Livro Um Rio Chamado Tempo, uma Casa Chamada Terra

SKU: 26683943. Condição: USADO. . livro estado de novo

usado. miolo firme, bom estado. a capa tem marca de dobra

Em ótimo estado, ligeira sujeira no corte superior, sem grifos, sem rasuras, sem anotações. 264 págs.

Encadernação: BROCHURA 21X14 - Paginas: 262 - ISBN: 9788535928396 - Assunto: LITERATURA ESTRANGEIRA - Idioma: PORTUGUES

(Estoque j2573) Capa, contracapa, lombada, bordas e miolo preservados; páginas sem grifos e rasuras; quantidade de páginas: 262. Exemplar em ótimo estado de conservação, para mais detalhes solicitar foto. _PI6254999_

Livro novo. B-13

2ª edição - coleção: Outras margens - Volume 1 - 262 páginas - livro usado - brochura original - em bom estado - sem marcações de qualquer tipo - com mensagem manuscrita entre terceiros. #LIT40552

Livro praticamente novo.

Pagina com grifo e texto em caneta; Nada que comprometa na leitura

Mercadoria de segunda mão com caracteristicas típicas de material usado / se quiser receber fotos do produto antes da compra, favor enviar numero whatsapp!

SKU: 30045267. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 262. Brochura, usado, em bom estado de conservação, com leves marcas de manuseio no revestimento. Miolo em ótimo estado. Páginas firmes no miolo e limpas, texto íntegro, livre de grifos, rasuras ou anotações.

livro de prateleira - (21879) o retorno de marianinho a luar-do-chão não é exatamente uma volta às suas origens. ao chegar à ilha natal, incumbido de comandar as cerimônias fúnebres do avô mariano - de quem recebeu o mesmo nome e de quem era o neto favorito -, ele se descobre um estranho tanto entre os de sua família quanto entre os de sua raça, pois na cidade adquiriu hábitos de um branco. aos poucos, marianinho percebe que voltou à ilha para um renascimento. uma série de intrigas e de segredos familiares envolvem o pai do protagonista, fulano malta, sua avó dulcineusa, os tios abstinêncio, ultímio e admirança, e também as nebulosas circunstâncias em torno da morte de sua mãe, mariavilhosa. o rapaz descobre também que o falecimento do avô permanece estranhamente incompleto.trata-se de um

Exemplar em excelente estado, estado de novo.

Livro usado em bom estado de conservação.

novo direto do fabricante

O estudante Mariano volta à sua terra natal para o funeral do avô e se descobre em meio a intrigas e segredos familiares. Em Luar-do-Chão, uma misteriosa ilha de acontecimentos fantásticos, ele precisa solucionar um conflito pessoal semelhante ao dilema da África pós-colonialismo. O moçambicano Mia Couto é um dos principais autores africanos de hoje. O retorno de Marianinho a Luar-do-Chão não é exatamente uma volta às suas origens. Ao chegar à ilha natal, incumbido de comandar as cerimônias fúnebres do avô Mariano - de quem recebeu o mesmo nome e de quem era o neto favorito -, ele se descobre um estranho tanto entre os de sua família quanto entre os de sua raça, pois na cidade adquiriu hábitos de um branco. Aos poucos, Marianinho percebe que voltou à ilha para um renascimento.Uma série de intrigas e de segredos familiares envolvem o pai do protagonista, Fulano Malta, sua avó Dulcineusa, os tios Abstinêncio, Ultímio e Admirança, e também as nebulosas circunstâncias em torno da morte de sua mãe, Mariavilhosa. O rapaz descobre também que o falecimento do avô permanece estranhamente incompleto.Trata-se de um momento de passagem, crucial para o protagonista e para o seu lugar de origem. Luar-do-Chão encontra-se num estado de abandono, decadência e miséria. Trata-se também de um impasse cultural, religioso e político, que guarda correspondência com a situação social da África de hoje.Nessa enigmática Luar-do-Chão, onde um rio armazena a memória dos espíritos e a terra sofre com fe

O estudante Mariano volta à sua terra natal para o funeral do avô e se descobre em meio a intrigas e segredos familiares. Em Luar-do-Chão, uma misteriosa ilha de acontecimentos fantásticos, ele precisa solucionar um conflito pessoal semelhante ao dilema da África pós-colonialismo. O moçambicano Mia Couto é um dos principais autores africanos de hoje. O retorno de Marianinho a Luar-do-Chão não é exatamente uma volta às suas origens. Ao chegar à ilha natal, incumbido de comandar as cerimônias fúnebres do avô Mariano - de quem recebeu o mesmo nome e de quem era o neto favorito -, ele se descobre um estranho tanto entre os de sua família quanto entre os de sua raça, pois na cidade adquiriu hábitos de um branco. Aos poucos, Marianinho percebe que voltou à ilha para um renascimento.Uma série de intrigas e de segredos familiares envolvem o pai do protagonista, Fulano Malta, sua avó Dulcineusa, os tios Abstinêncio, Ultímio e Admirança, e também as nebulosas circunstâncias em torno da morte de sua mãe, Mariavilhosa. O rapaz descobre também que o falecimento do avô permanece estranhamente incompleto.Trata-se de um momento de passagem, crucial para o protagonista e para o seu lugar de origem. Luar-do-Chão encontra-se num estado de abandono, decadência e miséria. Trata-se também de um impasse cultural, religioso e político, que guarda correspondência com a situação social da África de hoje.Nessa enigmática Luar-do-Chão, onde um rio armazena a memória dos espíritos e a terra sofre com fe

O estudante Mariano volta à sua terra natal para o funeral do avô e se descobre em meio a intrigas e segredos familiares. Em Luar-do-Chão, uma misteriosa ilha de acontecimentos fantásticos, ele precisa solucionar um conflito pessoal semelhante ao dilema da África pós-colonialismo. O moçambicano Mia Couto é um dos principais autores africanos de hoje. O retorno de Marianinho a Luar-do-Chão não é exatamente uma volta às suas origens. Ao chegar à ilha natal, incumbido de comandar as cerimônias fúnebres do avô Mariano - de quem recebeu o mesmo nome e de quem era o neto favorito -, ele se descobre um estranho tanto entre os de sua família quanto entre os de sua raça, pois na cidade adquiriu hábitos de um branco. Aos poucos, Marianinho percebe que voltou à ilha para um renascimento.Uma série de intrigas e de segredos familiares envolvem o pai do protagonista, Fulano Malta, sua avó Dulcineusa, os tios Abstinêncio, Ultímio e Admirança, e também as nebulosas circunstâncias em torno da morte de sua mãe, Mariavilhosa. O rapaz descobre também que o falecimento do avô permanece estranhamente incompleto.Trata-se de um momento de passagem, crucial para o protagonista e para o seu lugar de origem. Luar-do-Chão encontra-se num estado de abandono, decadência e miséria. Trata-se também de um impasse cultural, religioso e político, que guarda correspondência com a situação social da África de hoje.Nessa enigmática Luar-do-Chão, onde um rio armazena a memória dos espíritos e a terra sofre com fe

O estudante Mariano volta à sua terra natal para o funeral do avô e se descobre em meio a intrigas e segredos familiares. Em Luar-do-Chão, uma misteriosa ilha de acontecimentos fantásticos, ele precisa solucionar um conflito pessoal semelhante ao dilema da África pós-colonialismo. O moçambicano Mia Couto é um dos principais autores africanos de hoje. O retorno de Marianinho a Luar-do-Chão não é exatamente uma volta às suas origens. Ao chegar à ilha natal, incumbido de comandar as cerimônias fúnebres do avô Mariano - de quem recebeu o mesmo nome e de quem era o neto favorito -, ele se descobre um estranho tanto entre os de sua família quanto entre os de sua raça, pois na cidade adquiriu hábitos de um branco. Aos poucos, Marianinho percebe que voltou à ilha para um renascimento.Uma série de intrigas e de segredos familiares envolvem o pai do protagonista, Fulano Malta, sua avó Dulcineusa, os tios Abstinêncio, Ultímio e Admirança, e também as nebulosas circunstâncias em torno da morte de sua mãe, Mariavilhosa. O rapaz descobre também que o falecimento do avô permanece estranhamente incompleto.Trata-se de um momento de passagem, crucial para o protagonista e para o seu lugar de origem. Luar-do-Chão encontra-se num estado de abandono, decadência e miséria. Trata-se também de um impasse cultural, religioso e político, que guarda correspondência com a situação social da África de hoje.Nessa enigmática Luar-do-Chão, onde um rio armazena a memória dos espíritos e a terra sofre com fe

Romance Moçambicano

livro novo nunca manuseado

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O estudante Mariano volta à sua terra natal para o funeral do avô e se descobre em meio a intrigas e segredos familiares. Em Luar-do-Chão, uma misteriosa ilha de acontecimentos fantásticos, ele precisa solucionar um conflito pessoal semelhante ao dilema da África pós-colonialismo. O moçambicano Mia Couto é um dos principais autores africanos de hoje. O retorno de Marianinho a Luar-do-Chão não é exatamente uma volta às suas origens. Ao chegar à ilha natal, incumbido de comandar as cerimônias fúnebres do avô Mariano - de quem recebeu o mesmo nome e de quem era o neto favorito -, ele se descobre um estranho tanto entre os de sua família quanto entre os de sua raça, pois na cidade adquiriu hábitos de um branco. Aos poucos, Marianinho percebe que voltou à ilha para um renascimento.Uma série de intrigas e de segredos familiares envolvem o pai do protagonista, Fulano Malta, sua avó Dulcineusa, os tios Abstinêncio, Ultímio e Admirança, e também as nebulosas circunstâncias em torno da morte de sua mãe, Mariavilhosa. O rapaz descobre também que o falecimento do avô permanece estranhamente incompleto.Trata-se de um momento de passagem, crucial para o protagonista e para o seu lugar de origem. Luar-do-Chão encontra-se num estado de abandono, decadência e miséria. Trata-se também de um impasse cultural, religioso e político, que guarda correspondência com a situação social da África de hoje.Nessa enigmática Luar-do-Chão, onde um rio armazena a memória dos espíritos e a terra sofre com feitiços arcaicos e modernos, a tarefa de Marianinho é encontrar uma forma de levar adiante uma história que, além de pessoal e familiar, na África pós-colonial é também política e de destino humano.