Livro Não basta não ser racista

Livro em bom estado de conservação, lombada em bom estado de conservação, capa em bom estado de conservação, contracapa em bom estado de conservação, entorno de páginas em bom estado de conservação, páginas internas sem rabiscos, grifos ou rasuras. rs01

SKU: 29547641. D3: Livro em bom estado. Pouco uso, desgastes mínimos do manuseio e estocagem.

Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa, contracapa e lombada com marcas de manuseio. Corte com sinais de uso.Miolo em bom estado. Sem anotações ou grifos. Idioma:Português. Cat16-298

SKU: 29147305. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 190. Estado geral do livro é bom, isento de grifos e rasuras. Capas e laterais com leves sinais de uso.

SKU: 29423963. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 192. Livro em ótimo estado de conservação. Isento de grifos ou rasuras.

Livro em bom estado de conservação. Com pigmentos amarelos pelo tempo. 191 páginas.

SKU: 25084276. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. **Novo, brochura, É hora de todos os brancos abandonarem a ideia de superioridade e, de fato, atuarem no combate ao racismo. Negação, silêncio, raiva, medo, culpa... essas são algumas das reações mais comuns quando se diz a uma pessoa que agiu, geralmente sem intenção, de modo racista. Ser abertamente racista não é algo socialmente aceitável. Ninguém quer ser visto assim. Mas cada vez que se nega o racismo, impedimos que ele seja abordado e que nossos preconceitos sejam discutidos. As reações de negação não servem apenas para silenciar quem sofre o preconceito, também escondem um sentimento que a autora Robin Diangelo passou a chamar de fragilidade branca. Em seus estudos, Diangelo catalogou frases, palavras e sentimentos de volun

Livro novo. F . 19/08/23

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SKU: 27911063. livro em bom estado de conservação; ==== livro usado!! ====; texto completamente preservado; capas em bom estado, porém com sinais de armazenamento; folhas limpas e preservadas; laterais/corte apresentam sinais de armazenamento; brochura; 16x23cm; 191 págs; isbn: 9788595811065; livro em português; cód.sep: 196689 / cód.int: 194334 Cód. Interno: 194334

Bom estado com marcas de manuseio.

Livro usado conservado, texto preservado livre de grifos ou anotações.

(Estoque H3309 ); Capa preservada; contracapa preservada; lombada preservada; miolo contem grifos a marca-texto, isso não atrapalha a leitura; Bordas Preservada; páginas sem grifos e rasuras; Para mais detalhes solicitar foto; quantidade de páginas 192. - 201654515

SKU: 29760170. Novo.

ID=280298A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: com leves desgastes. Páginas: conservadas.. Tradução: Marcos Marcionilo. Qtd. Páginas: 191. Dimenssões: 16 X 23. Acabamento: Capa Comum

Bem conservado. Sem riscos ou grifos.

livro em bom estado , amarelado , mancha e oxidações em todo livro . global019c

Livro em bom estado de conservação.

É hora de todos os brancos abandonarem a ideia de superioridade e, de fato, atuarem no combate ao racismo. Negação, silêncio, raiva, medo, culpa... essas são algumas das reações mais comuns quando se diz a uma pessoa que agiu, geralmente sem intenção, de modo racista. Ser abertamente racista não é algo socialmente aceitável. Ninguém quer ser visto assim. Mas cada vez que se nega o racismo, impedimos que ele seja abordado e que nossos preconceitos sejam discutidos. As reações de negação não servem apenas para silenciar quem sofre o preconceito, também escondem um sentimento que a autora Robin Diangelo passou a chamar de fragilidade branca. Em seus estudos, Diangelo catalogou frases, palavras e sentimentos de voluntários que se veem sem qualquer preconceito e demonstrou que, no fundo, ele...

É hora de todos os brancos abandonarem a ideia de superioridade e, de fato, atuarem no combate ao racismo. Negação, silêncio, raiva, medo, culpa... essas são algumas das reações mais comuns quando se diz a uma pessoa que agiu, geralmente sem intenção, de modo racista. Ser abertamente racista não é algo socialmente aceitável. Ninguém quer ser visto assim. Mas cada vez que se nega o racismo, impedimos que ele seja abordado e que nossos preconceitos sejam discutidos. As reações de negação não servem apenas para silenciar quem sofre o preconceito, também escondem um sentimento que a autora Robin Diangelo passou a chamar de fragilidade branca. Em seus estudos, Diangelo catalogou frases, palavras e sentimentos de voluntários que se veem sem qualquer preconceito e demonstrou que, no fundo, ele...

É hora de todos os brancos abandonarem a ideia de superioridade e, de fato, atuarem no combate ao racismo. Negação, silêncio, raiva, medo, culpa... essas são algumas das reações mais comuns quando se diz a uma pessoa que agiu, geralmente sem intenção, de modo racista. Ser abertamente racista não é algo socialmente aceitável. Ninguém quer ser visto assim. Mas cada vez que se nega o racismo, impedimos que ele seja abordado e que nossos preconceitos sejam discutidos. As reações de negação não servem apenas para silenciar quem sofre o preconceito, também escondem um sentimento que a autora Robin Diangelo passou a chamar de fragilidade branca. Em seus estudos, Diangelo catalogou frases, palavras e sentimentos de voluntários que se veem sem qualquer preconceito e demonstrou que, no fundo, ele...

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É hora de todos os brancos abandonarem a ideia desuperioridade e, de fato, atuarem no combate ao racismo.Negação, silêncio, raiva, medo, culpa essas são algumas dasreações mais comuns quando se diz a uma pessoa que agiu,geralmente sem intenção, de modo racista.Ser abertamente racista não é algo socialmente aceitável.Ninguém quer ser visto assim. Mas cada vez que se nega oracismo, impedimos que ele seja abordado e que nossos preconceitos sejam discutidos.As reações de negação não servem apenas para silenciar quem sofre o preconceito, tambémescondem um sentimento que a autora Robin Diangelo passou a chamar de fragilidadebranca.Em seus estudos, Diangelo catalogou frases, palavras e sentimentos de voluntários que seveem sem qualquer preconceito e demonstrou que, no fundo, ele estava lá. Sua proposta éque todos comecem a ouvir melhor, estabeleçam conversas mais honestas e reajam a críticascom educação e tentando se colocar no lugar do outro.Não basta apenas sustentar visões liberais ou condenar os racistas nas redes sociais. Amudança começa conosco.A AUTORA ROBIN DIANGELO é professora universitária, autora e consultora em questões dejustiça racial e social há mais de vinte anos. Não basta não ser racista Sejamos antirracistasocupa as primeiras posições das listas de livros mais vendidos do mundo desde seulançamento..

É hora de todos os brancos abandonarem a ideia desuperioridade e, de fato, atuarem no combate ao racismo.Negação, silêncio, raiva, medo, culpa essas são algumas dasreações mais comuns quando se diz a uma pessoa que agiu,geralmente sem intenção, de modo racista.Ser abertamente racista não é algo socialmente aceitável.Ninguém quer ser visto assim. Mas cada vez que se nega oracismo, impedimos que ele seja abordado e que nossos preconceitos sejam discutidos.As reações de negação não servem apenas para silenciar quem sofre o preconceito, tambémescondem um sentimento que a autora Robin Diangelo passou a chamar de fragilidadebranca.Em seus estudos, Diangelo catalogou frases, palavras e sentimentos de voluntários que seveem sem qualquer preconceito e demonstrou que, no fundo, ele estava lá. Sua proposta éque todos comecem a ouvir melhor, estabeleçam conversas mais honestas e reajam a críticascom educação e tentando se colocar no lugar do outro.Não basta apenas sustentar visões liberais ou condenar os racistas nas redes sociais. Amudança começa conosco.A AUTORA ROBIN DIANGELO é professora universitária, autora e consultora em questões dejustiça racial e social há mais de vinte anos. Não basta não ser racista Sejamos antirracistasocupa as primeiras posições das listas de livros mais vendidos do mundo desde seulançamento..

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