Livro Farinha de Mandioca o Sabor Brasileiro e as Receitas da Bahia

Miolo e brochura em ótimo estado de conservação, não possui grifos ou rasuras. Laterais com marcas de manuseio. mp010

SKU: 29689782. LIVRO EM BOM ESTADO,BORDAS AMARELADAS

Brochura 16x23cm. 172 páginas. Está em ótimo estado de conservação. Contém marca de manuseio na borda da capa. Corte escurecido devido a exposição ao pó. Contém marca de carimbo de biblioteca em ambas folhas de capa. A capa de trás e a lombada estão com etiqueta de controle. Contém tonalidades amarelas devido a ação do tempo. "

Brochura 16x23cm. 172 páginas. Está em ótimo estado de conservação. Contém marca de manuseio na borda da capa. Corte escurecido devido a exposição ao pó. Contém marca de carimbo de biblioteca em ambas folhas de capa. A capa de trás e a lombada estão com etiqueta de controle. Contém tonalidades amarelas devido a ação do tempo. "

Livro em bom estado de conservação, as capas e o miolo estão preservados, o dorso firme, sem grifos ou anotações. Cód. A 18 _PI5818730_

Livro brochura em bom estado de conservação. Possui marcas de manuseio. Corte superior com leves marcas de oxidação. Miolo integro. 172 páginas.

Brochura, 16 x 23 cm, 172 Páginas. Usado, em bom estado, contem leves manchas amareladas devido a ação do tempo, carimbo de biblioteca tombada na folha de rosto e ultima página e marcas de manuseio.// Na carta que escreveu ao rei de Portugal, em 1500, Pero Vaz de Caminha deixou registrado, sobre os hábitos naquela localidade recém-descoberta: ,Eles não comem senão d, outra coisa a não ser dum inhame que brota de terra, . Base alimentar dos indígenas, a mandioca acompanhou a miscigenação que resultou no povo brasileiro , índio, europeu e negro , e passou a integrar pratos de inspirações variadas que, hoje, formam a autêntica culinária nacional.

Capa Brochura, livro novo lacrado. OBS: se preferir envio fotos do livro pelo whatsapp.

Novo! Lacrado! Nunca manuseado!

livro novo brochura livro medindo 16x23 cm.

Exemplar em bom estado de conservação, contém leves pontos de oxidação nas bordas. AM P 134

Mandioca, a raiz do Brasil.

Exemplar sem uso!

Excelente! estado de novo, sem grifos ou anotações, 172 pags brancas e limpas.

Gastronomia, Antropologia, Bahia. Brochura, 172 pgs, Ilustrado. Bom estado.

Em alguns estados do país, a farinha de mandioca , o subproduto mais famoso da raiz , é mais do que um ingrediente de cozinha. É o caso da Bahia, onde a dupla feijão com arroz é, na verdade, trio (feijão com arroz e farinha) e onde a farinha de mandioca envolve todo um conjunto de práticas e relações que se estabelecem por meio de sua produção e de seus usos. Esses aspectos econômicos, sociais e culturais compõem os textos da presente coletânea, tão diversos em suas abordagens quanto a própria utilização da farinha. As receitas típicas reunidas pelos pesquisadores temperam esta leitura.Edição Brochura contendo 172 paginas em Ótimo estado de conservação, Sem Assinaturas, Sem Anotações internas. Dimensões: 16 x 23 cm

SKU: 29166975. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 176. Bom estado de conservação, não possui anotações ou grifos.

LIVRO NOVO

cod-2130

Novo/Lacrado Estante: Culinária Bling - Inventario 28/09/2023 - R

STK - Livro novo. ISBN 9788539603794. Dimensão 16 x 23,4, 176 págs. Sinopse: Na carta que escreveu ao rei de Portugal, em 1500, Pero Vaz de Caminha deixou registrado, sobre os hábitos naquela localidade recém-descoberta: ,Eles não comem senão d,outra coisa a não ser dum inhame que brota de terra,. Base alimentar dos indígenas, a mandioca acompanhou a miscigenação que resultou no povo brasileiro , índio, europeu e negro , e passou a integrar pratos de inspirações variadas que, hoje, formam a autêntica culinária nacional. Não à toa, em seu História da alimentação no Brasil, o folclorista Luís da Câmara Cascudo dedicou um capítulo especial à mandioca, denominando-a de ,rainha do Brasil,, por conta de seu valor histórico e nutricional. Em alguns estados do país, a farinha de mandioca , o sub

STK - Livro novo. ISBN 9788539603794. Dimensão 16 x 23,4, 176 págs. Sinopse: Na carta que escreveu ao rei de Portugal, em 1500, Pero Vaz de Caminha deixou registrado, sobre os hábitos naquela localidade recém-descoberta: ,Eles não comem senão d,outra coisa a não ser dum inhame que brota de terra,. Base alimentar dos indígenas, a mandioca acompanhou a miscigenação que resultou no povo brasileiro , índio, europeu e negro , e passou a integrar pratos de inspirações variadas que, hoje, formam a autêntica culinária nacional. Não à toa, em seu História da alimentação no Brasil, o folclorista Luís da Câmara Cascudo dedicou um capítulo especial à mandioca, denominando-a de ,rainha do Brasil,, por conta de seu valor histórico e nutricional. Em alguns estados do país, a farinha de mandioca , o sub

STK - Livro novo. ISBN 9788539603794. Dimensão 16 x 23,4, 176 págs. Sinopse: Na carta que escreveu ao rei de Portugal, em 1500, Pero Vaz de Caminha deixou registrado, sobre os hábitos naquela localidade recém-descoberta: ,Eles não comem senão d,outra coisa a não ser dum inhame que brota de terra,. Base alimentar dos indígenas, a mandioca acompanhou a miscigenação que resultou no povo brasileiro , índio, europeu e negro , e passou a integrar pratos de inspirações variadas que, hoje, formam a autêntica culinária nacional. Não à toa, em seu História da alimentação no Brasil, o folclorista Luís da Câmara Cascudo dedicou um capítulo especial à mandioca, denominando-a de ,rainha do Brasil,, por conta de seu valor histórico e nutricional. Em alguns estados do país, a farinha de mandioca , o sub

STK - Livro novo. ISBN 9788539603794. Dimensão 16 x 23,4, 176 págs. Sinopse: Na carta que escreveu ao rei de Portugal, em 1500, Pero Vaz de Caminha deixou registrado, sobre os hábitos naquela localidade recém-descoberta: ,Eles não comem senão d,outra coisa a não ser dum inhame que brota de terra,. Base alimentar dos indígenas, a mandioca acompanhou a miscigenação que resultou no povo brasileiro , índio, europeu e negro , e passou a integrar pratos de inspirações variadas que, hoje, formam a autêntica culinária nacional. Não à toa, em seu História da alimentação no Brasil, o folclorista Luís da Câmara Cascudo dedicou um capítulo especial à mandioca, denominando-a de ,rainha do Brasil,, por conta de seu valor histórico e nutricional. Em alguns estados do país, a farinha de mandioca , o sub

STK - Livro novo. ISBN 9788539603794. Dimensão 16 x 23,4, 176 págs. Sinopse: Na carta que escreveu ao rei de Portugal, em 1500, Pero Vaz de Caminha deixou registrado, sobre os hábitos naquela localidade recém-descoberta: ,Eles não comem senão d,outra coisa a não ser dum inhame que brota de terra,. Base alimentar dos indígenas, a mandioca acompanhou a miscigenação que resultou no povo brasileiro , índio, europeu e negro , e passou a integrar pratos de inspirações variadas que, hoje, formam a autêntica culinária nacional. Não à toa, em seu História da alimentação no Brasil, o folclorista Luís da Câmara Cascudo dedicou um capítulo especial à mandioca, denominando-a de ,rainha do Brasil,, por conta de seu valor histórico e nutricional. Em alguns estados do país, a farinha de mandioca , o sub

Na carta que escreveu ao rei de Portugal, em 1500, Pero Vaz de Caminha deixou registrado, sobre os hábitos naquela localidade recém-descoberta: ,Eles não comem senão d,outra coisa a não ser dum inhame que brota de terra,. Base alimentar dos indígenas, a mandioca acompanhou a miscigenação que resultou no povo brasileiro , índio, europeu e negro , e passou a integrar pratos de inspirações variadas que, hoje, formam a autêntica culinária nacional. Não à toa, em seu História da alimentação no Brasil, o folclorista Luís da Câmara Cascudo dedicou um capítulo especial à mandioca, denominando-a de ,rainha do Brasil,, por conta de seu valor histórico e nutricional. Em alguns estados do país, a farinha de mandioca , o subproduto mais famoso da raiz , é mais do que um ingrediente de cozinha. É o caso da Bahia, onde a dupla feijão com arroz é, na verdade, trio (feijão com arroz e farinha) e onde a farinha de mandioca envolve todo um conjunto de práticas e relações que se estabelecem por meio de sua produção e de seus usos. Esses aspectos econômicos, sociais e culturais compõem os textos da presente coletânea, tão diversos em suas abordagens quanto a própria utilização da farinha. As receitas típicas reunidas pelos pesquisadores temperam esta leitura.

Na carta que escreveu ao rei de Portugal, em 1500, Pero Vaz de Caminha deixou registrado, sobre os hábitos naquela localidade recém-descoberta: ,Eles não comem senão d,outra coisa a não ser dum inhame que brota de terra,. Base alimentar dos indígenas, a mandioca acompanhou a miscigenação que resultou no povo brasileiro , índio, europeu e negro , e passou a integrar pratos de inspirações variadas que, hoje, formam a autêntica culinária nacional. Não à toa, em seu História da alimentação no Brasil, o folclorista Luís da Câmara Cascudo dedicou um capítulo especial à mandioca, denominando-a de ,rainha do Brasil,, por conta de seu valor histórico e nutricional. Em alguns estados do país, a farinha de mandioca , o subproduto mais famoso da raiz , é mais do que um ingrediente de cozinha. É o caso da Bahia, onde a dupla feijão com arroz é, na verdade, trio (feijão com arroz e farinha) e onde a farinha de mandioca envolve todo um conjunto de práticas e relações que se estabelecem por meio de sua produção e de seus usos. Esses aspectos econômicos, sociais e culturais compõem os textos da presente coletânea, tão diversos em suas abordagens quanto a própria utilização da farinha. As receitas típicas reunidas pelos pesquisadores temperam esta leitura.

Na carta que escreveu ao rei de Portugal, em 1500, Pero Vaz de Caminha deixou registrado, sobre os hábitos naquela localidade recém-descoberta: ,Eles não comem senão d,outra coisa a não ser dum inhame que brota de terra,. Base alimentar dos indígenas, a mandioca acompanhou a miscigenação que resultou no povo brasileiro , índio, europeu e negro , e passou a integrar pratos de inspirações variadas que, hoje, formam a autêntica culinária nacional. Não à toa, em seu História da alimentação no Brasil, o folclorista Luís da Câmara Cascudo dedicou um capítulo especial à mandioca, denominando-a de ,rainha do Brasil,, por conta de seu valor histórico e nutricional. Em alguns estados do país, a farinha de mandioca , o subproduto mais famoso da raiz , é mais do que um ingrediente de cozinha. É o caso da Bahia, onde a dupla feijão com arroz é, na verdade, trio (feijão com arroz e farinha) e onde a farinha de mandioca envolve todo um conjunto de práticas e relações que se estabelecem por meio de sua produção e de seus usos. Esses aspectos econômicos, sociais e culturais compõem os textos da presente coletânea, tão diversos em suas abordagens quanto a própria utilização da farinha. As receitas típicas reunidas pelos pesquisadores temperam esta leitura.

Na carta que escreveu ao rei de Portugal, em 1500, Pero Vaz de Caminha deixou registrado, sobre os hábitos naquela localidade recém-descoberta: ,Eles não comem senão d,outra coisa a não ser dum inhame que brota de terra,. Base alimentar dos indígenas, a mandioca acompanhou a miscigenação que resultou no povo brasileiro , índio, europeu e negro , e passou a integrar pratos de inspirações variadas que, hoje, formam a autêntica culinária nacional. Não à toa, em seu História da alimentação no Brasil, o folclorista Luís da Câmara Cascudo dedicou um capítulo especial à mandioca, denominando-a de ,rainha do Brasil,, por conta de seu valor histórico e nutricional. Em alguns estados do país, a farinha de mandioca , o subproduto mais famoso da raiz , é mais do que um ingrediente de cozinha. É o caso da Bahia, onde a dupla feijão com arroz é, na verdade, trio (feijão com arroz e farinha) e onde a farinha de mandioca envolve todo um conjunto de práticas e relações que se estabelecem por meio de sua produção e de seus usos. Esses aspectos econômicos, sociais e culturais compõem os textos da presente coletânea, tão diversos em suas abordagens quanto a própria utilização da farinha. As receitas típicas reunidas pelos pesquisadores temperam esta leitura.

Na carta que escreveu ao rei de Portugal, em 1500, Pero Vaz de Caminha deixou registrado, sobre os hábitos naquela localidade recém-descoberta: ,Eles não comem senão d,outra coisa a não ser dum inhame que brota de terra,. Base alimentar dos indígenas, a mandioca acompanhou a miscigenação que resultou no povo brasileiro , índio, europeu e negro , e passou a integrar pratos de inspirações variadas que, hoje, formam a autêntica culinária nacional. Não à toa, em seu História da alimentação no Brasil, o folclorista Luís da Câmara Cascudo dedicou um capítulo especial à mandioca, denominando-a de ,rainha do Brasil,, por conta de seu valor histórico e nutricional. Em alguns estados do país, a farinha de mandioca , o subproduto mais famoso da raiz , é mais do que um ingrediente de cozinha. É o caso da Bahia, onde a dupla feijão com arroz é, na verdade, trio (feijão com arroz e farinha) e onde a farinha de mandioca envolve todo um conjunto de práticas e relações que se estabelecem por meio de sua produção e de seus usos. Esses aspectos econômicos, sociais e culturais compõem os textos da presente coletânea, tão diversos em suas abordagens quanto a própria utilização da farinha. As receitas típicas reunidas pelos pesquisadores temperam esta leitura.