Livro A Política do Precariado: do Populismo à Hegemonia Lulista

Formato: 16x23cm, pg:263, brochura, livro usado. Com assinatura do antigo dono. Bom estado! ISBN:9788575592984 Cadast. Em: 07/05/24 CAD:17

Livro novo. 264 Páginas. Sinopse: Em seu novo livro, o sociólogo e professor da Universidade de São Paulo, Ruy Braga, utiliza os instrumentos teóricos da sociologia marxista crítica a fim de propor uma leitura inovadora da história social do Brasil - do populismo fordista ao atual lulismo hegemônico -, tendo como vetor analítico a política do precariado. Definido como o proletariado precarizado, o conceito de precariado situa esse grupo como parte integrante da classe trabalhadora, enfatizando a precariedade como inevitável no processo de mercantilização do trabalho.Neste livro ambicioso, Braga se coloca diante da tarefa de decifrar a relação entre o proletariado precarizado e a hegemonia lulista. Uma das inspirações do autor são as análises afiadas de Francisco de Oliveira, que priorizaram a reflexão sobre a formação do avesso ao demonstrar a despolitização da classe trabalhadora como consequência do governo petista e das políticas públicas federais que alimentaram na última década o mito da superação da crise por meio do aumento constante do consumo popular.

LIVRO NOVO - Em seu novo livro, o sociólogo e professor da Universidade de São Paulo, Ruy Braga, utiliza os instrumentos teóricos da sociologia marxista crítica a fim de propor uma leitura inovadora da história social do Brasil - do populismo fordista ao atual lulismo hegemônico -, tendo como vetor analítico a política do precariado. Definido como o proletariado precarizado, o conceito de precariado situa esse grupo como parte integrante da classe trabalhadora, enfatizando a precariedade como inevitável no processo de mercantilização do trabalho.Neste livro ambicioso, Braga se coloca diante da tarefa de decifrar a relação entre o proletariado precarizado e a hegemonia lulista. Uma das inspirações do autor são as análises afiadas de Francisco de Oliveira. 4296

(Estoque J1483) Capa, contracapa e lombada preservadas, com leves desgastes nas extremidades; bordas e miolo preservados; páginas com grifos e rasuras; quantidade de páginas: 263. Exemplar em bom estado de conservação, para mais detalhes solicitar foto. _PI5829310_

SKU: 28379270. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 264. brochura, 16 x 23 cm, 264 pgs, bom estado, sem anotações ou marcas no texto; bordas levemente amareladas; anotações e grifos a caneta no texto.

Estado do livro: ótimo estado. Capa: conservada; brochura. Condições das páginas: sem riscos ou anotações. Outras observações: pequeno carimbo de identificação da loja na primeira página. Atenção: por tratar-se de livro de segunda mão e ainda que tenha sido inspecionado quando cadastrado, podem haver páginas grifadas ou anotadas, que passaram sem ser percebidas.

Em bom estado

Livro usado com vários paragrafos marcados palavras grifadas frases sublinhadas com lápis em diversas paginas. A ultima folha em branca está toda escrita com lápis e caneta.Na capa interna tem uma dedicatória a caneta preta

Livro em ótimo estado. Sem grifos. Páginas limpas. Ruy Braga, utiliza os instrumentos teóricos da sociologia marxista crítica a fim de propor uma leitura inovadora da história social do Brasil - do populismo fordista ao atual lulismo hegemônico -, tendo como vetor analítico a política do precariado. Definido como o proletariado precarizado, o conceito de precariado situa esse grupo como parte integrante da classe trabalhadora, enfatizando a precariedade como inevitável no processo de mercantilização do trabalho.Neste livro ambicioso, Braga se coloca diante da tarefa de decifrar a relação entre o proletariado precarizado e a hegemonia lulista. 263p.

Livro em capa brochura, em muito bom estado de conservação, sem rasuras, anotações, grifos ou carimbos. Bordas, capa e lombada com leves marcas de manuseio e sujidades de armazenamento, mas com interior íntegro. Com 263 páginas. Dimensões: 23 x 16 cm. **Excelente relação custo-benefício**

LIVRO NOVO Neste livro, Braga se coloca diante da tarefa de decifrar a relação entre o proletariado precarizado e a hegemonia lulista. Uma das inspirações do autor são as análises afiadas de Francisco de Oliveira, que priorizaram a reflexão sobre a formação do avesso ao demonstrar a despolitização da classe trabalhadora como consequência do governo petista e das políticas públicas federais que alimentaram na última década o mito da superação da crise por meio do aumento constante do consumo popular. O livro é dividido em quatro capítulos, seguidos por uma coletânea de artigos escritos ao longo de 2011 e 2012. Tais intervenções indicam o movimento de reflexão engajada de um pensador atento às dinâmicas históricas de seu tempo e às manifestações fragmentadas do processo de precarização em m

LIVRO NOVO Neste livro, Braga se coloca diante da tarefa de decifrar a relação entre o proletariado precarizado e a hegemonia lulista. Uma das inspirações do autor são as análises afiadas de Francisco de Oliveira, que priorizaram a reflexão sobre a formação do avesso ao demonstrar a despolitização da classe trabalhadora como consequência do governo petista e das políticas públicas federais que alimentaram na última década o mito da superação da crise por meio do aumento constante do consumo popular. O livro é dividido em quatro capítulos, seguidos por uma coletânea de artigos escritos ao longo de 2011 e 2012. Tais intervenções indicam o movimento de reflexão engajada de um pensador atento às dinâmicas históricas de seu tempo e às manifestações fragmentadas do processo de precarização em m

LIVRO NOVO Neste livro, Braga se coloca diante da tarefa de decifrar a relação entre o proletariado precarizado e a hegemonia lulista. Uma das inspirações do autor são as análises afiadas de Francisco de Oliveira, que priorizaram a reflexão sobre a formação do avesso ao demonstrar a despolitização da classe trabalhadora como consequência do governo petista e das políticas públicas federais que alimentaram na última década o mito da superação da crise por meio do aumento constante do consumo popular. O livro é dividido em quatro capítulos, seguidos por uma coletânea de artigos escritos ao longo de 2011 e 2012. Tais intervenções indicam o movimento de reflexão engajada de um pensador atento às dinâmicas históricas de seu tempo e às manifestações fragmentadas do processo de precarização em m

LIVRO NOVO Neste livro, Braga se coloca diante da tarefa de decifrar a relação entre o proletariado precarizado e a hegemonia lulista. Uma das inspirações do autor são as análises afiadas de Francisco de Oliveira, que priorizaram a reflexão sobre a formação do avesso ao demonstrar a despolitização da classe trabalhadora como consequência do governo petista e das políticas públicas federais que alimentaram na última década o mito da superação da crise por meio do aumento constante do consumo popular. O livro é dividido em quatro capítulos, seguidos por uma coletânea de artigos escritos ao longo de 2011 e 2012. Tais intervenções indicam o movimento de reflexão engajada de um pensador atento às dinâmicas históricas de seu tempo e às manifestações fragmentadas do processo de precarização em m

LIVRO NOVO Neste livro, Braga se coloca diante da tarefa de decifrar a relação entre o proletariado precarizado e a hegemonia lulista. Uma das inspirações do autor são as análises afiadas de Francisco de Oliveira, que priorizaram a reflexão sobre a formação do avesso ao demonstrar a despolitização da classe trabalhadora como consequência do governo petista e das políticas públicas federais que alimentaram na última década o mito da superação da crise por meio do aumento constante do consumo popular. O livro é dividido em quatro capítulos, seguidos por uma coletânea de artigos escritos ao longo de 2011 e 2012. Tais intervenções indicam o movimento de reflexão engajada de um pensador atento às dinâmicas históricas de seu tempo e às manifestações fragmentadas do processo de precarização em m

#TR - Livro Novo. ISBN: 9788575592984. Dimensão: 16 x 23 cm, 264 págs. Brochura. Sinopse: Em seu novo livro, o sociólogo e professor da Universidade de São Paulo, Ruy Braga, utiliza os instrumentos teóricos da sociologia marxista crítica a fim de propor uma leitura inovadora da história social do Brasil - do populismo fordista ao atual lulismo hegemônico -, tendo como vetor analítico a política do precariado. Definido como o proletariado precarizado, o conceito de precariado situa esse grupo como parte integrante da classe trabalhadora, enfatizando a precariedade como inevitável no processo de mercantilização do trabalho. Neste livro ambicioso, Braga se coloca diante da tarefa de decifrar a relação entre o proletariado precarizado e a hegemonia lulista. Uma das inspirações do autor são as

#TR - Livro Novo. ISBN: 9788575592984. Dimensão: 16 x 23 cm, 264 págs. Brochura. Sinopse: Em seu novo livro, o sociólogo e professor da Universidade de São Paulo, Ruy Braga, utiliza os instrumentos teóricos da sociologia marxista crítica a fim de propor uma leitura inovadora da história social do Brasil - do populismo fordista ao atual lulismo hegemônico -, tendo como vetor analítico a política do precariado. Definido como o proletariado precarizado, o conceito de precariado situa esse grupo como parte integrante da classe trabalhadora, enfatizando a precariedade como inevitável no processo de mercantilização do trabalho. Neste livro ambicioso, Braga se coloca diante da tarefa de decifrar a relação entre o proletariado precarizado e a hegemonia lulista. Uma das inspirações do autor são as

#TR - Livro Novo. ISBN: 9788575592984. Dimensão: 16 x 23 cm, 264 págs. Brochura. Sinopse: Em seu novo livro, o sociólogo e professor da Universidade de São Paulo, Ruy Braga, utiliza os instrumentos teóricos da sociologia marxista crítica a fim de propor uma leitura inovadora da história social do Brasil - do populismo fordista ao atual lulismo hegemônico -, tendo como vetor analítico a política do precariado. Definido como o proletariado precarizado, o conceito de precariado situa esse grupo como parte integrante da classe trabalhadora, enfatizando a precariedade como inevitável no processo de mercantilização do trabalho. Neste livro ambicioso, Braga se coloca diante da tarefa de decifrar a relação entre o proletariado precarizado e a hegemonia lulista. Uma das inspirações do autor são as

LIVRO NOVO - Em seu novo livro, o sociólogo e professor da Universidade de São Paulo, Ruy Braga, utiliza os instrumentos teóricos da sociologia marxista crítica a fim de propor uma leitura inovadora da história social do Brasil – do populismo fordista ao atual lulismo hegemônico –, tendo como vetor analítico a “política do precariado”. Definido como o proletariado precarizado, o conceito de “precariado” situa esse grupo como parte integrante da classe trabalhadora, enfatizando a precariedade como inevitável no processo de mercantilização do trabalho. Neste livro ambicioso, Braga se coloca diante da tarefa de decifrar a relação entre o proletariado precarizado e a hegemonia lulista. Uma das inspirações do autor são as análises afiadas de Francisco de Oliveira. Cod. 2563

263p, 23cm, ilustrado, brochura original, paginas sem grifos e sem anotações, exemplar seminovo. 03/04/22

STK - Livro novo. ISBN 9788575592984. Dimensão 16 x 23, 264 págs. Sinopse: Em seu novo livro, o sociólogo e professor da Universidade de São Paulo, Ruy Braga, utiliza os instrumentos teóricos da sociologia marxista crítica a fim de propor uma leitura inovadora da história social do Brasil - do populismo fordista ao atual lulismo hegemônico -, tendo como vetor analítico a política do precariado. Definido como o proletariado precarizado, o conceito de precariado situa esse grupo como parte integrante da classe trabalhadora, enfatizando a precariedade como inevitável no processo de mercantilização do trabalho. Neste livro ambicioso, Braga se coloca diante da tarefa de decifrar a relação entre o proletariado precarizado e a hegemonia lulista. Uma das inspirações do autor são as análises afi

STK - Livro novo. ISBN 9788575592984. Dimensão 16 x 23, 264 págs. Sinopse: Em seu novo livro, o sociólogo e professor da Universidade de São Paulo, Ruy Braga, utiliza os instrumentos teóricos da sociologia marxista crítica a fim de propor uma leitura inovadora da história social do Brasil - do populismo fordista ao atual lulismo hegemônico -, tendo como vetor analítico a política do precariado. Definido como o proletariado precarizado, o conceito de precariado situa esse grupo como parte integrante da classe trabalhadora, enfatizando a precariedade como inevitável no processo de mercantilização do trabalho. Neste livro ambicioso, Braga se coloca diante da tarefa de decifrar a relação entre o proletariado precarizado e a hegemonia lulista. Uma das inspirações do autor são as análises afi

STK - Livro novo. ISBN 9788575592984. Dimensão 16 x 23, 264 págs. Sinopse: Em seu novo livro, o sociólogo e professor da Universidade de São Paulo, Ruy Braga, utiliza os instrumentos teóricos da sociologia marxista crítica a fim de propor uma leitura inovadora da história social do Brasil - do populismo fordista ao atual lulismo hegemônico -, tendo como vetor analítico a política do precariado. Definido como o proletariado precarizado, o conceito de precariado situa esse grupo como parte integrante da classe trabalhadora, enfatizando a precariedade como inevitável no processo de mercantilização do trabalho. Neste livro ambicioso, Braga se coloca diante da tarefa de decifrar a relação entre o proletariado precarizado e a hegemonia lulista. Uma das inspirações do autor são as análises afi

STK - Livro novo. ISBN 9788575592984. Dimensão 16 x 23, 264 págs. Sinopse: Em seu novo livro, o sociólogo e professor da Universidade de São Paulo, Ruy Braga, utiliza os instrumentos teóricos da sociologia marxista crítica a fim de propor uma leitura inovadora da história social do Brasil - do populismo fordista ao atual lulismo hegemônico -, tendo como vetor analítico a política do precariado. Definido como o proletariado precarizado, o conceito de precariado situa esse grupo como parte integrante da classe trabalhadora, enfatizando a precariedade como inevitável no processo de mercantilização do trabalho. Neste livro ambicioso, Braga se coloca diante da tarefa de decifrar a relação entre o proletariado precarizado e a hegemonia lulista. Uma das inspirações do autor são as análises afi

STK - Livro novo. ISBN 9788575592984. Dimensão 16 x 23, 264 págs. Sinopse: Em seu novo livro, o sociólogo e professor da Universidade de São Paulo, Ruy Braga, utiliza os instrumentos teóricos da sociologia marxista crítica a fim de propor uma leitura inovadora da história social do Brasil - do populismo fordista ao atual lulismo hegemônico -, tendo como vetor analítico a política do precariado. Definido como o proletariado precarizado, o conceito de precariado situa esse grupo como parte integrante da classe trabalhadora, enfatizando a precariedade como inevitável no processo de mercantilização do trabalho. Neste livro ambicioso, Braga se coloca diante da tarefa de decifrar a relação entre o proletariado precarizado e a hegemonia lulista. Uma das inspirações do autor são as análises afi

Em seu novo livro, o sociólogo e professor da Universidade de São Paulo, Ruy Braga, utiliza os instrumentos teóricos da sociologia marxista crítica a fim de propor uma leitura inovadora da história social do Brasil - do populismo fordista ao atual lulismo hegemônico -, tendo como vetor analítico a 'política do precariado'. Definido como o proletariado precarizado, o conceito de 'precariado' situa esse grupo como parte integrante da classe trabalhadora, enfatizando a precariedade como inevitável no processo de mercantilização do trabalho.Neste livro ambicioso, Braga se coloca diante da tarefa de decifrar a relação entre o proletariado precarizado e a hegemonia lulista. Uma das inspirações do autor são as análises afiadas de Francisco de Oliveira, que priorizaram a reflexão sobre a 'formação do avesso' ao demonstrar a despolitização da classe trabalhadora como consequência do governo petista e das políticas públicas federais que alimentaram na última década o mito da superação da crise por meio do aumento constante do consumo popular. Em um trabalho de intensa acumulação crítica, Braga também dialoga com André Singer e Jessé Souza em suas leituras do fenômeno lulista. O livro é dividido em quatro capítulos, seguidos por uma coletânea de artigos escritos ao longo de 2011 e 2012. Tais 'intervenções' indicam de maneira privilegiada o movimento de reflexão engajada de um pensador profundamente atento às dinâmicas históricas de seu tempo e às manifestações fragmentadas do processo de precarização em marcha.O estudo de Ruy Braga procura dar conta tanto dos processos econômicos estruturais (o fordismo periférico, sua crise, a passagem ao pós-fordismo financeirizado) como da dimensão subjetiva do proletariado precarizado (a angústia dos subalternos, a inquietação operária, a pulsão plebeia ou classista dos explorados). Essa atenção à subjetividade do proletariado precarizado, particularmente desenvolvida no capítulo sobre os teleoperadores da indústria do call center, forma atual do precariado brasileiro, é uma das contribuições mais interessantes e originais para a análise da hegemonia em questão. Outro diferencial inovador é a insistência na necessária reflexão sobre a política do precariado antes e depois do golpe militar - o que resulta na ousada tese de que o lulismo se caracteriza pela superação do populismo - no sentido da Aufhebung hegeliana: nega, conserva e eleva a um patamar superior.Tão rigorosa quanto inovadora, essa obra é também provocante e 'eminente

Em seu novo livro, o sociólogo e professor da Universidade de São Paulo, Ruy Braga, utiliza os instrumentos teóricos da sociologia marxista crítica a fim de propor uma leitura inovadora da história social do Brasil - do populismo fordista ao atual lulismo hegemônico -, tendo como vetor analítico a 'política do precariado'. Definido como o proletariado precarizado, o conceito de 'precariado' situa esse grupo como parte integrante da classe trabalhadora, enfatizando a precariedade como inevitável no processo de mercantilização do trabalho.Neste livro ambicioso, Braga se coloca diante da tarefa de decifrar a relação entre o proletariado precarizado e a hegemonia lulista. Uma das inspirações do autor são as análises afiadas de Francisco de Oliveira, que priorizaram a reflexão sobre a 'formação do avesso' ao demonstrar a despolitização da classe trabalhadora como consequência do governo petista e das políticas públicas federais que alimentaram na última década o mito da superação da crise por meio do aumento constante do consumo popular. Em um trabalho de intensa acumulação crítica, Braga também dialoga com André Singer e Jessé Souza em suas leituras do fenômeno lulista. O livro é dividido em quatro capítulos, seguidos por uma coletânea de artigos escritos ao longo de 2011 e 2012. Tais 'intervenções' indicam de maneira privilegiada o movimento de reflexão engajada de um pensador profundamente atento às dinâmicas históricas de seu tempo e às manifestações fragmentadas do processo de precarização em marcha.O estudo de Ruy Braga procura dar conta tanto dos processos econômicos estruturais (o fordismo periférico, sua crise, a passagem ao pós-fordismo financeirizado) como da dimensão subjetiva do proletariado precarizado (a angústia dos subalternos, a inquietação operária, a pulsão plebeia ou classista dos explorados). Essa atenção à subjetividade do proletariado precarizado, particularmente desenvolvida no capítulo sobre os teleoperadores da indústria do call center, forma atual do precariado brasileiro, é uma das contribuições mais interessantes e originais para a análise da hegemonia em questão. Outro diferencial inovador é a insistência na necessária reflexão sobre a política do precariado antes e depois do golpe militar - o que resulta na ousada tese de que o lulismo se caracteriza pela superação do populismo - no sentido da Aufhebung hegeliana: nega, conserva e eleva a um patamar superior.Tão rigorosa quanto inovadora, essa obra é também provocante e 'eminente

Em seu novo livro, o sociólogo e professor da Universidade de São Paulo, Ruy Braga, utiliza os instrumentos teóricos da sociologia marxista crítica a fim de propor uma leitura inovadora da história social do Brasil do populismo fordista ao atual lulismo hegemônico, tendo como vetor analítico a ''política do precariado''. Definido como o proletariado precarizado, o conceito de ''precariado'' situa esse grupo como parte integrante da classe trabalhadora, enfatizando a precariedade como inevitável no processo de mercantilização do trabalho.Neste livro ambicioso, Braga se coloca diante da tarefa de decifrar a relação entre o proletariado precarizado e a hegemonia lulista. Uma das inspirações do autor são as análises afiadas de Francisco de Oliveira, que priorizaram a reflexão sobre a ''formação do avesso'' ao demonstrar a despolitização da classe trabalhadora como consequência do governo petista e das políticas públicas federais que alimentaram na última década o mito da superação da crise por meio do aumento constante do consumo popular. Em um trabalho de intensa acumulação crítica, Braga também dialoga com André Singer e Jessé Souza em suas leituras do fenômeno lulista. O livro é dividido em quatro capítulos, seguidos por uma coletânea de artigos escritos ao longo de 2011 e 2012. Tais ''intervenções'' indicam de maneira privilegiada o movimento de reflexão engajada de um pensador profundamente atento às dinâmicas históricas de seu tempo e às manifestações fragmentadas do processo de precarização em marcha.O estudo de Ruy Braga procura dar conta tanto dos processos econômicos estruturais (o fordismo periférico, sua crise, a passagem ao pós fordismo financeirizado) como da dimensão subjetiva do proletariado precarizado (a angústia dos subalternos, a inquietação operária, a pulsão plebeia ou classista dos explorados). Essa atenção à subjetividade do proletariado precarizado, particularmente desenvolvida no capítulo sobre os teleoperadores da indústria do call center, forma atual do precariado brasileiro, é uma das contribuições mais interessantes e originais para a análise da hegemonia em questão. Outro diferencial inovador é a insistência na necessária reflexão sobre a política do precariado antes e depois do golpe militar o que resulta na ousada tese de que o lulismo se caracteriza pela superação do populismo no sentido da Aufhebung hegeliana nega, conserva e eleva a um patamar superior.Tão rigorosa quanto inovadora, essa obra é também provocante e '.

Em seu novo livro, o sociólogo e professor da Universidade de São Paulo, Ruy Braga, utiliza os instrumentos teóricos da sociologia marxista crítica a fim de propor uma leitura inovadora da história social do Brasil do populismo fordista ao atual lulismo hegemônico, tendo como vetor analítico a ''política do precariado''. Definido como o proletariado precarizado, o conceito de ''precariado'' situa esse grupo como parte integrante da classe trabalhadora, enfatizando a precariedade como inevitável no processo de mercantilização do trabalho.Neste livro ambicioso, Braga se coloca diante da tarefa de decifrar a relação entre o proletariado precarizado e a hegemonia lulista. Uma das inspirações do autor são as análises afiadas de Francisco de Oliveira, que priorizaram a reflexão sobre a ''formação do avesso'' ao demonstrar a despolitização da classe trabalhadora como consequência do governo petista e das políticas públicas federais que alimentaram na última década o mito da superação da crise por meio do aumento constante do consumo popular. Em um trabalho de intensa acumulação crítica, Braga também dialoga com André Singer e Jessé Souza em suas leituras do fenômeno lulista. O livro é dividido em quatro capítulos, seguidos por uma coletânea de artigos escritos ao longo de 2011 e 2012. Tais ''intervenções'' indicam de maneira privilegiada o movimento de reflexão engajada de um pensador profundamente atento às dinâmicas históricas de seu tempo e às manifestações fragmentadas do processo de precarização em marcha.O estudo de Ruy Braga procura dar conta tanto dos processos econômicos estruturais (o fordismo periférico, sua crise, a passagem ao pós fordismo financeirizado) como da dimensão subjetiva do proletariado precarizado (a angústia dos subalternos, a inquietação operária, a pulsão plebeia ou classista dos explorados). Essa atenção à subjetividade do proletariado precarizado, particularmente desenvolvida no capítulo sobre os teleoperadores da indústria do call center, forma atual do precariado brasileiro, é uma das contribuições mais interessantes e originais para a análise da hegemonia em questão. Outro diferencial inovador é a insistência na necessária reflexão sobre a política do precariado antes e depois do golpe militar o que resulta na ousada tese de que o lulismo se caracteriza pela superação do populismo no sentido da Aufhebung hegeliana nega, conserva e eleva a um patamar superior.Tão rigorosa quanto inovadora, essa obra é também provocante e '.

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