Livro Flor de Algodão

livro em ótimo estado, sem sinais de uso. A chegada triunfal de um engenheiro um pouso forçado em pleno largo da matriz reacende as esperanças dos moradores, sobretudo as de Cravo do Lírio DÁgua, homem mais poderoso da pequena cidade. O patriarca vê no jovem promissor não só a possibilidade de construir a tão esperada barragem que dê fim a seca que assola a cidade, mas também a oportunidade de se livrar de Hortência, filha nascida fora do casamento. Já o engenheiro, busca em meio a tão curiosa fauna humana, superar um antigo trauma

Livro em boas condições. Brochura. Cortes limpos. Formato: 21x14 cm. 288 págs.

287 páginas brochura Livro em bom estado de conservação sem grifos e rasgos , livro medindo 14x21 cm.

A chegada triunfal de um engenheiro um pouso forçado em pleno largo da matriz reacende as esperanças dos moradores, sobretudo as de Cravo do Lírio DÁgua, homem mais poderoso da pequena cidade. O patriarca vê no jovem promissor não só a possibilidade de construir a tão esperada barragem que dê fim a seca que assola a cidade, mas também a oportunidade de se livrar de Hortência, filha nascida fora do casamento. Já o engenheiro, busca em meio a tão curiosa fauna humana, superar um antigo trauma. - 201626218

sku: 28367178. condição: seminovo. página: 287. d4: livro em muito bom estado. aspecto de novo.

Novo, com dedicatória do autor na folha de rosto. +++ Revertemos parte das vendas a pessoas que se dedicam a resgatar, cuidar e dar dignidade a animais abandonados. Aceitamos doações. Retiramos livros em toda a região metropolitana de São Paulo e entregamos em todo o Brasil. Visite: www.estantevirtual.com.br/seboargos ou https://www.instagram.com/seboargos/

Exemplar em bom estado de conservação, AM 138

Brochura em bom estado. Capa e miolo em bom estado. Não contém trechos grifados ou rasurados. 287 páginas. Todos os livros são higienizados antes de serem enviados. B0823Lj1

Brochura formato 14x21 com 287 páginas. Ótimo estado e boa conservação. Lit.

21 cm. brochura. usado. 287páginas. bom estadoCP - LIT

SKU: 28657657. Condição: USADO. Página: 284. Brochura, 284 páginas em ótimo estado de conservação. Sem grifos ou rasuras. A chegada triunfal de um engenheiro um pouso forçado em pleno largo da matriz reacende as esperanças dos moradores, sobretudo as de Cravo do Lírio DÁgua, homem mais poderoso da pequena cidade. O patriarca vê no jovem promissor não só a possibilidade de construir a tão esperada barragem que dê fim a seca que assola a cidade, mas também a oportunidade de se livrar de Hortência, filha nascida fora do casamento. Já o engenheiro, busca em meio a tão curiosa fauna humana, superar um antigo trauma.Mais do que ao tradicional mote do forasteiro que transforma a dinâmica de um lugar, convém se atentar à preponderância da metáfora vegetal. Para sorte do leitor, ac

Livro novo! Brochura, formato 21 x 14 x 2 cm, 287 páginas.

livro novo nunca manuseado

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A chegada triunfal de um engenheiro — um pouso forçado em pleno largo da matriz — reacende as esperanças dos moradores, sobretudo as de Cravo do Lírio D’Água, homem mais poderoso da pequena cidade. O patriarca vê no jovem promissor não só a possibilidade de construir a tão esperada barragem que dê fim a seca que assola a cidade, mas também a oportunidade de se livrar de Hortência, filha nascida fora do casamento. O engenheiro, porém, busca em meio a tão curiosa fauna humana, superar um antigo trauma. Mais do que ao tradicional mote do forasteiro que transforma a dinâmica de um lugar, convém se atentar à preponderância da metáfora vegetal. Para sorte do leitor, acontece de os espécimes do jardim exuberante criado por Santana Filho não serem compostos apenas da bela e colorida parte visível da flor, a corola, como é costume nos poemas de rima fácil ou nas descrições pouco inspiradas, muito pelo contrário, neste romance, há aquilo que Georges Bataille percebe bem: a contraparte da flor, que apodrece rapidamente e por isso simboliza não só o amor, mas também a morte, são as raízes, que “chafurdam no interior do solo tão enamoradas da podridão como as folhas das luzes”. As vidas de Cravo e dona Gérbera, do engenheiro, de Gigante do Noca e dona Chuta, de irmão Deocleciano e de tantas outras figuras fascinantes têm raízes profundas na saga da cidade e das famílias, e devem seu crescimento às águas que irrigam as partes inferiores do corpo. Se cenário e personagens têm nome de flor, a água só pode ser decisiva para o destino geral. Há um poema que ensina: líquido é por definição o que prefere obedecer ao peso a manter a forma e que, por causa desse vicio mórbido, perde toda compostura. É desse caráter do que é líquido que trata Flor de Algodão. Para além de qualquer simbologia, porém, o que faz deste um excelente romance é a variedade de prosa que Santana Filho cultiva. Às vezes poética, com frequência engraçada, e sempre muito elegante em seu traje de frases longas e vocabulário ornamentado. É ela que dá viço a uma trama que mantém os dois pés fincados numa das melhores tradições latino-americanas: a que flerta com o insólito para falar de lugares onde, como canta Caetano, “tudo parece que era ainda construção e já é ruína”.

A chegada triunfal de um engenheiro — um pouso forçado em pleno largo da matriz — reacende as esperanças dos moradores, sobretudo as de Cravo do Lírio D’Água, homem mais poderoso da pequena cidade. O patriarca vê no jovem promissor não só a possibilidade de construir a tão esperada barragem que dê fim a seca que assola a cidade, mas também a oportunidade de se livrar de Hortência, filha nascida fora do casamento. O engenheiro, porém, busca em meio a tão curiosa fauna humana, superar um antigo trauma. Mais do que ao tradicional mote do forasteiro que transforma a dinâmica de um lugar, convém se atentar à preponderância da metáfora vegetal. Para sorte do leitor, acontece de os espécimes do jardim exuberante criado por Santana Filho não serem compostos apenas da bela e colorida parte visível da flor, a corola, como é costume nos poemas de rima fácil ou nas descrições pouco inspiradas, muito pelo contrário, neste romance, há aquilo que Georges Bataille percebe bem: a contraparte da flor, que apodrece rapidamente e por isso simboliza não só o amor, mas também a morte, são as raízes, que “chafurdam no interior do solo tão enamoradas da podridão como as folhas das luzes”. As vidas de Cravo e dona Gérbera, do engenheiro, de Gigante do Noca e dona Chuta, de irmão Deocleciano e de tantas outras figuras fascinantes têm raízes profundas na saga da cidade e das famílias, e devem seu crescimento às águas que irrigam as partes inferiores do corpo. Se cenário e personagens têm nome de flor, a água só pode ser decisiva para o destino geral. Há um poema que ensina: líquido é por definição o que prefere obedecer ao peso a manter a forma e que, por causa desse vicio mórbido, perde toda compostura. É desse caráter do que é líquido que trata Flor de Algodão. Para além de qualquer simbologia, porém, o que faz deste um excelente romance é a variedade de prosa que Santana Filho cultiva. Às vezes poética, com frequência engraçada, e sempre muito elegante em seu traje de frases longas e vocabulário ornamentado. É ela que dá viço a uma trama que mantém os dois pés fincados numa das melhores tradições latino-americanas: a que flerta com o insólito para falar de lugares onde, como canta Caetano, “tudo parece que era ainda construção e já é ruína”.

A chegada triunfal de um engenheiro — um pouso forçado em pleno largo da matriz — reacende as esperanças dos moradores, sobretudo as de Cravo do Lírio D’Água, homem mais poderoso da pequena cidade. O patriarca vê no jovem promissor não só a possibilidade de construir a tão esperada barragem que dê fim a seca que assola a cidade, mas também a oportunidade de se livrar de Hortência, filha nascida fora do casamento. O engenheiro, porém, busca em meio a tão curiosa fauna humana, superar um antigo trauma. Mais do que ao tradicional mote do forasteiro que transforma a dinâmica de um lugar, convém se atentar à preponderância da metáfora vegetal. Para sorte do leitor, acontece de os espécimes do jardim exuberante criado por Santana Filho não serem compostos apenas da bela e colorida parte visível da flor, a corola, como é costume nos poemas de rima fácil ou nas descrições pouco inspiradas, muito pelo contrário, neste romance, há aquilo que Georges Bataille percebe bem: a contraparte da flor, que apodrece rapidamente e por isso simboliza não só o amor, mas também a morte, são as raízes, que “chafurdam no interior do solo tão enamoradas da podridão como as folhas das luzes”. As vidas de Cravo e dona Gérbera, do engenheiro, de Gigante do Noca e dona Chuta, de irmão Deocleciano e de tantas outras figuras fascinantes têm raízes profundas na saga da cidade e das famílias, e devem seu crescimento às águas que irrigam as partes inferiores do corpo. Se cenário e personagens têm nome de flor, a água só pode ser decisiva para o destino geral. Há um poema que ensina: líquido é por definição o que prefere obedecer ao peso a manter a forma e que, por causa desse vicio mórbido, perde toda compostura. É desse caráter do que é líquido que trata Flor de Algodão. Para além de qualquer simbologia, porém, o que faz deste um excelente romance é a variedade de prosa que Santana Filho cultiva. Às vezes poética, com frequência engraçada, e sempre muito elegante em seu traje de frases longas e vocabulário ornamentado. É ela que dá viço a uma trama que mantém os dois pés fincados numa das melhores tradições latino-americanas: a que flerta com o insólito para falar de lugares onde, como canta Caetano, “tudo parece que era ainda construção e já é ruína”.

STK - Livro novo. ISBN 9788566887372. Dimensão 14 x 21, 288 págs. Sinopse: A pequena cidade de Flor de Algodão sofre uma estiagem rigorosa, associada por boa parte dos moradores às crendices que envolvem uma história de amor insólita. Para agravar a situação, as obras na represa estão paradas desde a saída misteriosa do antigo responsável pelo projeto. A chegada de um novo engenheiro para dar continuidade às obras é aguardada pela pequena população e não poderia ser mais surpreendente: devido a uma pane no motor do seu teco-teco, o novo engenheiro é obrigado a fazer um pouso forçado no meio da tarde em plena Praça da Matriz. A chegada desse homem de passado desconhecido, mas redivivo em lembranças recorrentes, a despeito de sua vontade, reacende as esperanças dos moradores, sobretudo as

STK - Livro novo. ISBN 9788566887372. Dimensão 14 x 21, 288 págs. Sinopse: A pequena cidade de Flor de Algodão sofre uma estiagem rigorosa, associada por boa parte dos moradores às crendices que envolvem uma história de amor insólita. Para agravar a situação, as obras na represa estão paradas desde a saída misteriosa do antigo responsável pelo projeto. A chegada de um novo engenheiro para dar continuidade às obras é aguardada pela pequena população e não poderia ser mais surpreendente: devido a uma pane no motor do seu teco-teco, o novo engenheiro é obrigado a fazer um pouso forçado no meio da tarde em plena Praça da Matriz. A chegada desse homem de passado desconhecido, mas redivivo em lembranças recorrentes, a despeito de sua vontade, reacende as esperanças dos moradores, sobretudo as

STK - Livro novo. ISBN 9788566887372. Dimensão 14 x 21, 288 págs. Sinopse: A pequena cidade de Flor de Algodão sofre uma estiagem rigorosa, associada por boa parte dos moradores às crendices que envolvem uma história de amor insólita. Para agravar a situação, as obras na represa estão paradas desde a saída misteriosa do antigo responsável pelo projeto. A chegada de um novo engenheiro para dar continuidade às obras é aguardada pela pequena população e não poderia ser mais surpreendente: devido a uma pane no motor do seu teco-teco, o novo engenheiro é obrigado a fazer um pouso forçado no meio da tarde em plena Praça da Matriz. A chegada desse homem de passado desconhecido, mas redivivo em lembranças recorrentes, a despeito de sua vontade, reacende as esperanças dos moradores, sobretudo as

STK - Livro novo. ISBN 9788566887372. Dimensão 14 x 21, 288 págs. Sinopse: A pequena cidade de Flor de Algodão sofre uma estiagem rigorosa, associada por boa parte dos moradores às crendices que envolvem uma história de amor insólita. Para agravar a situação, as obras na represa estão paradas desde a saída misteriosa do antigo responsável pelo projeto. A chegada de um novo engenheiro para dar continuidade às obras é aguardada pela pequena população e não poderia ser mais surpreendente: devido a uma pane no motor do seu teco-teco, o novo engenheiro é obrigado a fazer um pouso forçado no meio da tarde em plena Praça da Matriz. A chegada desse homem de passado desconhecido, mas redivivo em lembranças recorrentes, a despeito de sua vontade, reacende as esperanças dos moradores, sobretudo as

STK - Livro novo. ISBN 9788566887372. Dimensão 14 x 21, 288 págs. Sinopse: A pequena cidade de Flor de Algodão sofre uma estiagem rigorosa, associada por boa parte dos moradores às crendices que envolvem uma história de amor insólita. Para agravar a situação, as obras na represa estão paradas desde a saída misteriosa do antigo responsável pelo projeto. A chegada de um novo engenheiro para dar continuidade às obras é aguardada pela pequena população e não poderia ser mais surpreendente: devido a uma pane no motor do seu teco-teco, o novo engenheiro é obrigado a fazer um pouso forçado no meio da tarde em plena Praça da Matriz. A chegada desse homem de passado desconhecido, mas redivivo em lembranças recorrentes, a despeito de sua vontade, reacende as esperanças dos moradores, sobretudo as

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