Compre aqui livros novos, usados e seminovos de milhares de sebos e livrarias.

Autor ou Título
Ver todos os exemplares de "Capitães da Areia"

Capitães da Areia

R$ 20,00 + R$ 15,10 envio*

Tipo: seminovo/usado

Editora:

Ano: 2001

Estante: Literatura Brasileira

Peso: 500g

ISBN: 9788501005304

Idioma: Português

Cadastrado em: 28 de março de 2022

Descrição: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação sem anotações ou rasuras ou sublinhado páginas amareladas devido a ação do tempo.

A Compra Garantida Estante Virtual é uma garantia de que você receberá a encomenda ou o reembolso do valor da sua compra. Saiba mais

Respeitamos a lei do direito autoral. Informe a Estante.

Veja outros livros do vendedor AFN_LIVROS

Veja Capitães da Areia em outros vendedores

Veja outros títulos de Jorge Amado

Avaliações do livro

4 de 5 estrelas (7 avaliações)

Faça sua avaliação

Avalie o livro

  • Muito bom

    Por: Isabelle Jacob , em 12/05/2022 Eu recomendo este livro

    Muito bom

    Esta avaliação foi útil?

  • Ótimo livro, mas com presença de homofobia e machismo

    Por: Alex Vasconcelos da Silva , em 02/02/2020 Eu recomendo este livro

    Gostei muito da leitura. Também tenho consciência de que é um livro escrito há mais de 80 anos. Jorge Amado estava com 25 anos quando o lançou. Mas Pedro Bala estupra uma adolescente negra. Está certo que ele também era um adolescente de 15 anos quando cometeu a violência sexual. Mas descrever o episódio mais como um momento de sensualidade e virilidade do personagem não coloca o ocorrido em seu devido lugar, que é o de um gesto pavoroso de violência sexual contra uma mulher. Também tem a parte da homofobia. Jorge Amado reproduz a visão católica de homossexualidade como pecado abominável, que é jogar azeite fervente em chagas de gente já bastante sofrida com o preconceito. Mas, afora esses dois pontos, é uma leitura muito boa. Quem tem casa e comida costuma desumanizar quem não tem, por mais que se diga cristão e temente a Deus. O pavor do brasileiro médio pelos mais pobres continua tão atual quando o foi pra Jorge Amado nos anos 1930.

    Esta avaliação foi útil?