Livro Industria Cultural e Sociedade

sku: 29915814. condição: seminovo. acabamento: brochura, página: 110. em estado de novo.

127 p, 13 cm, brochura com sinais de manuseio, exemplar com ondulaçoes. 30/05/23

Usado em bom estado de conservação. Brochura, 120 págs. Formato: 17.8 x 11.4 x 1 cm. Não contém anotações, nome do ex dono ou grifos. (Foto do anúncio é real do livro) – G

livro brochura com bom estado, formato pequeno, codigo 33315, sem grifo , 110 paginas

Exemplar em bom estado (geral) de leitura e conservação; com marcas de uso e desgastes; nome de usuário anterior. R22(10/08/21)

Livro usado, em bom estado de conservação, bordas levemente amareladas, sem grifos ou rasuras, composto por 119 páginas.. (13/04/21 Taty Est - 43)

Livro usado, brochura, 119 páginas, 12cm x 17cm. Sem marcações ou sublinhados, miolo amarelado, corte com pigmentação, desgastes nas bordas, desgastes na parte superior e inferior da lombada. A32 S

SKU: 29148334. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. brochura, novo, loc. 1 andar. Reunião de ensaios de Adorno, Indústria cultural e sociedade retorna às livrarias com novo projeto gráfico. Um volume de Adorno é equivalente a toda uma estante de livros sobre literatura - Susan Sontag Analisar e compreender a organização e a manifestação da cultura dentro do desenvolvimento do capitalismo foi um dos motores de pensamento do alemão Theodor W. Adorno. E, sem dúvida, a extensão dessa elocubração que se detém ao ritmo industrial da produção cultural, sempre rápido, duro, pasteurizado e sem alma, segundo Adorno, é criticável em qualquer regime político, econômico e ideológico.Um dos principais nomes da Escola de Frankfurt - grupo responsável por uma série de leituras sociais e filosófic

SKU: 29148334. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. brochura, novo, loc. 1 andar. Reunião de ensaios de Adorno, Indústria cultural e sociedade retorna às livrarias com novo projeto gráfico. Um volume de Adorno é equivalente a toda uma estante de livros sobre literatura - Susan Sontag Analisar e compreender a organização e a manifestação da cultura dentro do desenvolvimento do capitalismo foi um dos motores de pensamento do alemão Theodor W. Adorno. E, sem dúvida, a extensão dessa elocubração que se detém ao ritmo industrial da produção cultural, sempre rápido, duro, pasteurizado e sem alma, segundo Adorno, é criticável em qualquer regime político, econômico e ideológico.Um dos principais nomes da Escola de Frankfurt - grupo responsável por uma série de leituras sociais e filosófic

Reunião de ensaios de Adorno, Indústria cultural e sociedade retorna às livrarias com novo projeto gráfico. Um volume de Adorno é equivalente a toda uma estante de livros sobre literatura Susan Sontag Analisar e compreender a organização e a manifestação da cultura dentro do desenvolvimento do capitalismo foi um dos motores de pensamento do alemão Theodor W. Adorno. E, sem dúvida, a extensão dessa elocubração que se detém ao ritmo industrial da produção cultural, sempre rápido, duro, pasteurizado e sem alma, segundo Adorno, é criticável em qualquer regime político, econômico e ideológico.Um dos principais nomes da Escola de Frankfurt grupo responsável por uma série de leituras sociais e filosóficas de embasamento crítico, Adorno, descendente de judeus, estudioso de Kant e amante das artes (em especial da música), foi obrigado a fugir da Alemanha durante a perseguição judaica e socialista. Durante o exílio nos Estados Unidos, seu interesse pelo imbricamento de técnica, cultura [...]

Exemplar semi-novo em ótimo estado geral, miolo ótimo, conteúdo preservado, texto completamente preservado, capas e lombada em excelente estado, folhas claras e limpas, aparentemente está livre de grifos e anotações Aproximando âmbitos até então vistos como excluídos, o conceito de Indústria Cultural, cunhado por Theodor Adorno na década de 1950, permanece essencial para a compreensão das características e contradições fundamentais da moderna sociedade capitalista. Nos três importantes ensaios nesse livro, a arguta capacidade de observação e a inteligência crítica de Adorno iluminam, de maneira muitas vezes surpreendente, as diversas faces da relação

Reunião de ensaios de Adorno, Indústria cultural e sociedade retorna às livrarias com novo projeto gráfico. Um volume de Adorno é equivalente a toda uma estante de livros sobre literatura Susan Sontag Analisar e compreender a organização e a manifestação da cultura dentro do desenvolvimento do capitalismo foi um dos motores de pensamento do alemão Theodor W. Adorno. E, sem dúvida, a extensão dessa elocubração que se detém ao ritmo industrial da produção cultural, sempre rápido, duro, pasteurizado e sem alma, segundo Adorno, é criticável em qualquer regime político, econômico e ideológico.Um dos principais nomes da Escola de Frankfurt grupo responsável por uma série de leituras sociais e filosóficas de embasamento crítico, Adorno, descendente de judeus, estudioso de Kant e amante das artes (em especial da música), foi obrigado a fugir da Alemanha durante a perseguição judaica e socialista. Durante o exílio nos Estados Unidos, seu interesse pelo imbricamento de técnica, cultura [...]

Livro novo, direto da editora - L99036357

Livro novo, direto da editora - L99036357

Livro novo, direto da editora - L99036357

Livro novo, direto da editora - L99036357

Livro Novo, Impresso

Livro Novo, Impresso

152639 / Brochura / Formato pequeno / Livro em muito bom estado de conservação / 127 Páginas / Sem riscos, grifo, carimbo, assinatura / Última página em branco com anotações a lápis / Páginas na cor original / Corte de páginas com algumas manchas levemente amareladas por oxidação / Capa com alguma marca de desgate nas bordas

" Reunião de ensaios de Adorno, Indústria cultural e sociedade retorna às livrarias com novo projeto gráfico.  “Um volume de Adorno é equivalente a toda uma estante de livros sobre literatura” – Susan Sontag   Analisar e compreender a organização e a manifestação da cultura dentro do desenvolvimento do capitalismo foi um dos motores de pensamento do alemão Theodor W. Adorno. E, sem dúvida, a extensão dessa elocubração que se detém ao ritmo industrial da produção cultural, sempre rápido, duro, pasteurizado e “sem alma”, segundo Adorno, é criticável em qualquer regime político, econômico e ideológico. Um dos principais nomes da Escola de Frankfurt – grupo responsável por uma série de leituras sociais e filosóficas de embasamento crítico –, Adorno, descendente de judeus, estudioso de Kant e amante das artes (em especial da música), foi obrigado a fugir da Alemanha durante a perseguição judaica e socialista. Durante o exílio nos Estados Unidos, seu interesse pelo imbricamento de técnica, cultura e consumo gerou a obra Dialética do esclarecimento , escrita em conjunto com Max Horkheimer, na qual aparece pela primeira vez o conceito de indústria cultural. O termo, utilizado como uma atualização da ideia de cultura de massa, remete às ideias de dominação, difusão e velocidade com o qual a cultura, o entretenimento e a diversão passam a ser tratados e oferecidos pelo capitalismo aos trabalhadores-consumidores, que, ao fim do dia, encontram apenas o sempre-igual, a eterna repetição do passado. Nesta nova edição de Indústria cultural e sociedade , leitores e leitoras encontrarão três importantes ensaios de Theodor Adorno escolhidos pelo professor da Universidade de São Paulo Jorge de Almeida. São eles: “Indústria cultural: o Iluminismo como mistificação das massas”, “Crítica cultural e sociedade” e “Tempo livre”. Escritos entre 1947 e 1969 – ano de morte do autor –, estes textos apresentam suas ideias centrais acerca do empobrecimento da experiência, da desvalorização do ócio e do desenvolvimento artístico. A partir da discussão sobre os principais meios de difusão de sua época – o rádio e o cinema –, Adorno abre portas que nos permitem compreender manifestações culturais, artísticas e de entretenimento dos séculos XX e XXI. Diante destes ensaios clássicos da filosofia da comunicação e da estética, podemos conhecer e questionar as atuais implicações e imposições da ideologia e da técnica. Se até agora estivemos diante do sempre-igual, com este livro será possível refletir e modificar a pseudocultura da indústria cultural. "

" Reunião de ensaios de Adorno, Indústria cultural e sociedade retorna às livrarias com novo projeto gráfico.  “Um volume de Adorno é equivalente a toda uma estante de livros sobre literatura” – Susan Sontag   Analisar e compreender a organização e a manifestação da cultura dentro do desenvolvimento do capitalismo foi um dos motores de pensamento do alemão Theodor W. Adorno. E, sem dúvida, a extensão dessa elocubração que se detém ao ritmo industrial da produção cultural, sempre rápido, duro, pasteurizado e “sem alma”, segundo Adorno, é criticável em qualquer regime político, econômico e ideológico. Um dos principais nomes da Escola de Frankfurt – grupo responsável por uma série de leituras sociais e filosóficas de embasamento crítico –, Adorno, descendente de judeus, estudioso de Kant e amante das artes (em especial da música), foi obrigado a fugir da Alemanha durante a perseguição judaica e socialista. Durante o exílio nos Estados Unidos, seu interesse pelo imbricamento de técnica, cultura e consumo gerou a obra Dialética do esclarecimento , escrita em conjunto com Max Horkheimer, na qual aparece pela primeira vez o conceito de indústria cultural. O termo, utilizado como uma atualização da ideia de cultura de massa, remete às ideias de dominação, difusão e velocidade com o qual a cultura, o entretenimento e a diversão passam a ser tratados e oferecidos pelo capitalismo aos trabalhadores-consumidores, que, ao fim do dia, encontram apenas o sempre-igual, a eterna repetição do passado. Nesta nova edição de Indústria cultural e sociedade , leitores e leitoras encontrarão três importantes ensaios de Theodor Adorno escolhidos pelo professor da Universidade de São Paulo Jorge de Almeida. São eles: “Indústria cultural: o Iluminismo como mistificação das massas”, “Crítica cultural e sociedade” e “Tempo livre”. Escritos entre 1947 e 1969 – ano de morte do autor –, estes textos apresentam suas ideias centrais acerca do empobrecimento da experiência, da desvalorização do ócio e do desenvolvimento artístico. A partir da discussão sobre os principais meios de difusão de sua época – o rádio e o cinema –, Adorno abre portas que nos permitem compreender manifestações culturais, artísticas e de entretenimento dos séculos XX e XXI. Diante destes ensaios clássicos da filosofia da comunicação e da estética, podemos conhecer e questionar as atuais implicações e imposições da ideologia e da técnica. Se até agora estivemos diante do sempre-igual, com este livro será possível refletir e modificar a pseudocultura da indústria cultural. "

" Reunião de ensaios de Adorno, Indústria cultural e sociedade retorna às livrarias com novo projeto gráfico.  “Um volume de Adorno é equivalente a toda uma estante de livros sobre literatura” – Susan Sontag   Analisar e compreender a organização e a manifestação da cultura dentro do desenvolvimento do capitalismo foi um dos motores de pensamento do alemão Theodor W. Adorno. E, sem dúvida, a extensão dessa elocubração que se detém ao ritmo industrial da produção cultural, sempre rápido, duro, pasteurizado e “sem alma”, segundo Adorno, é criticável em qualquer regime político, econômico e ideológico. Um dos principais nomes da Escola de Frankfurt – grupo responsável por uma série de leituras sociais e filosóficas de embasamento crítico –, Adorno, descendente de judeus, estudioso de Kant e amante das artes (em especial da música), foi obrigado a fugir da Alemanha durante a perseguição judaica e socialista. Durante o exílio nos Estados Unidos, seu interesse pelo imbricamento de técnica, cultura e consumo gerou a obra Dialética do esclarecimento , escrita em conjunto com Max Horkheimer, na qual aparece pela primeira vez o conceito de indústria cultural. O termo, utilizado como uma atualização da ideia de cultura de massa, remete às ideias de dominação, difusão e velocidade com o qual a cultura, o entretenimento e a diversão passam a ser tratados e oferecidos pelo capitalismo aos trabalhadores-consumidores, que, ao fim do dia, encontram apenas o sempre-igual, a eterna repetição do passado. Nesta nova edição de Indústria cultural e sociedade , leitores e leitoras encontrarão três importantes ensaios de Theodor Adorno escolhidos pelo professor da Universidade de São Paulo Jorge de Almeida. São eles: “Indústria cultural: o Iluminismo como mistificação das massas”, “Crítica cultural e sociedade” e “Tempo livre”. Escritos entre 1947 e 1969 – ano de morte do autor –, estes textos apresentam suas ideias centrais acerca do empobrecimento da experiência, da desvalorização do ócio e do desenvolvimento artístico. A partir da discussão sobre os principais meios de difusão de sua época – o rádio e o cinema –, Adorno abre portas que nos permitem compreender manifestações culturais, artísticas e de entretenimento dos séculos XX e XXI. Diante destes ensaios clássicos da filosofia da comunicação e da estética, podemos conhecer e questionar as atuais implicações e imposições da ideologia e da técnica. Se até agora estivemos diante do sempre-igual, com este livro será possível refletir e modificar a pseudocultura da indústria cultural. "

" Reunião de ensaios de Adorno, Indústria cultural e sociedade retorna às livrarias com novo projeto gráfico.  “Um volume de Adorno é equivalente a toda uma estante de livros sobre literatura” – Susan Sontag   Analisar e compreender a organização e a manifestação da cultura dentro do desenvolvimento do capitalismo foi um dos motores de pensamento do alemão Theodor W. Adorno. E, sem dúvida, a extensão dessa elocubração que se detém ao ritmo industrial da produção cultural, sempre rápido, duro, pasteurizado e “sem alma”, segundo Adorno, é criticável em qualquer regime político, econômico e ideológico. Um dos principais nomes da Escola de Frankfurt – grupo responsável por uma série de leituras sociais e filosóficas de embasamento crítico –, Adorno, descendente de judeus, estudioso de Kant e amante das artes (em especial da música), foi obrigado a fugir da Alemanha durante a perseguição judaica e socialista. Durante o exílio nos Estados Unidos, seu interesse pelo imbricamento de técnica, cultura e consumo gerou a obra Dialética do esclarecimento , escrita em conjunto com Max Horkheimer, na qual aparece pela primeira vez o conceito de indústria cultural. O termo, utilizado como uma atualização da ideia de cultura de massa, remete às ideias de dominação, difusão e velocidade com o qual a cultura, o entretenimento e a diversão passam a ser tratados e oferecidos pelo capitalismo aos trabalhadores-consumidores, que, ao fim do dia, encontram apenas o sempre-igual, a eterna repetição do passado. Nesta nova edição de Indústria cultural e sociedade , leitores e leitoras encontrarão três importantes ensaios de Theodor Adorno escolhidos pelo professor da Universidade de São Paulo Jorge de Almeida. São eles: “Indústria cultural: o Iluminismo como mistificação das massas”, “Crítica cultural e sociedade” e “Tempo livre”. Escritos entre 1947 e 1969 – ano de morte do autor –, estes textos apresentam suas ideias centrais acerca do empobrecimento da experiência, da desvalorização do ócio e do desenvolvimento artístico. A partir da discussão sobre os principais meios de difusão de sua época – o rádio e o cinema –, Adorno abre portas que nos permitem compreender manifestações culturais, artísticas e de entretenimento dos séculos XX e XXI. Diante destes ensaios clássicos da filosofia da comunicação e da estética, podemos conhecer e questionar as atuais implicações e imposições da ideologia e da técnica. Se até agora estivemos diante do sempre-igual, com este livro será possível refletir e modificar a pseudocultura da indústria cultural. "

"<p><strong>Reunião de ensaios de Adorno, <em>Indústria cultural e sociedade</em> retorna às livrarias com novo projeto gráfico. Um volume de Adorno é equivalente a toda uma estante de livros sobre literatura Susan Sontag</strong></p> <p> </p> <p>Analisar e compreender a organização e a manifestação da cultura dentro do desenvolvimento do capitalismo foi um dos motores de pensamento do alemão Theodor W. Adorno. E, sem dúvida, a extensão dessa elocubração que se detém ao ritmo industrial da produção cultural, sempre rápido, duro, pasteurizado e sem alma, segundo Adorno, é criticável em qualquer regime político, econômico e ideológico.</p> <p>Um dos principais nomes da Escola de Frankfurt grupo responsável por uma série de leituras sociais e filosóficas de embasamento crítico , Adorno, descendente de judeus, estudioso de Kant e amante das artes (em especial da música), foi obrigado a fugir da Alemanha durante a perseguição judaica e socialista. Durante o exílio nos Estados Unidos, seu interesse pelo imbricamento de técnica, cultura e consumo gerou a obra <em>Dialética do esclarecimento</em>, escrita em conjunto com Max Horkheimer, na qual aparece pela primeira vez o conceito de indústria cultural.</p> <p>O termo, utilizado como uma atualização da ideia de cultura de massa, remete às ideias de dominação, difusão e velocidade com o qual a cultura, o entretenimento e a diversão passam a ser tratados e oferecidos pelo capitalismo aos trabalhadores-consumidores, que, ao fim do dia, encontram apenas o sempre-igual, a eterna repetição do passado.</p> <p>Nesta nova edição de <em>Indústria cultural e sociedade</em>, leitores e leitoras encontrarão três importantes ensaios de Theodor Adorno escolhidos pelo professor da Universidade de São Paulo Jorge de Almeida. São eles: Indústria cultural: o Iluminismo como mistificação das massas, Crítica cultural e sociedade e Tempo livre.</p> <p>Escritos entre 1947 e 1969 ano de morte do autor , estes textos apresentam suas ideias centrais acerca do empobrecimento da experiência, da desvalorização do ócio e do desenvolvimento artístico. A partir da discussão sobre os principais meios de difusão de sua época o rádio e o cinema , Adorno abre portas que nos permitem compreender manifestações culturais, artísticas e de entretenimento dos séculos XX e XXI.</p> <p>Diante destes ensaios clássicos da filosofia da comunicação e da estética, podemos conhecer e questionar as atuais implicações e imposições da ideologia e da técnica. Se até agora estivemos diante do sempre-igual, com este livro será possível refletir e modificar a pseudocultura da indústria cultural.</p>"