Livro Porta Giratória

SKU: 29369871. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas com leves desgastes nas extremidades e leve amarelecimento, com sinais de tempo e uso; folhas claras; laterais/corte levemente amarelecidos; brochura; 15x23cm 191 págs; isbn: 9788579622809; livro em português; cód.sep: 238215 / cód.int: 235860 Cód. Interno: 235860

livro bem conservado ...

ótimo estado, sem anotações, seminovo

Livro usado, bem conservado. Brochura, formato 15x23cm com 191 pág. Lombada, capa e miolo em boas condições. Sem grifos nem anotações no texto.

brochura em bom estado, 14x22 cm, 189 pag, poesia

SKU: 24248086. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 208. brochura; 12 x 21 cm; 208 pgs; Miolo sem amarelados; sem marcas, grifos, anotações no texto; capa com leves marcas de uso; exemplar em bom estado; coleção Mario Quintana.

brochura em muito bom estado; livre de qualquer comprometimento. BR

SKU: 25436314. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 191. Bom estado de conservação. Sem anotações ou grifos.

Livro em ótimo estado de conservação; Livre de grifos e rasuras; Bordas com sujidades; Extremidades com sinais de manuseio.Livro usado; etiqueta da livraria colada na folha de guarda; 191 paginas; imagem meramente ilustrativa.

Mercadoria de segunda mão com caracteristicas típicas de material usado

Livro em ótimo estado. 190 páginas. Formato 23 x 15 cm. Imagem real da capa.

NOVO

Livro Usado - Capa Brochura - Porta Giratória - Autor: Mario Quintana - Organização: Italo Moriconi - ISBN13: 9788579622809 - Número de Páginas: 192 - Editora: Alfaguara - 1ª Edição 2014 - Idioma: Português - As bordas estão empoeiradas.

Livro em bom estado de conservação, sem rasuras, rasgos ou grifos. Pode ter algumas marcas de manuseio e leves pontos de oxidação nas laterais porém o miolo encontra-se em bom estado com a leitura preservada. cod04-5114

Na literatura brasileira, Mario Quintana, além de poeta essencial, é um mestre do humor. Uma prova disso encontra-se em Porta giratória, imperdível seleção de crônicas, anedotas, vinhetas, máximas, aforismos. É Quintana na sua melhor forma. Na coletânea, lançada originalmente em 1988 a partir de textos publicados no jornal Correio do Povo, está a essência de Quintana. Destaca-se aqui, sobretudo, o humor. Claro, este está sempre presente nos demais livros de prosa do poeta, mas aqui parece mais crítico, mais inesperado, mais direto na capacidade de produzir o riso a partir do inusitado. Não que o poeta lírico esteja ausente destas crônicas e máximas. Pelo contrário, o livro é atravessado pela poética bem conhecida de Quintana, colada no cotidiano, embora menos devaneadora e mais afirmativa. São muitas, em Porta giratória, as observações sobre a essência do fazer poético, a profissão de fé numa poesia livre de pedantismo, embora disciplinada na busca da melhor expressão. São deliciosas as evocações da vida literária porto-alegrense, assim como de personagens — reais ou imaginários — com que Quintana convivia no dia a dia. Esse universo, ao ser levado do jornal para o livro, adquiriu força universal e permanente.

Na literatura brasileira, Mario Quintana, além de poeta essencial, é um mestre do humor. Uma prova disso encontra-se em Porta giratória, imperdível seleção de crônicas, anedotas, vinhetas, máximas, aforismos. É Quintana na sua melhor forma. Na coletânea, lançada originalmente em 1988 a partir de textos publicados no jornal Correio do Povo, está a essência de Quintana. Destaca-se aqui, sobretudo, o humor. Claro, este está sempre presente nos demais livros de prosa do poeta, mas aqui parece mais crítico, mais inesperado, mais direto na capacidade de produzir o riso a partir do inusitado. Não que o poeta lírico esteja ausente destas crônicas e máximas. Pelo contrário, o livro é atravessado pela poética bem conhecida de Quintana, colada no cotidiano, embora menos devaneadora e mais afirmativa. São muitas, em Porta giratória, as observações sobre a essência do fazer poético, a profissão de fé numa poesia livre de pedantismo, embora disciplinada na busca da melhor expressão. São deliciosas as evocações da vida literária porto-alegrense, assim como de personagens — reais ou imaginários — com que Quintana convivia no dia a dia. Esse universo, ao ser levado do jornal para o livro, adquiriu força universal e permanente.

Na literatura brasileira, Mario Quintana, além de poeta essencial, é um mestre do humor. Uma prova disso encontra-se em Porta giratória, imperdível seleção de crônicas, anedotas, vinhetas, máximas, aforismos. É Quintana na sua melhor forma. Na coletânea, lançada originalmente em 1988 a partir de textos publicados no jornal Correio do Povo, está a essência de Quintana. Destaca-se aqui, sobretudo, o humor. Claro, este está sempre presente nos demais livros de prosa do poeta, mas aqui parece mais crítico, mais inesperado, mais direto na capacidade de produzir o riso a partir do inusitado. Não que o poeta lírico esteja ausente destas crônicas e máximas. Pelo contrário, o livro é atravessado pela poética bem conhecida de Quintana, colada no cotidiano, embora menos devaneadora e mais afirmativa. São muitas, em Porta giratória, as observações sobre a essência do fazer poético, a profissão de fé numa poesia livre de pedantismo, embora disciplinada na busca da melhor expressão. São deliciosas as evocações da vida literária porto-alegrense, assim como de personagens — reais ou imaginários — com que Quintana convivia no dia a dia. Esse universo, ao ser levado do jornal para o livro, adquiriu força universal e permanente.

LIVRO NOVO

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

LIVRO NOVO

Na literatura brasileira, Mario Quintana, além de poeta essencial, é um mestre do humor. Uma prova disso encontra-se em Porta giratória, imperdível seleção de crônicas, anedotas, vinhetas, máximas, aforismos. É Quintana na sua melhor forma. Na coletânea, lançada originalmente em 1988 a partir de textos publicados no jornal Correio do Povo, está a essência de Quintana. Destaca-se aqui, sobretudo, o humor. Claro, este está sempre presente nos demais livros de prosa do poeta, mas aqui parece mais crítico, mais inesperado, mais direto na capacidade de produzir o riso a partir do inusitado. Não que o poeta lírico esteja ausente destas crônicas e máximas. Pelo contrário, o livro é atravessado pela poética bem conhecida de Quintana, colada no cotidiano, embora menos devaneadora e mais afirmativa. São muitas, em Porta giratória, as observações sobre a essência do fazer poético, a profissão de fé numa poesia livre de pedantismo, embora disciplinada na busca da melhor expressão. São deliciosas as evocações da vida literária porto-alegrense, assim como de personagens — reais ou imaginários — com que Quintana convivia no dia a dia. Esse universo, ao ser levado do jornal para o livro, adquiriu força universal e permanente.

Na literatura brasileira, Mario Quintana, além de poeta essencial, é um mestre do humor. Uma prova disso encontra-se em Porta giratória, imperdível seleção de crônicas, anedotas, vinhetas, máximas, aforismos. É Quintana na sua melhor forma. Na coletânea, lançada originalmente em 1988 a partir de textos publicados no jornal Correio do Povo, está a essência de Quintana. Destaca-se aqui, sobretudo, o humor. Claro, este está sempre presente nos demais livros de prosa do poeta, mas aqui parece mais crítico, mais inesperado, mais direto na capacidade de produzir o riso a partir do inusitado. Não que o poeta lírico esteja ausente destas crônicas e máximas. Pelo contrário, o livro é atravessado pela poética bem conhecida de Quintana, colada no cotidiano, embora menos devaneadora e mais afirmativa. São muitas, em Porta giratória, as observações sobre a essência do fazer poético, a profissão de fé numa poesia livre de pedantismo, embora disciplinada na busca da melhor expressão. São deliciosas as evocações da vida literária porto-alegrense, assim como de personagens — reais ou imaginários — com que Quintana convivia no dia a dia. Esse universo, ao ser levado do jornal para o livro, adquiriu força universal e permanente.

Na literatura brasileira, Mario Quintana, além de poeta essencial, é um mestre do humor. Uma prova disso encontra-se em Porta giratória, imperdível seleção de crônicas, anedotas, vinhetas, máximas, aforismos. É Quintana na sua melhor forma. Na coletânea, lançada originalmente em 1988 a partir de textos publicados no jornal Correio do Povo, está a essência de Quintana. Destaca-se aqui, sobretudo, o humor. Claro, este está sempre presente nos demais livros de prosa do poeta, mas aqui parece mais crítico, mais inesperado, mais direto na capacidade de produzir o riso a partir do inusitado. Não que o poeta lírico esteja ausente destas crônicas e máximas. Pelo contrário, o livro é atravessado pela poética bem conhecida de Quintana, colada no cotidiano, embora menos devaneadora e mais afirmativa. São muitas, em Porta giratória, as observações sobre a essência do fazer poético, a profissão de fé numa poesia livre de pedantismo, embora disciplinada na busca da melhor expressão. São deliciosas as evocações da vida literária porto-alegrense, assim como de personagens - reais ou imaginários - com que Quintana convivia no dia a dia. Esse universo, ao ser levado do jornal para o livro, adquiriu força universal e permanente.