Livro A Morte Social dos Rios

em bom estado de conservação

Brochura com sobrecapa, 263 páginas em bom estado de conservação, sem riscos, grifos, anotações ou marca texto, dorso firme, capa em ótimo estado, conforme foto. Ro, 25/09/2023. EV 2887

Miolo e brochura em perfeito estado de leitura, não possui grifos ou rasuras. Laterais com pontos de oxidação atingindo levemente verso da capa, verso da contracapa e algumas páginas, não comprometendo a obra. Sobrecapa de proteção com marcas de manuseio e dedicatória a caneta na folha de guarda. Dúvidas nos solicite fotos por e-mail. mp004

livro brochura com 263 paginas, Bom estado, raros sinais de manuseio, bordas e paginas levemente amareladas devido a ação do tempo, livre de grifos e rasuras. REF 5233 OBS: fotos originais do exemplar todos os livros são higienizados e embalados a todos os cuidados. Ano do livro: 1998

ID=32600A. Coleção: Estudos V. 157. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: COM LEVES DESGASTE NAS EXTREMIDADES. .FOLHAS DE ROSTO: COM PEQUENAS MANCHAS DE OXIDACAO. .PAGINAS: AMARELADAS NA LATERAL DO MIOLO. CONSERVADAS. NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA.COM ASSINATURA DO AUTOR Qtd. Páginas: 263. Dimenssões: 12 X 22. Acabamento: Capa Comum

brochura 268 páginas formato 13x22, 5 exemplar muito conservado, sem ma- nuseio. bordas com pigmentos amare- lados do tempo.

SKU: 28446692. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 263. Bom estado de conservação; 263p.; brochura; sem riscos, rabiscos ou rasuras. Livraria Saber Ler/Sebo e Antiquário -Taguatinga- DF. Ch04/23 A Morte Social dos Rios, da coleção Estudos, trata de uma valiosa contribuição para o debate de uma questão, hoje das mais vitais, tanto para o Brasil como para a humanidade, ou seja, a da degradação ambiental como um dos efeitos mais deletérios da problemática social e da falta de uma resposta adequada para os seus dilemas. Daí por que, como bem esclarece o professor Carlos Walter Gonçalves, especialista da Universidade Federal Fluminense, o trabalho de Mauro Leonel torna-se uma referência obrigatória na leitura dos pesquisadores e do leitor interessado em sociologia, geografia, biolog

Brochura, sem manchas, rasuras, amassados, mofos, rabiscos ou grifos, seminovo, 440 fls. - Nos últimos anos, porém, a hostilidade reacionária mascarada de discurso em favor do crescimento econômico equipara ciência e preocupação ambiental a entraves ao desenvolvimento e despreza toda a experiência recém-adquirida por nossas sociedades em como progredir e preservar. Daí a importância de republicar esta obra em nova edição atualizada e ampliada, em que Mauro Leonel, contextualizando com rigor e clareza o problema socioambiental entre nós, continua, de maneira brilhante, a fazer jus à máxima de Pierre Bordieu de que é da natureza social a luta permanente para dizer o que é social.

A MORTE SOCIAL DOS RIOS - LEONEL, MAURO

Livro em bom estado de conservação, no texto contém apenas, manchas amareladas causadas pelo tempo, e uma assinatura à caneta na primeira página. 263 páginas. Sebo Belém. R.

livro usado em bom estado O tempo encarregou-se de comprovar os acertos e a agudeza do trabalho de Mauro Leonel, que há vinte anos já demonstrava que a questão ambiental e a econômica eram complementares e exigiam uma resposta inovadora.

O tempo encarregou-se de comprovar os acertos e a agudeza do trabalho de Mauro Leonel, que há vinte anos já demonstrava que a questão ambiental e a econômica eram complementares e exigiam uma resposta inovadora. A primeira década este século trouxe, de fato avanços, mas nos últimos dez anos as tensões sociais e econômicas vem se agravando ano a ano com o abandono da pauta preservacionista e o reavivamento de políticas extrativistas e de ataques às florestas. Nessa nova edição, Leonel dirige sua pena contra a irresponsabilidade de um governo que opõe de maneira mais do que suspeita o desenvolvimento econômico à preservação responsável do ambiente natural. O resultado é conhecido: ruptura, pobreza e desigualdade social. A edição de A Morte Social dos Rios já em sua primeira edição tornou-se um marco ao romper o consenso superficial existente no discurso ambientalista em torno de ideias como a de um desenvolvimento sustentável que beneficiaria todo mundo ou das consequências da devastação e da poluição que prejudicariam a todos. Ela mostrava que, longe disso, perdedores e vencedores desse embate tinham identidade e condição social bem definidas. Duas décadas depois, testemunhamos grandes avanços nos aspectos legais, econômicos, sociopolíticos de nossa relação com o ambiente. Nos últimos anos, porém, a hostilidade reacionária mascarada de discurso em favor do crescimento econômico equipara ciência e preocupação ambiental a entraves ao desenvolvimento e despreza toda a experiência recém-adquirida por nossas sociedades em como progredir e preservar. Daí a importância de republicar esta obra em nova edição atualizada e ampliada, em que Mauro Leonel, contextualizando com rigor e clareza o problema socioambiental entre nós, continua, de maneira brilhante, a fazer jus à máxima de Pierre Bordieu de que é da natureza social a luta permanente para dizer o que é social.

O tempo encarregou-se de comprovar os acertos e a agudeza do trabalho de Mauro Leonel, que há vinte anos já demonstrava que a questão ambiental e a econômica eram complementares e exigiam uma resposta inovadora. A primeira década este século trouxe, de fato avanços, mas nos últimos dez anos as tensões sociais e econômicas vem se agravando ano a ano com o abandono da pauta preservacionista e o reavivamento de políticas extrativistas e de ataques às florestas. Nessa nova edição, Leonel dirige sua pena contra a irresponsabilidade de um governo que opõe de maneira mais do que suspeita o desenvolvimento econômico à preservação responsável do ambiente natural. O resultado é conhecido: ruptura, pobreza e desigualdade social.A edição de A Morte Social dos Rios já em sua primeira edição tornou-se um marco ao romper o consenso superficial existente no discurso ambientalista em torno de ideias como a de um desenvolvimento sustentável que beneficiaria todo mundo ou das consequências da devastação e da poluição que prejudicariam a todos. Ela mostrava que, longe disso, perdedores e vencedores desse embate tinham identidade e condição social bem definidas.Duas décadas depois, testemunhamos grandes avanços nos aspectos legais, econômicos, sociopolíticos de nossa relação com o ambiente. Nos últimos anos, porém, a hostilidade reacionária mascarada de discurso em favor do crescimento econômico equipara ciência e preocupação ambiental a entraves ao desenvolvimento e despreza toda a experiência recém-adquirida por nossas sociedades em como progredir e preservar.Daí a importância de republicar esta obra em nova edição atualizada e ampliada, em que Mauro Leonel, contextualizando com rigor e clareza o problema socioambiental entre nós, continua, de maneira brilhante, a fazer jus à máxima de Pierre Bordieu de que é da natureza social a luta permanente para dizer o que é social.

SKU: 27487848. Livro Usado, No geral está conservado. Qualquer dúvida, estamos a disposição

O tempo encarregou-se de comprovar os acertos e a agudeza do trabalho de Mauro Leonel, que há vinte anos já demonstrava que a questão ambiental e a econômica eram complementares e exigiam uma resposta inovadora. A primeira década este século trouxe, de fato avanços, mas nos últimos dez anos as tensões sociais e econômicas vem se agravando ano a ano com o abandono da pauta preservacionista e o reavivamento de políticas extrativistas e de ataques às florestas. Nessa nova edição, Leonel dirige sua pena contra a irresponsabilidade de um governo que opõe de maneira mais do que suspeita o desenvolvimento econômico à preservação responsável do ambiente natural. O resultado é conhecido: ruptura, pobreza e desigualdade social. A edição de A Morte Social dos Rios já em sua primeira edição tornou-se um marco ao romper o consenso superficial existente no discurso ambientalista em torno de ideias como a de um desenvolvimento sustentável que beneficiaria todo mundo ou das consequências da devastação e da poluição que prejudicariam a todos. Ela mostrava que, longe disso, perdedores e vencedores desse embate tinham identidade e condição social bem definidas. Duas décadas depois, testemunhamos grandes avanços nos aspectos legais, econômicos, sociopolíticos de nossa relação com o ambiente. Nos últimos anos, porém, a hostilidade reacionária mascarada de discurso em favor do crescimento econômico equipara ciência e preocupação ambiental a entraves ao desenvolvimento e despreza toda a experiência recém-adquirida por nossas sociedades em como progredir e preservar. Daí a importância de republicar esta obra em nova edição atualizada e ampliada, em que Mauro Leonel, contextualizando com rigor e clareza o problema socioambiental entre nós, continua, de maneira brilhante, a fazer jus à máxima de Pierre Bordieu de que é da natureza social a luta permanente para dizer o que é social.

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O tempo encarregou-se de comprovar os acertos e a agudeza do trabalho de Mauro Leonel, que há vinte anos já demonstrava que a questão ambiental e a econômica eram complementares e exigiam uma resposta inovadora. A primeira década este século trouxe, de fato avanços, mas nos últimos dez anos as tensões sociais e econômicas vem se agravando ano a ano com o abandono da pauta preservacionista e o reavivamento de políticas extrativistas e de ataques às florestas. Nessa nova edição, Leonel dirige sua pena contra a irresponsabilidade de um governo que opõe de maneira mais do que suspeita o desenvolvimento econômico à preservação responsável do ambiente natural. O resultado é conhecido: ruptura, pobreza e desigualdade social. A edição de A Morte Social dos Rios já em sua primeira edição tornou-se um marco ao romper o consenso superficial existente no discurso ambientalista em torno de ideias como a de um desenvolvimento sustentável que beneficiaria todo mundo ou das consequências da devastação e da poluição que prejudicariam a todos. Ela mostrava que, longe disso, perdedores e vencedores desse embate tinham identidade e condição social bem definidas. Duas décadas depois, testemunhamos grandes avanços nos aspectos legais, econômicos, sociopolíticos de nossa relação com o ambiente. Nos últimos anos, porém, a hostilidade reacionária mascarada de discurso em favor do crescimento econômico equipara ciência e preocupação ambiental a entraves ao desenvolvimento e despreza toda a experiência recém-adquirida por nossas sociedades em como progredir e preservar. Daí a importância de republicar esta obra em nova edição atualizada e ampliada, em que Mauro Leonel, contextualizando com rigor e clareza o problema socioambiental entre nós, continua, de maneira brilhante, a fazer jus à máxima de Pierre Bordieu de que é da natureza social a luta permanente para dizer o que é social.

O tempo encarregou-se de comprovar os acertos e a agudeza do trabalho de Mauro Leonel, que há vinte anos já demonstrava que a questão ambiental e a econômica eram complementares e exigiam uma resposta inovadora. A primeira década este século trouxe, de fato avanços, mas nos últimos dez anos as tensões sociais e econômicas vem se agravando ano a ano com o abandono da pauta preservacionista e o reavivamento de políticas extrativistas e de ataques às florestas. Nessa nova edição, Leonel dirige sua pena contra a irresponsabilidade de um governo que opõe de maneira mais do que suspeita o desenvolvimento econômico à preservação responsável do ambiente natural. O resultado é conhecido: ruptura, pobreza e desigualdade social. A edição de A Morte Social dos Rios já em sua primeira edição tornou-se um marco ao romper o consenso superficial existente no discurso ambientalista em torno de ideias como a de um desenvolvimento sustentável que beneficiaria todo mundo ou das consequências da devastação e da poluição que prejudicariam a todos. Ela mostrava que, longe disso, perdedores e vencedores desse embate tinham identidade e condição social bem definidas. Duas décadas depois, testemunhamos grandes avanços nos aspectos legais, econômicos, sociopolíticos de nossa relação com o ambiente. Nos últimos anos, porém, a hostilidade reacionária mascarada de discurso em favor do crescimento econômico equipara ciência e preocupação ambiental a entraves ao desenvolvimento e despreza toda a experiência recém-adquirida por nossas sociedades em como progredir e preservar. Daí a importância de republicar esta obra em nova edição atualizada e ampliada, em que Mauro Leonel, contextualizando com rigor e clareza o problema socioambiental entre nós, continua, de maneira brilhante, a fazer jus à máxima de Pierre Bordieu de que é da natureza social a luta permanente para dizer o que é social.

O tempo encarregou-se de comprovar os acertos e a agudeza do trabalho de Mauro Leonel, que há vinte anos já demonstrava que a questão ambiental e a econômica eram complementares e exigiam uma resposta inovadora. A primeira década este século trouxe, de fato avanços, mas nos últimos dez anos as tensões sociais e econômicas vem se agravando ano a ano com o abandono da pauta preservacionista e o reavivamento de políticas extrativistas e de ataques às florestas. Nessa nova edição, Leonel dirige sua pena contra a irresponsabilidade de um governo que opõe de maneira mais do que suspeita o desenvolvimento econômico à preservação responsável do ambiente natural. O resultado é conhecido: ruptura, pobreza e desigualdade social. A edição de A Morte Social dos Rios já em sua primeira edição tornou-se um marco ao romper o consenso superficial existente no discurso ambientalista em torno de ideias como a de um desenvolvimento sustentável que beneficiaria todo mundo ou das consequências da devastação e da poluição que prejudicariam a todos. Ela mostrava que, longe disso, perdedores e vencedores desse embate tinham identidade e condição social bem definidas. Duas décadas depois, testemunhamos grandes avanços nos aspectos legais, econômicos, sociopolíticos de nossa relação com o ambiente. Nos últimos anos, porém, a hostilidade reacionária mascarada de discurso em favor do crescimento econômico equipara ciência e preocupação ambiental a entraves ao desenvolvimento e despreza toda a experiência recém-adquirida por nossas sociedades em como progredir e preservar. Daí a importância de republicar esta obra em nova edição atualizada e ampliada, em que Mauro Leonel, contextualizando com rigor e clareza o problema socioambiental entre nós, continua, de maneira brilhante, a fazer jus à máxima de Pierre Bordieu de que é da natureza social a luta permanente para dizer o que é social.