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A CRISE DO MUNDO MODERNO
Editora:instituto santo atanasio
Tipo:novo
Ano:2021
R$ 90,90
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Editora:instituto santo atanasio
Tipo:novo
Ano:2021
R$ 90,90
Queiramos ou não, consciente ou inconscientemente, é uma visão filosófica da vida e uma metafísica do mundo que norteia a nossa atividade. Todos os problemas, econômicos e políticos, morais e sociais, resolvem-se em última análise em problemas humanos e pedem soluções humanas inspiradas num conceito da natureza e dos destinos do homem. Os paliativos superficiais dissimulam a desordem profunda sem a remediar. Se a complexidade crescente da família humana impõe à organização da nossa vida social -organização econômica e política - problemas cada vez mais delicados e de proporções outrora insuspeitadas, convém não esquecer que a eficiência das técnicas é essencialmente condicionada por uma atitude interior do homem em face da vida. Sem uma orientação total que desça ao íntimo das ciências onde se elaboram as decisões dos grandes rumos, todas as esperanças de reconstrução social estão fadadas a um malogro inevitável.Ao exame destes aspectos das forças espirituais que trabalham o dinamismo profundo da nossa civilização, desejam estas páginas convidar a atenção dos leitores. Não têm elas a pretenção de esgotar um assunto inesgotável; aspiram somente a estimular a reflexão das inteligências. Não constituem um tratado; são notas apenasde uma introdução à filosofia da cultura
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R$ 90,90 novo
Queiramos ou não, consciente ou inconscientemente, é uma visão filosófica da vida e uma metafísica do mundo que norteia a nossa atividade. Todos os problemas, econômicos e políticos, morais e sociais, resolvem-se em última análise em problemas humanos e pedem soluções humanas inspiradas num conceito da natureza e dos destinos do homem. Os paliativos superficiais dissimulam a desordem profunda sem a remediar. Se a complexidade crescente da família humana impõe à organização da nossa vida social -organização econômica e política - problemas cada vez mais delicados e de proporções outrora insuspeitadas, convém não esquecer que a eficiência das técnicas é essencialmente condicionada por uma atitude interior do homem em face da vida. Sem uma orientação total que desça ao íntimo das ciências onde se elaboram as decisões dos grandes rumos, todas as esperanças de reconstrução social estão fadadas a um malogro inevitável.Ao exame destes aspectos das forças espirituais que trabalham o dinamismo profundo da nossa civilização, desejam estas páginas convidar a atenção dos leitores. Não têm elas a pretenção de esgotar um assunto inesgotável; aspiram somente a estimular a reflexão das inteligências. Não constituem um tratado; são notas apenasde uma introdução à filosofia da cultura
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"“Crise de alma e crise de instituições; um abalo profundo que atormenta as consciências e desorganiza a convivência humana, em todos os seus graus — familial, nacional, internacional — eis o espetáculo doloroso que nos oferece a civilização moderna. Só uma ruptura de equilíbrio nas exigências essenciais da nossa natureza pode explicar agitação tão funda. Dir-se-ia que a personalidade e a sociabilidade foram atingidas nas fontes vivas da sua existência e progresso”.\N\NNeste livro, o Pe. Leonel Franca convida o leitor a examinar, sob diversos aspectos, a gênese e o desenvolvimento das “forças espirituais” que, ora se entrechocando, ora convergindo, fazem trabalhar o “dinamismo profundo da nossa civilização”. A crise do mundo moderno é, antes de mais nada, um conjunto de notas introdutórias à filosofia da cultura, passando ao largo da pretensão de esgotar esse assunto praticamente inesgotável.\N\N\N\NO Autor:\N\NO Pe. Leonel Edganrd da Silveira Franca, S.J. (1893-1948) nasceu em São Gabriel, no Rio Grande do Sul. Fez os primeiros estudos no Colégio Anchieta, em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, onde viria mais tarde a lecionar. Ingressou na Companhia de Jesus em 1908, e em 1910 iniciou o curso de letras próprio da formação dos jesuítas. Foi para Roma em 1912 para cursar o triênio de filosofia, na Universidade Gregoriana, e voltou para o Rio em 1915 para exercer o magistério no Colégio Santo Inácio. Como um prolongamento de suas aulas desta época, publicou seu primeiro e famoso livro Noções de história da filosofia. Tornou a Roma em 1920 para cursar os quatro anos de teologia, sendo ordenado sacerdote em 1923, mesmo ano em que publicou A Igreja, a Reforma e a Civilização. Em 1924 doutorou-se em filosofia e teologia, e no ano seguinte completou a formação jesuítica em Oya, na Espanha. Estabeleceu-se definitivamente no Rio de Janeiro em 1927, onde publicou vários de seus livros, como A crise do mundo moderno e A psicologia da fé. Em 1931 foi um dos fundadores do Conselho Nacional de Educação. Em 1939 foi encarregado de criar a primeira universidade católica do Brasil, a PUC-Rio, da qual foi o reitor até sua morte."
Saiba mais"“Crise de alma e crise de instituições; um abalo profundo que atormenta as consciências e desorganiza a convivência humana, em todos os seus graus — familial, nacional, internacional — eis o espetáculo doloroso que nos oferece a civilização moderna. Só uma ruptura de equilíbrio nas exigências essenciais da nossa natureza pode explicar agitação tão funda. Dir-se-ia que a personalidade e a sociabilidade foram atingidas nas fontes vivas da sua existência e progresso”.\N\NNeste livro, o Pe. Leonel Franca convida o leitor a examinar, sob diversos aspectos, a gênese e o desenvolvimento das “forças espirituais” que, ora se entrechocando, ora convergindo, fazem trabalhar o “dinamismo profundo da nossa civilização”. A crise do mundo moderno é, antes de mais nada, um conjunto de notas introdutórias à filosofia da cultura, passando ao largo da pretensão de esgotar esse assunto praticamente inesgotável.\N\N\N\NO Autor:\N\NO Pe. Leonel Edganrd da Silveira Franca, S.J. (1893-1948) nasceu em São Gabriel, no Rio Grande do Sul. Fez os primeiros estudos no Colégio Anchieta, em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, onde viria mais tarde a lecionar. Ingressou na Companhia de Jesus em 1908, e em 1910 iniciou o curso de letras próprio da formação dos jesuítas. Foi para Roma em 1912 para cursar o triênio de filosofia, na Universidade Gregoriana, e voltou para o Rio em 1915 para exercer o magistério no Colégio Santo Inácio. Como um prolongamento de suas aulas desta época, publicou seu primeiro e famoso livro Noções de história da filosofia. Tornou a Roma em 1920 para cursar os quatro anos de teologia, sendo ordenado sacerdote em 1923, mesmo ano em que publicou A Igreja, a Reforma e a Civilização. Em 1924 doutorou-se em filosofia e teologia, e no ano seguinte completou a formação jesuítica em Oya, na Espanha. Estabeleceu-se definitivamente no Rio de Janeiro em 1927, onde publicou vários de seus livros, como A crise do mundo moderno e A psicologia da fé. Em 1931 foi um dos fundadores do Conselho Nacional de Educação. Em 1939 foi encarregado de criar a primeira universidade católica do Brasil, a PUC-Rio, da qual foi o reitor até sua morte."
Saiba mais"“Crise de alma e crise de instituições; um abalo profundo que atormenta as consciências e desorganiza a convivência humana, em todos os seus graus — familial, nacional, internacional — eis o espetáculo doloroso que nos oferece a civilização moderna. Só uma ruptura de equilíbrio nas exigências essenciais da nossa natureza pode explicar agitação tão funda. Dir-se-ia que a personalidade e a sociabilidade foram atingidas nas fontes vivas da sua existência e progresso”.\N\NNeste livro, o Pe. Leonel Franca convida o leitor a examinar, sob diversos aspectos, a gênese e o desenvolvimento das “forças espirituais” que, ora se entrechocando, ora convergindo, fazem trabalhar o “dinamismo profundo da nossa civilização”. A crise do mundo moderno é, antes de mais nada, um conjunto de notas introdutórias à filosofia da cultura, passando ao largo da pretensão de esgotar esse assunto praticamente inesgotável.\N\N\N\NO Autor:\N\NO Pe. Leonel Edganrd da Silveira Franca, S.J. (1893-1948) nasceu em São Gabriel, no Rio Grande do Sul. Fez os primeiros estudos no Colégio Anchieta, em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, onde viria mais tarde a lecionar. Ingressou na Companhia de Jesus em 1908, e em 1910 iniciou o curso de letras próprio da formação dos jesuítas. Foi para Roma em 1912 para cursar o triênio de filosofia, na Universidade Gregoriana, e voltou para o Rio em 1915 para exercer o magistério no Colégio Santo Inácio. Como um prolongamento de suas aulas desta época, publicou seu primeiro e famoso livro Noções de história da filosofia. Tornou a Roma em 1920 para cursar os quatro anos de teologia, sendo ordenado sacerdote em 1923, mesmo ano em que publicou A Igreja, a Reforma e a Civilização. Em 1924 doutorou-se em filosofia e teologia, e no ano seguinte completou a formação jesuítica em Oya, na Espanha. Estabeleceu-se definitivamente no Rio de Janeiro em 1927, onde publicou vários de seus livros, como A crise do mundo moderno e A psicologia da fé. Em 1931 foi um dos fundadores do Conselho Nacional de Educação. Em 1939 foi encarregado de criar a primeira universidade católica do Brasil, a PUC-Rio, da qual foi o reitor até sua morte."
Saiba mais"“Crise de alma e crise de instituições; um abalo profundo que atormenta as consciências e desorganiza a convivência humana, em todos os seus graus — familial, nacional, internacional — eis o espetáculo doloroso que nos oferece a civilização moderna. Só uma ruptura de equilíbrio nas exigências essenciais da nossa natureza pode explicar agitação tão funda. Dir-se-ia que a personalidade e a sociabilidade foram atingidas nas fontes vivas da sua existência e progresso”.\N\NNeste livro, o Pe. Leonel Franca convida o leitor a examinar, sob diversos aspectos, a gênese e o desenvolvimento das “forças espirituais” que, ora se entrechocando, ora convergindo, fazem trabalhar o “dinamismo profundo da nossa civilização”. A crise do mundo moderno é, antes de mais nada, um conjunto de notas introdutórias à filosofia da cultura, passando ao largo da pretensão de esgotar esse assunto praticamente inesgotável.\N\N\N\NO Autor:\N\NO Pe. Leonel Edganrd da Silveira Franca, S.J. (1893-1948) nasceu em São Gabriel, no Rio Grande do Sul. Fez os primeiros estudos no Colégio Anchieta, em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, onde viria mais tarde a lecionar. Ingressou na Companhia de Jesus em 1908, e em 1910 iniciou o curso de letras próprio da formação dos jesuítas. Foi para Roma em 1912 para cursar o triênio de filosofia, na Universidade Gregoriana, e voltou para o Rio em 1915 para exercer o magistério no Colégio Santo Inácio. Como um prolongamento de suas aulas desta época, publicou seu primeiro e famoso livro Noções de história da filosofia. Tornou a Roma em 1920 para cursar os quatro anos de teologia, sendo ordenado sacerdote em 1923, mesmo ano em que publicou A Igreja, a Reforma e a Civilização. Em 1924 doutorou-se em filosofia e teologia, e no ano seguinte completou a formação jesuítica em Oya, na Espanha. Estabeleceu-se definitivamente no Rio de Janeiro em 1927, onde publicou vários de seus livros, como A crise do mundo moderno e A psicologia da fé. Em 1931 foi um dos fundadores do Conselho Nacional de Educação. Em 1939 foi encarregado de criar a primeira universidade católica do Brasil, a PUC-Rio, da qual foi o reitor até sua morte."
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Saiba mais"“Crise de alma e crise de instituições; um abalo profundo que atormenta as consciências e desorganiza a convivência humana, em todos os seus graus — familial, nacional, internacional — eis o espetáculo doloroso que nos oferece a civilização moderna. Só uma ruptura de equilíbrio nas exigências essenciais da nossa natureza pode explicar agitação tão funda. Dir-se-ia que a personalidade e a sociabilidade foram atingidas nas fontes vivas da sua existência e progresso”.\N\NNeste livro, o Pe. Leonel Franca convida o leitor a examinar, sob diversos aspectos, a gênese e o desenvolvimento das “forças espirituais” que, ora se entrechocando, ora convergindo, fazem trabalhar o “dinamismo profundo da nossa civilização”. A crise do mundo moderno é, antes de mais nada, um conjunto de notas introdutórias à filosofia da cultura, passando ao largo da pretensão de esgotar esse assunto praticamente inesgotável.\N\N\N\NO Autor:\N\NO Pe. Leonel Edganrd da Silveira Franca, S.J. (1893-1948) nasceu em São Gabriel, no Rio Grande do Sul. Fez os primeiros estudos no Colégio Anchieta, em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, onde viria mais tarde a lecionar. Ingressou na Companhia de Jesus em 1908, e em 1910 iniciou o curso de letras próprio da formação dos jesuítas. Foi para Roma em 1912 para cursar o triênio de filosofia, na Universidade Gregoriana, e voltou para o Rio em 1915 para exercer o magistério no Colégio Santo Inácio. Como um prolongamento de suas aulas desta época, publicou seu primeiro e famoso livro Noções de história da filosofia. Tornou a Roma em 1920 para cursar os quatro anos de teologia, sendo ordenado sacerdote em 1923, mesmo ano em que publicou A Igreja, a Reforma e a Civilização. Em 1924 doutorou-se em filosofia e teologia, e no ano seguinte completou a formação jesuítica em Oya, na Espanha. Estabeleceu-se definitivamente no Rio de Janeiro em 1927, onde publicou vários de seus livros, como A crise do mundo moderno e A psicologia da fé. Em 1931 foi um dos fundadores do Conselho Nacional de Educação. Em 1939 foi encarregado de criar a primeira universidade católica do Brasil, a PUC-Rio, da qual foi o reitor até sua morte."
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Saiba mais"“Crise de alma e crise de instituições; um abalo profundo que atormenta as consciências e desorganiza a convivência humana, em todos os seus graus — familial, nacional, internacional — eis o espetáculo doloroso que nos oferece a civilização moderna. Só uma ruptura de equilíbrio nas exigências essenciais da nossa natureza pode explicar agitação tão funda. Dir-se-ia que a personalidade e a sociabilidade foram atingidas nas fontes vivas da sua existência e progresso”.\N\NNeste livro, o Pe. Leonel Franca convida o leitor a examinar, sob diversos aspectos, a gênese e o desenvolvimento das “forças espirituais” que, ora se entrechocando, ora convergindo, fazem trabalhar o “dinamismo profundo da nossa civilização”. A crise do mundo moderno é, antes de mais nada, um conjunto de notas introdutórias à filosofia da cultura, passando ao largo da pretensão de esgotar esse assunto praticamente inesgotável.\N\N\N\NO Autor:\N\NO Pe. Leonel Edganrd da Silveira Franca, S.J. (1893-1948) nasceu em São Gabriel, no Rio Grande do Sul. Fez os primeiros estudos no Colégio Anchieta, em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, onde viria mais tarde a lecionar. Ingressou na Companhia de Jesus em 1908, e em 1910 iniciou o curso de letras próprio da formação dos jesuítas. Foi para Roma em 1912 para cursar o triênio de filosofia, na Universidade Gregoriana, e voltou para o Rio em 1915 para exercer o magistério no Colégio Santo Inácio. Como um prolongamento de suas aulas desta época, publicou seu primeiro e famoso livro Noções de história da filosofia. Tornou a Roma em 1920 para cursar os quatro anos de teologia, sendo ordenado sacerdote em 1923, mesmo ano em que publicou A Igreja, a Reforma e a Civilização. Em 1924 doutorou-se em filosofia e teologia, e no ano seguinte completou a formação jesuítica em Oya, na Espanha. Estabeleceu-se definitivamente no Rio de Janeiro em 1927, onde publicou vários de seus livros, como A crise do mundo moderno e A psicologia da fé. Em 1931 foi um dos fundadores do Conselho Nacional de Educação. Em 1939 foi encarregado de criar a primeira universidade católica do Brasil, a PUC-Rio, da qual foi o reitor até sua morte."
Saiba mais"“Crise de alma e crise de instituições; um abalo profundo que atormenta as consciências e desorganiza a convivência humana, em todos os seus graus — familial, nacional, internacional — eis o espetáculo doloroso que nos oferece a civilização moderna. Só uma ruptura de equilíbrio nas exigências essenciais da nossa natureza pode explicar agitação tão funda. Dir-se-ia que a personalidade e a sociabilidade foram atingidas nas fontes vivas da sua existência e progresso”.\N\NNeste livro, o Pe. Leonel Franca convida o leitor a examinar, sob diversos aspectos, a gênese e o desenvolvimento das “forças espirituais” que, ora se entrechocando, ora convergindo, fazem trabalhar o “dinamismo profundo da nossa civilização”. A crise do mundo moderno é, antes de mais nada, um conjunto de notas introdutórias à filosofia da cultura, passando ao largo da pretensão de esgotar esse assunto praticamente inesgotável.\N\N\N\NO Autor:\N\NO Pe. Leonel Edganrd da Silveira Franca, S.J. (1893-1948) nasceu em São Gabriel, no Rio Grande do Sul. Fez os primeiros estudos no Colégio Anchieta, em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, onde viria mais tarde a lecionar. Ingressou na Companhia de Jesus em 1908, e em 1910 iniciou o curso de letras próprio da formação dos jesuítas. Foi para Roma em 1912 para cursar o triênio de filosofia, na Universidade Gregoriana, e voltou para o Rio em 1915 para exercer o magistério no Colégio Santo Inácio. Como um prolongamento de suas aulas desta época, publicou seu primeiro e famoso livro Noções de história da filosofia. Tornou a Roma em 1920 para cursar os quatro anos de teologia, sendo ordenado sacerdote em 1923, mesmo ano em que publicou A Igreja, a Reforma e a Civilização. Em 1924 doutorou-se em filosofia e teologia, e no ano seguinte completou a formação jesuítica em Oya, na Espanha. Estabeleceu-se definitivamente no Rio de Janeiro em 1927, onde publicou vários de seus livros, como A crise do mundo moderno e A psicologia da fé. Em 1931 foi um dos fundadores do Conselho Nacional de Educação. Em 1939 foi encarregado de criar a primeira universidade católica do Brasil, a PUC-Rio, da qual foi o reitor até sua morte."
Saiba mais"“Crise de alma e crise de instituições; um abalo profundo que atormenta as consciências e desorganiza a convivência humana, em todos os seus graus — familial, nacional, internacional — eis o espetáculo doloroso que nos oferece a civilização moderna. Só uma ruptura de equilíbrio nas exigências essenciais da nossa natureza pode explicar agitação tão funda. Dir-se-ia que a personalidade e a sociabilidade foram atingidas nas fontes vivas da sua existência e progresso”.\N\NNeste livro, o Pe. Leonel Franca convida o leitor a examinar, sob diversos aspectos, a gênese e o desenvolvimento das “forças espirituais” que, ora se entrechocando, ora convergindo, fazem trabalhar o “dinamismo profundo da nossa civilização”. A crise do mundo moderno é, antes de mais nada, um conjunto de notas introdutórias à filosofia da cultura, passando ao largo da pretensão de esgotar esse assunto praticamente inesgotável.\N\N\N\NO Autor:\N\NO Pe. Leonel Edganrd da Silveira Franca, S.J. (1893-1948) nasceu em São Gabriel, no Rio Grande do Sul. Fez os primeiros estudos no Colégio Anchieta, em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, onde viria mais tarde a lecionar. Ingressou na Companhia de Jesus em 1908, e em 1910 iniciou o curso de letras próprio da formação dos jesuítas. Foi para Roma em 1912 para cursar o triênio de filosofia, na Universidade Gregoriana, e voltou para o Rio em 1915 para exercer o magistério no Colégio Santo Inácio. Como um prolongamento de suas aulas desta época, publicou seu primeiro e famoso livro Noções de história da filosofia. Tornou a Roma em 1920 para cursar os quatro anos de teologia, sendo ordenado sacerdote em 1923, mesmo ano em que publicou A Igreja, a Reforma e a Civilização. Em 1924 doutorou-se em filosofia e teologia, e no ano seguinte completou a formação jesuítica em Oya, na Espanha. Estabeleceu-se definitivamente no Rio de Janeiro em 1927, onde publicou vários de seus livros, como A crise do mundo moderno e A psicologia da fé. Em 1931 foi um dos fundadores do Conselho Nacional de Educação. Em 1939 foi encarregado de criar a primeira universidade católica do Brasil, a PUC-Rio, da qual foi o reitor até sua morte."
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Saiba mais"“Crise de alma e crise de instituições; um abalo profundo que atormenta as consciências e desorganiza a convivência humana, em todos os seus graus — familial, nacional, internacional — eis o espetáculo doloroso que nos oferece a civilização moderna. Só uma ruptura de equilíbrio nas exigências essenciais da nossa natureza pode explicar agitação tão funda. Dir-se-ia que a personalidade e a sociabilidade foram atingidas nas fontes vivas da sua existência e progresso”.\N\NNeste livro, o Pe. Leonel Franca convida o leitor a examinar, sob diversos aspectos, a gênese e o desenvolvimento das “forças espirituais” que, ora se entrechocando, ora convergindo, fazem trabalhar o “dinamismo profundo da nossa civilização”. A crise do mundo moderno é, antes de mais nada, um conjunto de notas introdutórias à filosofia da cultura, passando ao largo da pretensão de esgotar esse assunto praticamente inesgotável.\N\N\N\NO Autor:\N\NO Pe. Leonel Edganrd da Silveira Franca, S.J. (1893-1948) nasceu em São Gabriel, no Rio Grande do Sul. Fez os primeiros estudos no Colégio Anchieta, em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, onde viria mais tarde a lecionar. Ingressou na Companhia de Jesus em 1908, e em 1910 iniciou o curso de letras próprio da formação dos jesuítas. Foi para Roma em 1912 para cursar o triênio de filosofia, na Universidade Gregoriana, e voltou para o Rio em 1915 para exercer o magistério no Colégio Santo Inácio. Como um prolongamento de suas aulas desta época, publicou seu primeiro e famoso livro Noções de história da filosofia. Tornou a Roma em 1920 para cursar os quatro anos de teologia, sendo ordenado sacerdote em 1923, mesmo ano em que publicou A Igreja, a Reforma e a Civilização. Em 1924 doutorou-se em filosofia e teologia, e no ano seguinte completou a formação jesuítica em Oya, na Espanha. Estabeleceu-se definitivamente no Rio de Janeiro em 1927, onde publicou vários de seus livros, como A crise do mundo moderno e A psicologia da fé. Em 1931 foi um dos fundadores do Conselho Nacional de Educação. Em 1939 foi encarregado de criar a primeira universidade católica do Brasil, a PUC-Rio, da qual foi o reitor até sua morte."
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