Livro Montanha Russa

(Cód:68909)livro em bom estado, páginas com marcas de manuseios, bordas levemente sujas, brochura, miolo (livre) de rasuras e grifos.

livro****brochura***capa cartão vinil***formato 23 x 14*****em bom estado de conservação******sem grifos***sem marcações*****contém minimo sinal de manuseio****edição original*****texto integral*****

Livro em bom estado de conservação, capa em bom estado de conservação, contra capa em bom estado de conservação, entorno de páginas em bom estado de conservação, lombada em bom estado de conservação e páginas em bom estado de conservação sem nenhum risco ou rasura - COD03

Livro em ótimo estado de conservação * 213 páginas. Sem grifos ou rasuras. Nome da antiga dona . Sinopse:" Martha Medeiros, uma das escritoras de maior sucesso da atualidade, oferece aos leitores cem crônicas, cem pequenos e deliciosos flashes da loucura da vida cotidiana e moderna. Montanha-russa é como a autora vê a vida, com suas engrenagens à mostra, provocando-nos vertigens e frio na barriga, mas sempre dando vontade de dar mais uma volta. Você está convidado a dar um passeio pelo sincero, franco e irreverente texto da autora, que, ao pousar o olhar sobre as coisas mais corriqueiras, .."

Ótimo Estado

Brochura, mínimos sinais de uso, livro em muito bom estado, livre de comprometimentos. PR.

SKU: 28896344. Condição: USADO. Página: 213. Em bom estado, leves marcas de armazenamento e manuseio.

Livro usado em muito bom estado, levíssimos desgastes nas bordas, levíssimos desgastes nas quinas, levíssimos desgastes nas quinas da lombada, levíssimos sinais de oxidação no corte, miolo perfeito. 21x14 cm , 213 pág. , brochura. Martha Medeiros, uma das escritoras de maior sucesso da atualidade, oferece aos leitores cem crônicas, cem pequenos e deliciosos flashes da loucura da vida cotidiana e moderna. Montanha-russa é como a autora vê a vida, com suas engrenagens à mostra, provocando-nos vertigens e frio na barriga, mas sempre dando vontade de dar mais uma volta. Você está convidado a dar um passeio pelo sincero, franco e irreverente texto da autora, que, ao pousar o olhar sobre as coisas mais corriqueiras, traz à luz o inusitado, faz confissões politicamente incor... _PI5827589_

SKU: 24748621. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 216. Livro brochura, em bom estado. Capa com sinais de manuseio.

SKU: 24995922. livro em excelente estado de conservação; miolo firme---conteúdo preservado; texto completamente preservado, livre de grifos, riscos, sublinhados, anotações, etc.; capas e lombada em excelente estado; folhas claras e limpas; laterais/corte apresentam leves sinais de armazenamento; brochura; 14x21cm; 213 págs; isbn: 9788525433800; livro em português; cód.sep: 118054 / cód.int: 115699 Cód. Interno: 115699

Brochura em bom estado. Capa e miolo com sinais de manuseio. Não há rasuras, grifos ou sublinhados. 213 páginas. bob11/08/22

Seminovo. Disponível na loja da Cidade Baixa

livro novo, 216 páginas, Ser feliz para sempre é o final que todos nós sonhamos para nossa história pessoal. Ninguém sabe direito o que é felicidade, mas, definitivamente, não é acomodação. Acomodar-se é o mesmo que fazer uma longa viagem no piloto automático. Muito seguro, mas que aborrecimento. É preciso um pouquinho de turbulência para a gente acordar e sentir alguma coisa, nem que seja medo. ... Eu não gosto de montanha-russa, o brinquedo, mas gosto de montanha-russa, a vida. Locz estante loja fundos (1) 4ª prateleira, arquivo lateral, 15.08.22

Brochura em ótimo estado, 213 páginas brancas e limpas.A 06/04/2021

SKU: 27410045. Condição: NOVO. . Cód. 349056 Livro novo, capa brochura, 213pp. Ser feliz para sempre é o final que todos nós sonhamos para nossa história pessoal. ... Ninguém sabe direito o que é felicidade, mas, definitivamente, não é acomodação. Acomodar-se é o mesmo que fazer uma longa viagem no piloto automático. Muito seguro, mas que aborrecimento. É preciso um pouquinho de turbulência para a gente acordar e sentir alguma coisa, nem que seja medo. ... Eu não gosto de montanha-russa, o brinquedo, mas gosto de montanha-russa, a vida. Isso porque creio possuir um certo grau de responsabilidade que me permite saber até que altura posso ir e que tipo de tombo posso levar sem me machucar demasiadamente- alto demais não vou, mas ficar no chão o tempo inteiro não fi

"Ser feliz para sempre é o final que todos nós sonhamos para nossa história pessoal. [...] Ninguém sabe direito o que é felicidade, mas, definitivamente, não é acomodação. Acomodar-se é o mesmo que fazer uma longa viagem no piloto automático. Muito seguro, mas que aborrecimento. É preciso um pouquinho de turbulência para a gente acordar e sentir alguma coisa, nem que seja medo. [...] Eu não gosto de montanha-russa, o brinquedo, mas gosto de montanha-russa, a vida. Isso porque creio possuir um certo grau de responsabilidade que me permite saber até que altura posso ir e que tipo de tombo posso levar sem me machucar demasiadamente: alto demais não vou, mas ficar no chão o tempo inteiro não fico. Viver não é seguro. Viver não é fácil. E não pode ser monótono. Trecho da crônica “Felizes para sempre” Martha Medeiros, uma das escritoras de maior sucesso da atualidade, oferece aos leitores cem crônicas, cem pequenos e deliciosos flashes da loucura da vida cotidiana e moderna. Montanha-russa é como a autora vê a vida, com suas engrenagens à mostra, provocando-nos vertigens e frio na barriga, mas sempre dando vontade de dar mais uma volta. Você está convidado a dar um passeio pelo sincero, franco e irreverente texto da autora, que, ao pousar o olhar sobre as coisas mais corriqueiras, traz à luz o inusitado, faz confissões politicamente incorretas e inconfessáveis reflexões. Paradoxal, ambígua e filha do seu tempo, a obra de Martha Medeiros traz a marca do grande escritor."

"Ser feliz para sempre é o final que todos nós sonhamos para nossa história pessoal. [...] Ninguém sabe direito o que é felicidade, mas, definitivamente, não é acomodação. Acomodar-se é o mesmo que fazer uma longa viagem no piloto automático. Muito seguro, mas que aborrecimento. É preciso um pouquinho de turbulência para a gente acordar e sentir alguma coisa, nem que seja medo. [...] Eu não gosto de montanha-russa, o brinquedo, mas gosto de montanha-russa, a vida. Isso porque creio possuir um certo grau de responsabilidade que me permite saber até que altura posso ir e que tipo de tombo posso levar sem me machucar demasiadamente: alto demais não vou, mas ficar no chão o tempo inteiro não fico. Viver não é seguro. Viver não é fácil. E não pode ser monótono. Trecho da crônica “Felizes para sempre” Martha Medeiros, uma das escritoras de maior sucesso da atualidade, oferece aos leitores cem crônicas, cem pequenos e deliciosos flashes da loucura da vida cotidiana e moderna. Montanha-russa é como a autora vê a vida, com suas engrenagens à mostra, provocando-nos vertigens e frio na barriga, mas sempre dando vontade de dar mais uma volta. Você está convidado a dar um passeio pelo sincero, franco e irreverente texto da autora, que, ao pousar o olhar sobre as coisas mais corriqueiras, traz à luz o inusitado, faz confissões politicamente incorretas e inconfessáveis reflexões. Paradoxal, ambígua e filha do seu tempo, a obra de Martha Medeiros traz a marca do grande escritor."

"Ser feliz para sempre é o final que todos nós sonhamos para nossa história pessoal. [...] Ninguém sabe direito o que é felicidade, mas, definitivamente, não é acomodação. Acomodar-se é o mesmo que fazer uma longa viagem no piloto automático. Muito seguro, mas que aborrecimento. É preciso um pouquinho de turbulência para a gente acordar e sentir alguma coisa, nem que seja medo. [...] Eu não gosto de montanha-russa, o brinquedo, mas gosto de montanha-russa, a vida. Isso porque creio possuir um certo grau de responsabilidade que me permite saber até que altura posso ir e que tipo de tombo posso levar sem me machucar demasiadamente: alto demais não vou, mas ficar no chão o tempo inteiro não fico. Viver não é seguro. Viver não é fácil. E não pode ser monótono. Trecho da crônica “Felizes para sempre” Martha Medeiros, uma das escritoras de maior sucesso da atualidade, oferece aos leitores cem crônicas, cem pequenos e deliciosos flashes da loucura da vida cotidiana e moderna. Montanha-russa é como a autora vê a vida, com suas engrenagens à mostra, provocando-nos vertigens e frio na barriga, mas sempre dando vontade de dar mais uma volta. Você está convidado a dar um passeio pelo sincero, franco e irreverente texto da autora, que, ao pousar o olhar sobre as coisas mais corriqueiras, traz à luz o inusitado, faz confissões politicamente incorretas e inconfessáveis reflexões. Paradoxal, ambígua e filha do seu tempo, a obra de Martha Medeiros traz a marca do grande escritor."

"Ser feliz para sempre é o final que todos nós sonhamos para nossa história pessoal. [...] Ninguém sabe direito o que é felicidade, mas, definitivamente, não é acomodação. Acomodar-se é o mesmo que fazer uma longa viagem no piloto automático. Muito seguro, mas que aborrecimento. É preciso um pouquinho de turbulência para a gente acordar e sentir alguma coisa, nem que seja medo. [...] Eu não gosto de montanha-russa, o brinquedo, mas gosto de montanha-russa, a vida. Isso porque creio possuir um certo grau de responsabilidade que me permite saber até que altura posso ir e que tipo de tombo posso levar sem me machucar demasiadamente: alto demais não vou, mas ficar no chão o tempo inteiro não fico. Viver não é seguro. Viver não é fácil. E não pode ser monótono. Trecho da crônica “Felizes para sempre” Martha Medeiros, uma das escritoras de maior sucesso da atualidade, oferece aos leitores cem crônicas, cem pequenos e deliciosos flashes da loucura da vida cotidiana e moderna. Montanha-russa é como a autora vê a vida, com suas engrenagens à mostra, provocando-nos vertigens e frio na barriga, mas sempre dando vontade de dar mais uma volta. Você está convidado a dar um passeio pelo sincero, franco e irreverente texto da autora, que, ao pousar o olhar sobre as coisas mais corriqueiras, traz à luz o inusitado, faz confissões politicamente incorretas e inconfessáveis reflexões. Paradoxal, ambígua e filha do seu tempo, a obra de Martha Medeiros traz a marca do grande escritor."

"Ser feliz para sempre é o final que todos nós sonhamos para nossa história pessoal. [...] Ninguém sabe direito o que é felicidade, mas, definitivamente, não é acomodação. Acomodar-se é o mesmo que fazer uma longa viagem no piloto automático. Muito seguro, mas que aborrecimento. É preciso um pouquinho de turbulência para a gente acordar e sentir alguma coisa, nem que seja medo. [...] Eu não gosto de montanha-russa, o brinquedo, mas gosto de montanha-russa, a vida. Isso porque creio possuir um certo grau de responsabilidade que me permite saber até que altura posso ir e que tipo de tombo posso levar sem me machucar demasiadamente: alto demais não vou, mas ficar no chão o tempo inteiro não fico. Viver não é seguro. Viver não é fácil. E não pode ser monótono. Trecho da crônica “Felizes para sempre” Martha Medeiros, uma das escritoras de maior sucesso da atualidade, oferece aos leitores cem crônicas, cem pequenos e deliciosos flashes da loucura da vida cotidiana e moderna. Montanha-russa é como a autora vê a vida, com suas engrenagens à mostra, provocando-nos vertigens e frio na barriga, mas sempre dando vontade de dar mais uma volta. Você está convidado a dar um passeio pelo sincero, franco e irreverente texto da autora, que, ao pousar o olhar sobre as coisas mais corriqueiras, traz à luz o inusitado, faz confissões politicamente incorretas e inconfessáveis reflexões. Paradoxal, ambígua e filha do seu tempo, a obra de Martha Medeiros traz a marca do grande escritor."

Brochura. 214 páginas. Em ótimo estado de conservação! Está como novo!

Novo, nunca manuseado direto da editora!

Ser feliz para sempre é o final que todos nós sonhamos para nossa história pessoal. Ninguém sabe direito o que é felicidade, mas, definitivamente, não é acomodação. Acomodar se é o mesmo que fazer uma longa viagem no piloto automático. Muito seguro, mas que aborrecimento. É preciso um pouquinho de turbulência para a gente acordar e sentir alguma coisa, nem que seja medo. Eu não gosto de montanha russa, o brinquedo, mas gosto de montanha russa, a vida. Isso porque creio possuir um certo grau de responsabilidade que me permite saber até que altura posso ir e que tipo de tombo posso levar sem me machucar demasiadamente alto demais não vou, mas ficar no chão o tempo inteiro não fico. Viver não é seguro. Viver não é fácil. E não pode ser monótono. Trecho da crônica Felizes para sempre.

SKU: 25490322. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 213. LIVRO NOVO, LACRADO. GRANDE LOC: L&PM

livro novo e nunca manueado

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<p>er feliz para sempre é o final que todos nós sonhamos para nossa história pessoal. [...] Ninguém sabe direito o que é felicidade, mas, definitivamente, não é acomodação. Acomodar-se é o mesmo que fazer uma longa viagem no piloto automático. Muito seguro, mas que aborrecimento. É preciso um pouquinho de turbulência para a gente acordar e sentir alguma coisa, nem que seja medo. [...] Eu não gosto de montanha-russa, o brinquedo, mas gosto de montanha-russa, a vida. Isso porque creio possuir um certo grau de responsabilidade que me permite saber até que altura posso ir e que tipo de tombo posso levar sem me machucar demasiadamente: alto demais não vou, mas ficar no chão o tempo inteiro não fico. Viver não é seguro. Viver não é fácil. E não pode ser monótono. Trecho da crônica Felizes para sempre</p>

Ser feliz para sempre é o final que todos nós sonhamos para nossa história pessoal. [...] Ninguém sabe direito o que é felicidade, mas, definitivamente, não é acomodação. Acomodar-se é o mesmo que fazer uma longa viagem no piloto automático. Muito seguro, mas que aborrecimento. É preciso um pouquinho de turbulência para a gente acordar e sentir alguma coisa, nem que seja medo. [...] Eu não gosto de montanha-russa, o brinquedo, mas gosto de montanha-russa, a vida. Isso porque creio possuir um certo grau de responsabilidade que me permite saber até que altura posso ir e que tipo de tombo posso levar sem me machucar demasiadamente: alto demais não vou, mas ficar no chão o tempo inteiro não fico. Viver não é seguro. Viver não é fácil. E não pode ser monótono. Martha Medeiros, uma das escritoras de maior sucesso da atualidade, oferece aos leitores cem crônicas, cem pequenos e deliciosos flashes da loucura da vida cotidiana e moderna. Montanha-russa é como a autora vê a vida, com suas engrenagens à mostra, provocando-nos vertigens e frio na barriga, mas sempre dando vontade de dar mais uma volta. Você está convidado a dar um passeio pelo sincero, franco e irreverente texto da autora, que, ao pousar o olhar sobre as coisas mais corriqueiras, traz à luz o inusitado, faz confissões politicamente incorretas e inconfessáveis reflexões. Paradoxal, ambígua e filha do seu tempo, a obra de Martha Medeiros traz a marca do grande escritor.