Antes de Desaparecer
Editora:gutenberg
Tipo:usado
Ano:2023
R$ 30,00
Compre aqui livros novos, usados e seminovos de milhares de sebos e livrarias.
Editora:gutenberg
Tipo:usado
Ano:2023
R$ 30,00
Livro em muito bom estado. Capa e miolo muito bem conservados. Não foram encontrados carimbos, assinaturas, anotações ou grifos no texto. Brochura. Tamanho normal.
Tipo do livro
Preço
Ano de publicação
false
Livro em muito bom estado. Capa e miolo muito bem conservados. Não foram encontrados carimbos, assinaturas, anotações ou grifos no texto. Brochura. Tamanho normal.
Saiba maisA ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
R$ 44,90 novo
STK - Livro novo. ISBN 9788582357026. Dimensão 16 x 23, 352 págs. Sinopse: Não sou policial. Não sou detetive particular. Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais. Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia-idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes. Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas - especialmente as que fazem parte de minorias - é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando. F
Saiba maisA ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
R$ 44,90 novo
STK - Livro novo. ISBN 9788582357026. Dimensão 16 x 23, 352 págs. Sinopse: Não sou policial. Não sou detetive particular. Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais. Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia-idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes. Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas - especialmente as que fazem parte de minorias - é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando. F
Saiba maisA ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
R$ 44,90 novo
STK - Livro novo. ISBN 9788582357026. Dimensão 16 x 23, 352 págs. Sinopse: Não sou policial. Não sou detetive particular. Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais. Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia-idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes. Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas - especialmente as que fazem parte de minorias - é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando. F
Saiba maisA ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
R$ 44,90 novo
STK - Livro novo. ISBN 9788582357026. Dimensão 16 x 23, 352 págs. Sinopse: Não sou policial. Não sou detetive particular. Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais. Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia-idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes. Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas - especialmente as que fazem parte de minorias - é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando. F
Saiba maisA ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
R$ 44,90 novo
STK - Livro novo. ISBN 9788582357026. Dimensão 16 x 23, 352 págs. Sinopse: Não sou policial. Não sou detetive particular. Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais. Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia-idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes. Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas - especialmente as que fazem parte de minorias - é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando. F
Saiba maisNão sou policial.Não sou detetive particular.Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais.Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes.Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas – especialmente as que fazem parte de minorias – é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando.Frankie Elkin é uma mulher comum. Seu passado complicado foi em grande parte preenchido pela luta contra o alcoolismo. A forma que encontrou de dar sentido à sua vida foi se dedicar a fazer o que ninguém mais faz tentar encontrar pessoas desaparecidas que o mundo deixou de procurar. Quando a polícia desiste de investigar, quando a mídia deixa de noticiar o caso, quando o público não se lembra mais, é aí que Frankie começa a trabalhar.Um novo caso a leva a Mattapan, um bairro periférico de Boston com uma reputação perigosa. Frankie está em busca de Angelique Badeau, uma adolescente haitiana que desapareceu da escola meses antes. A resistência do Departamento de Polícia de Boston em aceitar uma civil na investigação e a cautela da família da vítima, que hesita em depositar esperanças em uma completa desconhecida, mostram a Frankie que ela está sozinha – e ela logo descobre que está fazendo perguntas que alguém não quer que sejam respondidas. Mas Frankie não vai parar até descobrir a verdade, ainda que isso signifique que a próxima pessoa a desaparecer seja ela mesma. Antes de desaparecer apresenta o que pode ser a detetive mais poderosa da década uma mulher ‘comum’ determinada a descobrir a verdade a qualquer custo. Só há uma coisa a pedir a Gardner quando o livro termina uma sequência e uma série.New York Journal of BooksUm thriller inquietante, com reviravoltas suficientes para manter até mesmo os leitores mais experientes do gênero na dúvida até o fim.Book ReporterOs fãs de Tessa Leoni, D.D. Warren e Flora Dane abraçarão a garra e a empatia de sua nova heroína.Kirkus Reviews.
Saiba maisNão sou policial.Não sou detetive particular.Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais.Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes.Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas – especialmente as que fazem parte de minorias – é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando.Frankie Elkin é uma mulher comum. Seu passado complicado foi em grande parte preenchido pela luta contra o alcoolismo. A forma que encontrou de dar sentido à sua vida foi se dedicar a fazer o que ninguém mais faz tentar encontrar pessoas desaparecidas que o mundo deixou de procurar. Quando a polícia desiste de investigar, quando a mídia deixa de noticiar o caso, quando o público não se lembra mais, é aí que Frankie começa a trabalhar.Um novo caso a leva a Mattapan, um bairro periférico de Boston com uma reputação perigosa. Frankie está em busca de Angelique Badeau, uma adolescente haitiana que desapareceu da escola meses antes. A resistência do Departamento de Polícia de Boston em aceitar uma civil na investigação e a cautela da família da vítima, que hesita em depositar esperanças em uma completa desconhecida, mostram a Frankie que ela está sozinha – e ela logo descobre que está fazendo perguntas que alguém não quer que sejam respondidas. Mas Frankie não vai parar até descobrir a verdade, ainda que isso signifique que a próxima pessoa a desaparecer seja ela mesma. Antes de desaparecer apresenta o que pode ser a detetive mais poderosa da década uma mulher ‘comum’ determinada a descobrir a verdade a qualquer custo. Só há uma coisa a pedir a Gardner quando o livro termina uma sequência e uma série.New York Journal of BooksUm thriller inquietante, com reviravoltas suficientes para manter até mesmo os leitores mais experientes do gênero na dúvida até o fim.Book ReporterOs fãs de Tessa Leoni, D.D. Warren e Flora Dane abraçarão a garra e a empatia de sua nova heroína.Kirkus Reviews.
Saiba maisNão sou policial.Não sou detetive particular.Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais.Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes.Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas – especialmente as que fazem parte de minorias – é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando.Frankie Elkin é uma mulher comum. Seu passado complicado foi em grande parte preenchido pela luta contra o alcoolismo. A forma que encontrou de dar sentido à sua vida foi se dedicar a fazer o que ninguém mais faz tentar encontrar pessoas desaparecidas que o mundo deixou de procurar. Quando a polícia desiste de investigar, quando a mídia deixa de noticiar o caso, quando o público não se lembra mais, é aí que Frankie começa a trabalhar.Um novo caso a leva a Mattapan, um bairro periférico de Boston com uma reputação perigosa. Frankie está em busca de Angelique Badeau, uma adolescente haitiana que desapareceu da escola meses antes. A resistência do Departamento de Polícia de Boston em aceitar uma civil na investigação e a cautela da família da vítima, que hesita em depositar esperanças em uma completa desconhecida, mostram a Frankie que ela está sozinha – e ela logo descobre que está fazendo perguntas que alguém não quer que sejam respondidas. Mas Frankie não vai parar até descobrir a verdade, ainda que isso signifique que a próxima pessoa a desaparecer seja ela mesma. Antes de desaparecer apresenta o que pode ser a detetive mais poderosa da década uma mulher ‘comum’ determinada a descobrir a verdade a qualquer custo. Só há uma coisa a pedir a Gardner quando o livro termina uma sequência e uma série.New York Journal of BooksUm thriller inquietante, com reviravoltas suficientes para manter até mesmo os leitores mais experientes do gênero na dúvida até o fim.Book ReporterOs fãs de Tessa Leoni, D.D. Warren e Flora Dane abraçarão a garra e a empatia de sua nova heroína.Kirkus Reviews.
Saiba maisNão sou policial.Não sou detetive particular.Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais.Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes.Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas – especialmente as que fazem parte de minorias – é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando.Frankie Elkin é uma mulher comum. Seu passado complicado foi em grande parte preenchido pela luta contra o alcoolismo. A forma que encontrou de dar sentido à sua vida foi se dedicar a fazer o que ninguém mais faz tentar encontrar pessoas desaparecidas que o mundo deixou de procurar. Quando a polícia desiste de investigar, quando a mídia deixa de noticiar o caso, quando o público não se lembra mais, é aí que Frankie começa a trabalhar.Um novo caso a leva a Mattapan, um bairro periférico de Boston com uma reputação perigosa. Frankie está em busca de Angelique Badeau, uma adolescente haitiana que desapareceu da escola meses antes. A resistência do Departamento de Polícia de Boston em aceitar uma civil na investigação e a cautela da família da vítima, que hesita em depositar esperanças em uma completa desconhecida, mostram a Frankie que ela está sozinha – e ela logo descobre que está fazendo perguntas que alguém não quer que sejam respondidas. Mas Frankie não vai parar até descobrir a verdade, ainda que isso signifique que a próxima pessoa a desaparecer seja ela mesma. Antes de desaparecer apresenta o que pode ser a detetive mais poderosa da década uma mulher ‘comum’ determinada a descobrir a verdade a qualquer custo. Só há uma coisa a pedir a Gardner quando o livro termina uma sequência e uma série.New York Journal of BooksUm thriller inquietante, com reviravoltas suficientes para manter até mesmo os leitores mais experientes do gênero na dúvida até o fim.Book ReporterOs fãs de Tessa Leoni, D.D. Warren e Flora Dane abraçarão a garra e a empatia de sua nova heroína.Kirkus Reviews.
Saiba maisNão sou policial.Não sou detetive particular.Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais.Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes.Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas – especialmente as que fazem parte de minorias – é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando.Frankie Elkin é uma mulher comum. Seu passado complicado foi em grande parte preenchido pela luta contra o alcoolismo. A forma que encontrou de dar sentido à sua vida foi se dedicar a fazer o que ninguém mais faz tentar encontrar pessoas desaparecidas que o mundo deixou de procurar. Quando a polícia desiste de investigar, quando a mídia deixa de noticiar o caso, quando o público não se lembra mais, é aí que Frankie começa a trabalhar.Um novo caso a leva a Mattapan, um bairro periférico de Boston com uma reputação perigosa. Frankie está em busca de Angelique Badeau, uma adolescente haitiana que desapareceu da escola meses antes. A resistência do Departamento de Polícia de Boston em aceitar uma civil na investigação e a cautela da família da vítima, que hesita em depositar esperanças em uma completa desconhecida, mostram a Frankie que ela está sozinha – e ela logo descobre que está fazendo perguntas que alguém não quer que sejam respondidas. Mas Frankie não vai parar até descobrir a verdade, ainda que isso signifique que a próxima pessoa a desaparecer seja ela mesma. Antes de desaparecer apresenta o que pode ser a detetive mais poderosa da década uma mulher ‘comum’ determinada a descobrir a verdade a qualquer custo. Só há uma coisa a pedir a Gardner quando o livro termina uma sequência e uma série.New York Journal of BooksUm thriller inquietante, com reviravoltas suficientes para manter até mesmo os leitores mais experientes do gênero na dúvida até o fim.Book ReporterOs fãs de Tessa Leoni, D.D. Warren e Flora Dane abraçarão a garra e a empatia de sua nova heroína.Kirkus Reviews.
Saiba maisNão sou policial. Não sou detetive particular. Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais. Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia-idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes. Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas especialmente as que fazem parte de minorias é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando.* Frankie Elkin é uma mulher comum. Seu passado complicado foi em grande parte preenchido pela luta contra o alcoolismo. A forma que encontrou de dar sentido à sua vida foi se dedicar a fazer o que ninguém mais faz: tentar encontrar pessoas desaparecidas que o mundo deixou de procurar. Quando a polícia desiste de investigar, quando a mídia deixa de noticiar o caso, quando o público não se lembra mais, é aí que Frankie começa a trabalhar. Um novo caso a leva a Mattapan, um bairro periférico de Boston com uma reputação perigosa. Frankie está em busca de Angelique Badeau, uma adolescente haitiana que desapareceu da escola meses antes. A resistência do Departamento de Polícia de Boston em aceitar uma civil na investigação e a cautela da família da vítima, que hesita em depositar esperanças em uma completa desconhecida, mostram a Frankie que ela está sozinha e ela logo descobre que está fazendo perguntas que alguém não quer que sejam respondidas. Mas Frankie não vai parar até descobrir a verdade, ainda que isso signifique que a próxima pessoa a desaparecer seja ela mesma. Antes de desaparecer apresenta o que pode ser a detetive mais poderosa da década: uma mulher comum determinada a descobrir a verdade a qualquer custo. Só há uma coisa a pedir a Gardne
Saiba maisNão sou policial. Não sou detetive particular. Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais. Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia-idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes. Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas especialmente as que fazem parte de minorias é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando.* Frankie Elkin é uma mulher comum. Seu passado complicado foi em grande parte preenchido pela luta contra o alcoolismo. A forma que encontrou de dar sentido à sua vida foi se dedicar a fazer o que ninguém mais faz: tentar encontrar pessoas desaparecidas que o mundo deixou de procurar. Quando a polícia desiste de investigar, quando a mídia deixa de noticiar o caso, quando o público não se lembra mais, é aí que Frankie começa a trabalhar. Um novo caso a leva a Mattapan, um bairro periférico de Boston com uma reputação perigosa. Frankie está em busca de Angelique Badeau, uma adolescente haitiana que desapareceu da escola meses antes. A resistência do Departamento de Polícia de Boston em aceitar uma civil na investigação e a cautela da família da vítima, que hesita em depositar esperanças em uma completa desconhecida, mostram a Frankie que ela está sozinha e ela logo descobre que está fazendo perguntas que alguém não quer que sejam respondidas. Mas Frankie não vai parar até descobrir a verdade, ainda que isso signifique que a próxima pessoa a desaparecer seja ela mesma. Antes de desaparecer apresenta o que pode ser a detetive mais poderosa da década: uma mulher comum determinada a descobrir a verdade a qualquer custo. Só há uma coisa a pedir a Gardne
Saiba maisNão sou policial. Não sou detetive particular. Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais. Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia-idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes. Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas especialmente as que fazem parte de minorias é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando.* Frankie Elkin é uma mulher comum. Seu passado complicado foi em grande parte preenchido pela luta contra o alcoolismo. A forma que encontrou de dar sentido à sua vida foi se dedicar a fazer o que ninguém mais faz: tentar encontrar pessoas desaparecidas que o mundo deixou de procurar. Quando a polícia desiste de investigar, quando a mídia deixa de noticiar o caso, quando o público não se lembra mais, é aí que Frankie começa a trabalhar. Um novo caso a leva a Mattapan, um bairro periférico de Boston com uma reputação perigosa. Frankie está em busca de Angelique Badeau, uma adolescente haitiana que desapareceu da escola meses antes. A resistência do Departamento de Polícia de Boston em aceitar uma civil na investigação e a cautela da família da vítima, que hesita em depositar esperanças em uma completa desconhecida, mostram a Frankie que ela está sozinha e ela logo descobre que está fazendo perguntas que alguém não quer que sejam respondidas. Mas Frankie não vai parar até descobrir a verdade, ainda que isso signifique que a próxima pessoa a desaparecer seja ela mesma. Antes de desaparecer apresenta o que pode ser a detetive mais poderosa da década: uma mulher comum determinada a descobrir a verdade a qualquer custo. Só há uma coisa a pedir a Gardne
Saiba maisNão sou policial. Não sou detetive particular. Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais. Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia-idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes. Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas especialmente as que fazem parte de minorias é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando.* Frankie Elkin é uma mulher comum. Seu passado complicado foi em grande parte preenchido pela luta contra o alcoolismo. A forma que encontrou de dar sentido à sua vida foi se dedicar a fazer o que ninguém mais faz: tentar encontrar pessoas desaparecidas que o mundo deixou de procurar. Quando a polícia desiste de investigar, quando a mídia deixa de noticiar o caso, quando o público não se lembra mais, é aí que Frankie começa a trabalhar. Um novo caso a leva a Mattapan, um bairro periférico de Boston com uma reputação perigosa. Frankie está em busca de Angelique Badeau, uma adolescente haitiana que desapareceu da escola meses antes. A resistência do Departamento de Polícia de Boston em aceitar uma civil na investigação e a cautela da família da vítima, que hesita em depositar esperanças em uma completa desconhecida, mostram a Frankie que ela está sozinha e ela logo descobre que está fazendo perguntas que alguém não quer que sejam respondidas. Mas Frankie não vai parar até descobrir a verdade, ainda que isso signifique que a próxima pessoa a desaparecer seja ela mesma. Antes de desaparecer apresenta o que pode ser a detetive mais poderosa da década: uma mulher comum determinada a descobrir a verdade a qualquer custo. Só há uma coisa a pedir a Gardne
Saiba maisNão sou policial. Não sou detetive particular. Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais. Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia-idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes. Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas especialmente as que fazem parte de minorias é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando.* Frankie Elkin é uma mulher comum. Seu passado complicado foi em grande parte preenchido pela luta contra o alcoolismo. A forma que encontrou de dar sentido à sua vida foi se dedicar a fazer o que ninguém mais faz: tentar encontrar pessoas desaparecidas que o mundo deixou de procurar. Quando a polícia desiste de investigar, quando a mídia deixa de noticiar o caso, quando o público não se lembra mais, é aí que Frankie começa a trabalhar. Um novo caso a leva a Mattapan, um bairro periférico de Boston com uma reputação perigosa. Frankie está em busca de Angelique Badeau, uma adolescente haitiana que desapareceu da escola meses antes. A resistência do Departamento de Polícia de Boston em aceitar uma civil na investigação e a cautela da família da vítima, que hesita em depositar esperanças em uma completa desconhecida, mostram a Frankie que ela está sozinha e ela logo descobre que está fazendo perguntas que alguém não quer que sejam respondidas. Mas Frankie não vai parar até descobrir a verdade, ainda que isso signifique que a próxima pessoa a desaparecer seja ela mesma. Antes de desaparecer apresenta o que pode ser a detetive mais poderosa da década: uma mulher comum determinada a descobrir a verdade a qualquer custo. Só há uma coisa a pedir a Gardne
Saiba maisNão sou policial.Não sou detetive particular.Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais.Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes.Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas – especialmente as que fazem parte de minorias – é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando.Frankie Elkin é uma mulher comum. Seu passado complicado foi em grande parte preenchido pela luta contra o alcoolismo. A forma que encontrou de dar sentido à sua vida foi se dedicar a fazer o que ninguém mais faz tentar encontrar pessoas desaparecidas que o mundo deixou de procurar. Quando a polícia desiste de investigar, quando a mídia deixa de noticiar o caso, quando o público não se lembra mais, é aí que Frankie começa a trabalhar.Um novo caso a leva a Mattapan, um bairro periférico de Boston com uma reputação perigosa. Frankie está em busca de Angelique Badeau, uma adolescente haitiana que desapareceu da escola meses antes. A resistência do Departamento de Polícia de Boston em aceitar uma civil na investigação e a cautela da família da vítima, que hesita em depositar esperanças em uma completa desconhecida, mostram a Frankie que ela está sozinha – e ela logo descobre que está fazendo perguntas que alguém não quer que sejam respondidas. Mas Frankie não vai parar até descobrir a verdade, ainda que isso signifique que a próxima pessoa a desaparecer seja ela mesma. Antes de desaparecer apresenta o que pode ser a detetive mais poderosa da década uma mulher ‘comum’ determinada a descobrir a verdade a qualquer custo. Só há uma coisa a pedir a Gardner quando o livro termina uma sequência e uma série.New York Journal of BooksUm thriller inquietante, com reviravoltas suficientes para manter até mesmo os leitores mais experientes do gênero na dúvida até o fim.Book ReporterOs fãs de Tessa Leoni, D.D. Warren e Flora Dane abraçarão a garra e a empatia de sua nova heroína.Kirkus Reviews.
Saiba maisNão sou policial.Não sou detetive particular.Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais.Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes.Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas – especialmente as que fazem parte de minorias – é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando.Frankie Elkin é uma mulher comum. Seu passado complicado foi em grande parte preenchido pela luta contra o alcoolismo. A forma que encontrou de dar sentido à sua vida foi se dedicar a fazer o que ninguém mais faz tentar encontrar pessoas desaparecidas que o mundo deixou de procurar. Quando a polícia desiste de investigar, quando a mídia deixa de noticiar o caso, quando o público não se lembra mais, é aí que Frankie começa a trabalhar.Um novo caso a leva a Mattapan, um bairro periférico de Boston com uma reputação perigosa. Frankie está em busca de Angelique Badeau, uma adolescente haitiana que desapareceu da escola meses antes. A resistência do Departamento de Polícia de Boston em aceitar uma civil na investigação e a cautela da família da vítima, que hesita em depositar esperanças em uma completa desconhecida, mostram a Frankie que ela está sozinha – e ela logo descobre que está fazendo perguntas que alguém não quer que sejam respondidas. Mas Frankie não vai parar até descobrir a verdade, ainda que isso signifique que a próxima pessoa a desaparecer seja ela mesma. Antes de desaparecer apresenta o que pode ser a detetive mais poderosa da década uma mulher ‘comum’ determinada a descobrir a verdade a qualquer custo. Só há uma coisa a pedir a Gardner quando o livro termina uma sequência e uma série.New York Journal of BooksUm thriller inquietante, com reviravoltas suficientes para manter até mesmo os leitores mais experientes do gênero na dúvida até o fim.Book ReporterOs fãs de Tessa Leoni, D.D. Warren e Flora Dane abraçarão a garra e a empatia de sua nova heroína.Kirkus Reviews.
Saiba maisNão sou policial.Não sou detetive particular.Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais.Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes.Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas – especialmente as que fazem parte de minorias – é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando.Frankie Elkin é uma mulher comum. Seu passado complicado foi em grande parte preenchido pela luta contra o alcoolismo. A forma que encontrou de dar sentido à sua vida foi se dedicar a fazer o que ninguém mais faz tentar encontrar pessoas desaparecidas que o mundo deixou de procurar. Quando a polícia desiste de investigar, quando a mídia deixa de noticiar o caso, quando o público não se lembra mais, é aí que Frankie começa a trabalhar.Um novo caso a leva a Mattapan, um bairro periférico de Boston com uma reputação perigosa. Frankie está em busca de Angelique Badeau, uma adolescente haitiana que desapareceu da escola meses antes. A resistência do Departamento de Polícia de Boston em aceitar uma civil na investigação e a cautela da família da vítima, que hesita em depositar esperanças em uma completa desconhecida, mostram a Frankie que ela está sozinha – e ela logo descobre que está fazendo perguntas que alguém não quer que sejam respondidas. Mas Frankie não vai parar até descobrir a verdade, ainda que isso signifique que a próxima pessoa a desaparecer seja ela mesma. Antes de desaparecer apresenta o que pode ser a detetive mais poderosa da década uma mulher ‘comum’ determinada a descobrir a verdade a qualquer custo. Só há uma coisa a pedir a Gardner quando o livro termina uma sequência e uma série.New York Journal of BooksUm thriller inquietante, com reviravoltas suficientes para manter até mesmo os leitores mais experientes do gênero na dúvida até o fim.Book ReporterOs fãs de Tessa Leoni, D.D. Warren e Flora Dane abraçarão a garra e a empatia de sua nova heroína.Kirkus Reviews.
Saiba maisNão sou policial.Não sou detetive particular.Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais.Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes.Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas – especialmente as que fazem parte de minorias – é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando.Frankie Elkin é uma mulher comum. Seu passado complicado foi em grande parte preenchido pela luta contra o alcoolismo. A forma que encontrou de dar sentido à sua vida foi se dedicar a fazer o que ninguém mais faz tentar encontrar pessoas desaparecidas que o mundo deixou de procurar. Quando a polícia desiste de investigar, quando a mídia deixa de noticiar o caso, quando o público não se lembra mais, é aí que Frankie começa a trabalhar.Um novo caso a leva a Mattapan, um bairro periférico de Boston com uma reputação perigosa. Frankie está em busca de Angelique Badeau, uma adolescente haitiana que desapareceu da escola meses antes. A resistência do Departamento de Polícia de Boston em aceitar uma civil na investigação e a cautela da família da vítima, que hesita em depositar esperanças em uma completa desconhecida, mostram a Frankie que ela está sozinha – e ela logo descobre que está fazendo perguntas que alguém não quer que sejam respondidas. Mas Frankie não vai parar até descobrir a verdade, ainda que isso signifique que a próxima pessoa a desaparecer seja ela mesma. Antes de desaparecer apresenta o que pode ser a detetive mais poderosa da década uma mulher ‘comum’ determinada a descobrir a verdade a qualquer custo. Só há uma coisa a pedir a Gardner quando o livro termina uma sequência e uma série.New York Journal of BooksUm thriller inquietante, com reviravoltas suficientes para manter até mesmo os leitores mais experientes do gênero na dúvida até o fim.Book ReporterOs fãs de Tessa Leoni, D.D. Warren e Flora Dane abraçarão a garra e a empatia de sua nova heroína.Kirkus Reviews.
Saiba maisNão sou policial.Não sou detetive particular.Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais.Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes.Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas – especialmente as que fazem parte de minorias – é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando.Frankie Elkin é uma mulher comum. Seu passado complicado foi em grande parte preenchido pela luta contra o alcoolismo. A forma que encontrou de dar sentido à sua vida foi se dedicar a fazer o que ninguém mais faz tentar encontrar pessoas desaparecidas que o mundo deixou de procurar. Quando a polícia desiste de investigar, quando a mídia deixa de noticiar o caso, quando o público não se lembra mais, é aí que Frankie começa a trabalhar.Um novo caso a leva a Mattapan, um bairro periférico de Boston com uma reputação perigosa. Frankie está em busca de Angelique Badeau, uma adolescente haitiana que desapareceu da escola meses antes. A resistência do Departamento de Polícia de Boston em aceitar uma civil na investigação e a cautela da família da vítima, que hesita em depositar esperanças em uma completa desconhecida, mostram a Frankie que ela está sozinha – e ela logo descobre que está fazendo perguntas que alguém não quer que sejam respondidas. Mas Frankie não vai parar até descobrir a verdade, ainda que isso signifique que a próxima pessoa a desaparecer seja ela mesma. Antes de desaparecer apresenta o que pode ser a detetive mais poderosa da década uma mulher ‘comum’ determinada a descobrir a verdade a qualquer custo. Só há uma coisa a pedir a Gardner quando o livro termina uma sequência e uma série.New York Journal of BooksUm thriller inquietante, com reviravoltas suficientes para manter até mesmo os leitores mais experientes do gênero na dúvida até o fim.Book ReporterOs fãs de Tessa Leoni, D.D. Warren e Flora Dane abraçarão a garra e a empatia de sua nova heroína.Kirkus Reviews.
Saiba maisNão sou policial.Não sou detetive particular.Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais.Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes.Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas – especialmente as que fazem parte de minorias – é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando.Frankie Elkin é uma mulher comum. Seu passado complicado foi em grande parte preenchido pela luta contra o alcoolismo. A forma que encontrou de dar sentido à sua vida foi se dedicar a fazer o que ninguém mais faz tentar encontrar pessoas desaparecidas que o mundo deixou de procurar. Quando a polícia desiste de investigar, quando a mídia deixa de noticiar o caso, quando o público não se lembra mais, é aí que Frankie começa a trabalhar.Um novo caso a leva a Mattapan, um bairro periférico de Boston com uma reputação perigosa. Frankie está em busca de Angelique Badeau, uma adolescente haitiana que desapareceu da escola meses antes. A resistência do Departamento de Polícia de Boston em aceitar uma civil na investigação e a cautela da família da vítima, que hesita em depositar esperanças em uma completa desconhecida, mostram a Frankie que ela está sozinha – e ela logo descobre que está fazendo perguntas que alguém não quer que sejam respondidas. Mas Frankie não vai parar até descobrir a verdade, ainda que isso signifique que a próxima pessoa a desaparecer seja ela mesma. Antes de desaparecer apresenta o que pode ser a detetive mais poderosa da década uma mulher ‘comum’ determinada a descobrir a verdade a qualquer custo. Só há uma coisa a pedir a Gardner quando o livro termina uma sequência e uma série.New York Journal of BooksUm thriller inquietante, com reviravoltas suficientes para manter até mesmo os leitores mais experientes do gênero na dúvida até o fim.Book ReporterOs fãs de Tessa Leoni, D.D. Warren e Flora Dane abraçarão a garra e a empatia de sua nova heroína.Kirkus Reviews.
Saiba maisNão sou policial.Não sou detetive particular.Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais.Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes.Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas – especialmente as que fazem parte de minorias – é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando.Frankie Elkin é uma mulher comum. Seu passado complicado foi em grande parte preenchido pela luta contra o alcoolismo. A forma que encontrou de dar sentido à sua vida foi se dedicar a fazer o que ninguém mais faz tentar encontrar pessoas desaparecidas que o mundo deixou de procurar. Quando a polícia desiste de investigar, quando a mídia deixa de noticiar o caso, quando o público não se lembra mais, é aí que Frankie começa a trabalhar.Um novo caso a leva a Mattapan, um bairro periférico de Boston com uma reputação perigosa. Frankie está em busca de Angelique Badeau, uma adolescente haitiana que desapareceu da escola meses antes. A resistência do Departamento de Polícia de Boston em aceitar uma civil na investigação e a cautela da família da vítima, que hesita em depositar esperanças em uma completa desconhecida, mostram a Frankie que ela está sozinha – e ela logo descobre que está fazendo perguntas que alguém não quer que sejam respondidas. Mas Frankie não vai parar até descobrir a verdade, ainda que isso signifique que a próxima pessoa a desaparecer seja ela mesma. Antes de desaparecer apresenta o que pode ser a detetive mais poderosa da década uma mulher ‘comum’ determinada a descobrir a verdade a qualquer custo. Só há uma coisa a pedir a Gardner quando o livro termina uma sequência e uma série.New York Journal of BooksUm thriller inquietante, com reviravoltas suficientes para manter até mesmo os leitores mais experientes do gênero na dúvida até o fim.Book ReporterOs fãs de Tessa Leoni, D.D. Warren e Flora Dane abraçarão a garra e a empatia de sua nova heroína.Kirkus Reviews.
Saiba maisNão sou policial.Não sou detetive particular.Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais.Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes.Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas – especialmente as que fazem parte de minorias – é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando.Frankie Elkin é uma mulher comum. Seu passado complicado foi em grande parte preenchido pela luta contra o alcoolismo. A forma que encontrou de dar sentido à sua vida foi se dedicar a fazer o que ninguém mais faz tentar encontrar pessoas desaparecidas que o mundo deixou de procurar. Quando a polícia desiste de investigar, quando a mídia deixa de noticiar o caso, quando o público não se lembra mais, é aí que Frankie começa a trabalhar.Um novo caso a leva a Mattapan, um bairro periférico de Boston com uma reputação perigosa. Frankie está em busca de Angelique Badeau, uma adolescente haitiana que desapareceu da escola meses antes. A resistência do Departamento de Polícia de Boston em aceitar uma civil na investigação e a cautela da família da vítima, que hesita em depositar esperanças em uma completa desconhecida, mostram a Frankie que ela está sozinha – e ela logo descobre que está fazendo perguntas que alguém não quer que sejam respondidas. Mas Frankie não vai parar até descobrir a verdade, ainda que isso signifique que a próxima pessoa a desaparecer seja ela mesma. Antes de desaparecer apresenta o que pode ser a detetive mais poderosa da década uma mulher ‘comum’ determinada a descobrir a verdade a qualquer custo. Só há uma coisa a pedir a Gardner quando o livro termina uma sequência e uma série.New York Journal of BooksUm thriller inquietante, com reviravoltas suficientes para manter até mesmo os leitores mais experientes do gênero na dúvida até o fim.Book ReporterOs fãs de Tessa Leoni, D.D. Warren e Flora Dane abraçarão a garra e a empatia de sua nova heroína.Kirkus Reviews.
Saiba maisNão sou policial.Não sou detetive particular.Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais.Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes.Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas – especialmente as que fazem parte de minorias – é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando.Frankie Elkin é uma mulher comum. Seu passado complicado foi em grande parte preenchido pela luta contra o alcoolismo. A forma que encontrou de dar sentido à sua vida foi se dedicar a fazer o que ninguém mais faz tentar encontrar pessoas desaparecidas que o mundo deixou de procurar. Quando a polícia desiste de investigar, quando a mídia deixa de noticiar o caso, quando o público não se lembra mais, é aí que Frankie começa a trabalhar.Um novo caso a leva a Mattapan, um bairro periférico de Boston com uma reputação perigosa. Frankie está em busca de Angelique Badeau, uma adolescente haitiana que desapareceu da escola meses antes. A resistência do Departamento de Polícia de Boston em aceitar uma civil na investigação e a cautela da família da vítima, que hesita em depositar esperanças em uma completa desconhecida, mostram a Frankie que ela está sozinha – e ela logo descobre que está fazendo perguntas que alguém não quer que sejam respondidas. Mas Frankie não vai parar até descobrir a verdade, ainda que isso signifique que a próxima pessoa a desaparecer seja ela mesma. Antes de desaparecer apresenta o que pode ser a detetive mais poderosa da década uma mulher ‘comum’ determinada a descobrir a verdade a qualquer custo. Só há uma coisa a pedir a Gardner quando o livro termina uma sequência e uma série.New York Journal of BooksUm thriller inquietante, com reviravoltas suficientes para manter até mesmo os leitores mais experientes do gênero na dúvida até o fim.Book ReporterOs fãs de Tessa Leoni, D.D. Warren e Flora Dane abraçarão a garra e a empatia de sua nova heroína.Kirkus Reviews.
Saiba maisNão sou policial.Não sou detetive particular.Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais.Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes.Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas – especialmente as que fazem parte de minorias – é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando.Frankie Elkin é uma mulher comum. Seu passado complicado foi em grande parte preenchido pela luta contra o alcoolismo. A forma que encontrou de dar sentido à sua vida foi se dedicar a fazer o que ninguém mais faz tentar encontrar pessoas desaparecidas que o mundo deixou de procurar. Quando a polícia desiste de investigar, quando a mídia deixa de noticiar o caso, quando o público não se lembra mais, é aí que Frankie começa a trabalhar.Um novo caso a leva a Mattapan, um bairro periférico de Boston com uma reputação perigosa. Frankie está em busca de Angelique Badeau, uma adolescente haitiana que desapareceu da escola meses antes. A resistência do Departamento de Polícia de Boston em aceitar uma civil na investigação e a cautela da família da vítima, que hesita em depositar esperanças em uma completa desconhecida, mostram a Frankie que ela está sozinha – e ela logo descobre que está fazendo perguntas que alguém não quer que sejam respondidas. Mas Frankie não vai parar até descobrir a verdade, ainda que isso signifique que a próxima pessoa a desaparecer seja ela mesma. Antes de desaparecer apresenta o que pode ser a detetive mais poderosa da década uma mulher ‘comum’ determinada a descobrir a verdade a qualquer custo. Só há uma coisa a pedir a Gardner quando o livro termina uma sequência e uma série.New York Journal of BooksUm thriller inquietante, com reviravoltas suficientes para manter até mesmo os leitores mais experientes do gênero na dúvida até o fim.Book ReporterOs fãs de Tessa Leoni, D.D. Warren e Flora Dane abraçarão a garra e a empatia de sua nova heroína.Kirkus Reviews.
Saiba maisNão sou policial.Não sou detetive particular.Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais.Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes.Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas – especialmente as que fazem parte de minorias – é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando.Frankie Elkin é uma mulher comum. Seu passado complicado foi em grande parte preenchido pela luta contra o alcoolismo. A forma que encontrou de dar sentido à sua vida foi se dedicar a fazer o que ninguém mais faz tentar encontrar pessoas desaparecidas que o mundo deixou de procurar. Quando a polícia desiste de investigar, quando a mídia deixa de noticiar o caso, quando o público não se lembra mais, é aí que Frankie começa a trabalhar.Um novo caso a leva a Mattapan, um bairro periférico de Boston com uma reputação perigosa. Frankie está em busca de Angelique Badeau, uma adolescente haitiana que desapareceu da escola meses antes. A resistência do Departamento de Polícia de Boston em aceitar uma civil na investigação e a cautela da família da vítima, que hesita em depositar esperanças em uma completa desconhecida, mostram a Frankie que ela está sozinha – e ela logo descobre que está fazendo perguntas que alguém não quer que sejam respondidas. Mas Frankie não vai parar até descobrir a verdade, ainda que isso signifique que a próxima pessoa a desaparecer seja ela mesma. Antes de desaparecer apresenta o que pode ser a detetive mais poderosa da década uma mulher ‘comum’ determinada a descobrir a verdade a qualquer custo. Só há uma coisa a pedir a Gardner quando o livro termina uma sequência e uma série.New York Journal of BooksUm thriller inquietante, com reviravoltas suficientes para manter até mesmo os leitores mais experientes do gênero na dúvida até o fim.Book ReporterOs fãs de Tessa Leoni, D.D. Warren e Flora Dane abraçarão a garra e a empatia de sua nova heroína.Kirkus Reviews.
Saiba maisNão sou policial.Não sou detetive particular.Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais.Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes.Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas – especialmente as que fazem parte de minorias – é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando.Frankie Elkin é uma mulher comum. Seu passado complicado foi em grande parte preenchido pela luta contra o alcoolismo. A forma que encontrou de dar sentido à sua vida foi se dedicar a fazer o que ninguém mais faz tentar encontrar pessoas desaparecidas que o mundo deixou de procurar. Quando a polícia desiste de investigar, quando a mídia deixa de noticiar o caso, quando o público não se lembra mais, é aí que Frankie começa a trabalhar.Um novo caso a leva a Mattapan, um bairro periférico de Boston com uma reputação perigosa. Frankie está em busca de Angelique Badeau, uma adolescente haitiana que desapareceu da escola meses antes. A resistência do Departamento de Polícia de Boston em aceitar uma civil na investigação e a cautela da família da vítima, que hesita em depositar esperanças em uma completa desconhecida, mostram a Frankie que ela está sozinha – e ela logo descobre que está fazendo perguntas que alguém não quer que sejam respondidas. Mas Frankie não vai parar até descobrir a verdade, ainda que isso signifique que a próxima pessoa a desaparecer seja ela mesma. Antes de desaparecer apresenta o que pode ser a detetive mais poderosa da década uma mulher ‘comum’ determinada a descobrir a verdade a qualquer custo. Só há uma coisa a pedir a Gardner quando o livro termina uma sequência e uma série.New York Journal of BooksUm thriller inquietante, com reviravoltas suficientes para manter até mesmo os leitores mais experientes do gênero na dúvida até o fim.Book ReporterOs fãs de Tessa Leoni, D.D. Warren e Flora Dane abraçarão a garra e a empatia de sua nova heroína.Kirkus Reviews.
Saiba maisNão sou policial.Não sou detetive particular.Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais.Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes.Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas – especialmente as que fazem parte de minorias – é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando.Frankie Elkin é uma mulher comum. Seu passado complicado foi em grande parte preenchido pela luta contra o alcoolismo. A forma que encontrou de dar sentido à sua vida foi se dedicar a fazer o que ninguém mais faz tentar encontrar pessoas desaparecidas que o mundo deixou de procurar. Quando a polícia desiste de investigar, quando a mídia deixa de noticiar o caso, quando o público não se lembra mais, é aí que Frankie começa a trabalhar.Um novo caso a leva a Mattapan, um bairro periférico de Boston com uma reputação perigosa. Frankie está em busca de Angelique Badeau, uma adolescente haitiana que desapareceu da escola meses antes. A resistência do Departamento de Polícia de Boston em aceitar uma civil na investigação e a cautela da família da vítima, que hesita em depositar esperanças em uma completa desconhecida, mostram a Frankie que ela está sozinha – e ela logo descobre que está fazendo perguntas que alguém não quer que sejam respondidas. Mas Frankie não vai parar até descobrir a verdade, ainda que isso signifique que a próxima pessoa a desaparecer seja ela mesma. Antes de desaparecer apresenta o que pode ser a detetive mais poderosa da década uma mulher ‘comum’ determinada a descobrir a verdade a qualquer custo. Só há uma coisa a pedir a Gardner quando o livro termina uma sequência e uma série.New York Journal of BooksUm thriller inquietante, com reviravoltas suficientes para manter até mesmo os leitores mais experientes do gênero na dúvida até o fim.Book ReporterOs fãs de Tessa Leoni, D.D. Warren e Flora Dane abraçarão a garra e a empatia de sua nova heroína.Kirkus Reviews.
Saiba maisNão sou policial.Não sou detetive particular.Não tenho nenhuma habilidade ou treinamento especiais.Eu sou só eu, uma mulher branca bem comum, de meia idade, com mais arrependimentos do que pertences, mais histórias tristes do que felizes.Meu nome é Frankie Elkin, e encontrar pessoas desaparecidas – especialmente as que fazem parte de minorias – é o que eu faço. E não é por dinheiro nenhum, por reconhecimento nenhum, e, na maioria das vezes, com ajuda nenhuma também. Por que eu faço o que faço? Tantos de nossos filhos desapareceram. Muitos deles nunca serão encontrados, e tantas vezes apenas pela cor de sua pele. Talvez a pergunta não deva ser por que eu faço isso, e sim por que não estão todos procurando.Frankie Elkin é uma mulher comum. Seu passado complicado foi em grande parte preenchido pela luta contra o alcoolismo. A forma que encontrou de dar sentido à sua vida foi se dedicar a fazer o que ninguém mais faz tentar encontrar pessoas desaparecidas que o mundo deixou de procurar. Quando a polícia desiste de investigar, quando a mídia deixa de noticiar o caso, quando o público não se lembra mais, é aí que Frankie começa a trabalhar.Um novo caso a leva a Mattapan, um bairro periférico de Boston com uma reputação perigosa. Frankie está em busca de Angelique Badeau, uma adolescente haitiana que desapareceu da escola meses antes. A resistência do Departamento de Polícia de Boston em aceitar uma civil na investigação e a cautela da família da vítima, que hesita em depositar esperanças em uma completa desconhecida, mostram a Frankie que ela está sozinha – e ela logo descobre que está fazendo perguntas que alguém não quer que sejam respondidas. Mas Frankie não vai parar até descobrir a verdade, ainda que isso signifique que a próxima pessoa a desaparecer seja ela mesma. Antes de desaparecer apresenta o que pode ser a detetive mais poderosa da década uma mulher ‘comum’ determinada a descobrir a verdade a qualquer custo. Só há uma coisa a pedir a Gardner quando o livro termina uma sequência e uma série.New York Journal of BooksUm thriller inquietante, com reviravoltas suficientes para manter até mesmo os leitores mais experientes do gênero na dúvida até o fim.Book ReporterOs fãs de Tessa Leoni, D.D. Warren e Flora Dane abraçarão a garra e a empatia de sua nova heroína.Kirkus Reviews.
Saiba mais