Livro Costuras para fora

Livro em ótimo estado.

Capa: Brochura; Páginas:144; Dimensão:13 x 21; Edição: 1ª; Estado de Conservação:Bom; Livro Usado: em bom estado de conservação: páginas em bom estado; contém dedicátoria na folha de rosto;sem grifos e anotações, lateral do corte levemente manchado; Localização: E:1; R:1; Data do Cadastro do Livro: 05/10/2022

144 p. 13x21 cm. Livro nunca manuseado, em excelente estado de conservação. Compostos com sutileza e força, assim os vinte contos desse livro são feitos. Costuras para fora sugere o avesso, o mal ajambrado, o mecanismo oculto que escapa para macular a superfície. Porém, a cada narrativa, percebemos que esses arremates e fios soltos, além de inevitáveis, são o que confere colorido e textura, e portanto graça, ao tecido da vida.

livro seminovo, leves amasso na capa devido o amarzenamento na capa, folhas com leves defeito de fabricas

Você tem em mãos um livro corajoso. Como o título sugere, Costuras para fora joga luz sobre o que geralmente se esconde, mesmo na quase sempre desnuda literatura. E o faz com tamanha beleza e habilidade que fica difícil acreditar que seja uma obra de estréia. No conto Bonita de rosto, uma narradora tachada por um homem de gordelícia conta, com honestidade cativante, sobre a sua existência nada deliciosa, suando em sacos plásticos e assando-se em cintas para atingir um padrão que, no fundo ela sabe, nunca vai atingir. Em As duas Evas, vemos um amor inesperado surgir entre outras descobertas da juventude, num bloco de carnaval. Com uma linguagem potente, quase sinestésica, Squilanti nos arremesa para o meio da folia, e trata sem pudores de fluídos, inseguranças e de fantasias que carregamos

Você tem em mãos um livro corajoso. Como o título sugere, Costuras para fora joga luz sobre o que geralmente se esconde, mesmo na quase sempre desnuda literatura. E o faz com tamanha beleza e habilidade que fica difícil acreditar que seja uma obra de estréia. No conto Bonita de rosto, uma narradora tachada por um homem de gordelícia conta, com honestidade cativante, sobre a sua existência nada deliciosa, suando em sacos plásticos e assando-se em cintas para atingir um padrão que, no fundo ela sabe, nunca vai atingir. Em As duas Evas, vemos um amor inesperado surgir entre outras descobertas da juventude, num bloco de carnaval. Brochura, 140 páginas

Livro como novo, não lacrado; excelente estado de conservação; páginas limpas. 13 x 21 cm. Você tem em mãos um livro corajoso. Como o título sugere, Costuras para fora joga luz sobre o que geralmente se esconde, mesmo na quase sempre desnuda literatura. E o faz com tamanha beleza e habilidade que fica difícil acreditar que seja uma obra de estréia. No conto Bonita de rosto, uma narradora tachada por um homem de gordelícia conta, com honestidade cativante, sobre a sua existência nada deliciosa, suando em sacos plásticos e assando-se em cintas para atingir um padrão que, no fundo ela sabe, nunca vai atingir. Em As duas Evas, vemos um amor inesperado surgir entre outras descobertas da juventude, num bloco de carnaval.

Livro brochura novo, 140 páginas.

Livro novo. 144pp.

Livro novo. 144pp.

Livro novo em ótimo estado de conservação - Edição 2019 - 144 páginas - Cod. MES-10.230. Você tem em mãos um livro corajoso. Como o título sugere, Costuras para fora joga luz sobre o que geralmente se esconde, mesmo na quase sempre desnuda literatura. E o faz com tamanha beleza e habilidade que fica difícil acreditar que seja uma obra de estréia. No conto Bonita de rosto, uma narradora tachada por um homem de gordelícia conta, com honestidade cativante, sobre a sua existência nada deliciosa, suando em sacos plásticos e assando-se em cintas para atingir um padrão que, no fundo ela sabe, nunca vai atingir.

STK - Livro novo. ISBN 9788569020509. Dimensão 13 x 21, 144 págs. Sinopse: Você tem em mãos um livro corajoso. Como o título sugere, Costuras para fora joga luz sobre o que geralmente se esconde, mesmo na quase sempre desnuda literatura. E o faz com tamanha beleza e habilidade que fica difícil acreditar que seja uma obra de estréia. No conto Bonita de rosto, uma narradora tachada por um homem de gordelícia conta, com honestidade cativante, sobre a sua existência nada deliciosa, suando em sacos plásticos e assando-se em cintas para atingir um padrão que, no fundo ela sabe, nunca vai atingir. Em As duas Evas, vemos um amor inesperado surgir entre outras descobertas da juventude, num bloco de carnaval. Com uma linguagem potente, quase sinestésica, Squilanti nos arremesa para o meio da folia

STK - Livro novo. ISBN 9788569020509. Dimensão 13 x 21, 144 págs. Sinopse: Você tem em mãos um livro corajoso. Como o título sugere, Costuras para fora joga luz sobre o que geralmente se esconde, mesmo na quase sempre desnuda literatura. E o faz com tamanha beleza e habilidade que fica difícil acreditar que seja uma obra de estréia. No conto Bonita de rosto, uma narradora tachada por um homem de gordelícia conta, com honestidade cativante, sobre a sua existência nada deliciosa, suando em sacos plásticos e assando-se em cintas para atingir um padrão que, no fundo ela sabe, nunca vai atingir. Em As duas Evas, vemos um amor inesperado surgir entre outras descobertas da juventude, num bloco de carnaval. Com uma linguagem potente, quase sinestésica, Squilanti nos arremesa para o meio da folia

STK - Livro novo. ISBN 9788569020509. Dimensão 13 x 21, 144 págs. Sinopse: Você tem em mãos um livro corajoso. Como o título sugere, Costuras para fora joga luz sobre o que geralmente se esconde, mesmo na quase sempre desnuda literatura. E o faz com tamanha beleza e habilidade que fica difícil acreditar que seja uma obra de estréia. No conto Bonita de rosto, uma narradora tachada por um homem de gordelícia conta, com honestidade cativante, sobre a sua existência nada deliciosa, suando em sacos plásticos e assando-se em cintas para atingir um padrão que, no fundo ela sabe, nunca vai atingir. Em As duas Evas, vemos um amor inesperado surgir entre outras descobertas da juventude, num bloco de carnaval. Com uma linguagem potente, quase sinestésica, Squilanti nos arremesa para o meio da folia

STK - Livro novo. ISBN 9788569020509. Dimensão 13 x 21, 144 págs. Sinopse: Você tem em mãos um livro corajoso. Como o título sugere, Costuras para fora joga luz sobre o que geralmente se esconde, mesmo na quase sempre desnuda literatura. E o faz com tamanha beleza e habilidade que fica difícil acreditar que seja uma obra de estréia. No conto Bonita de rosto, uma narradora tachada por um homem de gordelícia conta, com honestidade cativante, sobre a sua existência nada deliciosa, suando em sacos plásticos e assando-se em cintas para atingir um padrão que, no fundo ela sabe, nunca vai atingir. Em As duas Evas, vemos um amor inesperado surgir entre outras descobertas da juventude, num bloco de carnaval. Com uma linguagem potente, quase sinestésica, Squilanti nos arremesa para o meio da folia

STK - Livro novo. ISBN 9788569020509. Dimensão 13 x 21, 144 págs. Sinopse: Você tem em mãos um livro corajoso. Como o título sugere, Costuras para fora joga luz sobre o que geralmente se esconde, mesmo na quase sempre desnuda literatura. E o faz com tamanha beleza e habilidade que fica difícil acreditar que seja uma obra de estréia. No conto Bonita de rosto, uma narradora tachada por um homem de gordelícia conta, com honestidade cativante, sobre a sua existência nada deliciosa, suando em sacos plásticos e assando-se em cintas para atingir um padrão que, no fundo ela sabe, nunca vai atingir. Em As duas Evas, vemos um amor inesperado surgir entre outras descobertas da juventude, num bloco de carnaval. Com uma linguagem potente, quase sinestésica, Squilanti nos arremesa para o meio da folia

Você tem em mãos um livro corajoso. Como o título sugere, Costuras para fora joga luz sobre o que geralmente se esconde, mesmo na quase sempre desnuda literatura. E o faz com tamanha beleza e habilidade que fica difícil acreditar que seja uma obra de estréia. No conto Bonita de rosto, uma narradora tachada por um homem de gordelícia conta, com honestidade cativante, sobre a sua existência nada deliciosa, suando em sacos plásticos e assando-se em cintas para atingir um padrão que, no fundo ela sabe, nunca vai atingir. Em As duas Evas, vemos um amor inesperado surgir entre outras descobertas da juventude, num bloco de carnaval. Com uma linguagem potente, quase sinestésica, Squilanti nos arremesa para o meio da folia, e trata sem pudores de fluídos, inseguranças e de fantasias que carregamos não só no carnaval. Em Nós, um menino pede ajuda da avó para desatar os nós de seu tênis. Essa situação banal torna-se um arcabouço de reflexões riquíssimas à medida que se desenrola perto de um porta-retrato com a foto da avó e do avô, abrindo precedente para o outro sentido da palavra nós. É desse tipo de combinação, de sutileza e força, que os vinte contos desse livro são feitos. Costuras para fora sugere o avesso, o mal ajambrado, o mecanismo oculto que escapa para macular a superfície. Porém, a cada narrativa, percebemos que esses arremates e fios soltos, além de inevitáveis, são o que confere colorido e textura, e portanto graça, ao tecido da vida.

Novo, nunca manuseado direto da editora!

Livro novo, direto da editora - L99007526

Livro novo, direto da editora - L99007526

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Você tem em mãos um livro corajoso. Como o título sugere, Costuras para fora joga luz sobre o que geralmente se esconde, mesmo na quase sempre desnuda literatura. E o faz com tamanha beleza e habilidade que fica difícil acreditar que seja uma obra de estréia. No conto Bonita de rosto, uma narradora tachada por um homem de gordelícia conta, com honestidade cativante, sobre a sua existência nada deliciosa, suando em sacos plásticos e assando-se em cintas para atingir um padrão que, no fundo ela sabe, nunca vai atingir. Em As duas Evas, vemos um amor inesperado surgir entre outras descobertas da juventude, num bloco de carnaval. Com uma linguagem potente, quase sinestésica, Squilanti nos arremesa para o meio da folia, e trata sem pudores de fluídos, inseguranças e de fantasias que carregamos não só no carnaval. Em Nós, um menino pede ajuda da avó para desatar os nós de seu tênis. Essa situação banal torna-se um arcabouço de reflexões riquíssimas à medida que se desenrola perto de um porta-retrato com a foto da avó e do avô, abrindo precedente para o outro sentido da palavra nós. É desse tipo de combinação, de sutileza e força, que os vinte contos desse livro são feitos. Costuras para fora sugere o avesso, o mal ajambrado, o mecanismo oculto que escapa para macular a superfície. Porém, a cada narrativa, percebemos que esses arremates e fios soltos, além de inevitáveis, são o que confere colorido e textura, e portanto graça, ao tecido da vida.

Você tem em mãos um livro corajoso. Como o título sugere, Costuras para fora joga luz sobre o que geralmente se esconde, mesmo na quase sempre desnuda literatura. E o faz com tamanha beleza e habilidade que fica difícil acreditar que seja uma obra de estréia. No conto Bonita de rosto, uma narradora tachada por um homem de gordelícia conta, com honestidade cativante, sobre a sua existência nada deliciosa, suando em sacos plásticos e assando-se em cintas para atingir um padrão que, no fundo ela sabe, nunca vai atingir. Em As duas Evas, vemos um amor inesperado surgir entre outras descobertas da juventude, num bloco de carnaval. Com uma linguagem potente, quase sinestésica, Squilanti nos arremesa para o meio da folia, e trata sem pudores de fluídos, inseguranças e de fantasias que carregamos não só no carnaval. Em Nós, um menino pede ajuda da avó para desatar os nós de seu tênis. Essa situação banal torna-se um arcabouço de reflexões riquíssimas à medida que se desenrola perto de um porta-retrato com a foto da avó e do avô, abrindo precedente para o outro sentido da palavra nós. É desse tipo de combinação, de sutileza e força, que os vinte contos desse livro são feitos. Costuras para fora sugere o avesso, o mal ajambrado, o mecanismo oculto que escapa para macular a superfície. Porém, a cada narrativa, percebemos que esses arremates e fios soltos, além de inevitáveis, são o que confere colorido e textura, e portanto graça, ao tecido da vida.

Você tem em mãos um livro corajoso. Como o título sugere, Costuras para fora joga luz sobre o que geralmente se esconde, mesmo na quase sempre desnuda literatura. E o faz com tamanha beleza e habilidade que fica difícil acreditar que seja uma obra de estréia. No conto Bonita de rosto, uma narradora tachada por um homem de gordelícia conta, com honestidade cativante, sobre a sua existência nada deliciosa, suando em sacos plásticos e assando-se em cintas para atingir um padrão que, no fundo ela sabe, nunca vai atingir. Em As duas Evas, vemos um amor inesperado surgir entre outras descobertas da juventude, num bloco de carnaval. Com uma linguagem potente, quase sinestésica, Squilanti nos arremesa para o meio da folia, e trata sem pudores de fluídos, inseguranças e de fantasias que carregamos não só no carnaval. Em Nós, um menino pede ajuda da avó para desatar os nós de seu tênis. Essa situação banal torna-se um arcabouço de reflexões riquíssimas à medida que se desenrola perto de um porta-retrato com a foto da avó e do avô, abrindo precedente para o outro sentido da palavra nós. É desse tipo de combinação, de sutileza e força, que os vinte contos desse livro são feitos. Costuras para fora sugere o avesso, o mal ajambrado, o mecanismo oculto que escapa para macular a superfície. Porém, a cada narrativa, percebemos que esses arremates e fios soltos, além de inevitáveis, são o que confere colorido e textura, e portanto graça, ao tecido da vida.

Você tem em mãos um livro corajoso. Como o título sugere, Costuras para fora joga luz sobre o que geralmente se esconde, mesmo na quase sempre desnuda literatura. E o faz com tamanha beleza e habilidade que fica difícil acreditar que seja uma obra de estréia. No conto Bonita de rosto, uma narradora tachada por um homem de gordelícia conta, com honestidade cativante, sobre a sua existência nada deliciosa, suando em sacos plásticos e assando-se em cintas para atingir um padrão que, no fundo ela sabe, nunca vai atingir. Em As duas Evas, vemos um amor inesperado surgir entre outras descobertas da juventude, num bloco de carnaval. Com uma linguagem potente, quase sinestésica, Squilanti nos arremesa para o meio da folia, e trata sem pudores de fluídos, inseguranças e de fantasias que carregamos não só no carnaval. Em Nós, um menino pede ajuda da avó para desatar os nós de seu tênis. Essa situação banal torna-se um arcabouço de reflexões riquíssimas à medida que se desenrola perto de um porta-retrato com a foto da avó e do avô, abrindo precedente para o outro sentido da palavra nós. É desse tipo de combinação, de sutileza e força, que os vinte contos desse livro são feitos. Costuras para fora sugere o avesso, o mal ajambrado, o mecanismo oculto que escapa para macular a superfície. Porém, a cada narrativa, percebemos que esses arremates e fios soltos, além de inevitáveis, são o que confere colorido e textura, e portanto graça, ao tecido da vida.

Você tem em mãos um livro corajoso. Como o título sugere, Costuras para fora joga luz sobre o que geralmente se esconde, mesmo na quase sempre desnuda literatura. E o faz com tamanha beleza e habilidade que fica difícil acreditar que seja uma obra de estréia. No conto Bonita de rosto, uma narradora tachada por um homem de gordelícia conta, com honestidade cativante, sobre a sua existência nada deliciosa, suando em sacos plásticos e assando-se em cintas para atingir um padrão que, no fundo ela sabe, nunca vai atingir. Em As duas Evas, vemos um amor inesperado surgir entre outras descobertas da juventude, num bloco de carnaval. Com uma linguagem potente, quase sinestésica, Squilanti nos arremesa para o meio da folia, e trata sem pudores de fluídos, inseguranças e de fantasias que carregamos não só no carnaval. Em Nós, um menino pede ajuda da avó para desatar os nós de seu tênis. Essa situação banal torna-se um arcabouço de reflexões riquíssimas à medida que se desenrola perto de um porta-retrato com a foto da avó e do avô, abrindo precedente para o outro sentido da palavra nós. É desse tipo de combinação, de sutileza e força, que os vinte contos desse livro são feitos. Costuras para fora sugere o avesso, o mal ajambrado, o mecanismo oculto que escapa para macular a superfície. Porém, a cada narrativa, percebemos que esses arremates e fios soltos, além de inevitáveis, são o que confere colorido e textura, e portanto graça, ao tecido da vida.