Livro A Autoprodução Musical

SKU: 28849520. livro em bom estado de conservação; texto completamente preservado; capas em bom estado, porém com sinais de armazenamento; folhas limpas e preservadas; laterais/corte apresentam sinais de armazenamento; brochura; 17x22cm; 162 págs; isbn: 9788573214895; livro em português; cód.sep: 224746 / cód.int: 222391 Cód. Interno: 222391

Ano 2015, 1a Ed., 176 pags., 378gr., 1vols., Idioma: Pt, Capa: sinais de uso; , Miolo: sinais de uso; - Obs.: 697

SKU: 24192344. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 162. Livro usado, com poucos sinais de manuseio. Páginas levemente amareladas. Acidificação nos cortes. Capa com desgastes.

SKU: 27507971. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 164. Em bom estado, leves marcas de armazenamento e manuseio, pequenas manchinhas nas bordas - Subtítulo: Ou Navegando e Carregando a Banda nas Costas com uns Gigabytes a mais

SKU: 28707976. Brochura, 162 páginas, possui manchas no corte, mas em bom estado de conservação. Sem grifos ou anotações. O livro A autoprodução musical cumpre uma função importantíssima, justamente nesse momento de reconfiguração do setor musical. Há, no livro, em linguagem inteiramente livre de academicismo e apresenta uma série de conceitos que se inserem no frame do processo em curso, nomeando-os, conceituando-os. Esse passo é importante em muitos sentidos. A produção de documentos que se tornam referencias históricas, a nomeação dos fatos constrói, estrutura o discurso; isso é da maior importância funcional: edifica as bases do discurso e dessa forma podemos estabelecer os diálogos institucionais com os atores num campo em disputa e sobre o qual ainda não consolidamos posição.

Livro em excelente estado, praticamente seminovo, com o miolo firme e as páginas limpas, sem grifos, rabiscos, garatujas ou danos significativos. 164 páginas.

SKU: 26993839. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 162. Livro usado, em bom estado de conservação.

Livro em excelente estado, praticamente seminovo, com o miolo firme e as páginas limpas, sem grifos, rabiscos, garatujas ou danos significativos. 164 páginas.

Cod. 238344 / Música / Brochura / 162 páginas / L.Pt. Bom estado de conservação. Livre de rabiscos, rasgos, furos ou grifos. Pequenos desgastes na capa, contracapa e lombada. 18 x 22 cm. Duda

Bem conservado. Sem riscos ou grifos.

SKU: 24860998. Condição: USADO. . Livro brochura em ótimo estado, corte e folhas limpas sem grifos e sem rasuras, lombada ótima e miolo firme. 162 páginas

SKU: 28652228. Brochura, 162 páginas, em bom estado de conservação. Não possui grifos ou rasuras. O livro A Autoprodução Musical cumpre uma função importantíssima, justamente nesse momento de reconfiguração do setor musical. Há, no livro, em linguagem inteiramente livre de academicismo e apresenta uma série de conceitos que se inserem no framedo processo em curso, nomeando-os, conceituando-os. Esse passo é importante em muitos sentidos. A produção de documentos que se tornam referencias históricas, a nomeação dos fatos constrói, estrutura o discurso; isso é da maior importância funcional: edifica as bases do discurso e dessa forma podemos estabelecer os diálogos institucionais com os atores num campo em disputa e sobre o qual ainda não consolidamos ... - 201615892

Cod. 247249 / Música / Brochura / 162 páginas / L.Pt. Bom estado de conservação. Livre de rabiscos, rasgos, furos ou grifos. Pequenos desgastes na capa, contracapa e lombada. 18 x 23 cm. Duda

Capa Bordas em excelente estado de conservação, sem observações adicionais. Miolo em excelente estado de conservação, sem manchas, grifos, rasuras ou qualquer observação adicional. 162 páginas 17 x 22 cm

Brochura. Livro conservado. Texto sem riscos ou marcações. EV/SC - MÚSICA

O livro A autoprodução musical cumpre uma função importantíssima, justamente nesse momento de reconfiguração do setor musical. Há, no livro, em linguagem inteiramente livre de academicismo e apresenta uma série de conceitos que se inserem no frame do processo em curso, nomeando-os, conceituando-os. Esse passo é importante em muitos sentidos. A produção de documentos que se tornam referencias históricas, a nomeação dos fatos constrói, estrutura o discurso; isso é da maior importância funcional: edifica as bases do discurso e dessa forma podemos estabelecer os diálogos institucionais com os atores num campo em disputa e sobre o qual ainda não consolidamos posição. É um campo em disputa e justamente a produção de documentos estabelece as primeiras fronteiras. O termo "autoprodutor", já utilizado em discussões sobre políticas públicas para a música, ganha no título desse livro um salto quântico de valor. Felipe Radicetti (tecladista, arranjador, compositor e membro do Grupo de Ação Parlamentar - GAP)

O livro A autoprodução musical cumpre uma função importantíssima, justamente nesse momento de reconfiguração do setor musical. Há, no livro, em linguagem inteiramente livre de academicismo e apresenta uma série de conceitos que se inserem no frame do processo em curso, nomeando-os, conceituando-os. Esse passo é importante em muitos sentidos. A produção de documentos que se tornam referencias históricas, a nomeação dos fatos constrói, estrutura o discurso; isso é da maior importância funcional: edifica as bases do discurso e dessa forma podemos estabelecer os diálogos institucionais com os atores num campo em disputa e sobre o qual ainda não consolidamos posição. É um campo em disputa e justamente a produção de documentos estabelece as primeiras fronteiras. O termo "autoprodutor", já utilizado em discussões sobre políticas públicas para a música, ganha no título desse livro um salto quântico de valor. Felipe Radicetti (tecladista, arranjador, compositor e membro do Grupo de Ação Parlamentar - GAP)

O livro A autoprodução musical cumpre uma função importantíssima, justamente nesse momento de reconfiguração do setor musical. Há, no livro, em linguagem inteiramente livre de academicismo e apresenta uma série de conceitos que se inserem no frame do processo em curso, nomeando-os, conceituando-os. Esse passo é importante em muitos sentidos. A produção de documentos que se tornam referencias históricas, a nomeação dos fatos constrói, estrutura o discurso; isso é da maior importância funcional: edifica as bases do discurso e dessa forma podemos estabelecer os diálogos institucionais com os atores num campo em disputa e sobre o qual ainda não consolidamos posição. É um campo em disputa e justamente a produção de documentos estabelece as primeiras fronteiras. O termo "autoprodutor", já utilizado em discussões sobre políticas públicas para a música, ganha no título desse livro um salto quântico de valor. Felipe Radicetti (tecladista, arranjador, compositor e membro do Grupo de Ação Parlamentar - GAP)

O livro A autoprodução musical cumpre uma função importantíssima, justamente nesse momento de reconfiguração do setor musical. Há, no livro, em linguagem inteiramente livre de academicismo e apresenta uma série de conceitos que se inserem no frame do processo em curso, nomeando-os, conceituando-os. Esse passo é importante em muitos sentidos. A produção de documentos que se tornam referencias históricas, a nomeação dos fatos constrói, estrutura o discurso; isso é da maior importância funcional: edifica as bases do discurso e dessa forma podemos estabelecer os diálogos institucionais com os atores num campo em disputa e sobre o qual ainda não consolidamos posição. É um campo em disputa e justamente a produção de documentos estabelece as primeiras fronteiras. O termo "autoprodutor", já utilizado em discussões sobre políticas públicas para a música, ganha no título desse livro um salto quântico de valor. Felipe Radicetti (tecladista, arranjador, compositor e membro do Grupo de Ação Parlamentar - GAP)

O livro A autoprodução musical cumpre uma função importantíssima, justamente nesse momento de reconfiguração do setor musical. Há, no livro, em linguagem inteiramente livre de academicismo e apresenta uma série de conceitos que se inserem no frame do processo em curso, nomeando-os, conceituando-os. Esse passo é importante em muitos sentidos. A produção de documentos que se tornam referencias históricas, a nomeação dos fatos constrói, estrutura o discurso; isso é da maior importância funcional: edifica as bases do discurso e dessa forma podemos estabelecer os diálogos institucionais com os atores num campo em disputa e sobre o qual ainda não consolidamos posição. É um campo em disputa e justamente a produção de documentos estabelece as primeiras fronteiras. O termo "autoprodutor", já utilizado em discussões sobre políticas públicas para a música, ganha no título desse livro um salto quântico de valor. Felipe Radicetti (tecladista, arranjador, compositor e membro do Grupo de Ação Parlamentar - GAP)

Livro novo. 164pp.

  O livro A autoprodução musical cumpre uma função importantíssima, justamente nesse momento de reconfiguração do setor musical.  Há, no livro, em linguagem inteiramente livre de academicismo e apresenta uma série de conceitos que se inserem no frame do processo em curso, nomeando-os, conceituando-os.  Esse passo é importante em muitos sentidos. A produção de documentos que se tornam referencias históricas, a nomeação dos fatos constrói, estrutura o discurso; isso é da maior importância funcional: edifica as bases do discurso e dessa forma podemos estabelecer os diálogos institucionais com os atores num campo em disputa e sobre o qual ainda não consolidamos posição.  É um campo em disputa e justamente a produção de documentos estabelece as primeiras fronteiras. O termo "autoprodutor", já utilizado em discussões sobre políticas públicas para a música, ganha no título desse livro um salto quântico de valor.Felipe Radicetti(tecladista, arranjador, compositor e membro do Grupo de Ação Parlamentar - GAP)Téo Ruiz não é a mosca da sopa, mas é músico, compositor, produtor, tradutor, pai, marido, office-boy e auxiliar de assuntos aleatórios. Tem pós-graduação em MPB pela Faculdade de Artes do Paraná e mestrado em etnomusicologia pela Universidad de Valladolid, Espanha. Em 2006 escreveu o livro Contra-Indústria junto com Estrela Leminski, que também é sua parceira de música e vida. Juntos já gravaram três discos de composições: Tudo tem Recheio (2006) com a banda Casca de Nós, e Música de Ruiz (2006) e São Sons (2011). Este último foi considerado um dos melhores álbuns desse ano pela Revista Embrulhador. Já realizou diversos shows pelo Brasil e pelo exterior com seus trabalhos. Também é empreendedor cultural, coordenando uma série de outros projetos coletivos que circulam o país. Nas horas vagas, é eletricista e marceneiro, além de são-paulino e apreciador de vinhos.

 O livro A autoprodução musical cumpre uma função importantíssima, justamente nesse momento de reconfiguração do setor musical. Há, no livro, em linguagem inteiramente livre de academicismo e apresenta uma série de conceitos que se inserem no frame do processo em curso, nomeando-os, conceituando-os. Esse passo é importante em muitos sentidos. A produção de documentos que se tornam referencias históricas, a nomeação dos fatos constrói, estrutura o discurso; isso é da maior importância funcional: edifica as bases do discurso e dessa forma podemos estabelecer os diálogos institucionais com os atores num campo em disputa e sobre o qual ainda não consolidamos posição. É um campo em disputa e justamente a produção de documentos estabelece as primeiras fronteiras. O termo "autoprodutor", já utilizado em discussões sobre políticas públicas para a música, ganha no título desse livro um salto quântico de valor.Felipe Radicetti(tecladista, arranjador, compositor e membro do Grupo de Ação Parlamentar - GAP)Téo Ruiz não é a mosca da sopa, mas é músico, compositor, produtor, tradutor, pai, marido, office-boy e auxiliar de assuntos aleatórios. Tem pós-graduação em MPB pela Faculdade de Artes do Paraná e mestrado em etnomusicologia pela Universidad de Valladolid, Espanha. Em 2006 escreveu o livro Contra-Indústria junto com Estrela Leminski, que também é sua parceira de música e vida. Juntos já gravaram três discos de composições: Tudo tem Recheio (2006) com a banda Casca de Nós, e Música de Ruiz (2006) e São Sons (2011). Este último foi considerado um dos melhores álbuns desse ano pela Revista Embrulhador. Já realizou diversos shows pelo Brasil e pelo exterior com seus trabalhos. Também é empreendedor cultural, coordenando uma série de outros projetos coletivos que circulam o país. Nas horas vagas, é eletricista e marceneiro, além de são-paulino e apreciador de vinhos.

 O livro A autoprodução musical cumpre uma função importantíssima, justamente nesse momento de reconfiguração do setor musical. Há, no livro, em linguagem inteiramente livre de academicismo e apresenta uma série de conceitos que se inserem no frame do processo em curso, nomeando-os, conceituando-os. Esse passo é importante em muitos sentidos. A produção de documentos que se tornam referencias históricas, a nomeação dos fatos constrói, estrutura o discurso; isso é da maior importância funcional: edifica as bases do discurso e dessa forma podemos estabelecer os diálogos institucionais com os atores num campo em disputa e sobre o qual ainda não consolidamos posição. É um campo em disputa e justamente a produção de documentos estabelece as primeiras fronteiras. O termo "autoprodutor", já utilizado em discussões sobre políticas públicas para a música, ganha no título desse livro um salto quântico de valor.Felipe Radicetti(tecladista, arranjador, compositor e membro do Grupo de Ação Parlamentar - GAP)Téo Ruiz não é a mosca da sopa, mas é músico, compositor, produtor, tradutor, pai, marido, office-boy e auxiliar de assuntos aleatórios. Tem pós-graduação em MPB pela Faculdade de Artes do Paraná e mestrado em etnomusicologia pela Universidad de Valladolid, Espanha. Em 2006 escreveu o livro Contra-Indústria junto com Estrela Leminski, que também é sua parceira de música e vida. Juntos já gravaram três discos de composições: Tudo tem Recheio (2006) com a banda Casca de Nós, e Música de Ruiz (2006) e São Sons (2011). Este último foi considerado um dos melhores álbuns desse ano pela Revista Embrulhador. Já realizou diversos shows pelo Brasil e pelo exterior com seus trabalhos. Também é empreendedor cultural, coordenando uma série de outros projetos coletivos que circulam o país. Nas horas vagas, é eletricista e marceneiro, além de são-paulino e apreciador de vinhos.

O livro A autoprodução musical cumpre uma função importantíssima, justamente nesse momento de reconfiguração do setor musical. Há, no livro, em linguagem inteiramente livre de academicismo e apresenta uma série de conceitos que se inserem no frame do processo em curso, nomeando-os, conceituando-os. Esse passo é importante em muitos sentidos. A produção de documentos que se tornam referencias históricas, a nomeação dos fatos constrói, estrutura o discurso; isso é da maior importância funcional: edifica as bases do discurso e dessa forma podemos estabelecer os diálogos institucionais com os atores num campo em disputa e sobre o qual ainda não consolidamos posição. É um campo em disputa e justamente a produção de documentos estabelece as primeiras fronteiras. O termo autoprodutor, já utilizado em discussões sobre políticas públicas para a música, ganha no título desse livro um salto quântico de valor. Felipe Radicetti (tecladista, arranjador, compositor e membro do Grupo de Ação Parlamentar - GAP) Téo Ruiz não é a mosca da sopa, mas é músico, compositor, produtor, tradutor, pai, marido, office-boy e auxiliar de assuntos aleatórios. Tem pós-graduação em MPB pela Faculdade de Artes do Paraná e mestrado em etnomusicologia pela Universidad de Valladolid, Espanha. Em 2006 escreveu o livro Contra-Indústria junto com Estrela Leminski, que também é sua parceira de música e vida. Juntos já gravaram três discos de composições: Tudo tem Recheio (2006) com a banda Casca de Nós, e Música de Ruiz (2006) e São Sons (2011). Este último foi considerado um dos melhores álbuns desse ano pela Revista Embrulhador. Já realizou diversos shows pelo Brasil e pelo exterior com seus trabalhos. Também é empreendedor cultural, coordenando uma série de outros projetos coletivos que circulam o país. Nas horas vagas, é eletricista e marceneiro, além de são-paulino e apreciador de vinhos.

O livro A autoprodução musical cumpre uma função importantíssima, justamente nesse momento de reconfiguração do setor musical. Há, no livro, em linguagem inteiramente livre de academicismo e apresenta uma série de conceitos que se inserem no frame do processo em curso, nomeando-os, conceituando-os. Esse passo é importante em muitos sentidos. A produção de documentos que se tornam referencias históricas, a nomeação dos fatos constrói, estrutura o discurso; isso é da maior importância funcional: edifica as bases do discurso e dessa forma podemos estabelecer os diálogos institucionais com os atores num campo em disputa e sobre o qual ainda não consolidamos posição. É um campo em disputa e justamente a produção de documentos estabelece as primeiras fronteiras. O termo autoprodutor, já utilizado em discussões sobre políticas públicas para a música, ganha no título desse livro um salto quântico de valor. Felipe Radicetti (tecladista, arranjador, compositor e membro do Grupo de Ação Parlamentar - GAP) Téo Ruiz não é a mosca da sopa, mas é músico, compositor, produtor, tradutor, pai, marido, office-boy e auxiliar de assuntos aleatórios. Tem pós-graduação em MPB pela Faculdade de Artes do Paraná e mestrado em etnomusicologia pela Universidad de Valladolid, Espanha. Em 2006 escreveu o livro Contra-Indústria junto com Estrela Leminski, que também é sua parceira de música e vida. Juntos já gravaram três discos de composições: Tudo tem Recheio (2006) com a banda Casca de Nós, e Música de Ruiz (2006) e São Sons (2011). Este último foi considerado um dos melhores álbuns desse ano pela Revista Embrulhador. Já realizou diversos shows pelo Brasil e pelo exterior com seus trabalhos. Também é empreendedor cultural, coordenando uma série de outros projetos coletivos que circulam o país. Nas horas vagas, é eletricista e marceneiro, além de são-paulino e apreciador de vinhos.

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O livro A autoprodução musical cumpre uma função importantíssima, justamente nesse momento de reconfiguração do setor musical. Há, no livro, em linguagem inteiramente livre de academicismo e apresenta uma série de conceitos que se inserem no frame do processo em curso, nomeando-os, conceituando-os. Esse passo é importante em muitos sentidos. A produção de documentos que se tornam referencias históricas, a nomeação dos fatos constrói, estrutura o discurso; isso é da maior importância funcional: edifica as bases do discurso e dessa forma podemos estabelecer os diálogos institucionais com os atores num campo em disputa e sobre o qual ainda não consolidamos posição. É um campo em disputa e justamente a produção de documentos estabelece as primeiras fronteiras. O termo autoprodutor, já utilizado em discussões sobre políticas públicas para a música, ganha no título desse livro um salto quântico de valor. Felipe Radicetti (tecladista, arranjador, compositor e membro do Grupo de Ação Parlamentar - GAP) Téo Ruiz não é a mosca da sopa, mas é músico, compositor, produtor, tradutor, pai, marido, office-boy e auxiliar de assuntos aleatórios. Tem pós-graduação em MPB pela Faculdade de Artes do Paraná e mestrado em etnomusicologia pela Universidad de Valladolid, Espanha. Em 2006 escreveu o livro Contra-Indústria junto com Estrela Leminski, que também é sua parceira de música e vida. Juntos já gravaram três discos de composições: Tudo tem Recheio (2006) com a banda Casca de Nós, e Música de Ruiz (2006) e São Sons (2011). Este último foi considerado um dos melhores álbuns desse ano pela Revista Embrulhador. Já realizou diversos shows pelo Brasil e pelo exterior com seus trabalhos. Também é empreendedor cultural, coordenando uma série de outros projetos coletivos que circulam o país. Nas horas vagas, é eletricista e marceneiro, além de são-paulino e apreciador de vinhos.

O livro A autoprodução musical cumpre uma função importantíssima, justamente nesse momento de reconfiguração do setor musical. Há, no livro, em linguagem inteiramente livre de academicismo e apresenta uma série de conceitos que se inserem no frame do processo em curso, nomeando-os, conceituando-os. Esse passo é importante em muitos sentidos. A produção de documentos que se tornam referencias históricas, a nomeação dos fatos constrói, estrutura o discurso; isso é da maior importância funcional: edifica as bases do discurso e dessa forma podemos estabelecer os diálogos institucionais com os atores num campo em disputa e sobre o qual ainda não consolidamos posição. É um campo em disputa e justamente a produção de documentos estabelece as primeiras fronteiras. O termo autoprodutor, já utilizado em discussões sobre políticas públicas para a música, ganha no título desse livro um salto quântico de valor. Felipe Radicetti (tecladista, arranjador, compositor e membro do Grupo de Ação Parlamentar - GAP) Téo Ruiz não é a mosca da sopa, mas é músico, compositor, produtor, tradutor, pai, marido, office-boy e auxiliar de assuntos aleatórios. Tem pós-graduação em MPB pela Faculdade de Artes do Paraná e mestrado em etnomusicologia pela Universidad de Valladolid, Espanha. Em 2006 escreveu o livro Contra-Indústria junto com Estrela Leminski, que também é sua parceira de música e vida. Juntos já gravaram três discos de composições: Tudo tem Recheio (2006) com a banda Casca de Nós, e Música de Ruiz (2006) e São Sons (2011). Este último foi considerado um dos melhores álbuns desse ano pela Revista Embrulhador. Já realizou diversos shows pelo Brasil e pelo exterior com seus trabalhos. Também é empreendedor cultural, coordenando uma série de outros projetos coletivos que circulam o país. Nas horas vagas, é eletricista e marceneiro, além de são-paulino e apreciador de vinhos.

O livro A autoprodução musical cumpre uma função importantíssima, justamente nesse momento de reconfiguração do setor musical. Há, no livro, em linguagem inteiramente livre de academicismo e apresenta uma série de conceitos que se inserem no frame do processo em curso, nomeando-os, conceituando-os. Esse passo é importante em muitos sentidos. A produção de documentos que se tornam referencias históricas, a nomeação dos fatos constrói, estrutura o discurso; isso é da maior importância funcional: edifica as bases do discurso e dessa forma podemos estabelecer os diálogos institucionais com os atores num campo em disputa e sobre o qual ainda não consolidamos posição. É um campo em disputa e justamente a produção de documentos estabelece as primeiras fronteiras. O termo autoprodutor, já utilizado em discussões sobre políticas públicas para a música, ganha no título desse livro um salto quântico de valor. Felipe Radicetti (tecladista, arranjador, compositor e membro do Grupo de Ação Parlamentar - GAP) Téo Ruiz não é a mosca da sopa, mas é músico, compositor, produtor, tradutor, pai, marido, office-boy e auxiliar de assuntos aleatórios. Tem pós-graduação em MPB pela Faculdade de Artes do Paraná e mestrado em etnomusicologia pela Universidad de Valladolid, Espanha. Em 2006 escreveu o livro Contra-Indústria junto com Estrela Leminski, que também é sua parceira de música e vida. Juntos já gravaram três discos de composições: Tudo tem Recheio (2006) com a banda Casca de Nós, e Música de Ruiz (2006) e São Sons (2011). Este último foi considerado um dos melhores álbuns desse ano pela Revista Embrulhador. Já realizou diversos shows pelo Brasil e pelo exterior com seus trabalhos. Também é empreendedor cultural, coordenando uma série de outros projetos coletivos que circulam o país. Nas horas vagas, é eletricista e marceneiro, além de são-paulino e apreciador de vinhos.