Livro Meg Foguete

Livro em bom estado, levemente amarelado, assinatura na primeira folha, 75 p.

ID=360532A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: PRESERVADAS. .PAGINAS: CONSERVADAS. Qtd. Páginas: 80. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

ID=360532B. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: preservada. Páginas: conservadas.. com assinatura no verso da contra capa. Qtd. Páginas: 80. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

ID=P54361A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA. .CAPA/CONTRA CAPA: PRESERVADAS. .PAGINAS: SEM RISCOS OU GRIFOS NO TEXTO. Qtd. Páginas: 79. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

ID=59482A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: COM LEVES DESGASTE NAS EXTREMIDADES. .FOLHAS DE ROSTO: COM PEQUENAS MANCHAS DE OXIDACAO. .PAGINAS: CONSERVADAS. NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA. Qtd. Páginas: 79. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

ID=P54361B. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA. .CAPA/CONTRA CAPA: AMARELADA. .PAGINAS: SEM RISCOS OU GRIFOS NO TEXTO. Qtd. Páginas: 79. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

Este livro é constituído de contos cujas personagens centrais são sempre femininas, naquela faixa etária indefinida que Manoel Bandeira denominou de menina-moça, nem menina, nem mulher. Todas elas, seja de que classe social venham, encontram num certo momento do dia-a-dia o desafio de tomar uma decisão que as empurrará para diante da linha do futuro. E todas, tímidas, corajosas, tolinhas ou espertalhonas, avoadas ou dedicadas, pobres, remediadas ou ricas, não perdem a qualidade de vida única de ser quem são, exemplares insubstituíveis da potência vital e da construção da felicidade. Livro em muito bom estado de conservação, sem uso.

Livro em ótimo estado de conservação, 7ª edição e 79 págs. (IJ-S)

Ano 1987, 4a Ed., 75 pags., 113gr., 1vols., Idioma: Pt, Capa: sinais de uso; , Miolo: sinais de uso;

sku: 12596752. condição: usado. acabamento: brochura, página: 79. paradidÁticos. livro em bom estado, corte amarelado 79 pags.

10ª edição - 79 páginas - livro usado - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #IJU12124

Coleção: Jovem/L&PM - 80 páginas - Livro usado - brochura original - em estado razoável - sem sublinhados de qualquer tipo - com marcas de carimbo de antiga biblioteca, de onde o exemplar deu baixa - lombada com pequenos desgastes nas arestas - exemplar autografado. #IJU04652

bom estado carimbo de cortesia

SF P945 Livro em ótimo estado de conservação# - - 10ª EDIÇÃO - - Este livro é constituído de contos cujas personagens centrais são sempre femininas, naquela faixa etária indefinida que Manoel Bandeira denominou de menina-moça, nem menina, nem mulher. Todas elas, seja de que classe social venham, encontram num certo momento do dia-a-dia o desafio de tomar uma decisão que as empurrará para diante da linha do futuro. E todas, tímidas, corajosas, tolinhas ou espertalhonas, avoadas ou dedicadas, pobres, remediadas ou ricas, não perdem a qualidade de vida única de ser quem são, exemplares insubstituíveis da potência vital e da construção da felicidade. - 201644145

Contos cujos personagens centrais são sempre femininos, naquela faixa etária indefinida que Manuel Bandeira denominou de menina-moça – nem menina nem mulher. Todas elas, não importa de que classe social venham, encontram num certo momento de seu dia-a-dia o desafio de tomarem uma decisão que definirá seu futuro. Um universo de mulheres florescendo num cadinho de circunstâncias muito diversas em termos de justiça social, que ignoram o quanto é difícil ser mulher num mundo tão desigual como o nosso. Contos: "Meg Foguete" "Aline" "Fátima" "Tereza" "Jeruza" "Maiara" "Chris" "Rosa" "Inês" "Isabel" "Jane" "Laura"

Contos cujos personagens centrais são sempre femininos, naquela faixa etária indefinida que Manuel Bandeira denominou de menina-moça – nem menina nem mulher. Todas elas, não importa de que classe social venham, encontram num certo momento de seu dia-a-dia o desafio de tomarem uma decisão que definirá seu futuro. Um universo de mulheres florescendo num cadinho de circunstâncias muito diversas em termos de justiça social, que ignoram o quanto é difícil ser mulher num mundo tão desigual como o nosso. Contos: "Meg Foguete" "Aline" "Fátima" "Tereza" "Jeruza" "Maiara" "Chris" "Rosa" "Inês" "Isabel" "Jane" "Laura"

Este livro é constituído de contos cujas personagens centrais são sempre femininas, naquela faixa etária indefinida que Manoel Bandeira denominou de menina-moça, nem menina, nem mulher. Todas elas, seja de que classe social venham, encontram num certo momento do dia-a-dia o desafio de tomar uma decisão que as empurrará para diante da linha do futuro. E todas, tímidas, corajosas, tolinhas ou espertalhonas, avoadas ou dedicadas, pobres, remediadas ou ricas, não perdem a qualidade de vida única de ser quem são, exemplares insubstituíveis da potência vital e da construção da felicidade.

Este livro é constituído de contos cujas personagens centrais são sempre femininas, naquela faixa etária indefinida que Manoel Bandeira denominou de menina-moça, nem menina, nem mulher. Todas elas, seja de que classe social venham, encontram num certo momento do dia-a-dia o desafio de tomar uma decisão que as empurrará para diante da linha do futuro. E todas, tímidas, corajosas, tolinhas ou espertalhonas, avoadas ou dedicadas, pobres, remediadas ou ricas, não perdem a qualidade de vida única de ser quem são, exemplares insubstituíveis da potência vital e da construção da felicidade.

Este livro é constituído de contos cujas personagens centrais são sempre femininas, naquela faixa etária indefinida que Manoel Bandeira denominou de menina-moça, nem menina, nem mulher. Todas elas, seja de que classe social venham, encontram num certo momento do dia-a-dia o desafio de tomar uma decisão que as empurrará para diante da linha do futuro. E todas, tímidas, corajosas, tolinhas ou espertalhonas, avoadas ou dedicadas, pobres, remediadas ou ricas, não perdem a qualidade de vida única de ser quem são, exemplares insubstituíveis da potência vital e da construção da felicidade.

Este livro é constituído de contos cujas personagens centrais são sempre femininas, naquela faixa etária indefinida que Manoel Bandeira denominou de menina-moça, nem menina, nem mulher. Todas elas, seja de que classe social venham, encontram num certo momento do dia-a-dia o desafio de tomar uma decisão que as empurrará para diante da linha do futuro. E todas, tímidas, corajosas, tolinhas ou espertalhonas, avoadas ou dedicadas, pobres, remediadas ou ricas, não perdem a qualidade de vida única de ser quem são, exemplares insubstituíveis da potência vital e da construção da felicidade.

Este livro é constituído de contos cujas personagens centrais são sempre femininas, naquela faixa etária indefinida que Manoel Bandeira denominou de menina-moça, nem menina, nem mulher. Todas elas, seja de que classe social venham, encontram num certo momento do dia-a-dia o desafio de tomar uma decisão que as empurrará para diante da linha do futuro. E todas, tímidas, corajosas, tolinhas ou espertalhonas, avoadas ou dedicadas, pobres, remediadas ou ricas, não perdem a qualidade de vida única de ser quem são, exemplares insubstituíveis da potência vital e da construção da felicidade.

Este livro é constituído de contos cujas personagens centrais são sempre femininas, naquela faixa etária indefinida que Manoel Bandeira denominou de menina-moça, nem menina, nem mulher. Todas elas, seja de que classe social venham, encontram num certo momento do dia-a-dia o desafio de tomar uma decisão que as empurrará para diante da linha do futuro. E todas, tímidas, corajosas, tolinhas ou espertalhonas, avoadas ou dedicadas, pobres, remediadas ou ricas, não perdem a qualidade de vida única de ser quem são, exemplares insubstituíveis da potência vital e da construção da felicidade.

Este livro é constituído de contos cujas personagens centrais são sempre femininas, naquela faixa etária indefinida que Manoel Bandeira denominou de menina-moça, nem menina, nem mulher. Todas elas, seja de que classe social venham, encontram num certo momento do dia-a-dia o desafio de tomar uma decisão que as empurrará para diante da linha do futuro. E todas, tímidas, corajosas, tolinhas ou espertalhonas, avoadas ou dedicadas, pobres, remediadas ou ricas, não perdem a qualidade de vida única de ser quem são, exemplares insubstituíveis da potência vital e da construção da felicidade.

Este livro é constituído de contos cujas personagens centrais são sempre femininas, naquela faixa etária indefinida que Manoel Bandeira denominou de menina-moça, nem menina, nem mulher. Todas elas, seja de que classe social venham, encontram num certo momento do dia-a-dia o desafio de tomar uma decisão que as empurrará para diante da linha do futuro. E todas, tímidas, corajosas, tolinhas ou espertalhonas, avoadas ou dedicadas, pobres, remediadas ou ricas, não perdem a qualidade de vida única de ser quem são, exemplares insubstituíveis da potência vital e da construção da felicidade.

Este livro é constituído de contos cujas personagens centrais são sempre femininas, naquela faixa etária indefinida que Manoel Bandeira denominou de menina-moça, nem menina, nem mulher. Todas elas, seja de que classe social venham, encontram num certo momento do dia-a-dia o desafio de tomar uma decisão que as empurrará para diante da linha do futuro. E todas, tímidas, corajosas, tolinhas ou espertalhonas, avoadas ou dedicadas, pobres, remediadas ou ricas, não perdem a qualidade de vida única de ser quem são, exemplares insubstituíveis da potência vital e da construção da felicidade.

Este livro é constituído de contos cujas personagens centrais são sempre femininas, naquela faixa etária indefinida que Manoel Bandeira denominou de menina-moça, nem menina, nem mulher. Todas elas, seja de que classe social venham, encontram num certo momento do dia-a-dia o desafio de tomar uma decisão que as empurrará para diante da linha do futuro. E todas, tímidas, corajosas, tolinhas ou espertalhonas, avoadas ou dedicadas, pobres, remediadas ou ricas, não perdem a qualidade de vida única de ser quem são, exemplares insubstituíveis da potência vital e da construção da felicidade.

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Este livro é constituído de contos cujas personagens centrais são sempre femininas, naquela faixa etária indefinida que Manoel Bandeira denominou de menina-moça, nem menina, nem mulher. Todas elas, seja de que classe social venham, encontram num certo momento do dia-a-dia o desafio de tomar uma decisão que as empurrará para diante da linha do futuro. E todas, tímidas, corajosas, tolinhas ou espertalhonas, avoadas ou dedicadas, pobres, remediadas ou ricas, não perdem a qualidade de vida única de ser quem são, exemplares insubstituíveis da potência vital e da construção da felicidade.

Este livro é constituído de contos cujas personagens centrais são sempre femininas, naquela faixa etária indefinida que Manoel Bandeira denominou de menina-moça, nem menina, nem mulher. Todas elas, seja de que classe social venham, encontram num certo momento do dia-a-dia o desafio de tomar uma decisão que as empurrará para diante da linha do futuro. E todas, tímidas, corajosas, tolinhas ou espertalhonas, avoadas ou dedicadas, pobres, remediadas ou ricas, não perdem a qualidade de vida única de ser quem são, exemplares insubstituíveis da potência vital e da construção da felicidade.

Este livro é constituído de contos cujas personagens centrais são sempre femininas, naquela faixa etária indefinida que Manoel Bandeira denominou de menina-moça, nem menina, nem mulher. Todas elas, seja de que classe social venham, encontram num certo momento do dia-a-dia o desafio de tomar uma decisão que as empurrará para diante da linha do futuro. E todas, tímidas, corajosas, tolinhas ou espertalhonas, avoadas ou dedicadas, pobres, remediadas ou ricas, não perdem a qualidade de vida única de ser quem são, exemplares insubstituíveis da potência vital e da construção da felicidade.