Livro Chico Mendes Crime e Castigo

Possui lombada um pouco torta e sujidades nas bordas. Sem grifos e leitura íntegra. Global019C

Livro higienizado e em ótimo estado de conservação. Não possui detalhes dignos de nota, tais como sublinhados, rasuras e anotações. Desejamos uma ótima leitura!

Livro brochura. Parte inferior da capa com danos. Corte com sujidades. Miolo íntegro. 241 páginas.

Capa com leves arranhões e leves marcas de dobras. Lombada levemente desbotada pela ação da luz solar. Contracapa com arranhões superficiais e desgastes nas margens superior e inferior. Cortes com pontos de oxidação. Orelhas com manchas amarelas na parte superior e leves marcas de uso. Versos da capa e da contracapa com pontos de oxidação. Assinatura à caneta na primeira folha. Miolo sem grifos, rasuras ou anotações. Algumas páginas apresentam pontos e/ou manchas de oxidação. Ref 024337

55/06_05_24 - Chico Mendes: Crime e Castigo - Livro em ótimo estado de conservação, cortes levemente amarelados, 241 p.

Exemplar usado , capa, lateral e págs. com marca de uso e amarelado do tempo, miolo sem grifo, livro higienizado.

Livro usado em bom estado. Carimbo na página de rosto

★★★ Bom Estado .......................................................................................................................... Apresenta boa aparência, alinhado, integro e sem avarias. Paginas limpas e livre de marcações ou anotações. Miolo, dorso e lombada firme. Cortes e folha guarda um pouco amarelado. (N.DUDU.2) .............................................................................................................................. Obs: Nosso exame obedece critérios subjetivos e temporais, portanto estão sujeitos a alteração de percepção realizada pelo cliente.

Trata-se de exemplar formato brochura. Isento de rasuras, dobraduras, rabiscos e grifos. Capa, contracapa, lombada, miolo e corte das folhas estão preservados. Possui 241 páginas.

Usado sem qualquer dano cod-6160

lbras, lombada e capa verde, usado, 2003/2010, estado de semi novo, suave marcas de armaenamento

SKU: 28632634. Condição: USADO. Página: 0. usado. capa e lombada firmes, com leves desgastes nas extremidades. Miolo firme, folhas de rosto, partes interiores da capa com suaves manchas de oxidação e com escritas à caneta. Brochura, 241pgs. páginas com sublinhados. anotações, destaques à lápis, nada que interfira à leitura. 21x14cm corte com suaves manchas de oxidação.

brochura 244 páginas formato 14x21 exemplar conservado, capa firme, ín- tegra, em excelente aspecto. miolo preservado, páginas limpas e claras, livre de anotações ou grifos.

Coleção Jornalismo Literário: “Quinze anos depois, o autor volta ao Acre para concluir a mais premiada reportagem sobre o herói dos povos da floresta”. — Impecável. Sem marcas, sem dobras, sem manchas, nem marcações.

SKU: 29712298. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 241. Usado. Brochura. 21x14 cm 241 Páginas sem grifos, riscos e anotações. Capas e lombada com leves sujidades e marcas de uso. Contracapas, folhas de rosto e cortes com sinais de oxidação e sujidades. Folha de rosto com escrita a caneta. Capa/miolo/lombada firmes.

Exemplar sem USO.

Foto Original do Livro; Novo, Obra Comprada em Ponta de Estoque Portanto Nunca Usada. Brochura 241 Páginas. 1022

Livro com interior e bordas amareladas pelo tempo, capa, páginas, bordas oxidadas e pigmentadas, edição brochura contendo 214 páginas. Obs: lombada cor verde. (M)Duvidas acesse nossa página https://letravivalivros.com.br/

reúne reportagens escritas por Zuenir Ventura a respeito do maior líder ambientalista que o Brasil já teve. Quando foi assassinado, em 22 de dezembro de 1988, Chico Mendes estava com 44 anos e era mundialmente reconhecido por sua luta pela preservação da Amazônia. No Estado do Acre, à frente dos seringueiros que organizou, Chico desenvolveu táticas pacíficas de resistência para defender a floresta, que a partir da década de 70 sofrera um acelerado processo de desmatamento para dar lugar a grandes pastagens de gado. Chico lutou contra a devastação e chamou a atenção do mundo para essa luta. O New York Times já o havia considerado um símbolo de todo o planeta e a ONU já o premiara, mas Chico Mendes precisou ser assassinado para ser reconhecido no Brasil. O líder seringueiro havia anunciado..

LIVRO NOVO

PROMOÇÃO DE 170, 00 P/ 58, 00. Livro RARO usado. Brochura. 14 x 21 cm. Ano 2003. 241 páginas. Livro com miolo e lombada firmes, contém leves desgaste nas extremidades. Capa e contracapa com arranhões de manuseio. Páginas em bom estado de leitura, contém mancha se sinais de oxidação. Sinopse: Relata os fatos em torno do assassinato do maior líder sindical e ambientalista da Amazônia, Chico Mendes, em três períodos: em 1989 após seu assassinato, em 1990 dia do julgamento dos criminosos e quinze anos depois. Zuenir é autor de "Cidade partida" (1994) e "Inveja: mal secreto" (1998). 1. Jornalismo literário. 2. História, crimes, criminosos. 17/08/22 AC

BETO8; em bom estado; com dedicatoria

livro novo nunca manuseado Chico Mendes - Crime e castigo reúne reportagens escritas por Zuenir Ventura a respeito do maior líder ambientalista que o Brasil já teve. Quando foi assassinado, em 22 de dezembro de 1988, Chico Mendes estava com 44 anos e era mundialmente reconhecido por sua luta pela preservação da Amazônia. No Estado do Acre, à frente dos seringueiros que organizou, Chico desenvolveu táticas pacíficas de resistência para defender a floresta, que a partir da década de 70 sofrera um acelerado processo de desmatamento para dar lugar a grandes pastagens de gado. Chico lutou contra a devastação e chamou a atenção do mundo para essa luta. O New York Times já o havia considerado um símbolo de todo o planeta e a ONU já o premiara, mas Chico Mendes precisou ser assassinado para ser reconhecido no Brasil. O líder seringueiro havia anunciado sua morte iminente, depois de ter recebido inúmeras ameaças. Em cartas, artigos e entrevistas, denunciou os suspeitos às autoridades brasileiras, que não tomaram nenhuma providência de fato para evitar sua morte. O livro de Zuenir Ventura é dividido em três partes. A primeira, O crime, reúne as reportagens feitas para o Jornal do Brasil no começo de 1989, logo após o assassinato do seringueiro. Na segunda, O castigo, estão as reportagens produzidas dois anos depois, em 1990, juntamente com Marcelo Auler, durante a segunda e a terceira viagens do repórter ao Acre, para cobrir o julgamento dos assassinos. 15 anos depois é a terceira parte, com textos de outubro de 2003, quando Zuenir revisitou lugares e personagens envolvidos no crime.

livro novo nunca manuseado Chico Mendes - Crime e castigo reúne reportagens escritas por Zuenir Ventura a respeito do maior líder ambientalista que o Brasil já teve. Quando foi assassinado, em 22 de dezembro de 1988, Chico Mendes estava com 44 anos e era mundialmente reconhecido por sua luta pela preservação da Amazônia. No Estado do Acre, à frente dos seringueiros que organizou, Chico desenvolveu táticas pacíficas de resistência para defender a floresta, que a partir da década de 70 sofrera um acelerado processo de desmatamento para dar lugar a grandes pastagens de gado. Chico lutou contra a devastação e chamou a atenção do mundo para essa luta. O New York Times já o havia considerado um símbolo de todo o planeta e a ONU já o premiara, mas Chico Mendes precisou ser assassinado para ser reconhecido no Brasil. O líder seringueiro havia anunciado sua morte iminente, depois de ter recebido inúmeras ameaças. Em cartas, artigos e entrevistas, denunciou os suspeitos às autoridades brasileiras, que não tomaram nenhuma providência de fato para evitar sua morte. O livro de Zuenir Ventura é dividido em três partes. A primeira, O crime, reúne as reportagens feitas para o Jornal do Brasil no começo de 1989, logo após o assassinato do seringueiro. Na segunda, O castigo, estão as reportagens produzidas dois anos depois, em 1990, juntamente com Marcelo Auler, durante a segunda e a terceira viagens do repórter ao Acre, para cobrir o julgamento dos assassinos. 15 anos depois é a terceira parte, com textos de outubro de 2003, quando Zuenir revisitou lugares e personagens envolvidos no crime.

livro novo nunca manuseado Chico Mendes - Crime e castigo reúne reportagens escritas por Zuenir Ventura a respeito do maior líder ambientalista que o Brasil já teve. Quando foi assassinado, em 22 de dezembro de 1988, Chico Mendes estava com 44 anos e era mundialmente reconhecido por sua luta pela preservação da Amazônia. No Estado do Acre, à frente dos seringueiros que organizou, Chico desenvolveu táticas pacíficas de resistência para defender a floresta, que a partir da década de 70 sofrera um acelerado processo de desmatamento para dar lugar a grandes pastagens de gado. Chico lutou contra a devastação e chamou a atenção do mundo para essa luta. O New York Times já o havia considerado um símbolo de todo o planeta e a ONU já o premiara, mas Chico Mendes precisou ser assassinado para ser reconhecido no Brasil. O líder seringueiro havia anunciado sua morte iminente, depois de ter recebido inúmeras ameaças. Em cartas, artigos e entrevistas, denunciou os suspeitos às autoridades brasileiras, que não tomaram nenhuma providência de fato para evitar sua morte. O livro de Zuenir Ventura é dividido em três partes. A primeira, O crime, reúne as reportagens feitas para o Jornal do Brasil no começo de 1989, logo após o assassinato do seringueiro. Na segunda, O castigo, estão as reportagens produzidas dois anos depois, em 1990, juntamente com Marcelo Auler, durante a segunda e a terceira viagens do repórter ao Acre, para cobrir o julgamento dos assassinos. 15 anos depois é a terceira parte, com textos de outubro de 2003, quando Zuenir revisitou lugares e personagens envolvidos no crime.

livro novo nunca manuseado Chico Mendes - Crime e castigo reúne reportagens escritas por Zuenir Ventura a respeito do maior líder ambientalista que o Brasil já teve. Quando foi assassinado, em 22 de dezembro de 1988, Chico Mendes estava com 44 anos e era mundialmente reconhecido por sua luta pela preservação da Amazônia. No Estado do Acre, à frente dos seringueiros que organizou, Chico desenvolveu táticas pacíficas de resistência para defender a floresta, que a partir da década de 70 sofrera um acelerado processo de desmatamento para dar lugar a grandes pastagens de gado. Chico lutou contra a devastação e chamou a atenção do mundo para essa luta. O New York Times já o havia considerado um símbolo de todo o planeta e a ONU já o premiara, mas Chico Mendes precisou ser assassinado para ser reconhecido no Brasil. O líder seringueiro havia anunciado sua morte iminente, depois de ter recebido inúmeras ameaças. Em cartas, artigos e entrevistas, denunciou os suspeitos às autoridades brasileiras, que não tomaram nenhuma providência de fato para evitar sua morte. O livro de Zuenir Ventura é dividido em três partes. A primeira, O crime, reúne as reportagens feitas para o Jornal do Brasil no começo de 1989, logo após o assassinato do seringueiro. Na segunda, O castigo, estão as reportagens produzidas dois anos depois, em 1990, juntamente com Marcelo Auler, durante a segunda e a terceira viagens do repórter ao Acre, para cobrir o julgamento dos assassinos. 15 anos depois é a terceira parte, com textos de outubro de 2003, quando Zuenir revisitou lugares e personagens envolvidos no crime.

livro novo nunca manuseado Chico Mendes - Crime e castigo reúne reportagens escritas por Zuenir Ventura a respeito do maior líder ambientalista que o Brasil já teve. Quando foi assassinado, em 22 de dezembro de 1988, Chico Mendes estava com 44 anos e era mundialmente reconhecido por sua luta pela preservação da Amazônia. No Estado do Acre, à frente dos seringueiros que organizou, Chico desenvolveu táticas pacíficas de resistência para defender a floresta, que a partir da década de 70 sofrera um acelerado processo de desmatamento para dar lugar a grandes pastagens de gado. Chico lutou contra a devastação e chamou a atenção do mundo para essa luta. O New York Times já o havia considerado um símbolo de todo o planeta e a ONU já o premiara, mas Chico Mendes precisou ser assassinado para ser reconhecido no Brasil. O líder seringueiro havia anunciado sua morte iminente, depois de ter recebido inúmeras ameaças. Em cartas, artigos e entrevistas, denunciou os suspeitos às autoridades brasileiras, que não tomaram nenhuma providência de fato para evitar sua morte. O livro de Zuenir Ventura é dividido em três partes. A primeira, O crime, reúne as reportagens feitas para o Jornal do Brasil no começo de 1989, logo após o assassinato do seringueiro. Na segunda, O castigo, estão as reportagens produzidas dois anos depois, em 1990, juntamente com Marcelo Auler, durante a segunda e a terceira viagens do repórter ao Acre, para cobrir o julgamento dos assassinos. 15 anos depois é a terceira parte, com textos de outubro de 2003, quando Zuenir revisitou lugares e personagens envolvidos no crime.

livro novo nunca manuseado Chico Mendes - Crime e castigo reúne reportagens escritas por Zuenir Ventura a respeito do maior líder ambientalista que o Brasil já teve. Quando foi assassinado, em 22 de dezembro de 1988, Chico Mendes estava com 44 anos e era mundialmente reconhecido por sua luta pela preservação da Amazônia. No Estado do Acre, à frente dos seringueiros que organizou, Chico desenvolveu táticas pacíficas de resistência para defender a floresta, que a partir da década de 70 sofrera um acelerado processo de desmatamento para dar lugar a grandes pastagens de gado. Chico lutou contra a devastação e chamou a atenção do mundo para essa luta. O New York Times já o havia considerado um símbolo de todo o planeta e a ONU já o premiara, mas Chico Mendes precisou ser assassinado para ser reconhecido no Brasil. O líder seringueiro havia anunciado sua morte iminente, depois de ter recebido inúmeras ameaças. Em cartas, artigos e entrevistas, denunciou os suspeitos às autoridades brasileiras, que não tomaram nenhuma providência de fato para evitar sua morte. O livro de Zuenir Ventura é dividido em três partes. A primeira, O crime, reúne as reportagens feitas para o Jornal do Brasil no começo de 1989, logo após o assassinato do seringueiro. Na segunda, O castigo, estão as reportagens produzidas dois anos depois, em 1990, juntamente com Marcelo Auler, durante a segunda e a terceira viagens do repórter ao Acre, para cobrir o julgamento dos assassinos. 15 anos depois é a terceira parte, com textos de outubro de 2003, quando Zuenir revisitou lugares e personagens envolvidos no crime.

livro novo nunca manuseado Chico Mendes - Crime e castigo reúne reportagens escritas por Zuenir Ventura a respeito do maior líder ambientalista que o Brasil já teve. Quando foi assassinado, em 22 de dezembro de 1988, Chico Mendes estava com 44 anos e era mundialmente reconhecido por sua luta pela preservação da Amazônia. No Estado do Acre, à frente dos seringueiros que organizou, Chico desenvolveu táticas pacíficas de resistência para defender a floresta, que a partir da década de 70 sofrera um acelerado processo de desmatamento para dar lugar a grandes pastagens de gado. Chico lutou contra a devastação e chamou a atenção do mundo para essa luta. O New York Times já o havia considerado um símbolo de todo o planeta e a ONU já o premiara, mas Chico Mendes precisou ser assassinado para ser reconhecido no Brasil. O líder seringueiro havia anunciado sua morte iminente, depois de ter recebido inúmeras ameaças. Em cartas, artigos e entrevistas, denunciou os suspeitos às autoridades brasileiras, que não tomaram nenhuma providência de fato para evitar sua morte. O livro de Zuenir Ventura é dividido em três partes. A primeira, O crime, reúne as reportagens feitas para o Jornal do Brasil no começo de 1989, logo após o assassinato do seringueiro. Na segunda, O castigo, estão as reportagens produzidas dois anos depois, em 1990, juntamente com Marcelo Auler, durante a segunda e a terceira viagens do repórter ao Acre, para cobrir o julgamento dos assassinos. 15 anos depois é a terceira parte, com textos de outubro de 2003, quando Zuenir revisitou lugares e personagens envolvidos no crime.

livro novo nunca manuseado Chico Mendes - Crime e castigo reúne reportagens escritas por Zuenir Ventura a respeito do maior líder ambientalista que o Brasil já teve. Quando foi assassinado, em 22 de dezembro de 1988, Chico Mendes estava com 44 anos e era mundialmente reconhecido por sua luta pela preservação da Amazônia. No Estado do Acre, à frente dos seringueiros que organizou, Chico desenvolveu táticas pacíficas de resistência para defender a floresta, que a partir da década de 70 sofrera um acelerado processo de desmatamento para dar lugar a grandes pastagens de gado. Chico lutou contra a devastação e chamou a atenção do mundo para essa luta. O New York Times já o havia considerado um símbolo de todo o planeta e a ONU já o premiara, mas Chico Mendes precisou ser assassinado para ser reconhecido no Brasil. O líder seringueiro havia anunciado sua morte iminente, depois de ter recebido inúmeras ameaças. Em cartas, artigos e entrevistas, denunciou os suspeitos às autoridades brasileiras, que não tomaram nenhuma providência de fato para evitar sua morte. O livro de Zuenir Ventura é dividido em três partes. A primeira, O crime, reúne as reportagens feitas para o Jornal do Brasil no começo de 1989, logo após o assassinato do seringueiro. Na segunda, O castigo, estão as reportagens produzidas dois anos depois, em 1990, juntamente com Marcelo Auler, durante a segunda e a terceira viagens do repórter ao Acre, para cobrir o julgamento dos assassinos. 15 anos depois é a terceira parte, com textos de outubro de 2003, quando Zuenir revisitou lugares e personagens envolvidos no crime.