Livro O ano da cólera

Livro novo.

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Capa e contracapa com sinais de manuseio, manchas e pequenos desgastes e amassados nas bordas; miolo íntegro; lombada com pequenos desgastes nas bordas; corte em bom estado, apenas com leves manchas; livre de grifos ou rasuras. Ref 018892

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Livro Brochura Usado, em muito bom estado de conservação, apenas com leves marcas de manuseio, um pequeno amassado na parte superior da lombada, porém páginas e leitura absolutamente praticáveis. 14 x 21 cm. 254 páginas.

Livro novo, lacrado.

SKU: 27226933. Livro em bom estado, sem grifos, **porém algumas folhas possuem pequeno erro de impressão embaixo perto da lomba, não afeta o texto, 254 páginas. Cód. Barras: 9786555320862

SKU: 28647507. Brochura, 254 páginas em ótimo estado de conservação. Sem grifos ou rasuras. Antes mesmo da pandemia do novo coronavírus assolar o mundo, a América Latina foi cenário de inflamadas manifestações contra seus governos, deixando claro o que não estava nas manchetes internacionais: na mesma medida em que se abria a economia e o IDH crescia, aumentava também a desigualdade, direitos civis foram perdidos e moedas se desvalorizaram. Os problemas históricos, comuns a maioria dos países latino-americanos, tornaram a região uma vítima fácil com a chegada da Covid-19. Em O ano da cólera a jornalista e correspondente da Folha de S. Paulo, Sylvia Colombo se debruça sobre cinco países da América Latina e oferece um panorama sobre o que aconteceu antes e durante a pandemia,

sku: 27471985. condição: usado. acabamento: brochura, página: 254. protestos, tensÃo e pandemia em 5 paÍses da amÉrica latinalivro como novo, (l)

M. LIVRO BROCHURA, EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, SEM GRIFOS OU ANOTAÇÕES.

SKU: 26472401. livro novo; nunca foi usado; perfeito estado; brochura; 14x21cm; 256 págs; isbn: 9786555320862; livro em português; cód.sep: 164308 / cód.int: 161953 Cód. Interno: 161953

"Antes mesmo da pandemia do novo coronavírus assolar o mundo, a América Latina foi cenário de inflamadas manifestações contra seus governos, deixando claro o que não estava nas manchetes internacionais: na mesma medida em que se abria a economia e oIDH crescia, aumentava também a desigualdade, direitos civis foram perdidos e moedas se desvalorizaram. Os problemas históricos, comuns a maioria dos países latino-americanos, tornaram a região uma vítima fácil com a chegada da Covid-19. Em “O ano da cólera” a jornalista e correspondente da Folha de S. Paulo, Sylvia Colombo se debruça sobre cinco países da América Latina e oferece um panorama sobre o que aconteceu antes e durante a pandemia, nos turbulentos anos de 2019 e 2020. O livro traz os protestos e tensões no Chile, na Bolívia, na Venezuela, na Argentina e no Uruguai, que representaram tanto uma insatisfação coletiva, quanto um presságio de tempos de confinamento e mortes. Sem deixar de fora as particularidades de cada local, a autora e jornalista conduz o leitor por um passeio pela história e seus personagens. De um lado, governantes – alguns deles ditadores - amados e odiados; do outro, o povo, e a certeza de que a América Latina segue pulsante e complexa. Da acelerada abertura da economia que fez crescer a desigualdade em países como o Chile e a Bolívia aos períodos eleitorais agitados na Venezuela e na Argentina, Sylvia também mostra como o Uruguai se tornou um exemplo de equilíbrio a ser seguido na região. O recorte fei

SKU: 26827136. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro novo, lacrado.LOC politica

Antes mesmo da pandemia do novo coronavírus assolar o mundo, a América Latina foi cenário de inflamadas manifestações contra seus governos, deixando claro o que não estava nas manchetes internacionais: na mesma medida em que se abria a economia e o IDH crescia, aumentava também a desigualdade, direitos civis foram perdidos e moedas se desvalorizaram. Os problemas históricos, comuns a maioria dos países latino-americanos, tornaram a região uma vítima fácil com a chegada da Covid-19. Em O ano da cólera a jornalista e correspondente da Folha de S. Paulo, Sylvia Colombo se debruça sobre cinco países da América Latina e oferece um panorama sobre o que aconteceu antes e durante a pandemia, nos turbulentos anos de 2019 e 2020. O livro traz os protestos e tensões no Chile, na Bolívia, na Venezuela, na Argentina e no Uruguai, que representaram tanto uma insatisfação coletiva, quanto um presságio de tempos de confinamento e mortes. Sem deixar de fora as particularidades de cada local, a autora e jornalista conduz o leitor por um passeio pela história e seus personagens. De um lado, governantes alguns deles ditadores - amados e odiados; do outro, o povo, e a certeza de que a América Latina segue pulsante e complexa. Da acelerada abertura da economia que fez crescer a desigualdade em países como o Chile e a Bolívia aos períodos eleitorais agitados na Venezuela e na Argentina, Sylvia também mostra como o Uruguai se tornou um exemplo de equilíbrio a ser seguido na região. O recorte feito no livro representa também questões presentes em outras nações da região como o Peru, o Equador e a Colômbia. Há pontos de contato entre as trajetórias dos países da América Latina que viveram alguma convulsão social ou transformações importantes no ano de 2019. A sincronicidade de certos eventos, como o passado colonial em comum e os períodos ditatoriais, deixaram chagas abertas que ainda latejam. A Covid-19 escancarou ainda mais a dependência e miséria latino-americanas diante de sistem

Antes mesmo da pandemia do novo coronavírus assolar o mundo, a América Latina foi cenário de inflamadas manifestações contra seus governos, deixando claro o que não estava nas manchetes internacionais: na mesma medida em que se abria a economia e o IDH crescia, aumentava também a desigualdade, direitos civis foram perdidos e moedas se desvalorizaram. Os problemas históricos, comuns a maioria dos países latino-americanos, tornaram a região uma vítima fácil com a chegada da Covid-19. Em O ano da cólera a jornalista e correspondente da Folha de S. Paulo, Sylvia Colombo se debruça sobre cinco países da América Latina e oferece um panorama sobre o que aconteceu antes e durante a pandemia, nos turbulentos anos de 2019 e 2020. O livro traz os protestos e tensões no Chile, na Bolívia, na Venezuela, na Argentina e no Uruguai, que representaram tanto uma insatisfação coletiva, quanto um presságio de tempos de confinamento e mortes. Sem deixar de fora as particularidades de cada local, a autora e jornalista conduz o leitor por um passeio pela história e seus personagens. De um lado, governantes alguns deles ditadores - amados e odiados; do outro, o povo, e a certeza de que a América Latina segue pulsante e complexa. Da acelerada abertura da economia que fez crescer a desigualdade em países como o Chile e a Bolívia aos períodos eleitorais agitados na Venezuela e na Argentina, Sylvia também mostra como o Uruguai se tornou um exemplo de equilíbrio a ser seguido na região. O recorte feito no livro representa também questões presentes em outras nações da região como o Peru, o Equador e a Colômbia. Há pontos de contato entre as trajetórias dos países da América Latina que viveram alguma convulsão social ou transformações importantes no ano de 2019. A sincronicidade de certos eventos, como o passado colonial em comum e os períodos ditatoriais, deixaram chagas abertas que ainda latejam. A Covid-19 escancarou ainda mais a dependência e miséria latino-americanas diante de sistem

Antes mesmo da pandemia do novo coronavírus assolar o mundo, a América Latina foi cenário de inflamadas manifestações contra seus governos, deixando claro o que não estava nas manchetes internacionais: na mesma medida em que se abria a economia e o IDH crescia, aumentava também a desigualdade, direitos civis foram perdidos e moedas se desvalorizaram. Os problemas históricos, comuns a maioria dos países latino-americanos, tornaram a região uma vítima fácil com a chegada da Covid-19. Em O ano da cólera a jornalista e correspondente da Folha de S. Paulo, Sylvia Colombo se debruça sobre cinco países da América Latina e oferece um panorama sobre o que aconteceu antes e durante a pandemia, nos turbulentos anos de 2019 e 2020. O livro traz os protestos e tensões no Chile, na Bolívia, na Venezuela, na Argentina e no Uruguai, que representaram tanto uma insatisfação coletiva, quanto um presságio de tempos de confinamento e mortes. Sem deixar de fora as particularidades de cada local, a autora e jornalista conduz o leitor por um passeio pela história e seus personagens. De um lado, governantes alguns deles ditadores - amados e odiados; do outro, o povo, e a certeza de que a América Latina segue pulsante e complexa. Da acelerada abertura da economia que fez crescer a desigualdade em países como o Chile e a Bolívia aos períodos eleitorais agitados na Venezuela e na Argentina, Sylvia também mostra como o Uruguai se tornou um exemplo de equilíbrio a ser seguido na região. O recorte feito no livro representa também questões presentes em outras nações da região como o Peru, o Equador e a Colômbia. Há pontos de contato entre as trajetórias dos países da América Latina que viveram alguma convulsão social ou transformações importantes no ano de 2019. A sincronicidade de certos eventos, como o passado colonial em comum e os períodos ditatoriais, deixaram chagas abertas que ainda latejam. A Covid-19 escancarou ainda mais a dependência e miséria latino-americanas diante de sistem

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Antes mesmo da pandemia do novo coronavírus assolar o mundo, a América Latina foi cenário de inflamadas manifestações contra seus governos, deixando claro o que não estava nas manchetes internacionais: na mesma medida em que se abria a economia e o IDH crescia, aumentava também a desigualdade, direitos civis foram perdidos e moedas se desvalorizaram. Os problemas históricos, comuns a maioria dos países latino-americanos, tornaram a região uma vítima fácil com a chegada da Covid-19. Em O ano da cólera a jornalista e correspondente da Folha de S. Paulo, Sylvia Colombo se debruça sobre cinco países da América Latina e oferece um panorama sobre o que aconteceu antes e durante a pandemia, nos turbulentos anos de 2019 e 2020. O livro traz os protestos e tensões no Chile, na Bolívia, na Venezuela, na Argentina e no Uruguai, que representaram tanto uma insatisfação coletiva, quanto um presságio de tempos de confinamento e mortes. Sem deixar de fora as particularidades de cada local, a autora e jornalista conduz o leitor por um passeio pela história e seus personagens. De um lado, governantes alguns deles ditadores - amados e odiados; do outro, o povo, e a certeza de que a América Latina segue pulsante e complexa. Da acelerada abertura da economia que fez crescer a desigualdade em países como o Chile e a Bolívia aos períodos eleitorais agitados na Venezuela e na Argentina, Sylvia também mostra como o Uruguai se tornou um exemplo de equilíbrio a ser seguido na região. O recorte feito no livro representa também questões presentes em outras nações da região como o Peru, o Equador e a Colômbia. Há pontos de contato entre as trajetórias dos países da América Latina que viveram alguma convulsão social ou transformações importantes no ano de 2019. A sincronicidade de certos eventos, como o passado colonial em comum e os períodos ditatoriais, deixaram chagas abertas que ainda latejam. A Covid-19 escancarou ainda mais a dependência e miséria latino-americanas diante de sistem