Livro A Décima Terceira Mordida

Miolo em ótimo estado de conservação, não possui grifos. Brochura com marcas de manuseio. Laterais com leves pontos de oxidação. Contém rasuras à caneta no verso da capa e algumas folhas. Dúvidas nos solicite fotos por e-mail. Mp012

Livro usado, em bom estado de conservação, possui avaria na capa e página de rosto, rasuras na contra capa, páginas e bordas levemente amareladas, sem grifos, composto por 56 páginas... 16/02/2024 - Estante - 482 - Taty

USADO, CARIMBO NA FOLHA DE ROSTO, NÃO FOI VISTO GRIFOS OU ANOTAÇÕES, OS QUAIS, SE HOUVER, SERÃO POUQUÍSSIMOS. LIVRO EM BOM ESTADO.

Livro em ótimo estado de conservação. Como novo!

Livro capa brochura em estado de novo, sem leitura, impecável. 62p. (Infantojuvenis). Sinopse: Sylvia Orthof, uma das maiores escritoras brasileiras de livros infanto-juvenis, com mais de cento e vinte publicações, em A Décima Terceira Mordida, cria mais uma narrativa bastante original. Em um texto de invejável qualidade lingüística, a personagem dialoga com o leitor, com o ilustrador e comenta sobre o próprio processo de criação do autor e a função do leitor. A história é contada por Vampete, uma adolescente da família Vampireska, da Transilvânia. Seguindo a tradição familiar, ao completar onze anos, ou melhor, onze mordidas, era chegado o momento de partir. Ouvi dizer que os mortais são mais atrasados e deixam o lar paterno, ou o avoento (se o castelo for da avó) depois da idade adulta.

Livro capa brochura em estado de novo, sem leitura, impecável. 62p. (Infantojuvenis). Sinopse: Sylvia Orthof, uma das maiores escritoras brasileiras de livros infanto-juvenis, com mais de cento e vinte publicações, em A Décima Terceira Mordida, cria mais uma narrativa bastante original. Em um texto de invejável qualidade lingüística, a personagem dialoga com o leitor, com o ilustrador e comenta sobre o próprio processo de criação do autor e a função do leitor. A história é contada por Vampete, uma adolescente da família Vampireska, da Transilvânia. Seguindo a tradição familiar, ao completar onze anos, ou melhor, onze mordidas, era chegado o momento de partir. Ouvi dizer que os mortais são mais atrasados e deixam o lar paterno, ou o avoento (se o castelo for da avó) depois da idade adulta.

Mercadoria de segunda m�o com caracteristicas t�picas de material usado

SKU: 25511370. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. Livro novo, plastificado. Lombada Preto Escrita branco e vermelho

livro novo, 56 páginas

Livro 100% novo - EAN 9788526016163

Livro 100% novo - EAN 9788526016163

Livro 100% novo - EAN 9788526016163

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NOVOS

livro novo. Adquirido da editora. Cat

Sylvia Orthof, uma das maiores escritoras brasileiras de livros infantojuvenis, com mais de cento e vinte publicações, em A décima terceira mordida cria mais uma narrativa bastante original. Em um texto de invejável qualidade linguística, a personage m dialoga com o leitor, com o ilustrador e comenta sobre o próprio processo de criação do autor e a função do leitor. A história é contada por Vampete, uma adolescente da família Vampireska, da Transilvânia. Seguindo a tradição familiar, ao completar onze anos, ou melhor, onze mordidas, era chegado o momento de partir. Ouvi dizer que os mortais são mais atrasados e deixam o lar paterno, ou o avoento (se o castelo for da avó) depois da idade adulta. Nós, os vampiros, chegamos à maioridade após a décima terceira mordida e eu estava pra lá de ansiosa… A autora consegue transformar o difícil ritual de passagem, da infância para a adolescência, em uma trajetória bem-humorada e divertida.

Sylvia Orthof, uma das maiores escritoras brasileiras de livros infanto-juvenis, com mais de cento e vinte publicações, em A Décima Terceira Mordida, cria mais uma narrativa bastante original. Em um texto de invejável qualidade lingüística, a personagem dialoga com o leitor, com o ilustrador e comenta sobre o próprio processo de criação do autor e a função do leitor. A história é contada por Vampete, uma adolescente da família Vampireska, da Transilvânia. Seguindo a tradição familiar, ao completar onze anos, ou melhor, onze mordidas, era chegado o momento de partir. Ouvi dizer que os mortais são mais atrasados e deixam o lar paterno, ou o avoento (se o castelo for da avó) depois da idade adulta. Nós, os vampiros, chegamos à maioridade após a décima terceira mordida e eu estava pra lá de ansiosa... A autora consegue transformar o difícil ritual de passagem, da infância para a adolescência, em uma trajetória bem humorada e divertida.

Sylvia Orthof, uma das maiores escritoras brasileiras de livros infanto-juvenis, com mais de cento e vinte publicações, em A Décima Terceira Mordida, cria mais uma narrativa bastante original. Em um texto de invejável qualidade lingüística, a personagem dialoga com o leitor, com o ilustrador e comenta sobre o próprio processo de criação do autor e a função do leitor. A história é contada por Vampete, uma adolescente da família Vampireska, da Transilvânia. Seguindo a tradição familiar, ao completar onze anos, ou melhor, onze mordidas, era chegado o momento de partir. Ouvi dizer que os mortais são mais atrasados e deixam o lar paterno, ou o avoento (se o castelo for da avó) depois da idade adulta. Nós, os vampiros, chegamos à maioridade após a décima terceira mordida e eu estava pra lá de ansiosa... A autora consegue transformar o difícil ritual de passagem, da infância para a adolescência, em uma trajetória bem humorada e divertida.

Sylvia Orthof, uma das maiores escritoras brasileiras de livros infanto-juvenis, com mais de cento e vinte publicações, em A Décima Terceira Mordida, cria mais uma narrativa bastante original. Em um texto de invejável qualidade lingüística, a personagem dialoga com o leitor, com o ilustrador e comenta sobre o próprio processo de criação do autor e a função do leitor. A história é contada por Vampete, uma adolescente da família Vampireska, da Transilvânia. Seguindo a tradição familiar, ao completar onze anos, ou melhor, onze mordidas, era chegado o momento de partir. Ouvi dizer que os mortais são mais atrasados e deixam o lar paterno, ou o avoento (se o castelo for da avó) depois da idade adulta. Nós, os vampiros, chegamos à maioridade após a décima terceira mordida e eu estava pra lá de ansiosa... A autora consegue transformar o difícil ritual de passagem, da infância para a adolescência, em uma trajetória bem humorada e divertida.

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Sylvia Orthof, uma das maiores escritoras brasileiras de livros infanto-juvenis, com mais de cento e vinte publicações, em A Décima Terceira Mordida, cria mais uma narrativa bastante original. Em um texto de invejável qualidade lingüística, a personagem dialoga com o leitor, com o ilustrador e comenta sobre o próprio processo de criação do autor e a função do leitor. A história é contada por Vampete, uma adolescente da família Vampireska, da Transilvânia. Seguindo a tradição familiar, ao completar onze anos, ou melhor, onze mordidas, era chegado o momento de partir. Ouvi dizer que os mortais são mais atrasados e deixam o lar paterno, ou o avoento (se o castelo for da avó) depois da idade adulta. Nós, os vampiros, chegamos à maioridade após a décima terceira mordida e eu estava pra lá de ansiosa... A autora consegue transformar o difícil ritual de passagem, da infância para a adolescência, em uma trajetória bem humorada e divertida.

Sylvia Orthof, Uma Das Maiores Escritoras Brasileiras De Livros Infantojuvenis, Com Mais De Cento E Vinte Publicações, Em A Décima Terceira Mordida Cria Mais Uma Narrativa Bastante Original. Em Um Texto De Invejável Qualidade Linguística, A Personagem Dialoga Com O Leitor, Com O Ilustrador E Comenta Sobre O Próprio Processo De Criação Do Autor E A Função Do Leitor. A História É Contada Por Vampete, Uma Adolescente Da Família Vampireska, Da Transilvânia. Seguindo A Tradição Familiar, Ao Completar Onze Anos, Ou Melhor, Onze Mordidas, Era Chegado O Momento De Partir. Ouvi Dizer Que Os Mortais São Mais Atrasados E Deixam O Lar Paterno, Ou O Avoento (Se O Castelo For Da Avó) Depois Da Idade Adulta. Nós, Os Vampiros, Chegamos À Maioridade Após A Décima Terceira Mordida E Eu Estava Pra Lá De Ansiosa A Autora Consegue Transformar O Difícil Ritual De Passagem, Da Infância Para A Adolescência, Em Uma Trajetória Bem-Humorada E Divertida.

Sylvia Orthof, Uma Das Maiores Escritoras Brasileiras De Livros Infantojuvenis, Com Mais De Cento E Vinte Publicações, Em A Décima Terceira Mordida Cria Mais Uma Narrativa Bastante Original. Em Um Texto De Invejável Qualidade Linguística, A Personagem Dialoga Com O Leitor, Com O Ilustrador E Comenta Sobre O Próprio Processo De Criação Do Autor E A Função Do Leitor. A História É Contada Por Vampete, Uma Adolescente Da Família Vampireska, Da Transilvânia. Seguindo A Tradição Familiar, Ao Completar Onze Anos, Ou Melhor, Onze Mordidas, Era Chegado O Momento De Partir. Ouvi Dizer Que Os Mortais São Mais Atrasados E Deixam O Lar Paterno, Ou O Avoento (Se O Castelo For Da Avó) Depois Da Idade Adulta. Nós, Os Vampiros, Chegamos À Maioridade Após A Décima Terceira Mordida E Eu Estava Pra Lá De Ansiosa A Autora Consegue Transformar O Difícil Ritual De Passagem, Da Infância Para A Adolescência, Em Uma Trajetória Bem-Humorada E Divertida.

Sylvia Orthof, Uma Das Maiores Escritoras Brasileiras De Livros Infantojuvenis, Com Mais De Cento E Vinte Publicações, Em A Décima Terceira Mordida Cria Mais Uma Narrativa Bastante Original. Em Um Texto De Invejável Qualidade Linguística, A Personagem Dialoga Com O Leitor, Com O Ilustrador E Comenta Sobre O Próprio Processo De Criação Do Autor E A Função Do Leitor. A História É Contada Por Vampete, Uma Adolescente Da Família Vampireska, Da Transilvânia. Seguindo A Tradição Familiar, Ao Completar Onze Anos, Ou Melhor, Onze Mordidas, Era Chegado O Momento De Partir. Ouvi Dizer Que Os Mortais São Mais Atrasados E Deixam O Lar Paterno, Ou O Avoento (Se O Castelo For Da Avó) Depois Da Idade Adulta. Nós, Os Vampiros, Chegamos À Maioridade Após A Décima Terceira Mordida E Eu Estava Pra Lá De Ansiosa A Autora Consegue Transformar O Difícil Ritual De Passagem, Da Infância Para A Adolescência, Em Uma Trajetória Bem-Humorada E Divertida.

Sylvia Orthof, Uma Das Maiores Escritoras Brasileiras De Livros Infantojuvenis, Com Mais De Cento E Vinte Publicações, Em A Décima Terceira Mordida Cria Mais Uma Narrativa Bastante Original. Em Um Texto De Invejável Qualidade Linguística, A Personagem Dialoga Com O Leitor, Com O Ilustrador E Comenta Sobre O Próprio Processo De Criação Do Autor E A Função Do Leitor. A História É Contada Por Vampete, Uma Adolescente Da Família Vampireska, Da Transilvânia. Seguindo A Tradição Familiar, Ao Completar Onze Anos, Ou Melhor, Onze Mordidas, Era Chegado O Momento De Partir. Ouvi Dizer Que Os Mortais São Mais Atrasados E Deixam O Lar Paterno, Ou O Avoento (Se O Castelo For Da Avó) Depois Da Idade Adulta. Nós, Os Vampiros, Chegamos À Maioridade Após A Décima Terceira Mordida E Eu Estava Pra Lá De Ansiosa A Autora Consegue Transformar O Difícil Ritual De Passagem, Da Infância Para A Adolescência, Em Uma Trajetória Bem-Humorada E Divertida.

Sylvia Orthof, uma das maiores escritoras brasileiras de livros infantojuvenis, com mais de cento e vinte publicações, em A décima terceira mordida cria mais uma narrativa bastante original. Em um texto de invejável qualidade linguística, a personage m dialoga com o leitor, com o ilustrador e comenta sobre o próprio processo de criação do autor e a função do leitor. A história é contada por Vampete, uma adolescente da família Vampireska, da Transilvânia. Seguindo a tradição familiar, ao completar onze anos, ou melhor, onze mordidas, era chegado o momento de partir. Ouvi dizer que os mortais são mais atrasados e deixam o lar paterno, ou o avoento (se o castelo for da avó) depois da idade adulta. Nós, os vampiros, chegamos à maioridade após a décima terceira mordida e eu estava pra lá de ansiosa… A autora consegue transformar o difícil ritual de passagem, da infância para a adolescência, em uma trajetória bem-humorada e divertida.

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Sylvia Orthof, uma das maiores escritoras brasileiras de livros infantojuvenis, com mais de cento e vinte publicações, em A décima terceira mordida cria mais uma narrativa bastante original. Em um texto de invejável qualidade linguística, a personage m dialoga com o leitor, com o ilustrador e comenta sobre o próprio processo de criação do autor e a função do leitor. A história é contada por Vampete, uma adolescente da família Vampireska, da Transilvânia. Seguindo a tradição familiar, ao completar onze anos, ou melhor, onze mordidas, era chegado o momento de partir. Ouvi dizer que os mortais são mais atrasados e deixam o lar paterno, ou o avoento (se o castelo for da avó) depois da idade adulta. Nós, os vampiros, chegamos à maioridade após a décima terceira mordida e eu estava pra lá de ansiosa… A autora consegue transformar o difícil ritual de passagem, da infância para a adolescência, em uma trajetória bem-humorada e divertida.