Livro História de Florença

SKU: 29902950. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 431. (G1/M dep03) Livro em bom estado, livre de danos e rasuras, leves desgastes naturais, corte amarelado, 431 pag., brochura, lomb verde

Livro páginas sem marcações ou grifos. Tom amarelo devido ao tempo bem como borda. Capa pouco desgaste.

Produto em ótimo estado de conservação. Apresenta sinais de manuseio e um leve amarelecimento nas laterais em decorrência da ação do tempo. Possui 431 páginas. Tradução: Nelson Canabarro.

Na História de Florença, Maquiavel lamenta a perda do estado republicano e o ocaso da liberdade em sua cidade; nela, podemos ver como Maquiavel desvela, na forma narrativa, o processo de corrupção da república florentina pela gradativa corrosão das ordenações e a degradação dos costumes civis. Brochura. Usado em bom estado.23 cm.433 páginas. CP - 23/3

brochura 434 páginas - formato 16x23 exemplar conservado, capa firme, ín- tegra, em muito bom aspecto. amare- lado do tempo nas bordas. miolo pre- servado, firme e alinhado, livre de ano- tações, rasuras ou grifos. 2ª edição re- vista e aumentada.

431 páginas.Brochura.Capa, lombada e contra capa levemente amassadas, porém em excelente estado pelo ano de publicação.Sem grifos ou anotações.Corte das páginas e folhas levemente amarelados devido ação do tempo.CM

SKU: 16406907. Livro em Bom Estado de Conservação!Capa e lombada com marcas de manuseio, páginas e laterais amareladas e com algumas manchas.Sem furos, riscos, grifos, anotações, dedicatória ou assinatura.

Usado, páginas amareladas pela passagem do tempo - edição de 1994, sem rasura ou marcação, em ótimo estado. Dúvidas whatsapp 41 987524689

Livro em bo0m estado crist

“Só para lembrar: Manuel Bandeira nasceu em 1886, Oswald de Andrade em 1890, Guilherme de Almeida em1890, Ronald de Carvalho em 1893, Mário de Andrade, em 1893, Jorge de Lima, em 1893, Ascenso Ferreira em 1895, Cassiano Ricardo em 1895, Raul Bopp em 1898, Cecília Meireles em 1901, Murilo Mendes, em 1901, Carlos Drummond de Andrade em 1902. Em quase todos podem-se rastrear recordações não raro nostálgicas de textos abrigados por Carlos de Laet na Antologia Nacional [[durante a República Velha foi o livro de leitura mais adotado em nossos melhores ginásios públicos]: poemas e narrativas que se fixaram na sua memória e acenderam a sua imaginaçao de adolescentes desde cedo movidos pela paixão da palavra artística.” [d A Alfredo Bosi, do PrefácioE os jovens de hoje não estariam interessados numa Antologia organizada a partir de antologias, que vem justamente para resgatar aqueles poemas memorizados por gerações, temporariamente esquecidos p elos rumos que a escola tomou a partir dos anos 70? Algumas experiências na contracorrente mostram que os teens (não somente eles) continuam interessados. Pais e avós muitas vezes procuram para filhos e netos os poemas que aprenderam de cor, como “Me us oito anos”, de Casimiro de Abreu, “Língua Portuguesa”, de Olavo Bilac, os mais notáveis poetas que antecederam o Modernismo e os próprios modernos acima citados, todos aqueles que mais freqüentaram antologias, por valor literário ou mérito cultura l.Para o Natal e para depois do Natal, encontram-se emoldurados para presente aqueles poetas e seus versos, desde a época colonial, para deleite de quem recitava: “Ora, direis, ouvir estrelas...”, “Hão de chorar por ela os cinamomos,”, “Minha terra t em palmeiras”, “Vou-me embora para Pasárgada”... Tantos, tantos poemas. Reunir novamente esse repertório que inclui tradição e modernidade atende não somente às gerações que “alcançaram a “etapa feliz de nossos estudos de Letras” e àquele público nas cido da “indústria cultural dos anos 70 [que] até hoje minou fundo essa plataforma de modernidade lúcida construída naquela conjunção propícia”. Salvo honrosas exceções. “Dançando ao ritmo do mercado, que precisa do efêmero para crescer, o antologist a pós-moderno tem o destino que merece: tudo o que faz é descartável”, nos ilumina o prefaciador Alfredo Bosi. Antologia de Antologias não é livro descartável, nem passa pelo estreito saudosismo. Conhecer o precedente é caminho para se chegar à vangu

“Só para lembrar: Manuel Bandeira nasceu em 1886, Oswald de Andrade em 1890, Guilherme de Almeida em1890, Ronald de Carvalho em 1893, Mário de Andrade, em 1893, Jorge de Lima, em 1893, Ascenso Ferreira em 1895, Cassiano Ricardo em 1895, Raul Bopp em 1898, Cecília Meireles em 1901, Murilo Mendes, em 1901, Carlos Drummond de Andrade em 1902. Em quase todos podem-se rastrear recordações não raro nostálgicas de textos abrigados por Carlos de Laet na Antologia Nacional [[durante a República Velha foi o livro de leitura mais adotado em nossos melhores ginásios públicos]: poemas e narrativas que se fixaram na sua memória e acenderam a sua imaginaçao de adolescentes desde cedo movidos pela paixão da palavra artística.” [d A Alfredo Bosi, do PrefácioE os jovens de hoje não estariam interessados numa Antologia organizada a partir de antologias, que vem justamente para resgatar aqueles poemas memorizados por gerações, temporariamente esquecidos p elos rumos que a escola tomou a partir dos anos 70? Algumas experiências na contracorrente mostram que os teens (não somente eles) continuam interessados. Pais e avós muitas vezes procuram para filhos e netos os poemas que aprenderam de cor, como “Me us oito anos”, de Casimiro de Abreu, “Língua Portuguesa”, de Olavo Bilac, os mais notáveis poetas que antecederam o Modernismo e os próprios modernos acima citados, todos aqueles que mais freqüentaram antologias, por valor literário ou mérito cultura l.Para o Natal e para depois do Natal, encontram-se emoldurados para presente aqueles poetas e seus versos, desde a época colonial, para deleite de quem recitava: “Ora, direis, ouvir estrelas...”, “Hão de chorar por ela os cinamomos,”, “Minha terra t em palmeiras”, “Vou-me embora para Pasárgada”... Tantos, tantos poemas. Reunir novamente esse repertório que inclui tradição e modernidade atende não somente às gerações que “alcançaram a “etapa feliz de nossos estudos de Letras” e àquele público nas cido da “indústria cultural dos anos 70 [que] até hoje minou fundo essa plataforma de modernidade lúcida construída naquela conjunção propícia”. Salvo honrosas exceções. “Dançando ao ritmo do mercado, que precisa do efêmero para crescer, o antologist a pós-moderno tem o destino que merece: tudo o que faz é descartável”, nos ilumina o prefaciador Alfredo Bosi. Antologia de Antologias não é livro descartável, nem passa pelo estreito saudosismo. Conhecer o precedente é caminho para se chegar à vangu

Capa desgastada pelo tempo páginas amareladas pelo tempo

Livro em bom estado de conservação. Brochura, formato 20 cm x 14 cm, 611 p., sem grifos ou anotações. Leves marcas de sujidade por manuseio nas laterias (cortes) das páginas, mas sem avarias.

Livro impecável pelas condições de usado. Íntegro. Liv

Brochura em bom estado de conservação de capas, lombada e miolo, sem manchas, grifos ou anotações. Possui assinatura de posse e data na folha de rosto, pequena mancha no corte superior e lee escurecimento nos cortes superior e inferior. 611 pp. F2 - Pirapora

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SKU: 29451210. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro brochura, apresenta sujidades no corte das páginas, sutil amarelamento e oxidação devido ao tempo, no geral com leves sinais de manuseio e estocagem. 3225