Livro Aquela que não é mãe

LIvro em muito bom estado de conservação, mas possui páginas com grifos de caneta marca texto. 112 pág. Lombada rosa/vermelha. 23/02/24

Encadernação: BROCHURA - Paginas: 107 - ISBN: 9786589623199 - Assunto: POESIA - Idioma: PORTUGUES

Miolo em ótimo estado de conservação, não possui grifos ou rasuras. Brochura e laterais com sinais de manuseio. mp010

Livro usado em bom estado de conservação, sem grifos, rabiscos ou sublinhados. Conteúdo em boas condições para leitura.

Livro usado em bom estado, levíssimos desgastes nas bordas, levíssima sujidade no corte, contém levíssimas marcas de pressão, miolo perfeito. 22x15 cm , 108 pág. , brochura. Qual mulher nunca fantasiou a maternidade? A desejou? Hesitou? Somos todas mães? Devemos ser? Aquela que não é mãe traça, por meio das reminiscências de Jaqueline Vargas, a busca por este lugar. Uma busca que nos é apresentada desde a infância e que cresce com toda mulher, em maior ou menor escala. _PI6417157_

Livro em ótimo estado de conservação, sem rasuras e grifos.

(Estoque N3327); Edição brochura, capa, contracapa, lombada, bordas e miolo preservados, páginas sem grifos ou rasura, quantidade de páginas; 112. Exemplar em ótimo estado de conservação. Para mais informações solicitar fotos

SKU: 29208326. Condição: USADO. . Livro semi novo, em estado de novo, possui apenas uma mancha na lateral, poucas marcas de uso

Livro semi novo, em estado de novo, possui apenas uma mancha na lateral, poucas marcas de uso

Livro em ótimo estado de conservação, sem rasuras, rasgos ou grifos. Miolo encontra-se em bom estado com a leitura preservada. rs09

Qual mulher nunca fantasiou a maternidade? A desejou? Hesitou? Somos todas mães? Devemos ser? Aquela que não é mãe traça, por meio das reminiscências de Jaqueline Vargas, a busca por este lugar. Uma busca que nos é apresentada desde a infância e quecresce com toda mulher, em maior ou menor escala. Mostra o percurso da autora pela fantasia, o desejo, o adiamento, a intervenção da medicina, o limite físico, a cobrança dos outros, a cobrança de si mesma e a chegada à não maternidade. O livro, dividido em três partes, fala dessa trajetória através da mulher que é filha, da mulher que quer ser mãe e daquela que não é. Com um tom questionador, Jaqueline brinca com a estrutura do poema, ao mesmo tempo que convida o leitor a refletir com ela sobre o poder do nome mãe e de sua função.

Qual mulher nunca fantasiou a maternidade? A desejou? Hesitou? Somos todas mães? Devemos ser? Aquela que não é mãe traça, por meio das reminiscências de Jaqueline Vargas, a busca por este lugar. Uma busca que nos é apresentada desde a infância e quecresce com toda mulher, em maior ou menor escala. Mostra o percurso da autora pela fantasia, o desejo, o adiamento, a intervenção da medicina, o limite físico, a cobrança dos outros, a cobrança de si mesma e a chegada à não maternidade. O livro, dividido em três partes, fala dessa trajetória através da mulher que é filha, da mulher que quer ser mãe e daquela que não é. Com um tom questionador, Jaqueline brinca com a estrutura do poema, ao mesmo tempo que convida o leitor a refletir com ela sobre o poder do nome mãe e de sua função.

Qual mulher nunca fantasiou a maternidade? A desejou? Hesitou? Somos todas mães? Devemos ser? Aquela que não é mãe traça, por meio das reminiscências de Jaqueline Vargas, a busca por este lugar. Uma busca que nos é apresentada desde a infância e quecresce com toda mulher, em maior ou menor escala. Mostra o percurso da autora pela fantasia, o desejo, o adiamento, a intervenção da medicina, o limite físico, a cobrança dos outros, a cobrança de si mesma e a chegada à não maternidade. O livro, dividido em três partes, fala dessa trajetória através da mulher que é filha, da mulher que quer ser mãe e daquela que não é. Com um tom questionador, Jaqueline brinca com a estrutura do poema, ao mesmo tempo que convida o leitor a refletir com ela sobre o poder do nome mãe e de sua função.

Qual mulher nunca fantasiou a maternidade? A desejou? Hesitou? Somos todas mães? Devemos ser? Aquela que não é mãe traça, por meio das reminiscências de Jaqueline Vargas, a busca por este lugar. Uma busca que nos é apresentada desde a infância e quecresce com toda mulher, em maior ou menor escala. Mostra o percurso da autora pela fantasia, o desejo, o adiamento, a intervenção da medicina, o limite físico, a cobrança dos outros, a cobrança de si mesma e a chegada à não maternidade. O livro, dividido em três partes, fala dessa trajetória através da mulher que é filha, da mulher que quer ser mãe e daquela que não é. Com um tom questionador, Jaqueline brinca com a estrutura do poema, ao mesmo tempo que convida o leitor a refletir com ela sobre o poder do nome mãe e de sua função.

Qual mulher nunca fantasiou a maternidade? A desejou? Hesitou? Somos todas mães? Devemos ser? Aquela que não é mãe traça, por meio das reminiscências de Jaqueline Vargas, a busca por este lugar. Uma busca que nos é apresentada desde a infância e quecresce com toda mulher, em maior ou menor escala. Mostra o percurso da autora pela fantasia, o desejo, o adiamento, a intervenção da medicina, o limite físico, a cobrança dos outros, a cobrança de si mesma e a chegada à não maternidade. O livro, dividido em três partes, fala dessa trajetória através da mulher que é filha, da mulher que quer ser mãe e daquela que não é. Com um tom questionador, Jaqueline brinca com a estrutura do poema, ao mesmo tempo que convida o leitor a refletir com ela sobre o poder do nome mãe e de sua função.

Qual mulher nunca fantasiou a maternidade? A desejou? Hesitou? Somos todas mães? Devemos ser? Aquela que não é mãe traça, por meio das reminiscências de Jaqueline Vargas, a busca por este lugar. Uma busca que nos é apresentada desde a infância e quecresce com toda mulher, em maior ou menor escala. Mostra o percurso da autora pela fantasia, o desejo, o adiamento, a intervenção da medicina, o limite físico, a cobrança dos outros, a cobrança de si mesma e a chegada à não maternidade. O livro, dividido em três partes, fala dessa trajetória através da mulher que é filha, da mulher que quer ser mãe e daquela que não é. Com um tom questionador, Jaqueline brinca com a estrutura do poema, ao mesmo tempo que convida o leitor a refletir com ela sobre o poder do nome mãe e de sua função.

Qual mulher nunca fantasiou a maternidade? A desejou? Hesitou? Somos todas mães? Devemos ser? Aquela que não é mãe traça, por meio das reminiscências de Jaqueline Vargas, a busca por este lugar. Uma busca que nos é apresentada desde a infância e quecresce com toda mulher, em maior ou menor escala. Mostra o percurso da autora pela fantasia, o desejo, o adiamento, a intervenção da medicina, o limite físico, a cobrança dos outros, a cobrança de si mesma e a chegada à não maternidade. O livro, dividido em três partes, fala dessa trajetória através da mulher que é filha, da mulher que quer ser mãe e daquela que não é. Com um tom questionador, Jaqueline brinca com a estrutura do poema, ao mesmo tempo que convida o leitor a refletir com ela sobre o poder do nome mãe e de sua função.

Qual mulher nunca fantasiou a maternidade? A desejou? Hesitou? Somos todas mães? Devemos ser? Aquela que não é mãe traça, por meio das reminiscências de Jaqueline Vargas, a busca por este lugar. Uma busca que nos é apresentada desde a infância e quecresce com toda mulher, em maior ou menor escala. Mostra o percurso da autora pela fantasia, o desejo, o adiamento, a intervenção da medicina, o limite físico, a cobrança dos outros, a cobrança de si mesma e a chegada à não maternidade. O livro, dividido em três partes, fala dessa trajetória através da mulher que é filha, da mulher que quer ser mãe e daquela que não é. Com um tom questionador, Jaqueline brinca com a estrutura do poema, ao mesmo tempo que convida o leitor a refletir com ela sobre o poder do nome mãe e de sua função.

Qual mulher nunca fantasiou a maternidade? A desejou? Hesitou? Somos todas mães? Devemos ser? Aquela que não é mãe traça, por meio das reminiscências de Jaqueline Vargas, a busca por este lugar. Uma busca que nos é apresentada desde a infância e quecresce com toda mulher, em maior ou menor escala. Mostra o percurso da autora pela fantasia, o desejo, o adiamento, a intervenção da medicina, o limite físico, a cobrança dos outros, a cobrança de si mesma e a chegada à não maternidade. O livro, dividido em três partes, fala dessa trajetória através da mulher que é filha, da mulher que quer ser mãe e daquela que não é. Com um tom questionador, Jaqueline brinca com a estrutura do poema, ao mesmo tempo que convida o leitor a refletir com ela sobre o poder do nome mãe e de sua função.

Qual mulher nunca fantasiou a maternidade? A desejou? Hesitou? Somos todas mães? Devemos ser? Aquela que não é mãe traça, por meio das reminiscências de Jaqueline Vargas, a busca por este lugar. Uma busca que nos é apresentada desde a infância e quecresce com toda mulher, em maior ou menor escala. Mostra o percurso da autora pela fantasia, o desejo, o adiamento, a intervenção da medicina, o limite físico, a cobrança dos outros, a cobrança de si mesma e a chegada à não maternidade. O livro, dividido em três partes, fala dessa trajetória através da mulher que é filha, da mulher que quer ser mãe e daquela que não é. Com um tom questionador, Jaqueline brinca com a estrutura do poema, ao mesmo tempo que convida o leitor a refletir com ela sobre o poder do nome mãe e de sua função.

Qual mulher nunca fantasiou a maternidade? A desejou? Hesitou? Somos todas mães? Devemos ser? Aquela que não é mãe traça, por meio das reminiscências de Jaqueline Vargas, a busca por este lugar. Uma busca que nos é apresentada desde a infância e que cresce com toda mulher, em maior ou menor escala. Mostra o percurso da autora pela fantasia, o desejo, o adiamento, a intervenção da medicina, o limite físico, a cobrança dos outros, a cobrança de si mesma e a chegada à não maternidade. O livro, dividido em três partes, fala dessa trajetória através da mulher que é filha, da mulher que quer ser mãe e daquela que não é. Com um tom questionador, Jaqueline brinca com a estrutura do poema, ao mesmo tempo que convida o leitor a refletir com ela sobre o poder do nome mãe e de sua função. .

Qual mulher nunca fantasiou a maternidade? A desejou? Hesitou? Somos todas mães? Devemos ser? Aquela que não é mãe traça, por meio das reminiscências de Jaqueline Vargas, a busca por este lugar. Uma busca que nos é apresentada desde a infância e que cresce com toda mulher, em maior ou menor escala. Mostra o percurso da autora pela fantasia, o desejo, o adiamento, a intervenção da medicina, o limite físico, a cobrança dos outros, a cobrança de si mesma e a chegada à não maternidade. O livro, dividido em três partes, fala dessa trajetória através da mulher que é filha, da mulher que quer ser mãe e daquela que não é. Com um tom questionador, Jaqueline brinca com a estrutura do poema, ao mesmo tempo que convida o leitor a refletir com ela sobre o poder do nome mãe e de sua função. .

Qual mulher nunca fantasiou a maternidade? A desejou? Hesitou? Somos todas mães? Devemos ser? Aquela que não é mãe traça, por meio das reminiscências de Jaqueline Vargas, a busca por este lugar. Uma busca que nos é apresentada desde a infância e que cresce com toda mulher, em maior ou menor escala. Mostra o percurso da autora pela fantasia, o desejo, o adiamento, a intervenção da medicina, o limite físico, a cobrança dos outros, a cobrança de si mesma e a chegada à não maternidade. O livro, dividido em três partes, fala dessa trajetória através da mulher que é filha, da mulher que quer ser mãe e daquela que não é. Com um tom questionador, Jaqueline brinca com a estrutura do poema, ao mesmo tempo que convida o leitor a refletir com ela sobre o poder do nome mãe e de sua função. .

Qual mulher nunca fantasiou a maternidade?A desejou?Hesitou?Somos todas mães?Devemos ser?Aquela que não é mãe traça, por meio das reminiscências de Jaqueline Vargas, a busca por este lugar. Uma busca que nos é apresentada desde a infância e que cresce com toda mulher, em maior ou menor escala. Mostra o percurso da autora pela fantasia, o desejo, o adiamento, a intervenção da medicina, o limite físico, a cobrança dos outros, a cobrança de si mesma e a chegada à não maternidade. O livro, dividido em três partes, fala dessa trajetória através da mulher que é filha, da mulher que quer ser mãe e daquela que não é. Com um tom questionador, Jaqueline brinca com a estrutura do poema, ao mesmo tempo que convida o leitor a refletir com ela sobre o poder do nome mãe e de sua função. 

Qual mulher nunca fantasiou a maternidade?A desejou?Hesitou?Somos todas mães?Devemos ser?Aquela que não é mãe traça, por meio das reminiscências de Jaqueline Vargas, a busca por este lugar. Uma busca que nos é apresentada desde a infância e que cresce com toda mulher, em maior ou menor escala. Mostra o percurso da autora pela fantasia, o desejo, o adiamento, a intervenção da medicina, o limite físico, a cobrança dos outros, a cobrança de si mesma e a chegada à não maternidade. O livro, dividido em três partes, fala dessa trajetória através da mulher que é filha, da mulher que quer ser mãe e daquela que não é. Com um tom questionador, Jaqueline brinca com a estrutura do poema, ao mesmo tempo que convida o leitor a refletir com ela sobre o poder do nome mãe e de sua função. 

novo direto do fabricante

Livro novo, direto da editora - L99033654

"Qual mulher nunca fantasiou a maternidade? A desejou? Hesitou? Somos todas mães? Devemos ser? Aquela que não é mãe traça, por meio das reminiscências de Jaqueline Vargas, a busca por este lugar. Uma busca que nos é apresentada desde a infância e que cresce com toda mulher, em maior ou menor escala. Mostra o percurso da autora pela fantasia, o desejo, o adiamento, a intervenção da medicina, o limite físico, a cobrança dos outros, a cobrança de si mesma e a chegada à não maternidade. O livro, dividido em três partes, fala dessa trajetória através da mulher que é filha, da mulher que quer ser mãe e daquela que não é. Com um tom questionador, Jaqueline brinca com a estrutura do poema, ao mesmo tempo que convida o leitor a refletir com ela sobre o poder do nome mãe e de sua função. "

livro novo e nunca manueado

livro novo e nunca manueado