Livro Vida e Obras do Engenheiro Álvaro de Campos

Campos saltava do palco da ficção e intervinha na vida pessoal de Pessoa. Álvaro de Campos não é apenas um heterônimo de Pessoa como Alberto Caeiro e Ricardo Reis – os três únicos que receberam esse estatuto. Além de ter tido, como os outros, uma vida e um estilo próprios, e, por isso, uma inteira independência face ao seu criador, Campos saltava do palco da ficção em que fora idealizado para o rés-do-chão da realidade e intervinha no dia-a-dia do seu duplo (namoro, entrevistas aos jornais, etc).

Campos saltava do palco da ficção e intervinha na vida pessoal de Pessoa. Álvaro de Campos não é apenas um heterônimo de Pessoa como Alberto Caeiro e Ricardo Reis – os três únicos que receberam esse estatuto. Além de ter tido, como os outros, uma vida e um estilo próprios, e, por isso, uma inteira independência face ao seu criador, Campos saltava do palco da ficção em que fora idealizado para o rés-do-chão da realidade e intervinha no dia-a-dia do seu duplo (namoro, entrevistas aos jornais, etc). Pessoa escreveu que Campos é a personagem de uma peça. O que falta é a peça. E também, textualmente, que o dramaturgo é o máximo do poeta. É conhecida mas não levada a sério a afirmação pessoana de que cada um dos seus heterônimos constitui um drama e, todos juntos, outro drama. Escreveu também

Campos saltava do palco da ficção e intervinha na vida pessoal de Pessoa. Álvaro de Campos não é apenas um heterônimo de Pessoa como Alberto Caeiro e Ricardo Reis – os três únicos que receberam esse estatuto. Além de ter tido, como os outros, uma vida e um estilo próprios, e, por isso, uma inteira independência face ao seu criador, Campos saltava do palco da ficção em que fora idealizado para o rés-do-chão da realidade e intervinha no dia-a-dia do seu duplo (namoro, entrevistas aos jornais, etc). Pessoa escreveu que Campos é a personagem de uma peça. O que falta é a peça. E também, textualmente, que o dramaturgo é o máximo do poeta. É conhecida mas não levada a sério a afirmação pessoana de que cada um dos seus heterônimos constitui um drama e, todos juntos, outro drama. Escreveu também

livro em bom estado brochura formato 24x17 cms contem 475 paginas

O livro está em excelente estado de conservação. Capa dura preservada. Dorso firme. Miolo íntegro e sem avarias. Não há grifos, sublinhados ou marcações. Folhas limpas.

SKU: 29172137. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 472. Bom estado de conservação, não possui anotações ou grifos.

Álvaro de Campos não é apenas um heterónimo de Pessoa como Alberto Caeiro e Ricardo Reis – os três únicos que receberam esse estatuto. Além de ter tido, como os outros, uma vida e um estilo próprios, e, por isso, uma inteira independência face ao seu criador, Campos saltava do palco da ficção em que fora idealizado para o rés do chão da realidade e intervinha no dia a dia do seu duplo (namoro, entrevistas aos jornais, etc).Pessoa escreveu que Campos é a personagem de uma peça. O que falta é a peça. E também, textualmente, que o dramaturgo é o máximo do poeta. É conhecida mas não levada a sério a afirmação pessoana de que cada um dos seus heterónimos constitui um drama e, todos juntos, outro drama. Escreveu também Pessoa que tinha previsto a evolução de cada uma dessas personagens, e que pensava publicar esses livros com os seus horóscopos (biografias abreviadas, afinal) e, até, fotografias!Esta obra, também editada por Teresa Rita Lopes, uma das maiores especialistas na obra do autor português, tenta fazer lhe a vontade. Aproveitando, inclusive, o título que para ele previu, Vida e Obras de Álvaro de Campos, que nenhum editor usou até hoje..

Álvaro de Campos não é apenas um heterónimo de Pessoa como Alberto Caeiro e Ricardo Reis – os três únicos que receberam esse estatuto. Além de ter tido, como os outros, uma vida e um estilo próprios, e, por isso, uma inteira independência face ao seu criador, Campos saltava do palco da ficção em que fora idealizado para o rés do chão da realidade e intervinha no dia a dia do seu duplo (namoro, entrevistas aos jornais, etc).Pessoa escreveu que Campos é a personagem de uma peça. O que falta é a peça. E também, textualmente, que o dramaturgo é o máximo do poeta. É conhecida mas não levada a sério a afirmação pessoana de que cada um dos seus heterónimos constitui um drama e, todos juntos, outro drama. Escreveu também Pessoa que tinha previsto a evolução de cada uma dessas personagens, e que pensava publicar esses livros com os seus horóscopos (biografias abreviadas, afinal) e, até, fotografias!Esta obra, também editada por Teresa Rita Lopes, uma das maiores especialistas na obra do autor português, tenta fazer lhe a vontade. Aproveitando, inclusive, o título que para ele previu, Vida e Obras de Álvaro de Campos, que nenhum editor usou até hoje..

Álvaro de Campos não é apenas um heterónimo de Pessoa como Alberto Caeiro e Ricardo Reis – os três únicos que receberam esse estatuto. Além de ter tido, como os outros, uma vida e um estilo próprios, e, por isso, uma inteira independência face ao seu criador, Campos saltava do palco da ficção em que fora idealizado para o rés do chão da realidade e intervinha no dia a dia do seu duplo (namoro, entrevistas aos jornais, etc).Pessoa escreveu que Campos é a personagem de uma peça. O que falta é a peça. E também, textualmente, que o dramaturgo é o máximo do poeta. É conhecida mas não levada a sério a afirmação pessoana de que cada um dos seus heterónimos constitui um drama e, todos juntos, outro drama. Escreveu também Pessoa que tinha previsto a evolução de cada uma dessas personagens, e que pensava publicar esses livros com os seus horóscopos (biografias abreviadas, afinal) e, até, fotografias!Esta obra, também editada por Teresa Rita Lopes, uma das maiores especialistas na obra do autor português, tenta fazer lhe a vontade. Aproveitando, inclusive, o título que para ele previu, Vida e Obras de Álvaro de Campos, que nenhum editor usou até hoje..

Álvaro de Campos não é apenas um heterónimo de Pessoa como Alberto Caeiro e Ricardo Reis – os três únicos que receberam esse estatuto. Além de ter tido, como os outros, uma vida e um estilo próprios, e, por isso, uma inteira independência face ao seu criador, Campos saltava do palco da ficção em que fora idealizado para o rés do chão da realidade e intervinha no dia a dia do seu duplo (namoro, entrevistas aos jornais, etc).Pessoa escreveu que Campos é a personagem de uma peça. O que falta é a peça. E também, textualmente, que o dramaturgo é o máximo do poeta. É conhecida mas não levada a sério a afirmação pessoana de que cada um dos seus heterónimos constitui um drama e, todos juntos, outro drama. Escreveu também Pessoa que tinha previsto a evolução de cada uma dessas personagens, e que pensava publicar esses livros com os seus horóscopos (biografias abreviadas, afinal) e, até, fotografias!Esta obra, também editada por Teresa Rita Lopes, uma das maiores especialistas na obra do autor português, tenta fazer lhe a vontade. Aproveitando, inclusive, o título que para ele previu, Vida e Obras de Álvaro de Campos, que nenhum editor usou até hoje..

Álvaro de Campos não é apenas um heterónimo de Pessoa como Alberto Caeiro e Ricardo Reis – os três únicos que receberam esse estatuto. Além de ter tido, como os outros, uma vida e um estilo próprios, e, por isso, uma inteira independência face ao seu criador, Campos saltava do palco da ficção em que fora idealizado para o rés do chão da realidade e intervinha no dia a dia do seu duplo (namoro, entrevistas aos jornais, etc).Pessoa escreveu que Campos é a personagem de uma peça. O que falta é a peça. E também, textualmente, que o dramaturgo é o máximo do poeta. É conhecida mas não levada a sério a afirmação pessoana de que cada um dos seus heterónimos constitui um drama e, todos juntos, outro drama. Escreveu também Pessoa que tinha previsto a evolução de cada uma dessas personagens, e que pensava publicar esses livros com os seus horóscopos (biografias abreviadas, afinal) e, até, fotografias!Esta obra, também editada por Teresa Rita Lopes, uma das maiores especialistas na obra do autor português, tenta fazer lhe a vontade. Aproveitando, inclusive, o título que para ele previu, Vida e Obras de Álvaro de Campos, que nenhum editor usou até hoje..

STK - Livro novo. ISBN 9788526024571. Dimensão 17 x 25, 480 pág. Sinopse: Campos saltava do palco da ficção e intervinha na vida pessoal de Pessoa. Álvaro de Campos não é apenas um heterônimo de Pessoa como Alberto Caeiro e Ricardo Reis - os três únicos que receberam esse estatuto. Além de ter tido, como os outros, uma vida e um estilo próprios, e, por isso, uma inteira independência face ao seu criador, Campos saltava do palco da ficção em que fora idealizado para o rés-do-chão da realidade e intervinha no dia-a-dia do seu duplo (namoro, entrevistas aos jornais, etc). Pessoa escreveu que Campos é a personagem de uma peça. O que falta é a peça. E também, textualmente, que o dramaturgo é o máximo do poeta. É conhecida mas não levada a sério a afirmação pessoana de que cada um dos seus het

STK - Livro novo. ISBN 9788526024571. Dimensão 17 x 25, 480 pág. Sinopse: Campos saltava do palco da ficção e intervinha na vida pessoal de Pessoa. Álvaro de Campos não é apenas um heterônimo de Pessoa como Alberto Caeiro e Ricardo Reis - os três únicos que receberam esse estatuto. Além de ter tido, como os outros, uma vida e um estilo próprios, e, por isso, uma inteira independência face ao seu criador, Campos saltava do palco da ficção em que fora idealizado para o rés-do-chão da realidade e intervinha no dia-a-dia do seu duplo (namoro, entrevistas aos jornais, etc). Pessoa escreveu que Campos é a personagem de uma peça. O que falta é a peça. E também, textualmente, que o dramaturgo é o máximo do poeta. É conhecida mas não levada a sério a afirmação pessoana de que cada um dos seus het

STK - Livro novo. ISBN 9788526024571. Dimensão 17 x 25, 480 pág. Sinopse: Campos saltava do palco da ficção e intervinha na vida pessoal de Pessoa. Álvaro de Campos não é apenas um heterônimo de Pessoa como Alberto Caeiro e Ricardo Reis - os três únicos que receberam esse estatuto. Além de ter tido, como os outros, uma vida e um estilo próprios, e, por isso, uma inteira independência face ao seu criador, Campos saltava do palco da ficção em que fora idealizado para o rés-do-chão da realidade e intervinha no dia-a-dia do seu duplo (namoro, entrevistas aos jornais, etc). Pessoa escreveu que Campos é a personagem de uma peça. O que falta é a peça. E também, textualmente, que o dramaturgo é o máximo do poeta. É conhecida mas não levada a sério a afirmação pessoana de que cada um dos seus het

STK - Livro novo. ISBN 9788526024571. Dimensão 17 x 25, 480 pág. Sinopse: Campos saltava do palco da ficção e intervinha na vida pessoal de Pessoa. Álvaro de Campos não é apenas um heterônimo de Pessoa como Alberto Caeiro e Ricardo Reis - os três únicos que receberam esse estatuto. Além de ter tido, como os outros, uma vida e um estilo próprios, e, por isso, uma inteira independência face ao seu criador, Campos saltava do palco da ficção em que fora idealizado para o rés-do-chão da realidade e intervinha no dia-a-dia do seu duplo (namoro, entrevistas aos jornais, etc). Pessoa escreveu que Campos é a personagem de uma peça. O que falta é a peça. E também, textualmente, que o dramaturgo é o máximo do poeta. É conhecida mas não levada a sério a afirmação pessoana de que cada um dos seus het

STK - Livro novo. ISBN 9788526024571. Dimensão 17 x 25, 480 pág. Sinopse: Campos saltava do palco da ficção e intervinha na vida pessoal de Pessoa. Álvaro de Campos não é apenas um heterônimo de Pessoa como Alberto Caeiro e Ricardo Reis - os três únicos que receberam esse estatuto. Além de ter tido, como os outros, uma vida e um estilo próprios, e, por isso, uma inteira independência face ao seu criador, Campos saltava do palco da ficção em que fora idealizado para o rés-do-chão da realidade e intervinha no dia-a-dia do seu duplo (namoro, entrevistas aos jornais, etc). Pessoa escreveu que Campos é a personagem de uma peça. O que falta é a peça. E também, textualmente, que o dramaturgo é o máximo do poeta. É conhecida mas não levada a sério a afirmação pessoana de que cada um dos seus het

Álvaro de Campos não é apenas um heterónimo de Pessoa como Alberto Caeiro e Ricardo Reis – os três únicos que receberam esse estatuto. Além de ter tido, como os outros, uma vida e um estilo próprios, e, por isso, uma inteira independência face ao seu criador, Campos saltava do palco da ficção em que fora idealizado para o rés do chão da realidade e intervinha no dia a dia do seu duplo (namoro, entrevistas aos jornais, etc).Pessoa escreveu que Campos é a personagem de uma peça. O que falta é a peça. E também, textualmente, que o dramaturgo é o máximo do poeta. É conhecida mas não levada a sério a afirmação pessoana de que cada um dos seus heterónimos constitui um drama e, todos juntos, outro drama. Escreveu também Pessoa que tinha previsto a evolução de cada uma dessas personagens, e que pensava publicar esses livros com os seus horóscopos (biografias abreviadas, afinal) e, até, fotografias!Esta obra, também editada por Teresa Rita Lopes, uma das maiores especialistas na obra do autor português, tenta fazer lhe a vontade. Aproveitando, inclusive, o título que para ele previu, Vida e Obras de Álvaro de Campos, que nenhum editor usou até hoje..

Álvaro de Campos não é apenas um heterónimo de Pessoa como Alberto Caeiro e Ricardo Reis – os três únicos que receberam esse estatuto. Além de ter tido, como os outros, uma vida e um estilo próprios, e, por isso, uma inteira independência face ao seu criador, Campos saltava do palco da ficção em que fora idealizado para o rés do chão da realidade e intervinha no dia a dia do seu duplo (namoro, entrevistas aos jornais, etc).Pessoa escreveu que Campos é a personagem de uma peça. O que falta é a peça. E também, textualmente, que o dramaturgo é o máximo do poeta. É conhecida mas não levada a sério a afirmação pessoana de que cada um dos seus heterónimos constitui um drama e, todos juntos, outro drama. Escreveu também Pessoa que tinha previsto a evolução de cada uma dessas personagens, e que pensava publicar esses livros com os seus horóscopos (biografias abreviadas, afinal) e, até, fotografias!Esta obra, também editada por Teresa Rita Lopes, uma das maiores especialistas na obra do autor português, tenta fazer lhe a vontade. Aproveitando, inclusive, o título que para ele previu, Vida e Obras de Álvaro de Campos, que nenhum editor usou até hoje..

Álvaro de Campos não é apenas um heterónimo de Pessoa como Alberto Caeiro e Ricardo Reis – os três únicos que receberam esse estatuto. Além de ter tido, como os outros, uma vida e um estilo próprios, e, por isso, uma inteira independência face ao seu criador, Campos saltava do palco da ficção em que fora idealizado para o rés do chão da realidade e intervinha no dia a dia do seu duplo (namoro, entrevistas aos jornais, etc).Pessoa escreveu que Campos é a personagem de uma peça. O que falta é a peça. E também, textualmente, que o dramaturgo é o máximo do poeta. É conhecida mas não levada a sério a afirmação pessoana de que cada um dos seus heterónimos constitui um drama e, todos juntos, outro drama. Escreveu também Pessoa que tinha previsto a evolução de cada uma dessas personagens, e que pensava publicar esses livros com os seus horóscopos (biografias abreviadas, afinal) e, até, fotografias!Esta obra, também editada por Teresa Rita Lopes, uma das maiores especialistas na obra do autor português, tenta fazer lhe a vontade. Aproveitando, inclusive, o título que para ele previu, Vida e Obras de Álvaro de Campos, que nenhum editor usou até hoje..

Álvaro de Campos não é apenas um heterónimo de Pessoa como Alberto Caeiro e Ricardo Reis – os três únicos que receberam esse estatuto. Além de ter tido, como os outros, uma vida e um estilo próprios, e, por isso, uma inteira independência face ao seu criador, Campos saltava do palco da ficção em que fora idealizado para o rés do chão da realidade e intervinha no dia a dia do seu duplo (namoro, entrevistas aos jornais, etc).Pessoa escreveu que Campos é a personagem de uma peça. O que falta é a peça. E também, textualmente, que o dramaturgo é o máximo do poeta. É conhecida mas não levada a sério a afirmação pessoana de que cada um dos seus heterónimos constitui um drama e, todos juntos, outro drama. Escreveu também Pessoa que tinha previsto a evolução de cada uma dessas personagens, e que pensava publicar esses livros com os seus horóscopos (biografias abreviadas, afinal) e, até, fotografias!Esta obra, também editada por Teresa Rita Lopes, uma das maiores especialistas na obra do autor português, tenta fazer lhe a vontade. Aproveitando, inclusive, o título que para ele previu, Vida e Obras de Álvaro de Campos, que nenhum editor usou até hoje..

Álvaro de Campos não é apenas um heterónimo de Pessoa como Alberto Caeiro e Ricardo Reis – os três únicos que receberam esse estatuto. Além de ter tido, como os outros, uma vida e um estilo próprios, e, por isso, uma inteira independência face ao seu criador, Campos saltava do palco da ficção em que fora idealizado para o rés do chão da realidade e intervinha no dia a dia do seu duplo (namoro, entrevistas aos jornais, etc).Pessoa escreveu que Campos é a personagem de uma peça. O que falta é a peça. E também, textualmente, que o dramaturgo é o máximo do poeta. É conhecida mas não levada a sério a afirmação pessoana de que cada um dos seus heterónimos constitui um drama e, todos juntos, outro drama. Escreveu também Pessoa que tinha previsto a evolução de cada uma dessas personagens, e que pensava publicar esses livros com os seus horóscopos (biografias abreviadas, afinal) e, até, fotografias!Esta obra, também editada por Teresa Rita Lopes, uma das maiores especialistas na obra do autor português, tenta fazer lhe a vontade. Aproveitando, inclusive, o título que para ele previu, Vida e Obras de Álvaro de Campos, que nenhum editor usou até hoje..

Álvaro de Campos não é apenas um heterónimo de Pessoa como Alberto Caeiro e Ricardo Reis – os três únicos que receberam esse estatuto. Além de ter tido, como os outros, uma vida e um estilo próprios, e, por isso, uma inteira independência face ao seu criador, Campos saltava do palco da ficção em que fora idealizado para o rés do chão da realidade e intervinha no dia a dia do seu duplo (namoro, entrevistas aos jornais, etc).Pessoa escreveu que Campos é a personagem de uma peça. O que falta é a peça. E também, textualmente, que o dramaturgo é o máximo do poeta. É conhecida mas não levada a sério a afirmação pessoana de que cada um dos seus heterónimos constitui um drama e, todos juntos, outro drama. Escreveu também Pessoa que tinha previsto a evolução de cada uma dessas personagens, e que pensava publicar esses livros com os seus horóscopos (biografias abreviadas, afinal) e, até, fotografias!Esta obra, também editada por Teresa Rita Lopes, uma das maiores especialistas na obra do autor português, tenta fazer lhe a vontade. Aproveitando, inclusive, o título que para ele previu, Vida e Obras de Álvaro de Campos, que nenhum editor usou até hoje..

Álvaro de Campos não é apenas um heterónimo de Pessoa como Alberto Caeiro e Ricardo Reis – os três únicos que receberam esse estatuto. Além de ter tido, como os outros, uma vida e um estilo próprios, e, por isso, uma inteira independência face ao seu criador, Campos saltava do palco da ficção em que fora idealizado para o rés do chão da realidade e intervinha no dia a dia do seu duplo (namoro, entrevistas aos jornais, etc).Pessoa escreveu que Campos é a personagem de uma peça. O que falta é a peça. E também, textualmente, que o dramaturgo é o máximo do poeta. É conhecida mas não levada a sério a afirmação pessoana de que cada um dos seus heterónimos constitui um drama e, todos juntos, outro drama. Escreveu também Pessoa que tinha previsto a evolução de cada uma dessas personagens, e que pensava publicar esses livros com os seus horóscopos (biografias abreviadas, afinal) e, até, fotografias!Esta obra, também editada por Teresa Rita Lopes, uma das maiores especialistas na obra do autor português, tenta fazer lhe a vontade. Aproveitando, inclusive, o título que para ele previu, Vida e Obras de Álvaro de Campos, que nenhum editor usou até hoje..

Álvaro de Campos não é apenas um heterónimo de Pessoa como Alberto Caeiro e Ricardo Reis – os três únicos que receberam esse estatuto. Além de ter tido, como os outros, uma vida e um estilo próprios, e, por isso, uma inteira independência face ao seu criador, Campos saltava do palco da ficção em que fora idealizado para o rés do chão da realidade e intervinha no dia a dia do seu duplo (namoro, entrevistas aos jornais, etc).Pessoa escreveu que Campos é a personagem de uma peça. O que falta é a peça. E também, textualmente, que o dramaturgo é o máximo do poeta. É conhecida mas não levada a sério a afirmação pessoana de que cada um dos seus heterónimos constitui um drama e, todos juntos, outro drama. Escreveu também Pessoa que tinha previsto a evolução de cada uma dessas personagens, e que pensava publicar esses livros com os seus horóscopos (biografias abreviadas, afinal) e, até, fotografias!Esta obra, também editada por Teresa Rita Lopes, uma das maiores especialistas na obra do autor português, tenta fazer lhe a vontade. Aproveitando, inclusive, o título que para ele previu, Vida e Obras de Álvaro de Campos, que nenhum editor usou até hoje..

Álvaro de Campos não é apenas um heterónimo de Pessoa como Alberto Caeiro e Ricardo Reis – os três únicos que receberam esse estatuto. Além de ter tido, como os outros, uma vida e um estilo próprios, e, por isso, uma inteira independência face ao seu criador, Campos saltava do palco da ficção em que fora idealizado para o rés do chão da realidade e intervinha no dia a dia do seu duplo (namoro, entrevistas aos jornais, etc).Pessoa escreveu que Campos é a personagem de uma peça. O que falta é a peça. E também, textualmente, que o dramaturgo é o máximo do poeta. É conhecida mas não levada a sério a afirmação pessoana de que cada um dos seus heterónimos constitui um drama e, todos juntos, outro drama. Escreveu também Pessoa que tinha previsto a evolução de cada uma dessas personagens, e que pensava publicar esses livros com os seus horóscopos (biografias abreviadas, afinal) e, até, fotografias!Esta obra, também editada por Teresa Rita Lopes, uma das maiores especialistas na obra do autor português, tenta fazer lhe a vontade. Aproveitando, inclusive, o título que para ele previu, Vida e Obras de Álvaro de Campos, que nenhum editor usou até hoje..