Livro A Morte de Deus na Cultura

Capa, lombada e contracapa em bom estado, com leves arranhões e levíssimas manchas. Cortes amarelados e com pontos de oxidação. Orelhas em bom estado. Miolo sem grifos, rasuras ou anotações. Folhas amarelas. Ref 024441

SKU: 29779311. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 223. Livro possui grifos a grifa texto e a lápis em algumas páginas do conteúdo. Lateral superior das páginas muito onduladas devido a queda de líquido. Capa e lombada com leve desgaste, páginas levemente amareladas e laterais com pequenos pontos de oxidação devido a ação do tempo. Em perfeitas condições de uso e leitura.

ID=283992A. Conservação do produto: Condição geral: ótimo, conserva-se em ótimas condições para o manuseio da leitura. Tradução: CLOVIS MARQUES. Qtd. Páginas: 223. Dimenssões: 16 X 23. Acabamento: Capa Comum

ÓTIMO ESTADO

Exemplar Seminovo, porém consta no rodapé do frontispício uma etiqueta de livraria. Formato: 16 x 23 cm.. Número de Páginas: 224. Acabamento: Brochura. (AM14).

Ano 2018, 2a Ed., 224 pags., 482gr., 1vols., Idioma: Pt, Capa: excelente , Miolo: excelente - Obs.: 697

exemplar quase novo, sem danos ou sinais de manuseio. assinatura na primeira página

Livro 100% novo - EAN 9788501107541

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Livro com interior e bordas amareladas pelo tempo, contém pigmentações e oxidações, sublinhados e anotações, edição brochura contendo 223 páginas. Obs: Lombada cor preta(L)

Neste instigante A morte de Deus na cultura, Terry Eagleton investiga as contradições, dificuldades e significados do desaparecimento de Deus na era moderna. Com base em um vasto espectro de ideias e problematizações de pensadores desde o Iluminismo até os dias de hoje, o autor discute o estado da religião antes e depois do 11 de setembro; as ironias do capitalismo ocidental, que deu origem à criação não apenas do secularismo, mas também do fundamentalismo; e os insatisfatórios substitutos surgidos na era pós-iluminista a fim de preencher o vazio deixado pela ausência de Deus. Com a lucidez e elegância que caracterizam o seu estilo, o autor reflete sobre as capacidades únicas da religião, a possibilidade da cultura e da arte como caminhos modernos para a salvação, o impacto no ateísmo da chamada guerra ao terror, e muitos outros tópicos importantes para aqueles que vislumbram um futuro em que comunidades misericordiosas prosperem. O resultado é um estudo do pensamento moderno que também serve como intervenção oportuna e extremamente necessária em nosso preocupante cotidiano político, a nos advertir, sem hesitar: se Deus está morto, o próprio homem também está chegando ao fim. Não restaria, portanto, muita coisa a desaparecer.

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Com base em um vasto espectro de ideias e problematizações de pensadores desde o Iluminismo até os dias de hoje, o autor discute o estado da religião antes e depois do 11 de setembro; as ironias do capitalismo ocidental, que deu origem à criação não apenas do secularismo, mas também do fundamentalismo; e os insatisfatórios substitutos surgidos na era pós-iluminista a fim de preencher o vazio deixado pela ausência de Deus. Com a lucidez e elegância que caracterizam o seu estilo, o autor reflete sobre as capacidades únicas da religião, a possibilidade da cultura e da arte como caminhos modernos para a salvação, o impacto no ateísmo da chamada guerra ao terror, e muitos outros tópicos importantes para aqueles que vislumbram um futuro em que comunidades misericordiosas prosperem. O resultado é um estudo do pensamento moderno que também serve como intervenção oportuna e extremamente necessária em nosso preocupante cotidiano político, a nos advertir, sem hesitar: se Deus está morto, o próprio homem também está chegando ao fim. Não restaria, portanto, muita coisa a desaparecer.

Com base em um vasto espectro de ideias e problematizações de pensadores desde o Iluminismo até os dias de hoje, o autor discute o estado da religião antes e depois do 11 de setembro; as ironias do capitalismo ocidental, que deu origem à criação não apenas do secularismo, mas também do fundamentalismo; e os insatisfatórios substitutos surgidos na era pós-iluminista a fim de preencher o vazio deixado pela ausência de Deus. Com a lucidez e elegância que caracterizam o seu estilo, o autor reflete sobre as capacidades únicas da religião, a possibilidade da cultura e da arte como caminhos modernos para a salvação, o impacto no ateísmo da chamada guerra ao terror, e muitos outros tópicos importantes para aqueles que vislumbram um futuro em que comunidades misericordiosas prosperem. O resultado é um estudo do pensamento moderno que também serve como intervenção oportuna e extremamente necessária em nosso preocupante cotidiano político, a nos advertir, sem hesitar: se Deus está morto, o próprio homem também está chegando ao fim. Não restaria, portanto, muita coisa a desaparecer.

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Livro em muito bom estado, sem grifos, anotaçoes, etc Neste instigante livro, Terry Eagleton investiga as contradições, dificuldades e significados do desaparecimento de Deus na era moderna. Com base em um vasto espectro de ideias e problematizações de pensadores desde o Iluminismo até os dias de hoje, o autor discute o estado da religião antes e depois do 11 de setembro; as ironias do capitalismo ocidental, que deu origem à criação não apenas do secularismo, mas também do fundamentalismo; e os insatisfatórios substitutos surgidos na era pós-iluminista a fim de preencher o vazio deixado pela ausência de Deus. O resultado é um estudo do pensamento moderno que também serve como intervenção oportuna e extremamente necessária em nosso preocupante cotidiano político, a nos advertir, sem hesita

livro novo. Nunca manuseado Com base em um vasto espectro de ideias e problematizações de pensadores desde o Iluminismo até os dias de hoje, o autor discute o estado da religião antes e depois do 11 de setembro; as ironias do capitalismo ocidental, que deu origem à criação não apenas do secularismo, mas também do fundamentalismo; e os insatisfatórios substitutos surgidos na era pós-iluminista a fim de preencher o vazio deixado pela ausência de Deus. Com a lucidez e elegância que caracterizam o seu estilo, o autor reflete sobre as capacidades únicas da religião, a possibilidade da cultura e da arte como caminhos modernos para a salvação, o impacto no ateísmo da chamada guerra ao terror, e muitos outros tópicos importantes para aqueles que vislumbram um futuro em que comunidades misericordiosas prosperem. O resultado é um estudo do pensamento moderno que também serve como intervenção oportuna e extremamente necessária em nosso preocupante cotidiano político, a nos advertir, sem hesitar: se Deus está morto, o próprio homem também está chegando ao fim. Não restaria, portanto, muita coisa a desaparecer.

Livro novo. 224pp.

Livro em excelente estado, com páginas levemente amareladas pelo tempo. Sem sinais de uso; conteúdo livre de alterações; última página com carimbo de livraria.

Neste instigante A morte de Deus na cultura, Terry Eagleton investiga as contradições, dificuldades e significados do desaparecimento de Deus na era moderna. Com base em um vasto espectro de ideias e problematizações de pensadores desde o Iluminismo até os dias de hoje, o autor discute o estado da religião antes e depois do 11 de setembro; as ironias do capitalismo ocidental, que deu origem à criação não apenas do secularismo, mas também do fundamentalismo; e os insatisfatórios substitutos surgidos na era pós-iluminista a fim de preencher o vazio deixado pela ausência de Deus. Com a lucidez e elegância que caracterizam o seu estilo, o autor reflete sobre as capacidades únicas da religião, a possibilidade da cultura e da arte como caminhos modernos para a salvação, o impacto no ateísmo da chamada guerra ao terror, e muitos outros tópicos importantes para aqueles que vislumbram um futuro em que comunidades misericordiosas prosperem. O resultado é um estudo do pensamento moderno que também serve como intervenção oportuna e extremamente necessária em nosso preocupante cotidiano político, a nos advertir, sem hesitar: se Deus está morto, o próprio homem também está chegando ao fim. Não restaria, portanto, muita coisa a desaparecer.

Livro novo. Neste instigante A morte de Deus na cultura, Terry Eagleton investiga as contradições, dificuldades e significados do desaparecimento de Deus na era moderna. Com base em um vasto espectro de ideias e problematizações de pensadores desde o Iluminismo até os dias de hoje, o autor discute o estado da religião antes e depois do 11 de setembro; as ironias do capitalismo ocidental, que deu origem à criação não apenas do secularismo, mas também do fundamentalismo; e os insatisfatórios substitutos surgidos na era pós-iluminista a fim de preencher o vazio deixado pela ausência de Deus.

Neste Instigante A Morte De Deus Na Cultura , Terry Eagleton Investiga As Contradicoes, Dificuldades E Significados Do Desaparecimento De Deus Na Era Moderna. Com Base Em Um Vasto Espectro De Ideias E Problematizacoes De Pensadores Desde O Iluminismo Ate Os Dias De Hoje, O Autor Discute O Estado Da Religiao Antes E Depois Do 11 De Setembro; As Ironias Do Capitalismo Ocidental, Que Deu Origem A Criacao Nao Apenas Do Secularismo, Mas Tambem Do Fundamentalismo; E Os Insatisfatorios Substitutos Surgidos Na Era Pos-Iluminista A Fim De Preencher O Vazio Deixado Pela Ausencia De Deus. Com A Lucidez E Elegancia Que Caracterizam O Seu Estilo, O Autor Reflete Sobre As Capacidades Unicas Da Religiao, A Possibilidade Da Cultura E Da Arte Como Caminhos Modernos Para A Salvacao, O Impacto No Ateismo Da Chamada Guerra Ao Terror, E Muitos Outros Topicos Importantes Para Aqueles Que Vislumbram Um Futuro Em Que Comunidades Misericordiosas Prosperem. O Resultado E Um Estudo Do Pensamento Moderno Que Tambem Serve Como Intervencao Oportuna E Extremamente Necessaria Em Nosso Preocupante Cotidiano Politico, A Nos Advertir, Sem Hesitar: Se Deus Esta Morto, O Proprio Homem Tambem Esta Chegando Ao Fim. Nao Restaria, Portanto, Muita Coisa A Desaparecer.

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