Livro Vergonha

Livro usado em muito bom estado, levíssimos desgastes nas bordas, levíssimos desgastes nas quinas, levíssima sujidade no corte superior, miolo perfeito. 21x14 cm , 376 pág. , brochura. Um dos primeiros romances de Salman Rushdie, Vergonha se debruça sobre o nascimento do Paquistão e a violenta disputa pelo comando do novo país, revelando jogos de poder nas esferas pública e privada. _PI5968119_

Livro apresenta manchas de oxidação. Contém grifos a caneta. Possui assinatura a caneta na primeira página e na segunda página. 369 páginas.

Ótimo estado, sem sinais de manuseio.

SKU: 29125747. livro em bom estado de conservação; ==== livro usado!! ====; texto completamente preservado; capas em bom estado, porém com sinais de armazenamento; folhas limpas e preservadas; laterais/corte apresentam sinais de armazenamento/tempo; brochura; 14x21cm; 369 págs; isbn: 9788535917567; livro em português; cód.sep: 231644 / cód.int: 229289 Cód. Interno: 229289

(Estoque I5313) Capa, contracapa, lombada e miolo preservadas; bordas com pequenos pontos de oxidação; páginas sem grifos e rasuras; quantidade de páginas: 369. Para mais detalhes solicitar foto. _PI6117484_

livro brochura em bom estado de conservação. Controle n13024

Livro usado, bom estado. Brochura, e leves sinais de uso. Páginas 369. Formato 14 x 21 cm. Sinopse: Em seu terceiro romance, de 1983, Salman Rushdie aproveita a violenta história do Paquistão para tratar dos efeitos devastadores de uma emoção corrosiva. Em urdu, o significado de sharam, traduzido no Ocidente por “vergonha”, envolve também embaraço, decência, modéstia e conhecimento da própria origem. Data 18/09/18 L.L

SKU: 26521830. Condição: USADO. . l4 livro em bom estado; laterais levemente amareladas pelo tempo;sem grifos aparentes -titulo: vergonha - romance - 2016102645

Livro 100% novo - EAN 9788535917567

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Companhia das Letras. 2010, 369 páginas. Tradução de José Rubens Siqueira. Em perfeito estado de conservação.

Em seu terceiro romance, de 1983, Salman Rushdie aproveita a violenta história do Paquistão para tratar dos efeitos devastadores de uma emoção corrosiva. Em urdu, o significado de sharam, traduzido no Ocidente por vergonha, envolve também embaraço, decência, modéstia e conhecimento da própria origem. É isso o que se apreende da história de disputa pelo poder entre dois homens: o eminente oficial do Exército Raza Hyder e seu primo, Iskander Harappa, cada qual autoritário a sua moda. Ao redor das truculentas figuras estão Sufiya Zinobia e Omar Khayyam Shakil. Sufiya é a filha de Hyder, nascida depois da morte do esperado primogênito e desprezada desde o primeiro instante. Com a capacidade sobrenatural de absorver a vergonha e as emoções reprimidas de todos, a menina ruboriza a ponto de queimar as mãos de quem a toque. Ela se casará com o médico Omar Khayyam, dando início à união simbólica do excesso de vergonha com a falta absoluta dela. Conduzindo o enredo de volta às esferas principais do poder, ou seja, aos efeitos que esse casamento absurdo irá provocar na disputa entre Raza e Iskander, Rushdie demonstra de maneira inequívoca que um povo regulado pela vergonha acaba recriando um cenário de violência.

Em seu terceiro romance, de 1983, Salman Rushdie aproveita a violenta história do Paquistão para tratar dos efeitos devastadores de uma emoção corrosiva. Em urdu, o significado de sharam, traduzido no Ocidente por vergonha, envolve também embaraço, decência, modéstia e conhecimento da própria origem. É isso o que se apreende da história de disputa pelo poder entre dois homens: o eminente oficial do Exército Raza Hyder e seu primo, Iskander Harappa, cada qual autoritário a sua moda. Ao redor das truculentas figuras estão Sufiya Zinobia e Omar Khayyam Shakil. Sufiya é a filha de Hyder, nascida depois da morte do esperado primogênito e desprezada desde o primeiro instante. Com a capacidade sobrenatural de absorver a vergonha e as emoções reprimidas de todos, a menina ruboriza a ponto de queimar as mãos de quem a toque. Ela se casará com o médico Omar Khayyam, dando início à união simbólica do excesso de vergonha com a falta absoluta dela. Conduzindo o enredo de volta às esferas principais do poder, ou seja, aos efeitos que esse casamento absurdo irá provocar na disputa entre Raza e Iskander, Rushdie demonstra de maneira inequívoca que um povo regulado pela vergonha acaba recriando um cenário de violência.

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