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Guia Politicamente Incorreto da Filosofia

Luiz Felipe Pondé

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Tipo: seminovo/usado

Editora: Leya Casa da Palavra

Ano: 2012

Estante: Filosofia

Peso: 450g

ISBN: 9788580444384

Idioma: Português

Cadastrado em: 11 de fevereiro de 2024

Descrição: Livro usado em excelente estado de conservação. Poucos sinais de manuseio. Sem grifos, anotações ou orelhas. Capas e lombada intactos. Sinopse: Este não é um livro de história da filosofia, mas sim um ensaio de filosofia do cotidiano, mais especificamente um ensaio de ironia filosófica que dialoga com a filosofia e sua história. movido por uma intenção específica: ser desagradável para um tipo específico de pessoa (que.espero.seja você ou alguém que você conhece). ou, talvez. para um tipo de comportamento (que, espero, seja o seu ou o de algum amigo seu). Este livro é a confissão de um pecador irônico a respeito de uma mentira moral: o politicamente correto

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Uma crítica contundente ao Politicamente Correto.

Por: Dorian Bachmann , em 09/07/2022 Eu recomendo este livro

É uma leitura agradável e até divertida para gente, como eu, que respeita as pessoas, as tradições e a cultura, mas detesta as frescuras do politicamente correto. Já no início ele conta a história que levou o general Patton à desgraça; não pelos resultados militares, mas por não ser educado e sensível perante um soldado covarde. Era a semente do politicamente correto. O capítulo sobre a beleza é especialmente positivo. Inclui, por exemplo: ?Uma das coisas que ganhamos quando vemos as coisas sob o ponto de vista darwiniano ou pré-histórico é uma sensibilidade maior para refletir se os hábitos passados não teriam, afinal, algum sentido?. Mas o livro é mais bem descrito pela reprodução de alguns trechos representativos e frases interessantes: - O politicamente correto parece ser anticientífico. Mas, mais do que isso, ele faz mal para homens e mulheres porque atrapalha milhares de anos de seleção natural de comportamentos nos quais homens e mulheres se reconhecem. A pressão pela crítica ao macho contamina as relações porque, apesar de se falar muito hoje em dia sobre homens serem mais sensíveis do que outrora, as mulheres (que não suportam fracos) só aguentam a sensibilidade masculina até a página três. Passou daí, elas se enchem. p. 86 O Politicamente Correto é um caso clássico de censura à liberdade de pensamento. - No lugar do conhecimento, a democracia criou a opinião pública. - A natureza humana está mais para O Príncipe de Maquiavel do que para o Pequeno Príncipe. No fundo, o politicamente correto é um ressentido. - Os índios brasileiros só não destruíram a mata atlântica porque viviam no Neolítico e nem conheciam a roda. Ele também cita vários autores, especialmente filósofos, para suportar suas ideias. Dois exemplos: - A democracia é um regime que vive entre dois valores essenciais: liberdade e igualdade. - Tocqueville - As feministas só conheceram na vida homens ruins, por isso falam o que falam dos homens. - Phyllis Schafler, antifeminista americana Em resumo, vale a leitura!
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Uma crítica contundente ao Politicamente Correto.

Por: Dorian Bachmann , em 09/07/2022 Eu recomendo este livro

É uma leitura agradável e até divertida para gente, como eu, que respeita as pessoas, as tradições e a cultura, mas detesta as frescuras do politicamente correto. Já no início ele conta a história que levou o general Patton à desgraça; não pelos resultados militares, mas por não ser educado e sensível perante um soldado covarde. Era a semente do politicamente correto. O capítulo sobre a beleza é especialmente positivo. Inclui, por exemplo: ?Uma das coisas que ganhamos quando vemos as coisas sob o ponto de vista darwiniano ou pré-histórico é uma sensibilidade maior para refletir se os hábitos passados não teriam, afinal, algum sentido?. Mas o livro é mais bem descrito pela reprodução de alguns trechos representativos e frases interessantes: - O politicamente correto parece ser anticientífico. Mas, mais do que isso, ele faz mal para homens e mulheres porque atrapalha milhares de anos de seleção natural de comportamentos nos quais homens e mulheres se reconhecem. A pressão pela crítica ao macho contamina as relações porque, apesar de se falar muito hoje em dia sobre homens serem mais sensíveis do que outrora, as mulheres (que não suportam fracos) só aguentam a sensibilidade masculina até a página três. Passou daí, elas se enchem. p. 86 O Politicamente Correto é um caso clássico de censura à liberdade de pensamento. - No lugar do conhecimento, a democracia criou a opinião pública. - A natureza humana está mais para O Príncipe de Maquiavel do que para o Pequeno Príncipe. No fundo, o politicamente correto é um ressentido. - Os índios brasileiros só não destruíram a mata atlântica porque viviam no Neolítico e nem conheciam a roda. Ele também cita vários autores, especialmente filósofos, para suportar suas ideias. Dois exemplos: - A democracia é um regime que vive entre dois valores essenciais: liberdade e igualdade. - Tocqueville - As feministas só conheceram na vida homens ruins, por isso falam o que falam dos homens. - Phyllis Schafler, antifeminista americana Em resumo, vale a leitura!
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