Livro Ziraldo 40/55

Livro com capa e lombada muito boas, miolo firme, págs limpas e texto sem marcações, com 36 págs..

ID 1500201 Lombada e capas desgastadas, páginas amareladas e/ou com manchas de oxidação, sem comprometer o conteúdo impresso. A imagem corresponde ao exemplar anunciado.

Lombada desgastada e cortes amarelados! O livro contém 108 páginas

Ziraldo & OS Meus Direitos em bom estado com marcas do tempo e de uso, capa com marcas de uso, lombada com manchas do tempo, conteúdo em bom estado, sem grifos ou anotações no texto, 32 pag Fotos incluídas são reais do produto a ser enviado Livro pode ser retirado pessoalmente em nossa loja Arcaryos Livros em São Bernardo do Campo - SP

livro em bom estado nada que implique seu uso.

SKU: 28855759. Condição: USADO. . Brochura, Amarelado e com Manchas pelo Tempo, 141 Páginas.

Id: E 66, Cod.: 19499, IDIOMA: PORTUGUES, ENCADERNAÇÃO: BROCHURA, ESTADO DE CONSERVAÇÃO: USADO, BORDAS AMARELADAS, FOLHA DE ROSTO COM NOME, LOMBAR COM DESGASTE, E DUREX PARA REFORÇAR, CORTE NA CONTRA CAPAEDIÇÃO:, ANO: 1982, MEDIDA: 21CM, PAGINAS: 108.//Foto Meramente Ilustrativa. Ficou na Duvida ou precisa de mais informações do livro, favor solicitar Fotos atraves de nosso whatsapp (31)97332-6657 , informando este Codigo: 19499.

ao 1982

Diga-me com quem come; Lição de Geografia; Um amor de família; Este mundo é uma bola. Lombada de grampo, formato 19x15, 5 cm, bom estado de conservação, com ilustrações coloridas, levemente amarelados pelo tempo

Miolo em perfeito estado de leitura, não possui grifos ou rasuras. Laterais oxidadas atingindo verso da capa, verso da contracapa e algumas páginas, não comprometendo a obra. Capa dura com marcas de manuseio. Dúvidas nos solicite fotos por email. Mp014

Livro usado em bom estado, paginas levemente amareladas pelo tempo, capa com desgaste nas bordas, brochura 141 pag dat Cad 14-05-22, não esta na loja, capa ilustrativa ac15-001M

Livro usado em bom estado, paginas levemente amareladas pelo tempo, capa com desgaste nas bordas, brochura 141 pag dat Cad 14-05-22, não esta na loja, capa ilustrativa ac15-004M

Novo, nunca manuseado, direto da editora!!!

livro novo. Adquirido da editora. Ino

livro novo e nunca manueado

Os acontecimentos que mudaram os anos 70 - na politica, nos esportes, na cultura pop - estao neste livro. As fardas verde-oliva, os trajes espaciais, as chuteiras dos craques e os biquinis (que ficavam cada vez menores na praia de Ipanema) formam um quadr

Enquanto a imagem do primeiro ser humano a pousar na lua é transmitida por um solitário monitor, uma pequena multidão se reúne para assistir em outro aparelho o milésimo gol de Pelé. Não há como não saber – estamos no final dos anos 60, quando começa a participação do cartunista Ziraldo no mais importante jornal satírico da história do Brasil: O Pasquim. Esta e outras cenas de época são resgatadas no livro Ziraldo n´O Pasquim – Só dói quando eu rio. A capa traz o desenho de um homem muito bem hu morado, atravessado por uma espada – e se refere, junto ao título, a uma piada da época, daquele personagem que responde às gargalhadas quando algum curioso pergunta estupefato sobre sua condição: “Isso aí não dói?”. Claro que dói, mas é preciso rir. Não poderia deixar de ser a melhor tradução para o espírito do jornal que enfrentou os anos mais difíceis da ditadura militar sem perder o bom humor ou, ainda mais do que isso, fazendo exatamente do riso a melhor das armas para enfrentar conservado res carrancudos. Os acontecimentos que mudaram os anos 70 – na política, nos esportes, na cultura pop – estão todos lá, mas não na forma de uma narrativa linear, típica dos livros de história, mas com graça e leveza. As fardas verde-oliva, os trajes espaciais, as chuteiras dos craques e os biquínis (que ficavam cada vez menores na praia de Ipanema) formam um rico quadro do comportamento de uma geração no Brasil. Ziraldo representou como poucos o espírito de O Pasquim, de brincar com tudo e com t odos, misturar todas as influências, todas as notícias – numa alegria anárquica que em nenhum momento, no entanto, perde a sofisticação das ideias e dos traços... O livro traz, enfim, o retorno do melhor que o humor brasileiro já produziu, e que se t ornou um clássico com o passar dos anos.

Enquanto a imagem do primeiro ser humano a pousar na lua é transmitida por um solitário monitor, uma pequena multidão se reúne para assistir em outro aparelho o milésimo gol de Pelé. Não há como não saber – estamos no final dos anos 60, quando começa a participação do cartunista Ziraldo no mais importante jornal satírico da história do Brasil: O Pasquim. Esta e outras cenas de época são resgatadas no livro Ziraldo n´O Pasquim – Só dói quando eu rio. A capa traz o desenho de um homem muito bem hu morado, atravessado por uma espada – e se refere, junto ao título, a uma piada da época, daquele personagem que responde às gargalhadas quando algum curioso pergunta estupefato sobre sua condição: “Isso aí não dói?”. Claro que dói, mas é preciso rir. Não poderia deixar de ser a melhor tradução para o espírito do jornal que enfrentou os anos mais difíceis da ditadura militar sem perder o bom humor ou, ainda mais do que isso, fazendo exatamente do riso a melhor das armas para enfrentar conservado res carrancudos. Os acontecimentos que mudaram os anos 70 – na política, nos esportes, na cultura pop – estão todos lá, mas não na forma de uma narrativa linear, típica dos livros de história, mas com graça e leveza. As fardas verde-oliva, os trajes espaciais, as chuteiras dos craques e os biquínis (que ficavam cada vez menores na praia de Ipanema) formam um rico quadro do comportamento de uma geração no Brasil. Ziraldo representou como poucos o espírito de O Pasquim, de brincar com tudo e com t odos, misturar todas as influências, todas as notícias – numa alegria anárquica que em nenhum momento, no entanto, perde a sofisticação das ideias e dos traços... O livro traz, enfim, o retorno do melhor que o humor brasileiro já produziu, e que se t ornou um clássico com o passar dos anos.

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Enquanto a imagem do primeiro ser humano a pousar na lua é transmitida por um solitário monitor, uma pequena multidão se reúne para assistir em outro aparelho o milésimo gol de Pelé. Não há como não saber – estamos no final dos anos 60, quando começa a participação do cartunista Ziraldo no mais importante jornal satírico da história do Brasil: O Pasquim. Esta e outras cenas de época são resgatadas no livro Ziraldo n´O Pasquim – Só dói quando eu rio. A capa traz o desenho de um homem muito bem humorado, atravessado por uma espada – e se refere, junto ao título, a uma piada da época, daquele personagem que responde às gargalhadas quando algum curioso pergunta estupefato sobre sua condição: “Isso aí não dói?”. Claro que dói, mas é preciso rir. Não poderia deixar de ser a melhor tradução para o espírito do jornal que enfrentou os anos mais difíceis da ditadura militar sem perder o bom humor; ou, ainda mais do que isso, fazendo exatamente do riso a melhor das armas para enfrentar conservadores carrancudos. Os acontecimentos que mudaram os anos 70 – na política, nos esportes, na cultura pop – estão todos lá, mas não na forma de uma narrativa linear, típica dos livros de história, mas com graça e leveza. As fardas verde-oliva, os trajes espaciais, as chuteiras dos craques e os biquínis (que ficavam cada vez menores na praia de Ipanema) formam um rico quadro do comportamento de uma geração no Brasil. Ziraldo representou como poucos o espírito de O Pasquim, de brincar com tudo e com todos, misturar todas as influências, todas as notícias – numa alegria anárquica que em nenhum momento, no entanto, perde a sofisticação das ideias e dos traços... O livro traz, enfim, o retorno do melhor que o humor brasileiro já produziu, e que se tornou um clássico com o passar dos anos.

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