Livro Saudades de Deus e Outros Textos

Disponível para retirada na loja. Livro novo. 160 pg. Sinopse: Quando foi convidado para escrever uma coluna semanal na “Ilustrada”, Luiz Felipe Pondé recebeu de Otavio Frias Filho, então diretor de redação da Folha de S.Paulo, a indicação de “quebrar o coro dos contentes”, isso é, desfazer consensos dos leitores sobre o que parece bom ou mau, certo ou errado. Essa é a árdua – e nem por isso menos prazerosa – tarefa que Pondé, um dos principais filósofos da atualidade, vem realizando com coragem e galhardia ao longo de mais de dez anos, sem deixar de publicar uma coluna sequer.

Disponível para retirada na loja. Livro novo. 160 pg. Sinopse: Quando foi convidado para escrever uma coluna semanal na “Ilustrada”, Luiz Felipe Pondé recebeu de Otavio Frias Filho, então diretor de redação da Folha de S.Paulo, a indicação de “quebrar o coro dos contentes”, isso é, desfazer consensos dos leitores sobre o que parece bom ou mau, certo ou errado. Essa é a árdua – e nem por isso menos prazerosa – tarefa que Pondé, um dos principais filósofos da atualidade, vem realizando com coragem e galhardia ao longo de mais de dez anos, sem deixar de publicar uma coluna sequer.

Disponível para retirada na loja. Livro novo. 160 pg. Sinopse: Quando foi convidado para escrever uma coluna semanal na “Ilustrada”, Luiz Felipe Pondé recebeu de Otavio Frias Filho, então diretor de redação da Folha de S.Paulo, a indicação de “quebrar o coro dos contentes”, isso é, desfazer consensos dos leitores sobre o que parece bom ou mau, certo ou errado. Essa é a árdua – e nem por isso menos prazerosa – tarefa que Pondé, um dos principais filósofos da atualidade, vem realizando com coragem e galhardia ao longo de mais de dez anos, sem deixar de publicar uma coluna sequer.

Disponível para retirada na loja. Livro novo. 160 pg. Sinopse: Quando foi convidado para escrever uma coluna semanal na “Ilustrada”, Luiz Felipe Pondé recebeu de Otavio Frias Filho, então diretor de redação da Folha de S.Paulo, a indicação de “quebrar o coro dos contentes”, isso é, desfazer consensos dos leitores sobre o que parece bom ou mau, certo ou errado. Essa é a árdua – e nem por isso menos prazerosa – tarefa que Pondé, um dos principais filósofos da atualidade, vem realizando com coragem e galhardia ao longo de mais de dez anos, sem deixar de publicar uma coluna sequer.

Disponível para retirada na loja. Livro novo. 160 pg. Sinopse: Quando foi convidado para escrever uma coluna semanal na “Ilustrada”, Luiz Felipe Pondé recebeu de Otavio Frias Filho, então diretor de redação da Folha de S.Paulo, a indicação de “quebrar o coro dos contentes”, isso é, desfazer consensos dos leitores sobre o que parece bom ou mau, certo ou errado. Essa é a árdua – e nem por isso menos prazerosa – tarefa que Pondé, um dos principais filósofos da atualidade, vem realizando com coragem e galhardia ao longo de mais de dez anos, sem deixar de publicar uma coluna sequer.

(Fileira 6) Livro em bom estado de conservação, leves desgastes na capa, bordas com pequenas marcas de poeira devido o longo tempo de exposição em loja física. Grande parte do texto está sublinhado com caneta, não interfere na leitura e nem na qualidade do livro. Imagem cadastrada é real do livro.

exemplar em estado de novo. capa, contracapa e lombada íntegros. miolo integro, firme e praticamente sem sinais de manuseio. livre de anotações, grifos, rasuras, oxidação e amarelado.

Livro com algumas palavras grifadas a lápis nada que atrapalhe a leitura, livro em bom estado, 271 páginas.(cod=b20233)

Número em nosso acervo: 75157 - Brochura em ótimo estado de conservação. Sem grifos, riscos ou rasuras. Miolo em ótimo estado. 271 páginas.

SKU: 27173772. livro em bom estado de conservação; ==== livro usado!! ==== livro usado!! ==== livro usado!! ====; texto apresenta sublinhados a lápis; capas íntegras e em bom estado, porém com sinais de armazenamento; folhas claras; laterais/corte apresentam sinais de armazenamento; brochura; 14x21cm; 272 págs; isbn: 9788568493588; livro em português; cód.sep: 176581 / cód.int: 174226 Cód. Interno: 174226

#S - Livro Novo. ISBN: 9788568493588. Dimensão: 14x 21 cm, 272 págs. Sinopse Quando foi convidado para escrever uma coluna semanal na Ilustrada, Luiz Felipe Pondé recebeu de Otavio Frias Filho, então diretor de redação da Folha de S.Paulo, a indicação de quebrar o coro dos contentes, isso é, desfazer consensos dos leitores sobre o que parece bom ou mau, certo ou errado. Essa é a árdua - e nem por isso menos prazerosa - tarefa que Pondé, um dos principais filósofos da atualidade, vem realizando com coragem e galhardia ao longo de mais de dez anos, sem deixar de publicar uma coluna sequer.

Exemplar usado capa , lateral e págs. com marca de uso e levemente amarelado do tempo, miolo sem grifo, livro higienizado.Quando foi convidado para escrever uma coluna semanal na ilustrada, luiz felipe pondé recebeu de otavio frias filho, então diretor de redação da folha de s.paulo, a indicação de quebrar o coro dos contentes, isso é, desfazer consensos dos leitores sobre o que parece bom ou mau, certo ou errado. Essa é a árdua - e nem por isso menos prazerosa - tarefa que pondé, um dos principais filósofos da atualidade, vem realizando com coragem e galhardia ao longo de mais de dez anos, sem deixar de publicar uma coluna sequer.

SKU: 27328277. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro usado em bom estado, com grifos a marca texto. Capa, brochura e bordas levemente desgastadas, com sinais de manuseio. Apresenta sujidade no corte, guardas e capa. LOC Filosofia

Quando foi convidado para escrever uma coluna semanal na “Ilustrada”, Luiz Felipe Pondé recebeu de Otavio Frias Filho, então diretor de redação da Folha de S.Paulo, a indicação de “quebrar o coro dos contentes”, isso é, desfazer consensos dos leitore s sobre o que parece bom ou mau, certo ou errado. Essa é a árdua – e nem por isso menos prazerosa – tarefa que Pondé, um dos principais filósofos da atualidade, vem realizando com coragem e galhardia ao longo de mais de dez anos, sem deixar de public ar uma coluna sequer. Naturalmente dotado de uma vocação para a iconoclastia, definida por ele próprio como “a arte de não ter medo da opinião alheia, coisa rara em um mundo intelectual que agoniza sob a bota do ressentimento dos ofendidos profission ais”, Pondé talvez tenha sido o primeiro dos muitos contentes cujas certezas ele desfez em favor da honestidade intelectual. Ao abandonar a faculdade de medicina para cursar filosofia, o jovem aspirante a filósofo decerto conhecia as intempéries da f utura profissão. Mas percebeu desde cedo que a academia era pequena sem a mídia, e que a ele pouco interessava ficar restrito aos muros da universidade. Herdeiro declarado de “jornalistas filósofos” como Otto Maria Carpeaux, Paulo Francis e Nelson Ro drigues, Luiz Felipe Pondé não conhece tabu que não possa ser abalado, unanimidade que não mereça crítica e, acima de tudo, verdade que não deva ser proferida. A essa mistura de alta voltagem, soma- se ainda o humor irreverente com que o colunista b

Quando foi convidado para escrever uma coluna semanal na “Ilustrada”, Luiz Felipe Pondé recebeu de Otavio Frias Filho, então diretor de redação da Folha de S.Paulo, a indicação de “quebrar o coro dos contentes”, isso é, desfazer consensos dos leitore s sobre o que parece bom ou mau, certo ou errado. Essa é a árdua – e nem por isso menos prazerosa – tarefa que Pondé, um dos principais filósofos da atualidade, vem realizando com coragem e galhardia ao longo de mais de dez anos, sem deixar de public ar uma coluna sequer. Naturalmente dotado de uma vocação para a iconoclastia, definida por ele próprio como “a arte de não ter medo da opinião alheia, coisa rara em um mundo intelectual que agoniza sob a bota do ressentimento dos ofendidos profission ais”, Pondé talvez tenha sido o primeiro dos muitos contentes cujas certezas ele desfez em favor da honestidade intelectual. Ao abandonar a faculdade de medicina para cursar filosofia, o jovem aspirante a filósofo decerto conhecia as intempéries da f utura profissão. Mas percebeu desde cedo que a academia era pequena sem a mídia, e que a ele pouco interessava ficar restrito aos muros da universidade. Herdeiro declarado de “jornalistas filósofos” como Otto Maria Carpeaux, Paulo Francis e Nelson Ro drigues, Luiz Felipe Pondé não conhece tabu que não possa ser abalado, unanimidade que não mereça crítica e, acima de tudo, verdade que não deva ser proferida. A essa mistura de alta voltagem, soma- se ainda o humor irreverente com que o colunista b

Quando foi convidado para escrever uma coluna semanal na “Ilustrada”, Luiz Felipe Pondé recebeu de Otavio Frias Filho, então diretor de redação da Folha de S.Paulo, a indicação de “quebrar o coro dos contentes”, isso é, desfazer consensos dos leitore s sobre o que parece bom ou mau, certo ou errado. Essa é a árdua – e nem por isso menos prazerosa – tarefa que Pondé, um dos principais filósofos da atualidade, vem realizando com coragem e galhardia ao longo de mais de dez anos, sem deixar de public ar uma coluna sequer. Naturalmente dotado de uma vocação para a iconoclastia, definida por ele próprio como “a arte de não ter medo da opinião alheia, coisa rara em um mundo intelectual que agoniza sob a bota do ressentimento dos ofendidos profission ais”, Pondé talvez tenha sido o primeiro dos muitos contentes cujas certezas ele desfez em favor da honestidade intelectual. Ao abandonar a faculdade de medicina para cursar filosofia, o jovem aspirante a filósofo decerto conhecia as intempéries da f utura profissão. Mas percebeu desde cedo que a academia era pequena sem a mídia, e que a ele pouco interessava ficar restrito aos muros da universidade. Herdeiro declarado de “jornalistas filósofos” como Otto Maria Carpeaux, Paulo Francis e Nelson Ro drigues, Luiz Felipe Pondé não conhece tabu que não possa ser abalado, unanimidade que não mereça crítica e, acima de tudo, verdade que não deva ser proferida. A essa mistura de alta voltagem, soma- se ainda o humor irreverente com que o colunista b

Quando foi convidado para escrever uma coluna semanal na “Ilustrada”, Luiz Felipe Pondé recebeu de Otavio Frias Filho, então diretor de redação da Folha de S.Paulo, a indicação de “quebrar o coro dos contentes”, isso é, desfazer consensos dos leitore s sobre o que parece bom ou mau, certo ou errado. Essa é a árdua – e nem por isso menos prazerosa – tarefa que Pondé, um dos principais filósofos da atualidade, vem realizando com coragem e galhardia ao longo de mais de dez anos, sem deixar de public ar uma coluna sequer. Naturalmente dotado de uma vocação para a iconoclastia, definida por ele próprio como “a arte de não ter medo da opinião alheia, coisa rara em um mundo intelectual que agoniza sob a bota do ressentimento dos ofendidos profission ais”, Pondé talvez tenha sido o primeiro dos muitos contentes cujas certezas ele desfez em favor da honestidade intelectual. Ao abandonar a faculdade de medicina para cursar filosofia, o jovem aspirante a filósofo decerto conhecia as intempéries da f utura profissão. Mas percebeu desde cedo que a academia era pequena sem a mídia, e que a ele pouco interessava ficar restrito aos muros da universidade. Herdeiro declarado de “jornalistas filósofos” como Otto Maria Carpeaux, Paulo Francis e Nelson Ro drigues, Luiz Felipe Pondé não conhece tabu que não possa ser abalado, unanimidade que não mereça crítica e, acima de tudo, verdade que não deva ser proferida. A essa mistura de alta voltagem, soma- se ainda o humor irreverente com que o colunista b

Quando foi convidado para escrever uma coluna semanal na “Ilustrada”, Luiz Felipe Pondé recebeu de Otavio Frias Filho, então diretor de redação da Folha de S.Paulo, a indicação de “quebrar o coro dos contentes”, isso é, desfazer consensos dos leitore s sobre o que parece bom ou mau, certo ou errado. Essa é a árdua – e nem por isso menos prazerosa – tarefa que Pondé, um dos principais filósofos da atualidade, vem realizando com coragem e galhardia ao longo de mais de dez anos, sem deixar de public ar uma coluna sequer. Naturalmente dotado de uma vocação para a iconoclastia, definida por ele próprio como “a arte de não ter medo da opinião alheia, coisa rara em um mundo intelectual que agoniza sob a bota do ressentimento dos ofendidos profission ais”, Pondé talvez tenha sido o primeiro dos muitos contentes cujas certezas ele desfez em favor da honestidade intelectual. Ao abandonar a faculdade de medicina para cursar filosofia, o jovem aspirante a filósofo decerto conhecia as intempéries da f utura profissão. Mas percebeu desde cedo que a academia era pequena sem a mídia, e que a ele pouco interessava ficar restrito aos muros da universidade. Herdeiro declarado de “jornalistas filósofos” como Otto Maria Carpeaux, Paulo Francis e Nelson Ro drigues, Luiz Felipe Pondé não conhece tabu que não possa ser abalado, unanimidade que não mereça crítica e, acima de tudo, verdade que não deva ser proferida. A essa mistura de alta voltagem, soma- se ainda o humor irreverente com que o colunista b

COD..17579 Livro Novo capa brochura

Livro em bom estado. 271 pags Cod:19255

Livro usado em ótimo estado de conservação, estrutura firme, etiqueta da livraria pregada na folha de guarda. Imagem ilustrativa.

Quando foi convidado para escrever uma coluna semanal na Ilustrada , Luiz Felipe Pondé recebeu de Otavio Frias Filho, então diretor de redação da Folha de S.Paulo, a indicação de quebrar o coro dos contentes , isso é, desfazer consensos dos leitores sobre o que parece bom ou mau, certo ou errado. Essa é a árdua e nem por isso menos prazerosa tarefa que Pondé, um dos principais filósofos da atualidade, vem realizando com coragem e galhardia ao longo de mais de dez anos, sem deixar de publicar uma coluna sequer.

Quando foi convidado para escrever uma coluna semanal na Ilustrada , Luiz Felipe Pondé recebeu de Otavio Frias Filho, então diretor de redação da Folha de S.Paulo, a indicação de quebrar o coro dos contentes , isso é, desfazer consensos dos leitores sobre o que parece bom ou mau, certo ou errado. Essa é a árdua e nem por isso menos prazerosa tarefa que Pondé, um dos principais filósofos da atualidade, vem realizando com coragem e galhardia ao longo de mais de dez anos, sem deixar de publicar uma coluna sequer.

Quando foi convidado para escrever uma coluna semanal na Ilustrada , Luiz Felipe Pondé recebeu de Otavio Frias Filho, então diretor de redação da Folha de S.Paulo, a indicação de quebrar o coro dos contentes , isso é, desfazer consensos dos leitores sobre o que parece bom ou mau, certo ou errado. Essa é a árdua e nem por isso menos prazerosa tarefa que Pondé, um dos principais filósofos da atualidade, vem realizando com coragem e galhardia ao longo de mais de dez anos, sem deixar de publicar uma coluna sequer.

Quando foi convidado para escrever uma coluna semanal na Ilustrada , Luiz Felipe Pondé recebeu de Otavio Frias Filho, então diretor de redação da Folha de S.Paulo, a indicação de quebrar o coro dos contentes , isso é, desfazer consensos dos leitores sobre o que parece bom ou mau, certo ou errado. Essa é a árdua e nem por isso menos prazerosa tarefa que Pondé, um dos principais filósofos da atualidade, vem realizando com coragem e galhardia ao longo de mais de dez anos, sem deixar de publicar uma coluna sequer.

Quando foi convidado para escrever uma coluna semanal na Ilustrada , Luiz Felipe Pondé recebeu de Otavio Frias Filho, então diretor de redação da Folha de S.Paulo, a indicação de quebrar o coro dos contentes , isso é, desfazer consensos dos leitores sobre o que parece bom ou mau, certo ou errado. Essa é a árdua e nem por isso menos prazerosa tarefa que Pondé, um dos principais filósofos da atualidade, vem realizando com coragem e galhardia ao longo de mais de dez anos, sem deixar de publicar uma coluna sequer.

Livro 100% novo - EAN 9788568493588

Livro 100% novo - EAN 9788568493588

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