mais fina inteligência crítica.

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