Livro Direitos Humanos, Direito Constitucional e Neopragmatismo

Exemplar Sem Uso. Dimensões: 16 x 23cm. Número de Páginas: 432. Acabamento: Brochura. (AM13). A teoria constitucional desenvolvida no Brasil se encontra em momento de encruzilhada. O aprofundamento da elucubração teórica no direito constitucional, associado a modelos importados de racionalismo jurídico, somente conseguiu produzir discurso hermético, excludente e despregado dos problemas concretos. Isso se deu por meio da linguagem técnico-transcendental da ponderação, de matriz principiológica, que força o artificial protagonismo do Poder Judiciário – um discurso feito por e para juristas com consequências desastrosas e cruéis para os direitos humanos.

Livro 100% novo - EAN 9788563182098

A teoria constitucional desenvolvida no Brasil se encontra em momento de encruzilhada. O aprofundamento da elucubração teórica no direito constitucional, associado a modelos importados de racionalismo jurídico, somente conseguiu produzir discurso h ermético, excludente e despregado dos problemas concretos. Isso se deu por meio da linguagem técnico-transcendental da ponderação, de matriz principiológica, que força o artificial protagonismo do Poder Judiciário um discurso feito por e para juris t as com consequências desastrosas e cruéis para os direitos humanos. Dessa forma, diante do esgotamento desse modelo neoconstitucionalista com seus deficits democráticos, este livro, fruto de uma experiência contrastada com as promessas da teoria , traz o neopragmatismo que oferece possibilidades de construção de nova compreensão dos direitos humanos que prestigie a democracia e parta da sentimentalidade, solidariedade e de um vocabulário mais inclusivo e honesto. O jurista, nesse novo quad ro , passa a exercer a função de um mediador que, com criatividade e imaginação, tem o papel de edificar soluções as mais medianaseconsensuaispossíveis,mesmonoâmbitodajurisdição constitucional. A obra entregue ao leitor interessado em abordagens c ria tivas sobre o papel do jurista, em sociedades mergulhadas em violentas disputas, será muito útil. Rodrigo Kaufmann apresenta a ideia de que há um deficit democrático no Direito e que, a partir de uma perspectiva de sua atuação como ironistas li bera is, os juristas, despidos de sua confortável posição de centralidade no discurso de poder em que se transformou o direito constitucional, especialmente, possam finalmente atuar como mediadores. E não nos referimos aqui apenas a um sentido da m ediaç ão jurídica no caso concreto, trazido à apreciação dos profissionais do Direito em um contexto normativo em que a maioria dos sistemas prevê a mediação, e seus procedimentos correlatos, na resolução de conflitos estruturados em linguagem jurí dica.

A teoria constitucional desenvolvida no Brasil se encontra em momento de encruzilhada. O aprofundamento da elucubração teórica no direito constitucional, associado a modelos importados de racionalismo jurídico, somente conseguiu produzir discurso h ermético, excludente e despregado dos problemas concretos. Isso se deu por meio da linguagem técnico-transcendental da ponderação, de matriz principiológica, que força o artificial protagonismo do Poder Judiciário um discurso feito por e para juris t as com consequências desastrosas e cruéis para os direitos humanos. Dessa forma, diante do esgotamento desse modelo neoconstitucionalista com seus deficits democráticos, este livro, fruto de uma experiência contrastada com as promessas da teoria , traz o neopragmatismo que oferece possibilidades de construção de nova compreensão dos direitos humanos que prestigie a democracia e parta da sentimentalidade, solidariedade e de um vocabulário mais inclusivo e honesto. O jurista, nesse novo quad ro , passa a exercer a função de um mediador que, com criatividade e imaginação, tem o papel de edificar soluções as mais medianaseconsensuaispossíveis,mesmonoâmbitodajurisdição constitucional. A obra entregue ao leitor interessado em abordagens c ria tivas sobre o papel do jurista, em sociedades mergulhadas em violentas disputas, será muito útil. Rodrigo Kaufmann apresenta a ideia de que há um deficit democrático no Direito e que, a partir de uma perspectiva de sua atuação como ironistas li bera is, os juristas, despidos de sua confortável posição de centralidade no discurso de poder em que se transformou o direito constitucional, especialmente, possam finalmente atuar como mediadores. E não nos referimos aqui apenas a um sentido da m ediaç ão jurídica no caso concreto, trazido à apreciação dos profissionais do Direito em um contexto normativo em que a maioria dos sistemas prevê a mediação, e seus procedimentos correlatos, na resolução de conflitos estruturados em linguagem jurí dica.

A teoria constitucional desenvolvida no Brasil se encontra em momento de encruzilhada. O aprofundamento da elucubração teórica no direito constitucional, associado a modelos importados de racionalismo jurídico, somente conseguiu produzir discurso h ermético, excludente e despregado dos problemas concretos. Isso se deu por meio da linguagem técnico-transcendental da ponderação, de matriz principiológica, que força o artificial protagonismo do Poder Judiciário um discurso feito por e para juris t as com consequências desastrosas e cruéis para os direitos humanos. Dessa forma, diante do esgotamento desse modelo neoconstitucionalista com seus deficits democráticos, este livro, fruto de uma experiência contrastada com as promessas da teoria , traz o neopragmatismo que oferece possibilidades de construção de nova compreensão dos direitos humanos que prestigie a democracia e parta da sentimentalidade, solidariedade e de um vocabulário mais inclusivo e honesto. O jurista, nesse novo quad ro , passa a exercer a função de um mediador que, com criatividade e imaginação, tem o papel de edificar soluções as mais medianaseconsensuaispossíveis,mesmonoâmbitodajurisdição constitucional. A obra entregue ao leitor interessado em abordagens c ria tivas sobre o papel do jurista, em sociedades mergulhadas em violentas disputas, será muito útil. Rodrigo Kaufmann apresenta a ideia de que há um deficit democrático no Direito e que, a partir de uma perspectiva de sua atuação como ironistas li bera is, os juristas, despidos de sua confortável posição de centralidade no discurso de poder em que se transformou o direito constitucional, especialmente, possam finalmente atuar como mediadores. E não nos referimos aqui apenas a um sentido da m ediaç ão jurídica no caso concreto, trazido à apreciação dos profissionais do Direito em um contexto normativo em que a maioria dos sistemas prevê a mediação, e seus procedimentos correlatos, na resolução de conflitos estruturados em linguagem jurí dica.

A teoria constitucional desenvolvida no Brasil se encontra em momento de encruzilhada. O aprofundamento da elucubração teórica no direito constitucional, associado a modelos importados de racionalismo jurídico, somente conseguiu produzir discurso h ermético, excludente e despregado dos problemas concretos. Isso se deu por meio da linguagem técnico-transcendental da ponderação, de matriz principiológica, que força o artificial protagonismo do Poder Judiciário um discurso feito por e para juris t as com consequências desastrosas e cruéis para os direitos humanos. Dessa forma, diante do esgotamento desse modelo neoconstitucionalista com seus deficits democráticos, este livro, fruto de uma experiência contrastada com as promessas da teoria , traz o neopragmatismo que oferece possibilidades de construção de nova compreensão dos direitos humanos que prestigie a democracia e parta da sentimentalidade, solidariedade e de um vocabulário mais inclusivo e honesto. O jurista, nesse novo quad ro , passa a exercer a função de um mediador que, com criatividade e imaginação, tem o papel de edificar soluções as mais medianaseconsensuaispossíveis,mesmonoâmbitodajurisdição constitucional. A obra entregue ao leitor interessado em abordagens c ria tivas sobre o papel do jurista, em sociedades mergulhadas em violentas disputas, será muito útil. Rodrigo Kaufmann apresenta a ideia de que há um deficit democrático no Direito e que, a partir de uma perspectiva de sua atuação como ironistas li bera is, os juristas, despidos de sua confortável posição de centralidade no discurso de poder em que se transformou o direito constitucional, especialmente, possam finalmente atuar como mediadores. E não nos referimos aqui apenas a um sentido da m ediaç ão jurídica no caso concreto, trazido à apreciação dos profissionais do Direito em um contexto normativo em que a maioria dos sistemas prevê a mediação, e seus procedimentos correlatos, na resolução de conflitos estruturados em linguagem jurí dica.

A teoria constitucional desenvolvida no Brasil se encontra em momento de encruzilhada. O aprofundamento da elucubração teórica no direito constitucional, associado a modelos importados de racionalismo jurídico, somente conseguiu produzir discurso h ermético, excludente e despregado dos problemas concretos. Isso se deu por meio da linguagem técnico-transcendental da ponderação, de matriz principiológica, que força o artificial protagonismo do Poder Judiciário um discurso feito por e para juris t as com consequências desastrosas e cruéis para os direitos humanos. Dessa forma, diante do esgotamento desse modelo neoconstitucionalista com seus deficits democráticos, este livro, fruto de uma experiência contrastada com as promessas da teoria , traz o neopragmatismo que oferece possibilidades de construção de nova compreensão dos direitos humanos que prestigie a democracia e parta da sentimentalidade, solidariedade e de um vocabulário mais inclusivo e honesto. O jurista, nesse novo quad ro , passa a exercer a função de um mediador que, com criatividade e imaginação, tem o papel de edificar soluções as mais medianaseconsensuaispossíveis,mesmonoâmbitodajurisdição constitucional. A obra entregue ao leitor interessado em abordagens c ria tivas sobre o papel do jurista, em sociedades mergulhadas em violentas disputas, será muito útil. Rodrigo Kaufmann apresenta a ideia de que há um deficit democrático no Direito e que, a partir de uma perspectiva de sua atuação como ironistas li bera is, os juristas, despidos de sua confortável posição de centralidade no discurso de poder em que se transformou o direito constitucional, especialmente, possam finalmente atuar como mediadores. E não nos referimos aqui apenas a um sentido da m ediaç ão jurídica no caso concreto, trazido à apreciação dos profissionais do Direito em um contexto normativo em que a maioria dos sistemas prevê a mediação, e seus procedimentos correlatos, na resolução de conflitos estruturados em linguagem jurí dica.

A Teoria Constitucional Desenvolvida No Brasil Se Encontra Em Momento De Encruzilhada. O Aprofundamento Da Elucubracao Teorica No Direito Constitucional, Associado A Modelos Importados De Racionalismo Juridico, Somente Conseguiu Produzir Discurso Hermetic

A Teoria Constitucional Desenvolvida No Brasil Se Encontra Em Momento De Encruzilhada. O Aprofundamento Da Elucubracao Teorica No Direito Constitucional, Associado A Modelos Importados De Racionalismo Juridico, Somente Conseguiu Produzir Discurso Hermetic

A Teoria Constitucional Desenvolvida No Brasil Se Encontra Em Momento De Encruzilhada. O Aprofundamento Da Elucubracao Teorica No Direito Constitucional, Associado A Modelos Importados De Racionalismo Juridico, Somente Conseguiu Produzir Discurso Hermetic

A teoria constitucional desenvolvida no Brasil se encontra em momento de encruzilhada. O aprofundamento da elucubração_x000D_ teórica no direito constitucional, associado a modelos importados de racionalismo jurídico, somente conseguiu produzir discurso_x000D_ h ermético, excludente e despregado dos problemas concretos. Isso se deu por meio da linguagem técnico-transcendental da_x000D_ ponderação, de matriz principiológica, que força o artificial protagonismo do Poder Judiciário um discurso feito por e para jurist as_x000D_ com consequências desastrosas e cruéis para os direitos humanos._x000D_ Dessa forma, diante do esgotamento desse modelo neoconstitucionalista com seus deficits democráticos, este livro, fruto de_x000D_ uma experiência contrastada com as promessas da teoria, traz o neopragmatismo que oferece possibilidades de construção de nova_x000D_ compreensão dos direitos humanos que prestigie a democracia e parta da sentimentalidade, solidariedade e de um vocabulário_x000D_ mais inclusivo e honesto. O jurista, nesse novo quadro , passa a exercer a função de um mediador que, com criatividade e_x000D_ imaginação, tem o papel de edificar soluções as mais medianaseconsensuaispossíveis,mesmonoâmbitodajurisdição_x000D_ constitucional._x000D_ A obra entregue ao leitor interessado em abordagens cria tivas sobre o papel do jurista, em sociedades mergulhadas em violentas_x000D_ disputas, será muito útil. Rodrigo Kaufmann apresenta a ideia de que há um deficit democrático no Direito e que, a partir de uma_x000D_ perspectiva de sua atuação como ironistas libera is, os juristas, despidos de sua confortável posição de centralidade no discurso de_x000D_ poder em que se transformou o direito constitucional, especialmente, possam finalmente atuar como mediadores. E não nos_x000D_ referimos aqui apenas a um sentido da mediaç ão jurídica no caso concreto, trazido à apreciação dos profissionais do Direito em um_x000D_ contexto normativo em que a maioria dos sistemas prevê a mediação, e seus procedimentos correlatos, na resolução de conflitos_x000D_ estruturados em linguagem jurídica.

A teoria constitucional desenvolvida no Brasil se encontra em momento de encruzilhada. O aprofundamento da elucubração teórica no direito constitucional, associado a modelos importados de racionalismo jurídico, somente conseguiu produzir discurso hermético, excludente e despregado dos problemas concretos. Isso se deu por meio da linguagem técnico-transcendental da ponderação, de matriz principiológica, que força o artificial protagonismo do Poder Judiciário um discurso feito por e para juristas com consequências desastrosas e cruéis para os direitos humanos.

A teoria constitucional desenvolvida no Brasil se encontra em momento de encruzilhada. O aprofundamento da elucubração teórica no direito constitucional, associado a modelos importados de racionalismo jurídico, somente conseguiu produzir discurso hermético, excludente e despregado dos problemas concretos. Isso se deu por meio da linguagem técnico-transcendental da ponderação, de matriz principiológica, que força o artificial protagonismo do Poder Judiciário um discurso feito por e para juristas com consequências desastrosas e cruéis para os direitos humanos.

livro novo. Adquirido da editora. Cat

Este Livro Traz O Neopragmatismo Que Procura Oferecer Possibilidades De Construcao De Nova Compreensao Dos Direitos Humanos Que Prestigie A Democracia E Parta Da Sentimentalidade, Solidariedade E De Um Vocabulario Mais Inclusivo. O Jurista, Nesse Novo Quadro, Passa A Exercer A Funcao De Um Mediador Que, Com Criatividade E Imaginacao, Tem O Papel De Edificar Solucoes - As Mais Medianas E Consensuais Possiveis -,Mesmo No Ambito Da Jurisdicao Constitucional. A Obra Apresenta Os Seguintes Topicos - Direito, Politica E Pragmatismo; A Heranca Do Bacharelismo Juridico E O Espaco Deixado; Pragmatismo Filosofico, Na Opiniao Dos Formuladores Classicos; Direito Constitucional No Brasil; O Direito Comparado Universalizante Como Catalizador Na Importacao; Esgotamento Do Modelo; Neopragmatismo E Direito Constitucional; Neopragmatismo E Direitos Humanos; Filosofia, Direito E Direitos Humanos; Direitos Humanos E Metodo; Direitos Humanos E Precedente; Entre Outros.

Este Livro Traz O Neopragmatismo Que Procura Oferecer Possibilidades De Construcao De Nova Compreensao Dos Direitos Humanos Que Prestigie A Democracia E Parta Da Sentimentalidade, Solidariedade E De Um Vocabulario Mais Inclusivo. O Jurista, Nesse Novo Quadro, Passa A Exercer A Funcao De Um Mediador Que, Com Criatividade E Imaginacao, Tem O Papel De Edificar Solucoes - As Mais Medianas E Consensuais Possiveis -,Mesmo No Ambito Da Jurisdicao Constitucional. A Obra Apresenta Os Seguintes Topicos - Direito, Politica E Pragmatismo; A Heranca Do Bacharelismo Juridico E O Espaco Deixado; Pragmatismo Filosofico, Na Opiniao Dos Formuladores Classicos; Direito Constitucional No Brasil; O Direito Comparado Universalizante Como Catalizador Na Importacao; Esgotamento Do Modelo; Neopragmatismo E Direito Constitucional; Neopragmatismo E Direitos Humanos; Filosofia, Direito E Direitos Humanos; Direitos Humanos E Metodo; Direitos Humanos E Precedente; Entre Outros.

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