Livro Do que estamos falando quando falamos de estupro

Livro em bom estado. Miolo firme. Lombada conservada. Corte com sinais de poeira. Capa conservada, com sinais de uso. --7 primeiras páginas com sinais de poeira na borda lateral superior, restante das páginas limpas e em bom estado, perfeita leitura. Sem riscos ou grifos.

Livro bem conservado, 14 x 21cm 252p

Produto em excelente estado de conservação. Não apresenta avarias. Possui 253 páginas.

Descrição: Capa: Brochura; Páginas :253. Dimensão: 14 x 21 cm; Edição:1ª; Tradução:luis reyes gil; Estado de Conservação: Livro Usado: em bom estado de conservação: Lateral do corte levemente manchado; Localização: R:1; E:1; Cadastro do Livro por (Luiz) 02 Fevereiro 2024:

brochura 256 páginas formato 14x21 exemplar em excelente aspecto, qua- se como novo. aTenÇão: carimbo da editora na folha de rosto. 24/1/23.

Livro em bom estado de conservação.

Capa: Brochura; Páginas:252; Dimensão:14 x 21; Edição: 1ª; Tradução:Luis Reyes Gil; Estado de Conservação:Bom; Livro Usado: em bom estado de conservação: páginas em bom estado; possui carimbo de editora em folha de rosto; a sétima página onde fica dedicátoria foi arrancada pelo antigo dono; sem grifos e anotações, lateral do corte levemente manchado; Localização: E:1; R: 11; Data do Cadastro do Livro: 22/03/2022

ID 1537841 Lombada e capas com pouco desgaste, poucos sinais de manuseio e de oxidação no conteúdo impresso.A imagem corresponde ao exemplar anunciado.

SKU: 29996251. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 254. Livro usado em bom estado, com grifos, sem rasuras, com sujidade nas laterais e sinais de manuseio, capa preservada. Apresenta leve inclinação na lombada. LOC sociais

SKU: 25836277. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 254. brochura, 14x21cm, 254 pgs, bom estado, sem anotações ou marcas

SKU: 29878885. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 254. lacrado

Ano 2019. O livro está em Ótimo estado de conservação. Pode conter grifos ou anotações a lápis ou caneta. Consulte-nos para saber a descrição completa. P48060 VP _PI6294617_

SKU 27670054. Acabamento: Brochura. Dimensão: 14 x 21 cm. Exemplar em bom estado de conservação, não contém grifos, anotações ou rasuras. Livro higienizado antes de ser embalado. Páginas: 254. CI: 3288.

Novo, plastificado. 256 páginas, tam. 14 x 21 cm. Feminismos

STK - Livro novo. ISBN 9788554126346. Dimensão 14 x 21, 256 págs. Sinopse: Depois de sobreviver a um estupro coletivo aos 17 anos em Bombaim (Índia), Sohaila Abdulali ficou indignada com o silêncio ensurdecedor que se seguiu e escreveu uma coluna enfurecida sobre a percepção acerca do estupro - e de suas vítimas - para uma revista feminina. Trinta anos depois, sem aviso, seu artigo voltou à tona e viralizou, em virtude do estupro coletivo que resultou na morte de uma jovem em Nova Déli (também na Índia), em 2012. O ocorrido a incentivou a escrever, para o The New York Times, um artigo (que circulou mundialmente) sobre o processo de cura após um abuso sexual. Em Do que estamos falando quando falamos de estupro, Abdulali apresenta um olhar profundo, generoso e inflexível sobre estupro e

STK - Livro novo. ISBN 9788554126346. Dimensão 14 x 21, 256 págs. Sinopse: Depois de sobreviver a um estupro coletivo aos 17 anos em Bombaim (Índia), Sohaila Abdulali ficou indignada com o silêncio ensurdecedor que se seguiu e escreveu uma coluna enfurecida sobre a percepção acerca do estupro - e de suas vítimas - para uma revista feminina. Trinta anos depois, sem aviso, seu artigo voltou à tona e viralizou, em virtude do estupro coletivo que resultou na morte de uma jovem em Nova Déli (também na Índia), em 2012. O ocorrido a incentivou a escrever, para o The New York Times, um artigo (que circulou mundialmente) sobre o processo de cura após um abuso sexual. Em Do que estamos falando quando falamos de estupro, Abdulali apresenta um olhar profundo, generoso e inflexível sobre estupro e

STK - Livro novo. ISBN 9788554126346. Dimensão 14 x 21, 256 págs. Sinopse: Depois de sobreviver a um estupro coletivo aos 17 anos em Bombaim (Índia), Sohaila Abdulali ficou indignada com o silêncio ensurdecedor que se seguiu e escreveu uma coluna enfurecida sobre a percepção acerca do estupro - e de suas vítimas - para uma revista feminina. Trinta anos depois, sem aviso, seu artigo voltou à tona e viralizou, em virtude do estupro coletivo que resultou na morte de uma jovem em Nova Déli (também na Índia), em 2012. O ocorrido a incentivou a escrever, para o The New York Times, um artigo (que circulou mundialmente) sobre o processo de cura após um abuso sexual. Em Do que estamos falando quando falamos de estupro, Abdulali apresenta um olhar profundo, generoso e inflexível sobre estupro e

STK - Livro novo. ISBN 9788554126346. Dimensão 14 x 21, 256 págs. Sinopse: Depois de sobreviver a um estupro coletivo aos 17 anos em Bombaim (Índia), Sohaila Abdulali ficou indignada com o silêncio ensurdecedor que se seguiu e escreveu uma coluna enfurecida sobre a percepção acerca do estupro - e de suas vítimas - para uma revista feminina. Trinta anos depois, sem aviso, seu artigo voltou à tona e viralizou, em virtude do estupro coletivo que resultou na morte de uma jovem em Nova Déli (também na Índia), em 2012. O ocorrido a incentivou a escrever, para o The New York Times, um artigo (que circulou mundialmente) sobre o processo de cura após um abuso sexual. Em Do que estamos falando quando falamos de estupro, Abdulali apresenta um olhar profundo, generoso e inflexível sobre estupro e

STK - Livro novo. ISBN 9788554126346. Dimensão 14 x 21, 256 págs. Sinopse: Depois de sobreviver a um estupro coletivo aos 17 anos em Bombaim (Índia), Sohaila Abdulali ficou indignada com o silêncio ensurdecedor que se seguiu e escreveu uma coluna enfurecida sobre a percepção acerca do estupro - e de suas vítimas - para uma revista feminina. Trinta anos depois, sem aviso, seu artigo voltou à tona e viralizou, em virtude do estupro coletivo que resultou na morte de uma jovem em Nova Déli (também na Índia), em 2012. O ocorrido a incentivou a escrever, para o The New York Times, um artigo (que circulou mundialmente) sobre o processo de cura após um abuso sexual. Em Do que estamos falando quando falamos de estupro, Abdulali apresenta um olhar profundo, generoso e inflexível sobre estupro e

Depois de sobreviver a um estupro coletivo aos 17 anos em Bombaim, Sohaila Abdulali ficou indignada com o silêncio ensurdecedor que se seguiu e escreveu uma coluna inflamada sobre a percepção acerca do estupro – e de suas vítimas – para uma revista feminina. Trinta anos depois, sem aviso, seu artigo voltou à tona e viralizou, na esteira do estupro coletivo ocorrido em Nova Deli, em 2012 (que resultou na morte da vítima), incentivando Abdulali a escrever outro artigo para o New York Times – que circulou amplamente – sobre o processo de cura de um abuso sexual. Agora, a autora apresenta Do que estamos falando quando falamos de estupro um olhar profundo, generoso e inflexível sobre o estupro e a cultura do estupro.Partindo de sua própria experiência, bem como de seu trabalho atendendo centenas de vítimas nos Estados Unidos, além de três décadas de trabalho intelectual feminista, Abdulali encara algumas das questões mais espinhosas sobre o tema. Em entrevistas com sobreviventes do mundo todo, ouvimos relatos emocionantes de força encontrada na adversidade, no humor e na sabedoria que contam, em conjunto, uma história maior sobre o significado do estupro e como a cura pode advir.Abdulali também aponta questões sobre as quais não conversamos Um estupro é sempre um evento que define uma vida inteira? Um estupro é pior do que outro? Um mundo sem estupros é possível?Do que estamos falando quando falamos de estupro é um livro para a época de movimentos como #MeToo, #TimesUp e #MeuPrimeiroAssédio, que vai permanecer com seus leitores – tanto homens quanto mulheres – por muito, muito tempo..

Depois de sobreviver a um estupro coletivo aos 17 anos em Bombaim, Sohaila Abdulali ficou indignada com o silêncio ensurdecedor que se seguiu e escreveu uma coluna inflamada sobre a percepção acerca do estupro – e de suas vítimas – para uma revista feminina. Trinta anos depois, sem aviso, seu artigo voltou à tona e viralizou, na esteira do estupro coletivo ocorrido em Nova Deli, em 2012 (que resultou na morte da vítima), incentivando Abdulali a escrever outro artigo para o New York Times – que circulou amplamente – sobre o processo de cura de um abuso sexual. Agora, a autora apresenta Do que estamos falando quando falamos de estupro um olhar profundo, generoso e inflexível sobre o estupro e a cultura do estupro.Partindo de sua própria experiência, bem como de seu trabalho atendendo centenas de vítimas nos Estados Unidos, além de três décadas de trabalho intelectual feminista, Abdulali encara algumas das questões mais espinhosas sobre o tema. Em entrevistas com sobreviventes do mundo todo, ouvimos relatos emocionantes de força encontrada na adversidade, no humor e na sabedoria que contam, em conjunto, uma história maior sobre o significado do estupro e como a cura pode advir.Abdulali também aponta questões sobre as quais não conversamos Um estupro é sempre um evento que define uma vida inteira? Um estupro é pior do que outro? Um mundo sem estupros é possível?Do que estamos falando quando falamos de estupro é um livro para a época de movimentos como #MeToo, #TimesUp e #MeuPrimeiroAssédio, que vai permanecer com seus leitores – tanto homens quanto mulheres – por muito, muito tempo..

Depois de sobreviver a um estupro coletivo aos 17 anos em Bombaim, Sohaila Abdulali ficou indignada com o silêncio ensurdecedor que se seguiu e escreveu uma coluna inflamada sobre a percepção acerca do estupro – e de suas vítimas – para uma revista feminina. Trinta anos depois, sem aviso, seu artigo voltou à tona e viralizou, na esteira do estupro coletivo ocorrido em Nova Deli, em 2012 (que resultou na morte da vítima), incentivando Abdulali a escrever outro artigo para o New York Times – que circulou amplamente – sobre o processo de cura de um abuso sexual. Agora, a autora apresenta Do que estamos falando quando falamos de estupro um olhar profundo, generoso e inflexível sobre o estupro e a cultura do estupro.Partindo de sua própria experiência, bem como de seu trabalho atendendo centenas de vítimas nos Estados Unidos, além de três décadas de trabalho intelectual feminista, Abdulali encara algumas das questões mais espinhosas sobre o tema. Em entrevistas com sobreviventes do mundo todo, ouvimos relatos emocionantes de força encontrada na adversidade, no humor e na sabedoria que contam, em conjunto, uma história maior sobre o significado do estupro e como a cura pode advir.Abdulali também aponta questões sobre as quais não conversamos Um estupro é sempre um evento que define uma vida inteira? Um estupro é pior do que outro? Um mundo sem estupros é possível?Do que estamos falando quando falamos de estupro é um livro para a época de movimentos como #MeToo, #TimesUp e #MeuPrimeiroAssédio, que vai permanecer com seus leitores – tanto homens quanto mulheres – por muito, muito tempo..

Depois de sobreviver a um estupro coletivo aos 17 anos em Bombaim, Sohaila Abdulali ficou indignada com o silêncio ensurdecedor que se seguiu e escreveu uma coluna inflamada sobre a percepção acerca do estupro - e de suas vítimas - para uma revista feminina. Trinta anos depois, sem aviso, seu artigo voltou à tona e viralizou, na esteira do estupro coletivo ocorrido em Nova Deli, em 2012 (que resultou na morte da vítima), incentivando Abdulali a escrever outro artigo para o New York Times - que circulou amplamente - sobre o processo de cura de um abuso sexual. Agora, a autora apresenta Do que estamos falando quando falamos de estupro: um olhar profundo, generoso e inflexível sobre o estupro e a cultura do estupro.Partindo de sua própria experiência, bem como de seu trabalho atendendo centenas de vítimas nos Estados Unidos, além de três décadas de trabalho intelectual feminista, Abdulali encara algumas das questões mais espinhosas sobre o tema. Em entrevistas com sobreviventes do mundo todo, ouvimos relatos emocionantes de força encontrada na adversidade, no humor e na sabedoria que contam, em conjunto, uma história maior sobre o significado do estupro e como a cura pode advir.Abdulali também aponta questões sobre as quais não conversamos: Um estupro é sempre um evento que define uma vida inteira? Um estupro é pior do que outro? Um mundo sem estupros é possível?Do que estamos falando quando falamos de estupro é um livro para a época de movimentos como #MeToo, #TimesUp e #MeuPrimeiroAssédio, que vai permanecer com seus leitores - tanto homens quanto mulheres - por muito, muito tempo.

Livro Novo, Impresso

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livro novo e nunca manueado

Depois de sobreviver a um estupro coletivo aos 17 anos em Bombaim, Sohaila Abdulali ficou indignada com o silêncio ensurdecedor que se seguiu e escreveu uma coluna inflamada sobre a percepção acerca do estupro – e de suas vítimas – para uma revista feminina. Trinta anos depois, sem aviso, seu artigo voltou à tona e viralizou, na esteira do estupro coletivo ocorrido em Nova Deli, em 2012 (que resultou na morte da vítima), incentivando Abdulali a escrever outro artigo para o New York Times – que circulou amplamente – sobre o processo de cura de um abuso sexual. Agora, a autora apresenta Do que estamos falando quando falamos de estupro: um olhar profundo, generoso e inflexível sobre o estupro e a cultura do estupro. Partindo de sua própria experiência, bem como de seu trabalho atendendo centenas de vítimas nos Estados Unidos, além de três décadas de trabalho intelectual feminista, Abdulali encara algumas das questões mais espinhosas sobre o tema. Em entrevistas com sobreviventes do mundo todo, ouvimos relatos emocionantes de força encontrada na adversidade, no humor e na sabedoria que contam, em conjunto, uma história maior sobre o significado do estupro e como a cura pode advir. Abdulali também aponta questões sobre as quais não conversamos: Um estupro é sempre um evento que define uma vida inteira? Um estupro é pior do que outro? Um mundo sem estupros é possível? Do que estamos falando quando falamos de estupro é um livro para a época de movimentos como #MeToo, #TimesUp e #MeuPrimeiroAssédio, que vai permanecer com seus leitores – tanto homens quanto mulheres – por muito, muito tempo.

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