Hip Hop Genealogia 3
Editora:veneta
Tipo:novo
Ano:0
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Ed Piskor é um nerd um gênio nerd que eu adoraria conhecer. Ao ler Hip Hop Genealogia, eu só pensava que ele uniu minhas duas paixões adolescentes em um só material. Seu livro é um trabalho minucioso, de precisão cirúrgica, feito com amor e o talento que só um fã autêntico é capaz de dedicar ao objeto de sua admiração. - Emicida O terceiro volume dessa obra aclamada pela crítica, vencedora do prêmio Eisner e frequentadora da lista de best sellers do New York Times é talvez a melhor introdução à série para boa parte do público brasileiro. Porque se os dois primeiros volumes contam a história dos primórdios do hip hop até 1983, este terceiro volume foca em dois anos muito especiais: 1983 e 1984, o momento em que o rap invade o mainstream, o Run-DMC avança para o sucesso, os Beastie Boys se transformam em grupo de rap, Rick Rubin se junta a Russell Simmons para criar a Def Jam e surgem grupos lendários como The Fat Boys e Whodini. Mas 1983-84 é também o momento em que jovens brasileiros como Thaíde, DJ Hum e Nelson Triunfo começam a se encontrar no centro de São Paulo, na estação São Bento do metrô, para dançar break. Enfim, Hip Hop Genealogia 3 não fala do Brasil, mas fala muito daquilo que aqueles jovens da São Bento estavam vendo e ouvindo no momento em que inventavam o hip hop brasileiro. Sobre o autor: Nascido e criado na Pensilvânia, e obcecado por quadrinhos desde criança, o jovem quadrinista Ed Piskor ficou famoso após sua parceria com o veterano roteirista underground Harvey Pekar, na série American Splendor. Mas o seu sucesso veio mesmo com Hip Hop Genealogia, inicialmente publicada em capítulos na revista Boing Boing e depois reunida em livro pela editora americana Fantagraphics e lançado no Brasil pela Veneta. Na série, Ed exala sua paixão pela cultura hip hop, reconstruindo a história do movimento desde os primórdios até as paradas de sucesso. Após se tornar um dos maiores quadrinistas do underground contemporâneo, atingiu o público mainstream com sua versão dos X-men, pela Marvel. Desde 2018, apresenta o canal do Cartoonist Keyfable, junto do colega Jim Rugg, analisando HQs de todos os gêneros e épocas. Frases de imprensa: O terceiro volume da esmagadora série de Piskor oferece tanta diversão e história bem pesquisada quanto seus dois antecessores. O estilo de arte de Piskor, em algum lugar entre Jack Kirby e R. Crumb, parece talvez melhor do que nunca. Ray Olson, Booklist Se você ama a cultura hip-hop ou os quadrinhos, precisa comprar esses livros imediatamente. Se você odeia a cultura hip-hip ou os quadrinhos, esses livros o converterão em um amante de ambos. Nick Gazin, Vice Ele não está apenas fazem um gibi, ele está fazendo um pedaço da história. Darryl DMC McDaniels (fundador do Run-DMC) Um retrato profundo e apaixonado do movimento. Nathan Reese, Complex Rico em detalhes e minuciosamente pesquisado. Abel Charrow, Nerdist A estilosa, divertida e profundamente pesquisada história do hip-hop por Ed Piskor é muito envolvente e esclarecedora. Glen Weldon, NPR Um feito incrível e uma das maiores obras de não-ficção dos quadrinhos. Rob Bricken, io9 Um trabalho extraordinário. Mesmo que você não seja um fã de hip hop, precisa ler isso. Jatin Varma, The Economic Times Hip Hop Genealogia fica cada vez melhor. Rob Clough, The Comics Journal
Saiba maisEd Piskor é um nerd um gênio nerd que eu adoraria conhecer. Ao ler Hip Hop Genealogia, eu só pensava que ele uniu minhas duas paixões adolescentes em um só material. Seu livro é um trabalho minucioso, de precisão cirúrgica, feito com amor e o talento que só um fã autêntico é capaz de dedicar ao objeto de sua admiração. - Emicida O terceiro volume dessa obra aclamada pela crítica, vencedora do prêmio Eisner e frequentadora da lista de best sellers do New York Times é talvez a melhor introdução à série para boa parte do público brasileiro. Porque se os dois primeiros volumes contam a história dos primórdios do hip hop até 1983, este terceiro volume foca em dois anos muito especiais: 1983 e 1984, o momento em que o rap invade o mainstream, o Run-DMC avança para o sucesso, os Beastie Boys se transformam em grupo de rap, Rick Rubin se junta a Russell Simmons para criar a Def Jam e surgem grupos lendários como The Fat Boys e Whodini. Mas 1983-84 é também o momento em que jovens brasileiros como Thaíde, DJ Hum e Nelson Triunfo começam a se encontrar no centro de São Paulo, na estação São Bento do metrô, para dançar break. Enfim, Hip Hop Genealogia 3 não fala do Brasil, mas fala muito daquilo que aqueles jovens da São Bento estavam vendo e ouvindo no momento em que inventavam o hip hop brasileiro. Sobre o autor: Nascido e criado na Pensilvânia, e obcecado por quadrinhos desde criança, o jovem quadrinista Ed Piskor ficou famoso após sua parceria com o veterano roteirista underground Harvey Pekar, na série American Splendor. Mas o seu sucesso veio mesmo com Hip Hop Genealogia, inicialmente publicada em capítulos na revista Boing Boing e depois reunida em livro pela editora americana Fantagraphics e lançado no Brasil pela Veneta. Na série, Ed exala sua paixão pela cultura hip hop, reconstruindo a história do movimento desde os primórdios até as paradas de sucesso. Após se tornar um dos maiores quadrinistas do underground contemporâneo, atingiu o público mainstream com sua versão dos X-men, pela Marvel. Desde 2018, apresenta o canal do Cartoonist Keyfable, junto do colega Jim Rugg, analisando HQs de todos os gêneros e épocas. Frases de imprensa: O terceiro volume da esmagadora série de Piskor oferece tanta diversão e história bem pesquisada quanto seus dois antecessores. O estilo de arte de Piskor, em algum lugar entre Jack Kirby e R. Crumb, parece talvez melhor do que nunca. Ray Olson, Booklist Se você ama a cultura hip-hop ou os quadrinhos, precisa comprar esses livros imediatamente. Se você odeia a cultura hip-hip ou os quadrinhos, esses livros o converterão em um amante de ambos. Nick Gazin, Vice Ele não está apenas fazem um gibi, ele está fazendo um pedaço da história. Darryl DMC McDaniels (fundador do Run-DMC) Um retrato profundo e apaixonado do movimento. Nathan Reese, Complex Rico em detalhes e minuciosamente pesquisado. Abel Charrow, Nerdist A estilosa, divertida e profundamente pesquisada história do hip-hop por Ed Piskor é muito envolvente e esclarecedora. Glen Weldon, NPR Um feito incrível e uma das maiores obras de não-ficção dos quadrinhos. Rob Bricken, io9 Um trabalho extraordinário. Mesmo que você não seja um fã de hip hop, precisa ler isso. Jatin Varma, The Economic Times Hip Hop Genealogia fica cada vez melhor. Rob Clough, The Comics Journal
Saiba maisEd Piskor é um nerd um gênio nerd que eu adoraria conhecer. Ao ler Hip Hop Genealogia, eu só pensava que ele uniu minhas duas paixões adolescentes em um só material. Seu livro é um trabalho minucioso, de precisão cirúrgica, feito com amor e o talento que só um fã autêntico é capaz de dedicar ao objeto de sua admiração. - Emicida O terceiro volume dessa obra aclamada pela crítica, vencedora do prêmio Eisner e frequentadora da lista de best sellers do New York Times é talvez a melhor introdução à série para boa parte do público brasileiro. Porque se os dois primeiros volumes contam a história dos primórdios do hip hop até 1983, este terceiro volume foca em dois anos muito especiais: 1983 e 1984, o momento em que o rap invade o mainstream, o Run-DMC avança para o sucesso, os Beastie Boys se transformam em grupo de rap, Rick Rubin se junta a Russell Simmons para criar a Def Jam e surgem grupos lendários como The Fat Boys e Whodini. Mas 1983-84 é também o momento em que jovens brasileiros como Thaíde, DJ Hum e Nelson Triunfo começam a se encontrar no centro de São Paulo, na estação São Bento do metrô, para dançar break. Enfim, Hip Hop Genealogia 3 não fala do Brasil, mas fala muito daquilo que aqueles jovens da São Bento estavam vendo e ouvindo no momento em que inventavam o hip hop brasileiro. Sobre o autor: Nascido e criado na Pensilvânia, e obcecado por quadrinhos desde criança, o jovem quadrinista Ed Piskor ficou famoso após sua parceria com o veterano roteirista underground Harvey Pekar, na série American Splendor. Mas o seu sucesso veio mesmo com Hip Hop Genealogia, inicialmente publicada em capítulos na revista Boing Boing e depois reunida em livro pela editora americana Fantagraphics e lançado no Brasil pela Veneta. Na série, Ed exala sua paixão pela cultura hip hop, reconstruindo a história do movimento desde os primórdios até as paradas de sucesso. Após se tornar um dos maiores quadrinistas do underground contemporâneo, atingiu o público mainstream com sua versão dos X-men, pela Marvel. Desde 2018, apresenta o canal do Cartoonist Keyfable, junto do colega Jim Rugg, analisando HQs de todos os gêneros e épocas. Frases de imprensa: O terceiro volume da esmagadora série de Piskor oferece tanta diversão e história bem pesquisada quanto seus dois antecessores. O estilo de arte de Piskor, em algum lugar entre Jack Kirby e R. Crumb, parece talvez melhor do que nunca. Ray Olson, Booklist Se você ama a cultura hip-hop ou os quadrinhos, precisa comprar esses livros imediatamente. Se você odeia a cultura hip-hip ou os quadrinhos, esses livros o converterão em um amante de ambos. Nick Gazin, Vice Ele não está apenas fazem um gibi, ele está fazendo um pedaço da história. Darryl DMC McDaniels (fundador do Run-DMC) Um retrato profundo e apaixonado do movimento. Nathan Reese, Complex Rico em detalhes e minuciosamente pesquisado. Abel Charrow, Nerdist A estilosa, divertida e profundamente pesquisada história do hip-hop por Ed Piskor é muito envolvente e esclarecedora. Glen Weldon, NPR Um feito incrível e uma das maiores obras de não-ficção dos quadrinhos. Rob Bricken, io9 Um trabalho extraordinário. Mesmo que você não seja um fã de hip hop, precisa ler isso. Jatin Varma, The Economic Times Hip Hop Genealogia fica cada vez melhor. Rob Clough, The Comics Journal
Saiba maisEd Piskor é um nerd um gênio nerd que eu adoraria conhecer. Ao ler Hip Hop Genealogia, eu só pensava que ele uniu minhas duas paixões adolescentes em um só material. Seu livro é um trabalho minucioso, de precisão cirúrgica, feito com amor e o talento que só um fã autêntico é capaz de dedicar ao objeto de sua admiração. - Emicida O terceiro volume dessa obra aclamada pela crítica, vencedora do prêmio Eisner e frequentadora da lista de best sellers do New York Times é talvez a melhor introdução à série para boa parte do público brasileiro. Porque se os dois primeiros volumes contam a história dos primórdios do hip hop até 1983, este terceiro volume foca em dois anos muito especiais: 1983 e 1984, o momento em que o rap invade o mainstream, o Run-DMC avança para o sucesso, os Beastie Boys se transformam em grupo de rap, Rick Rubin se junta a Russell Simmons para criar a Def Jam e surgem grupos lendários como The Fat Boys e Whodini. Mas 1983-84 é também o momento em que jovens brasileiros como Thaíde, DJ Hum e Nelson Triunfo começam a se encontrar no centro de São Paulo, na estação São Bento do metrô, para dançar break. Enfim, Hip Hop Genealogia 3 não fala do Brasil, mas fala muito daquilo que aqueles jovens da São Bento estavam vendo e ouvindo no momento em que inventavam o hip hop brasileiro. Sobre o autor: Nascido e criado na Pensilvânia, e obcecado por quadrinhos desde criança, o jovem quadrinista Ed Piskor ficou famoso após sua parceria com o veterano roteirista underground Harvey Pekar, na série American Splendor. Mas o seu sucesso veio mesmo com Hip Hop Genealogia, inicialmente publicada em capítulos na revista Boing Boing e depois reunida em livro pela editora americana Fantagraphics e lançado no Brasil pela Veneta. Na série, Ed exala sua paixão pela cultura hip hop, reconstruindo a história do movimento desde os primórdios até as paradas de sucesso. Após se tornar um dos maiores quadrinistas do underground contemporâneo, atingiu o público mainstream com sua versão dos X-men, pela Marvel. Desde 2018, apresenta o canal do Cartoonist Keyfable, junto do colega Jim Rugg, analisando HQs de todos os gêneros e épocas. Frases de imprensa: O terceiro volume da esmagadora série de Piskor oferece tanta diversão e história bem pesquisada quanto seus dois antecessores. O estilo de arte de Piskor, em algum lugar entre Jack Kirby e R. Crumb, parece talvez melhor do que nunca. Ray Olson, Booklist Se você ama a cultura hip-hop ou os quadrinhos, precisa comprar esses livros imediatamente. Se você odeia a cultura hip-hip ou os quadrinhos, esses livros o converterão em um amante de ambos. Nick Gazin, Vice Ele não está apenas fazem um gibi, ele está fazendo um pedaço da história. Darryl DMC McDaniels (fundador do Run-DMC) Um retrato profundo e apaixonado do movimento. Nathan Reese, Complex Rico em detalhes e minuciosamente pesquisado. Abel Charrow, Nerdist A estilosa, divertida e profundamente pesquisada história do hip-hop por Ed Piskor é muito envolvente e esclarecedora. Glen Weldon, NPR Um feito incrível e uma das maiores obras de não-ficção dos quadrinhos. Rob Bricken, io9 Um trabalho extraordinário. Mesmo que você não seja um fã de hip hop, precisa ler isso. Jatin Varma, The Economic Times Hip Hop Genealogia fica cada vez melhor. Rob Clough, The Comics Journal
Saiba maisEd Piskor é um nerd um gênio nerd que eu adoraria conhecer. Ao ler Hip Hop Genealogia, eu só pensava que ele uniu minhas duas paixões adolescentes em um só material. Seu livro é um trabalho minucioso, de precisão cirúrgica, feito com amor e o talento que só um fã autêntico é capaz de dedicar ao objeto de sua admiração. - Emicida O terceiro volume dessa obra aclamada pela crítica, vencedora do prêmio Eisner e frequentadora da lista de best sellers do New York Times é talvez a melhor introdução à série para boa parte do público brasileiro. Porque se os dois primeiros volumes contam a história dos primórdios do hip hop até 1983, este terceiro volume foca em dois anos muito especiais: 1983 e 1984, o momento em que o rap invade o mainstream, o Run-DMC avança para o sucesso, os Beastie Boys se transformam em grupo de rap, Rick Rubin se junta a Russell Simmons para criar a Def Jam e surgem grupos lendários como The Fat Boys e Whodini. Mas 1983-84 é também o momento em que jovens brasileiros como Thaíde, DJ Hum e Nelson Triunfo começam a se encontrar no centro de São Paulo, na estação São Bento do metrô, para dançar break. Enfim, Hip Hop Genealogia 3 não fala do Brasil, mas fala muito daquilo que aqueles jovens da São Bento estavam vendo e ouvindo no momento em que inventavam o hip hop brasileiro. Sobre o autor: Nascido e criado na Pensilvânia, e obcecado por quadrinhos desde criança, o jovem quadrinista Ed Piskor ficou famoso após sua parceria com o veterano roteirista underground Harvey Pekar, na série American Splendor. Mas o seu sucesso veio mesmo com Hip Hop Genealogia, inicialmente publicada em capítulos na revista Boing Boing e depois reunida em livro pela editora americana Fantagraphics e lançado no Brasil pela Veneta. Na série, Ed exala sua paixão pela cultura hip hop, reconstruindo a história do movimento desde os primórdios até as paradas de sucesso. Após se tornar um dos maiores quadrinistas do underground contemporâneo, atingiu o público mainstream com sua versão dos X-men, pela Marvel. Desde 2018, apresenta o canal do Cartoonist Keyfable, junto do colega Jim Rugg, analisando HQs de todos os gêneros e épocas. Frases de imprensa: O terceiro volume da esmagadora série de Piskor oferece tanta diversão e história bem pesquisada quanto seus dois antecessores. O estilo de arte de Piskor, em algum lugar entre Jack Kirby e R. Crumb, parece talvez melhor do que nunca. Ray Olson, Booklist Se você ama a cultura hip-hop ou os quadrinhos, precisa comprar esses livros imediatamente. Se você odeia a cultura hip-hip ou os quadrinhos, esses livros o converterão em um amante de ambos. Nick Gazin, Vice Ele não está apenas fazem um gibi, ele está fazendo um pedaço da história. Darryl DMC McDaniels (fundador do Run-DMC) Um retrato profundo e apaixonado do movimento. Nathan Reese, Complex Rico em detalhes e minuciosamente pesquisado. Abel Charrow, Nerdist A estilosa, divertida e profundamente pesquisada história do hip-hop por Ed Piskor é muito envolvente e esclarecedora. Glen Weldon, NPR Um feito incrível e uma das maiores obras de não-ficção dos quadrinhos. Rob Bricken, io9 Um trabalho extraordinário. Mesmo que você não seja um fã de hip hop, precisa ler isso. Jatin Varma, The Economic Times Hip Hop Genealogia fica cada vez melhor. Rob Clough, The Comics Journal
Saiba maisEd Piskor é um nerd um gênio nerd que eu adoraria conhecer. Ao ler Hip Hop Genealogia, eu só pensava que ele uniu minhas duas paixões adolescentes em um só material. Seu livro é um trabalho minucioso, de precisão cirúrgica, feito com amor e o talento que só um fã autêntico é capaz de dedicar ao objeto de sua admiração. - Emicida O terceiro volume dessa obra aclamada pela crítica, vencedora do prêmio Eisner e frequentadora da lista de best sellers do New York Times é talvez a melhor introdução à série para boa parte do público brasileiro. Porque se os dois primeiros volumes contam a história dos primórdios do hip hop até 1983, este terceiro volume foca em dois anos muito especiais: 1983 e 1984, o momento em que o rap invade o mainstream, o Run-DMC avança para o sucesso, os Beastie Boys se transformam em grupo de rap, Rick Rubin se junta a Russell Simmons para criar a Def Jam e surgem grupos lendários como The Fat Boys e Whodini. Mas 1983-84 é também o momento em que jovens brasileiros como Thaíde, DJ Hum e Nelson Triunfo começam a se encontrar no centro de São Paulo, na estação São Bento do metrô, para dançar break. Enfim, Hip Hop Genealogia 3 não fala do Brasil, mas fala muito daquilo que aqueles jovens da São Bento estavam vendo e ouvindo no momento em que inventavam o hip hop brasileiro. Sobre o autor: Nascido e criado na Pensilvânia, e obcecado por quadrinhos desde criança, o jovem quadrinista Ed Piskor ficou famoso após sua parceria com o veterano roteirista underground Harvey Pekar, na série American Splendor. Mas o seu sucesso veio mesmo com Hip Hop Genealogia, inicialmente publicada em capítulos na revista Boing Boing e depois reunida em livro pela editora americana Fantagraphics e lançado no Brasil pela Veneta. Na série, Ed exala sua paixão pela cultura hip hop, reconstruindo a história do movimento desde os primórdios até as paradas de sucesso. Após se tornar um dos maiores quadrinistas do underground contemporâneo, atingiu o público mainstream com sua versão dos X-men, pela Marvel. Desde 2018, apresenta o canal do Cartoonist Keyfable, junto do colega Jim Rugg, analisando HQs de todos os gêneros e épocas. Frases de imprensa: O terceiro volume da esmagadora série de Piskor oferece tanta diversão e história bem pesquisada quanto seus dois antecessores. O estilo de arte de Piskor, em algum lugar entre Jack Kirby e R. Crumb, parece talvez melhor do que nunca. Ray Olson, Booklist Se você ama a cultura hip-hop ou os quadrinhos, precisa comprar esses livros imediatamente. Se você odeia a cultura hip-hip ou os quadrinhos, esses livros o converterão em um amante de ambos. Nick Gazin, Vice Ele não está apenas fazem um gibi, ele está fazendo um pedaço da história. Darryl DMC McDaniels (fundador do Run-DMC) Um retrato profundo e apaixonado do movimento. Nathan Reese, Complex Rico em detalhes e minuciosamente pesquisado. Abel Charrow, Nerdist A estilosa, divertida e profundamente pesquisada história do hip-hop por Ed Piskor é muito envolvente e esclarecedora. Glen Weldon, NPR Um feito incrível e uma das maiores obras de não-ficção dos quadrinhos. Rob Bricken, io9 Um trabalho extraordinário. Mesmo que você não seja um fã de hip hop, precisa ler isso. Jatin Varma, The Economic Times Hip Hop Genealogia fica cada vez melhor. Rob Clough, The Comics Journal
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Saiba maisEd Piskor é um nerd um gênio nerd que eu adoraria conhecer. Ao ler Hip Hop Genealogia, eu só pensava que ele uniu minhas duas paixões adolescentes em um só material. Seu livro é um trabalho minucioso, de precisão cirúrgica, feito com amor e o talento que só um fã autêntico é capaz de dedicar ao objeto de sua admiração. - Emicida O terceiro volume dessa obra aclamada pela crítica, vencedora do prêmio Eisner e frequentadora da lista de best sellers do New York Times é talvez a melhor introdução à série para boa parte do público brasileiro. Porque se os dois primeiros volumes contam a história dos primórdios do hip hop até 1983, este terceiro volume foca em dois anos muito especiais: 1983 e 1984, o momento em que o rap invade o mainstream, o Run-DMC avança para o sucesso, os Beastie Boys se transformam em grupo de rap, Rick Rubin se junta a Russell Simmons para criar a Def Jam e surgem grupos lendários como The Fat Boys e Whodini. Mas 1983-84 é também o momento em que jovens brasileiros como Thaíde, DJ Hum e Nelson Triunfo começam a se encontrar no centro de São Paulo, na estação São Bento do metrô, para dançar break. Enfim, Hip Hop Genealogia 3 não fala do Brasil, mas fala muito daquilo que aqueles jovens da São Bento estavam vendo e ouvindo no momento em que inventavam o hip hop brasileiro. Sobre o autor: Nascido e criado na Pensilvânia, e obcecado por quadrinhos desde criança, o jovem quadrinista Ed Piskor ficou famoso após sua parceria com o veterano roteirista underground Harvey Pekar, na série American Splendor. Mas o seu sucesso veio mesmo com Hip Hop Genealogia, inicialmente publicada em capítulos na revista Boing Boing e depois reunida em livro pela editora americana Fantagraphics e lançado no Brasil pela Veneta. Na série, Ed exala sua paixão pela cultura hip hop, reconstruindo a história do movimento desde os primórdios até as paradas de sucesso. Após se tornar um dos maiores quadrinistas do underground contemporâneo, atingiu o público mainstream com sua versão dos X-men, pela Marvel. Desde 2018, apresenta o canal do Cartoonist Keyfable, junto do colega Jim Rugg, analisando HQs de todos os gêneros e épocas. Frases de imprensa: O terceiro volume da esmagadora série de Piskor oferece tanta diversão e história bem pesquisada quanto seus dois antecessores. O estilo de arte de Piskor, em algum lugar entre Jack Kirby e R. Crumb, parece talvez melhor do que nunca. Ray Olson, Booklist Se você ama a cultura hip-hop ou os quadrinhos, precisa comprar esses livros imediatamente. Se você odeia a cultura hip-hip ou os quadrinhos, esses livros o converterão em um amante de ambos. Nick Gazin, Vice Ele não está apenas fazem um gibi, ele está fazendo um pedaço da história. Darryl DMC McDaniels (fundador do Run-DMC) Um retrato profundo e apaixonado do movimento. Nathan Reese, Complex Rico em detalhes e minuciosamente pesquisado. Abel Charrow, Nerdist A estilosa, divertida e profundamente pesquisada história do hip-hop por Ed Piskor é muito envolvente e esclarecedora. Glen Weldon, NPR Um feito incrível e uma das maiores obras de não-ficção dos quadrinhos. Rob Bricken, io9 Um trabalho extraordinário. Mesmo que você não seja um fã de hip hop, precisa ler isso. Jatin Varma, The Economic Times Hip Hop Genealogia fica cada vez melhor. Rob Clough, The Comics Journal
Saiba maisEd Piskor é um nerd um gênio nerd que eu adoraria conhecer. Ao ler Hip Hop Genealogia, eu só pensava que ele uniu minhas duas paixões adolescentes em um só material. Seu livro é um trabalho minucioso, de precisão cirúrgica, feito com amor e o talento que só um fã autêntico é capaz de dedicar ao objeto de sua admiração. - Emicida O terceiro volume dessa obra aclamada pela crítica, vencedora do prêmio Eisner e frequentadora da lista de best sellers do New York Times é talvez a melhor introdução à série para boa parte do público brasileiro. Porque se os dois primeiros volumes contam a história dos primórdios do hip hop até 1983, este terceiro volume foca em dois anos muito especiais: 1983 e 1984, o momento em que o rap invade o mainstream, o Run-DMC avança para o sucesso, os Beastie Boys se transformam em grupo de rap, Rick Rubin se junta a Russell Simmons para criar a Def Jam e surgem grupos lendários como The Fat Boys e Whodini. Mas 1983-84 é também o momento em que jovens brasileiros como Thaíde, DJ Hum e Nelson Triunfo começam a se encontrar no centro de São Paulo, na estação São Bento do metrô, para dançar break. Enfim, Hip Hop Genealogia 3 não fala do Brasil, mas fala muito daquilo que aqueles jovens da São Bento estavam vendo e ouvindo no momento em que inventavam o hip hop brasileiro. Sobre o autor: Nascido e criado na Pensilvânia, e obcecado por quadrinhos desde criança, o jovem quadrinista Ed Piskor ficou famoso após sua parceria com o veterano roteirista underground Harvey Pekar, na série American Splendor. Mas o seu sucesso veio mesmo com Hip Hop Genealogia, inicialmente publicada em capítulos na revista Boing Boing e depois reunida em livro pela editora americana Fantagraphics e lançado no Brasil pela Veneta. Na série, Ed exala sua paixão pela cultura hip hop, reconstruindo a história do movimento desde os primórdios até as paradas de sucesso. Após se tornar um dos maiores quadrinistas do underground contemporâneo, atingiu o público mainstream com sua versão dos X-men, pela Marvel. Desde 2018, apresenta o canal do Cartoonist Keyfable, junto do colega Jim Rugg, analisando HQs de todos os gêneros e épocas. Frases de imprensa: O terceiro volume da esmagadora série de Piskor oferece tanta diversão e história bem pesquisada quanto seus dois antecessores. O estilo de arte de Piskor, em algum lugar entre Jack Kirby e R. Crumb, parece talvez melhor do que nunca. Ray Olson, Booklist Se você ama a cultura hip-hop ou os quadrinhos, precisa comprar esses livros imediatamente. Se você odeia a cultura hip-hip ou os quadrinhos, esses livros o converterão em um amante de ambos. Nick Gazin, Vice Ele não está apenas fazem um gibi, ele está fazendo um pedaço da história. Darryl DMC McDaniels (fundador do Run-DMC) Um retrato profundo e apaixonado do movimento. Nathan Reese, Complex Rico em detalhes e minuciosamente pesquisado. Abel Charrow, Nerdist A estilosa, divertida e profundamente pesquisada história do hip-hop por Ed Piskor é muito envolvente e esclarecedora. Glen Weldon, NPR Um feito incrível e uma das maiores obras de não-ficção dos quadrinhos. Rob Bricken, io9 Um trabalho extraordinário. Mesmo que você não seja um fã de hip hop, precisa ler isso. Jatin Varma, The Economic Times Hip Hop Genealogia fica cada vez melhor. Rob Clough, The Comics Journal
Saiba mais“Ed Piskor é um nerd – um gênio nerd que eu adoraria conhecer. Ao ler Hip Hop Genealogia, eu só pensava que ele uniu minhas duas paixões adolescentes em um só material. Seu livro é um trabalho minucioso, de precisão cirúrgica, feito com amor e o talento que só um fã autêntico é capaz de dedicar ao objeto de sua admiração.” - Emicida O terceiro volume dessa obra aclamada pela crítica, vencedora do prêmio Eisner e frequentadora da lista de best sellers do New York Times é talvez a me lhor introdução à série para boa parte do público brasileiro. Porque se os dois primeiros volumes contam a história dos primórdios do hip hop até 1983, este terceiro volume foca em dois anos muito especiais: 1983 e 1984, o momento em que o rap invade o mainstream, o Run-DMC avança para o sucesso, os Beastie Boys se transformam em grupo de rap, Rick Rubin se junta a Russell Simmons para criar a Def Jam e surgem grupos lendários como The Fat Boys e Whodini. Mas 1983-84 é também o momento em que jovens brasileiros como Thaíde, DJ Hum e Nelson Triunfo começam a se encontrar no centro de São Paulo, na estação São Bento do metrô, para dançar break. Enfim, Hip Hop Genealogia 3 não fala do Brasil, mas fala muito daquilo que aqueles jovens da São Bento estavam vendo e ouvindo no momento em que inventavam o hip hop brasileiro. Sobre o autor: Nascido e criado na Pensilvânia, e obcecado por quadrinhos desde criança, o jovem quadrinista Ed Piskor ficou famoso após sua parceria com o veterano roteirista underground Harvey Pekar, na série American Splendor. Mas o seu sucesso veio mesmo com Hip Hop Genealogia, inicialmente publicada em capítulos na revista Boing Boing e depois reunida em livro pela editora americana Fantagra phics e lançado no Brasil pela Veneta. Na série, Ed exala sua paixão pela cultura hip hop, reconstruindo a história do movimento desde os primórdios até as paradas de sucesso. Após se tornar um dos maiores quadrinistas do underground contempor âneo, atingiu o público mainstream com sua versão dos X-men, pela Marvel. Desde 2018, apresenta o canal do YouTube Cartoonist Keyfable, junto do colega Jim Rugg, analisando HQs de todos os gêneros e épocas. Frases de imprensa: "O terceiro volu me da esmagadora série de Piskor oferece tanta diversão e história bem pesquisada quanto seus dois antecessores. O estilo de arte de Piskor, em algum lugar entre Jack Kirby e R. Crumb, parece talvez melhor do que nunca." – Ray Olson, Booklist
Saiba mais“Ed Piskor é um nerd – um gênio nerd que eu adoraria conhecer. Ao ler Hip Hop Genealogia, eu só pensava que ele uniu minhas duas paixões adolescentes em um só material. Seu livro é um trabalho minucioso, de precisão cirúrgica, feito com amor e o talento que só um fã autêntico é capaz de dedicar ao objeto de sua admiração.” - Emicida O terceiro volume dessa obra aclamada pela crítica, vencedora do prêmio Eisner e frequentadora da lista de best sellers do New York Times é talvez a me lhor introdução à série para boa parte do público brasileiro. Porque se os dois primeiros volumes contam a história dos primórdios do hip hop até 1983, este terceiro volume foca em dois anos muito especiais: 1983 e 1984, o momento em que o rap invade o mainstream, o Run-DMC avança para o sucesso, os Beastie Boys se transformam em grupo de rap, Rick Rubin se junta a Russell Simmons para criar a Def Jam e surgem grupos lendários como The Fat Boys e Whodini. Mas 1983-84 é também o momento em que jovens brasileiros como Thaíde, DJ Hum e Nelson Triunfo começam a se encontrar no centro de São Paulo, na estação São Bento do metrô, para dançar break. Enfim, Hip Hop Genealogia 3 não fala do Brasil, mas fala muito daquilo que aqueles jovens da São Bento estavam vendo e ouvindo no momento em que inventavam o hip hop brasileiro. Sobre o autor: Nascido e criado na Pensilvânia, e obcecado por quadrinhos desde criança, o jovem quadrinista Ed Piskor ficou famoso após sua parceria com o veterano roteirista underground Harvey Pekar, na série American Splendor. Mas o seu sucesso veio mesmo com Hip Hop Genealogia, inicialmente publicada em capítulos na revista Boing Boing e depois reunida em livro pela editora americana Fantagra phics e lançado no Brasil pela Veneta. Na série, Ed exala sua paixão pela cultura hip hop, reconstruindo a história do movimento desde os primórdios até as paradas de sucesso. Após se tornar um dos maiores quadrinistas do underground contempor âneo, atingiu o público mainstream com sua versão dos X-men, pela Marvel. Desde 2018, apresenta o canal do YouTube Cartoonist Keyfable, junto do colega Jim Rugg, analisando HQs de todos os gêneros e épocas. Frases de imprensa: "O terceiro volu me da esmagadora série de Piskor oferece tanta diversão e história bem pesquisada quanto seus dois antecessores. O estilo de arte de Piskor, em algum lugar entre Jack Kirby e R. Crumb, parece talvez melhor do que nunca." – Ray Olson, Booklist
Saiba mais“Ed Piskor é um nerd – um gênio nerd que eu adoraria conhecer. Ao ler Hip Hop Genealogia, eu só pensava que ele uniu minhas duas paixões adolescentes em um só material. Seu livro é um trabalho minucioso, de precisão cirúrgica, feito com amor e o talento que só um fã autêntico é capaz de dedicar ao objeto de sua admiração.” - Emicida O terceiro volume dessa obra aclamada pela crítica, vencedora do prêmio Eisner e frequentadora da lista de best sellers do New York Times é talvez a me lhor introdução à série para boa parte do público brasileiro. Porque se os dois primeiros volumes contam a história dos primórdios do hip hop até 1983, este terceiro volume foca em dois anos muito especiais: 1983 e 1984, o momento em que o rap invade o mainstream, o Run-DMC avança para o sucesso, os Beastie Boys se transformam em grupo de rap, Rick Rubin se junta a Russell Simmons para criar a Def Jam e surgem grupos lendários como The Fat Boys e Whodini. Mas 1983-84 é também o momento em que jovens brasileiros como Thaíde, DJ Hum e Nelson Triunfo começam a se encontrar no centro de São Paulo, na estação São Bento do metrô, para dançar break. Enfim, Hip Hop Genealogia 3 não fala do Brasil, mas fala muito daquilo que aqueles jovens da São Bento estavam vendo e ouvindo no momento em que inventavam o hip hop brasileiro. Sobre o autor: Nascido e criado na Pensilvânia, e obcecado por quadrinhos desde criança, o jovem quadrinista Ed Piskor ficou famoso após sua parceria com o veterano roteirista underground Harvey Pekar, na série American Splendor. Mas o seu sucesso veio mesmo com Hip Hop Genealogia, inicialmente publicada em capítulos na revista Boing Boing e depois reunida em livro pela editora americana Fantagra phics e lançado no Brasil pela Veneta. Na série, Ed exala sua paixão pela cultura hip hop, reconstruindo a história do movimento desde os primórdios até as paradas de sucesso. Após se tornar um dos maiores quadrinistas do underground contempor âneo, atingiu o público mainstream com sua versão dos X-men, pela Marvel. Desde 2018, apresenta o canal do YouTube Cartoonist Keyfable, junto do colega Jim Rugg, analisando HQs de todos os gêneros e épocas. Frases de imprensa: "O terceiro volu me da esmagadora série de Piskor oferece tanta diversão e história bem pesquisada quanto seus dois antecessores. O estilo de arte de Piskor, em algum lugar entre Jack Kirby e R. Crumb, parece talvez melhor do que nunca." – Ray Olson, Booklist
Saiba mais“Ed Piskor é um nerd – um gênio nerd que eu adoraria conhecer. Ao ler Hip Hop Genealogia, eu só pensava que ele uniu minhas duas paixões adolescentes em um só material. Seu livro é um trabalho minucioso, de precisão cirúrgica, feito com amor e o talento que só um fã autêntico é capaz de dedicar ao objeto de sua admiração.” - Emicida O terceiro volume dessa obra aclamada pela crítica, vencedora do prêmio Eisner e frequentadora da lista de best sellers do New York Times é talvez a me lhor introdução à série para boa parte do público brasileiro. Porque se os dois primeiros volumes contam a história dos primórdios do hip hop até 1983, este terceiro volume foca em dois anos muito especiais: 1983 e 1984, o momento em que o rap invade o mainstream, o Run-DMC avança para o sucesso, os Beastie Boys se transformam em grupo de rap, Rick Rubin se junta a Russell Simmons para criar a Def Jam e surgem grupos lendários como The Fat Boys e Whodini. Mas 1983-84 é também o momento em que jovens brasileiros como Thaíde, DJ Hum e Nelson Triunfo começam a se encontrar no centro de São Paulo, na estação São Bento do metrô, para dançar break. Enfim, Hip Hop Genealogia 3 não fala do Brasil, mas fala muito daquilo que aqueles jovens da São Bento estavam vendo e ouvindo no momento em que inventavam o hip hop brasileiro. Sobre o autor: Nascido e criado na Pensilvânia, e obcecado por quadrinhos desde criança, o jovem quadrinista Ed Piskor ficou famoso após sua parceria com o veterano roteirista underground Harvey Pekar, na série American Splendor. Mas o seu sucesso veio mesmo com Hip Hop Genealogia, inicialmente publicada em capítulos na revista Boing Boing e depois reunida em livro pela editora americana Fantagra phics e lançado no Brasil pela Veneta. Na série, Ed exala sua paixão pela cultura hip hop, reconstruindo a história do movimento desde os primórdios até as paradas de sucesso. Após se tornar um dos maiores quadrinistas do underground contempor âneo, atingiu o público mainstream com sua versão dos X-men, pela Marvel. Desde 2018, apresenta o canal do YouTube Cartoonist Keyfable, junto do colega Jim Rugg, analisando HQs de todos os gêneros e épocas. Frases de imprensa: "O terceiro volu me da esmagadora série de Piskor oferece tanta diversão e história bem pesquisada quanto seus dois antecessores. O estilo de arte de Piskor, em algum lugar entre Jack Kirby e R. Crumb, parece talvez melhor do que nunca." – Ray Olson, Booklist
Saiba mais“Ed Piskor é um nerd – um gênio nerd que eu adoraria conhecer. Ao ler Hip Hop Genealogia, eu só pensava que ele uniu minhas duas paixões adolescentes em um só material. Seu livro é um trabalho minucioso, de precisão cirúrgica, feito com amor e o talento que só um fã autêntico é capaz de dedicar ao objeto de sua admiração.” - Emicida O terceiro volume dessa obra aclamada pela crítica, vencedora do prêmio Eisner e frequentadora da lista de best sellers do New York Times é talvez a me lhor introdução à série para boa parte do público brasileiro. Porque se os dois primeiros volumes contam a história dos primórdios do hip hop até 1983, este terceiro volume foca em dois anos muito especiais: 1983 e 1984, o momento em que o rap invade o mainstream, o Run-DMC avança para o sucesso, os Beastie Boys se transformam em grupo de rap, Rick Rubin se junta a Russell Simmons para criar a Def Jam e surgem grupos lendários como The Fat Boys e Whodini. Mas 1983-84 é também o momento em que jovens brasileiros como Thaíde, DJ Hum e Nelson Triunfo começam a se encontrar no centro de São Paulo, na estação São Bento do metrô, para dançar break. Enfim, Hip Hop Genealogia 3 não fala do Brasil, mas fala muito daquilo que aqueles jovens da São Bento estavam vendo e ouvindo no momento em que inventavam o hip hop brasileiro. Sobre o autor: Nascido e criado na Pensilvânia, e obcecado por quadrinhos desde criança, o jovem quadrinista Ed Piskor ficou famoso após sua parceria com o veterano roteirista underground Harvey Pekar, na série American Splendor. Mas o seu sucesso veio mesmo com Hip Hop Genealogia, inicialmente publicada em capítulos na revista Boing Boing e depois reunida em livro pela editora americana Fantagra phics e lançado no Brasil pela Veneta. Na série, Ed exala sua paixão pela cultura hip hop, reconstruindo a história do movimento desde os primórdios até as paradas de sucesso. Após se tornar um dos maiores quadrinistas do underground contempor âneo, atingiu o público mainstream com sua versão dos X-men, pela Marvel. Desde 2018, apresenta o canal do YouTube Cartoonist Keyfable, junto do colega Jim Rugg, analisando HQs de todos os gêneros e épocas. Frases de imprensa: "O terceiro volu me da esmagadora série de Piskor oferece tanta diversão e história bem pesquisada quanto seus dois antecessores. O estilo de arte de Piskor, em algum lugar entre Jack Kirby e R. Crumb, parece talvez melhor do que nunca." – Ray Olson, Booklist
Saiba maisA ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
R$ 127,42 novo
livro novo. Nunca manuseado "Ed Piskor é um nerd - um gênio nerd que eu adoraria conhecer. Ao ler Hip Hop Genealogia, eu só pensava que ele uniu minhas duas paixões adolescentes em um só material. Seu livro é um trabalho minucioso, de precisão cirúrgica, feito com amor e o talento que só um fã autêntico é capaz de dedicar ao objeto de sua admiração." - Emicida O terceiro volume dessa obra aclamada pela crítica, vencedora do prêmio Eisner e frequentadora da lista de best sellers do New York Times é talvez a melhor introdução à série para boa parte do público brasileiro. Porque se os dois primeiros volumes contam a história dos primórdios do hip hop até 1983, este terceiro volume foca em dois anos muito especiais: 1983 e 1984, o momento em que o rap invade o mainstream, o Run-DMC avança para o sucesso, os Beastie Boys se transformam em grupo de rap, Rick Rubin se junta a Russell Simmons para criar a Def Jam e surgem grupos lendários como The Fat Boys e Whodini. Mas 1983-84 é também o momento em que jovens brasileiros como Thaíde, DJ Hum e Nelson Triunfo começam a se encontrar no centro de São Paulo, na estação São Bento do metrô, para dançar break. Enfim, Hip Hop Genealogia 3 não fala do Brasil, mas fala muito daquilo que aqueles jovens da São Bento estavam vendo e ouvindo no momento em que inventavam o hip hop brasileiro. Sobre o autor: Nascido e criado na Pensilvânia, e obcecado por quadrinhos desde criança, o jovem quadrinista Ed Piskor ficou famoso após sua parceria com o veterano roteirista underground Harvey Pekar, na série American Splendor. Mas o seu sucesso veio mesmo com Hip Hop Genealogia, inicialmente publicada em capítulos na revista Boing Boing e depois reunida em livro pela editora americana Fantagraphics e lançado no Brasil pela Veneta. Na série, Ed exala sua paixão pela cultura hip hop, reconstruindo a história do movimento desde os primórdios até as paradas de sucesso. Após se tornar um dos maiores quadrinistas do underground contemporâneo, atingiu o público mainstream com sua versão dos X-men, pela Marvel. Desde 2018, apresenta o canal do YouTube Cartoonist Keyfable, junto do colega Jim Rugg, analisando HQs de todos os gêneros e épocas. Frases de imprensa: O terceiro volume da esmagadora série de Piskor oferece tanta diversão e história bem pesquisada quanto seus dois antecessores. O estilo de arte de Piskor, em algum lugar entre Jack Kirby e R. Crumb, parece talvez melhor do que nunca. - Ray Olson, Booklist Se você ama a cultura hip-hop ou os quadrinhos, precisa comprar esses livros imediatamente. Se você odeia a cultura hip-hip ou os quadrinhos, esses livros o converterão em um amante de ambos. - Nick Gazin, Vice "Ele não está apenas fazem um gibi, ele está fazendo um pedaço da história." - Darryl "DMC" McDaniels (fundador do Run-DMC) "Um retrato profundo e apaixonado do movimento." - Nathan Reese, Complex "Rico em detalhes e minuciosamente pesquisado." - Abel Charrow, Nerdist A estilosa, divertida e profundamente pesquisada história do hip-hop por Ed Piskor é muito envolvente e esclarecedora. - Glen Weldon, NPR "Um feito incrível e uma das maiores obras de não-ficção dos quadrinhos. - Rob Bricken, io9 "Um trabalho extraordinário. Mesmo que você não seja um fã de hip hop, precisa ler isso." - Jatin Varma, The Economic Times "Hip Hop Genealogia fica cada vez melhor." - Rob Clough, The Comics Journal
Saiba maisA ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
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Saiba maisA ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
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livro novo. Nunca manuseado "Ed Piskor é um nerd - um gênio nerd que eu adoraria conhecer. Ao ler Hip Hop Genealogia, eu só pensava que ele uniu minhas duas paixões adolescentes em um só material. Seu livro é um trabalho minucioso, de precisão cirúrgica, feito com amor e o talento que só um fã autêntico é capaz de dedicar ao objeto de sua admiração." - Emicida O terceiro volume dessa obra aclamada pela crítica, vencedora do prêmio Eisner e frequentadora da lista de best sellers do New York Times é talvez a melhor introdução à série para boa parte do público brasileiro. Porque se os dois primeiros volumes contam a história dos primórdios do hip hop até 1983, este terceiro volume foca em dois anos muito especiais: 1983 e 1984, o momento em que o rap invade o mainstream, o Run-DMC avança para o sucesso, os Beastie Boys se transformam em grupo de rap, Rick Rubin se junta a Russell Simmons para criar a Def Jam e surgem grupos lendários como The Fat Boys e Whodini. Mas 1983-84 é também o momento em que jovens brasileiros como Thaíde, DJ Hum e Nelson Triunfo começam a se encontrar no centro de São Paulo, na estação São Bento do metrô, para dançar break. Enfim, Hip Hop Genealogia 3 não fala do Brasil, mas fala muito daquilo que aqueles jovens da São Bento estavam vendo e ouvindo no momento em que inventavam o hip hop brasileiro. Sobre o autor: Nascido e criado na Pensilvânia, e obcecado por quadrinhos desde criança, o jovem quadrinista Ed Piskor ficou famoso após sua parceria com o veterano roteirista underground Harvey Pekar, na série American Splendor. Mas o seu sucesso veio mesmo com Hip Hop Genealogia, inicialmente publicada em capítulos na revista Boing Boing e depois reunida em livro pela editora americana Fantagraphics e lançado no Brasil pela Veneta. Na série, Ed exala sua paixão pela cultura hip hop, reconstruindo a história do movimento desde os primórdios até as paradas de sucesso. Após se tornar um dos maiores quadrinistas do underground contemporâneo, atingiu o público mainstream com sua versão dos X-men, pela Marvel. Desde 2018, apresenta o canal do YouTube Cartoonist Keyfable, junto do colega Jim Rugg, analisando HQs de todos os gêneros e épocas. Frases de imprensa: O terceiro volume da esmagadora série de Piskor oferece tanta diversão e história bem pesquisada quanto seus dois antecessores. O estilo de arte de Piskor, em algum lugar entre Jack Kirby e R. Crumb, parece talvez melhor do que nunca. - Ray Olson, Booklist Se você ama a cultura hip-hop ou os quadrinhos, precisa comprar esses livros imediatamente. Se você odeia a cultura hip-hip ou os quadrinhos, esses livros o converterão em um amante de ambos. - Nick Gazin, Vice "Ele não está apenas fazem um gibi, ele está fazendo um pedaço da história." - Darryl "DMC" McDaniels (fundador do Run-DMC) "Um retrato profundo e apaixonado do movimento." - Nathan Reese, Complex "Rico em detalhes e minuciosamente pesquisado." - Abel Charrow, Nerdist A estilosa, divertida e profundamente pesquisada história do hip-hop por Ed Piskor é muito envolvente e esclarecedora. - Glen Weldon, NPR "Um feito incrível e uma das maiores obras de não-ficção dos quadrinhos. - Rob Bricken, io9 "Um trabalho extraordinário. Mesmo que você não seja um fã de hip hop, precisa ler isso." - Jatin Varma, The Economic Times "Hip Hop Genealogia fica cada vez melhor." - Rob Clough, The Comics Journal
Saiba maisEd Piskor é um nerd um gênio nerd que eu adoraria conhecer. Ao ler Hip Hop Genealogia, eu só pensava que ele uniu minhas duas paixões adolescentes em um só material. Seu livro é um trabalho minucioso, de precisão cirúrgica, feito com amor e o talento que só um fã autêntico é capaz de dedicar ao objeto de sua admiração. - Emicida O terceiro volume dessa obra aclamada pela crítica, vencedora do prêmio Eisner e frequentadora da lista de best sellers do New York Times é talvez a melhor introdução à série para boa parte do público brasileiro. Porque se os dois primeiros volumes contam a história dos primórdios do hip hop até 1983, este terceiro volume foca em dois anos muito especiais: 1983 e 1984, o momento em que o rap invade o mainstream, o Run-DMC avança para o sucesso, os Beastie Boys se transformam em grupo de rap, Rick Rubin se junta a Russell Simmons para criar a Def Jam e surgem grupos lendários como The Fat Boys e Whodini. Mas 1983-84 é também o momento em que jovens brasileiros como Thaíde, DJ Hum e Nelson Triunfo começam a se encontrar no centro de São Paulo, na estação São Bento do metrô, para dançar break. Enfim, Hip Hop Genealogia 3 não fala do Brasil, mas fala muito daquilo que aqueles jovens da São Bento estavam vendo e ouvindo no momento em que inventavam o hip hop brasileiro. Sobre o autor: Nascido e criado na Pensilvânia, e obcecado por quadrinhos desde criança, o jovem quadrinista Ed Piskor ficou famoso após sua parceria com o veterano roteirista underground Harvey Pekar, na série American Splendor. Mas o seu sucesso veio mesmo com Hip Hop Genealogia, inicialmente publicada em capítulos na revista Boing Boing e depois reunida em livro pela editora americana Fantagraphics e lançado no Brasil pela Veneta. Na série, Ed exala sua paixão pela cultura hip hop, reconstruindo a história do movimento desde os primórdios até as paradas de sucesso. Após se tornar um dos maiores quadrinistas do underground contemporâneo, atingiu o público mainstream com sua versão dos X-men, pela Marvel. Desde 2018, apresenta o canal do Cartoonist Keyfable, junto do colega Jim Rugg, analisando HQs de todos os gêneros e épocas. Frases de imprensa: "O terceiro volume da esmagadora série de Piskor oferece tanta diversão e história bem pesquisada quanto seus dois antecessores. O estilo de arte de Piskor, em algum lugar entre Jack Kirby e R. Crumb, parece talvez melhor do que nunca." Ray Olson, Booklist "Se você ama a cultura hip-hop ou os quadrinhos, precisa comprar esses livros imediatamente. Se você odeia a cultura hip-hip ou os quadrinhos, esses livros o converterão em um amante de ambos." Nick Gazin, Vice Ele não está apenas fazem um gibi, ele está fazendo um pedaço da história. Darryl DMC McDaniels (fundador do Run-DMC) Um retrato profundo e apaixonado do movimento. Nathan Reese, Complex Rico em detalhes e minuciosamente pesquisado. Abel Charrow, Nerdist "A estilosa, divertida e profundamente pesquisada história do hip-hop por Ed Piskor é muito envolvente e esclarecedora." Glen Weldon, NPR Um feito incrível e uma das maiores obras de não-ficção dos quadrinhos." Rob Bricken, io9 Um trabalho extraordinário. Mesmo que você não seja um fã de hip hop, precisa ler isso. Jatin Varma, The Economic Times Hip Hop Genealogia fica cada vez melhor. Rob Clough, The Comics Journal
Saiba maisEd Piskor é um nerd um gênio nerd que eu adoraria conhecer. Ao ler Hip Hop Genealogia, eu só pensava que ele uniu minhas duas paixões adolescentes em um só material. Seu livro é um trabalho minucioso, de precisão cirúrgica, feito com amor e o talento que só um fã autêntico é capaz de dedicar ao objeto de sua admiração. - Emicida O terceiro volume dessa obra aclamada pela crítica, vencedora do prêmio Eisner e frequentadora da lista de best sellers do New York Times é talvez a melhor introdução à série para boa parte do público brasileiro. Porque se os dois primeiros volumes contam a história dos primórdios do hip hop até 1983, este terceiro volume foca em dois anos muito especiais: 1983 e 1984, o momento em que o rap invade o mainstream, o Run-DMC avança para o sucesso, os Beastie Boys se transformam em grupo de rap, Rick Rubin se junta a Russell Simmons para criar a Def Jam e surgem grupos lendários como The Fat Boys e Whodini. Mas 1983-84 é também o momento em que jovens brasileiros como Thaíde, DJ Hum e Nelson Triunfo começam a se encontrar no centro de São Paulo, na estação São Bento do metrô, para dançar break. Enfim, Hip Hop Genealogia 3 não fala do Brasil, mas fala muito daquilo que aqueles jovens da São Bento estavam vendo e ouvindo no momento em que inventavam o hip hop brasileiro. Sobre o autor: Nascido e criado na Pensilvânia, e obcecado por quadrinhos desde criança, o jovem quadrinista Ed Piskor ficou famoso após sua parceria com o veterano roteirista underground Harvey Pekar, na série American Splendor. Mas o seu sucesso veio mesmo com Hip Hop Genealogia, inicialmente publicada em capítulos na revista Boing Boing e depois reunida em livro pela editora americana Fantagraphics e lançado no Brasil pela Veneta. Na série, Ed exala sua paixão pela cultura hip hop, reconstruindo a história do movimento desde os primórdios até as paradas de sucesso. Após se tornar um dos maiores quadrinistas do underground contemporâneo, atingiu o público mainstream com sua versão dos X-men, pela Marvel. Desde 2018, apresenta o canal do Cartoonist Keyfable, junto do colega Jim Rugg, analisando HQs de todos os gêneros e épocas. Frases de imprensa: "O terceiro volume da esmagadora série de Piskor oferece tanta diversão e história bem pesquisada quanto seus dois antecessores. O estilo de arte de Piskor, em algum lugar entre Jack Kirby e R. Crumb, parece talvez melhor do que nunca." Ray Olson, Booklist "Se você ama a cultura hip-hop ou os quadrinhos, precisa comprar esses livros imediatamente. Se você odeia a cultura hip-hip ou os quadrinhos, esses livros o converterão em um amante de ambos." Nick Gazin, Vice Ele não está apenas fazem um gibi, ele está fazendo um pedaço da história. Darryl DMC McDaniels (fundador do Run-DMC) Um retrato profundo e apaixonado do movimento. Nathan Reese, Complex Rico em detalhes e minuciosamente pesquisado. Abel Charrow, Nerdist "A estilosa, divertida e profundamente pesquisada história do hip-hop por Ed Piskor é muito envolvente e esclarecedora." Glen Weldon, NPR Um feito incrível e uma das maiores obras de não-ficção dos quadrinhos." Rob Bricken, io9 Um trabalho extraordinário. Mesmo que você não seja um fã de hip hop, precisa ler isso. Jatin Varma, The Economic Times Hip Hop Genealogia fica cada vez melhor. Rob Clough, The Comics Journal
Saiba maisEd Piskor é um nerd um gênio nerd que eu adoraria conhecer. Ao ler Hip Hop Genealogia, eu só pensava que ele uniu minhas duas paixões adolescentes em um só material. Seu livro é um trabalho minucioso, de precisão cirúrgica, feito com amor e o talento que só um fã autêntico é capaz de dedicar ao objeto de sua admiração. - Emicida O terceiro volume dessa obra aclamada pela crítica, vencedora do prêmio Eisner e frequentadora da lista de best sellers do New York Times é talvez a melhor introdução à série para boa parte do público brasileiro. Porque se os dois primeiros volumes contam a história dos primórdios do hip hop até 1983, este terceiro volume foca em dois anos muito especiais: 1983 e 1984, o momento em que o rap invade o mainstream, o Run-DMC avança para o sucesso, os Beastie Boys se transformam em grupo de rap, Rick Rubin se junta a Russell Simmons para criar a Def Jam e surgem grupos lendários como The Fat Boys e Whodini. Mas 1983-84 é também o momento em que jovens brasileiros como Thaíde, DJ Hum e Nelson Triunfo começam a se encontrar no centro de São Paulo, na estação São Bento do metrô, para dançar break. Enfim, Hip Hop Genealogia 3 não fala do Brasil, mas fala muito daquilo que aqueles jovens da São Bento estavam vendo e ouvindo no momento em que inventavam o hip hop brasileiro. Sobre o autor: Nascido e criado na Pensilvânia, e obcecado por quadrinhos desde criança, o jovem quadrinista Ed Piskor ficou famoso após sua parceria com o veterano roteirista underground Harvey Pekar, na série American Splendor. Mas o seu sucesso veio mesmo com Hip Hop Genealogia, inicialmente publicada em capítulos na revista Boing Boing e depois reunida em livro pela editora americana Fantagraphics e lançado no Brasil pela Veneta. Na série, Ed exala sua paixão pela cultura hip hop, reconstruindo a história do movimento desde os primórdios até as paradas de sucesso. Após se tornar um dos maiores quadrinistas do underground contemporâneo, atingiu o público mainstream com sua versão dos X-men, pela Marvel. Desde 2018, apresenta o canal do Cartoonist Keyfable, junto do colega Jim Rugg, analisando HQs de todos os gêneros e épocas. Frases de imprensa: "O terceiro volume da esmagadora série de Piskor oferece tanta diversão e história bem pesquisada quanto seus dois antecessores. O estilo de arte de Piskor, em algum lugar entre Jack Kirby e R. Crumb, parece talvez melhor do que nunca." Ray Olson, Booklist "Se você ama a cultura hip-hop ou os quadrinhos, precisa comprar esses livros imediatamente. Se você odeia a cultura hip-hip ou os quadrinhos, esses livros o converterão em um amante de ambos." Nick Gazin, Vice Ele não está apenas fazem um gibi, ele está fazendo um pedaço da história. Darryl DMC McDaniels (fundador do Run-DMC) Um retrato profundo e apaixonado do movimento. Nathan Reese, Complex Rico em detalhes e minuciosamente pesquisado. Abel Charrow, Nerdist "A estilosa, divertida e profundamente pesquisada história do hip-hop por Ed Piskor é muito envolvente e esclarecedora." Glen Weldon, NPR Um feito incrível e uma das maiores obras de não-ficção dos quadrinhos." Rob Bricken, io9 Um trabalho extraordinário. Mesmo que você não seja um fã de hip hop, precisa ler isso. Jatin Varma, The Economic Times Hip Hop Genealogia fica cada vez melhor. Rob Clough, The Comics Journal
Saiba maisEd Piskor é um nerd um gênio nerd que eu adoraria conhecer. Ao ler Hip Hop Genealogia, eu só pensava que ele uniu minhas duas paixões adolescentes em um só material. Seu livro é um trabalho minucioso, de precisão cirúrgica, feito com amor e o talento que só um fã autêntico é capaz de dedicar ao objeto de sua admiração. - Emicida O terceiro volume dessa obra aclamada pela crítica, vencedora do prêmio Eisner e frequentadora da lista de best sellers do New York Times é talvez a melhor introdução à série para boa parte do público brasileiro. Porque se os dois primeiros volumes contam a história dos primórdios do hip hop até 1983, este terceiro volume foca em dois anos muito especiais: 1983 e 1984, o momento em que o rap invade o mainstream, o Run-DMC avança para o sucesso, os Beastie Boys se transformam em grupo de rap, Rick Rubin se junta a Russell Simmons para criar a Def Jam e surgem grupos lendários como The Fat Boys e Whodini. Mas 1983-84 é também o momento em que jovens brasileiros como Thaíde, DJ Hum e Nelson Triunfo começam a se encontrar no centro de São Paulo, na estação São Bento do metrô, para dançar break. Enfim, Hip Hop Genealogia 3 não fala do Brasil, mas fala muito daquilo que aqueles jovens da São Bento estavam vendo e ouvindo no momento em que inventavam o hip hop brasileiro. Sobre o autor: Nascido e criado na Pensilvânia, e obcecado por quadrinhos desde criança, o jovem quadrinista Ed Piskor ficou famoso após sua parceria com o veterano roteirista underground Harvey Pekar, na série American Splendor. Mas o seu sucesso veio mesmo com Hip Hop Genealogia, inicialmente publicada em capítulos na revista Boing Boing e depois reunida em livro pela editora americana Fantagraphics e lançado no Brasil pela Veneta. Na série, Ed exala sua paixão pela cultura hip hop, reconstruindo a história do movimento desde os primórdios até as paradas de sucesso. Após se tornar um dos maiores quadrinistas do underground contemporâneo, atingiu o público mainstream com sua versão dos X-men, pela Marvel. Desde 2018, apresenta o canal do Cartoonist Keyfable, junto do colega Jim Rugg, analisando HQs de todos os gêneros e épocas. Frases de imprensa: "O terceiro volume da esmagadora série de Piskor oferece tanta diversão e história bem pesquisada quanto seus dois antecessores. O estilo de arte de Piskor, em algum lugar entre Jack Kirby e R. Crumb, parece talvez melhor do que nunca." Ray Olson, Booklist "Se você ama a cultura hip-hop ou os quadrinhos, precisa comprar esses livros imediatamente. Se você odeia a cultura hip-hip ou os quadrinhos, esses livros o converterão em um amante de ambos." Nick Gazin, Vice Ele não está apenas fazem um gibi, ele está fazendo um pedaço da história. Darryl DMC McDaniels (fundador do Run-DMC) Um retrato profundo e apaixonado do movimento. Nathan Reese, Complex Rico em detalhes e minuciosamente pesquisado. Abel Charrow, Nerdist "A estilosa, divertida e profundamente pesquisada história do hip-hop por Ed Piskor é muito envolvente e esclarecedora." Glen Weldon, NPR Um feito incrível e uma das maiores obras de não-ficção dos quadrinhos." Rob Bricken, io9 Um trabalho extraordinário. Mesmo que você não seja um fã de hip hop, precisa ler isso. Jatin Varma, The Economic Times Hip Hop Genealogia fica cada vez melhor. Rob Clough, The Comics Journal
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