Livro Cachorros velhos não trepam na chuva

Miolo em ótimo estado de conservação, não possui grifos ou rasuras. Brochura com sinais de manuseio. Mp018

Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa, contracapa e lombada com marcas de manuseio. Corte com pequenos pontos de oxidação. Miolo em bom estado. Não apresenta rasuras, anotações ou grifos. Idioma: Português. Duvidas solicitar fotos por e-mail. Cat08-3590

Livro lacradoLE7-3609

Os discos arranhados de Marco Magalhães mostram sua música feita de silêncios, gemidos, ausências e palavras. Como um Bukowski brasileiro, com o tom rascante de Ramon Mello, Marco, brasiliense, escritor e dramaturgo, é um daqueles poetas que escreve sob a fumaça das madrugadas, em cima das mesas baratas, espalhando em sua voz o gosto de chuva, cigarro e cerveja em cada pausa, em cada despedida. A poesia de Marco vai se espalhando aos poucos, Belchior e David Bowie juntos, ressoando ao fundo num bar sujo de ´brasílha´, um dry martini que derrubamos sobre o papel e que parece salvar o cinza da existência.

Os discos arranhados de Marco Magalhães mostram sua música feita de silêncios, gemidos, ausências e palavras. Como um Bukowski brasileiro, com o tom rascante de Ramon Mello, Marco, brasiliense, escritor e dramaturgo, é um daqueles poetas que escreve sob a fumaça das madrugadas, em cima das mesas baratas, espalhando em sua voz o gosto de chuva, cigarro e cerveja em cada pausa, em cada despedida. A poesia de Marco vai se espalhando aos poucos, Belchior e David Bowie juntos, ressoando ao fundo num bar sujo de ´brasílha´, um dry martini que derrubamos sobre o papel e que parece salvar o cinza da existência.

Os discos arranhados de Marco Magalhães mostram sua música feita de silêncios, gemidos, ausências e palavras. Como um Bukowski brasileiro, com o tom rascante de Ramon Mello, Marco, brasiliense, escritor e dramaturgo, é um daqueles poetas que escreve sob a fumaça das madrugadas, em cima das mesas baratas, espalhando em sua voz o gosto de chuva, cigarro e cerveja em cada pausa, em cada despedida. A poesia de Marco vai se espalhando aos poucos, Belchior e David Bowie juntos, ressoando ao fundo num bar sujo de ´brasílha´, um dry martini que derrubamos sobre o papel e que parece salvar o cinza da existência.

Os discos arranhados de Marco Magalhães mostram sua música feita de silêncios, gemidos, ausências e palavras. Como um Bukowski brasileiro, com o tom rascante de Ramon Mello, Marco, brasiliense, escritor e dramaturgo, é um daqueles poetas que escreve sob a fumaça das madrugadas, em cima das mesas baratas, espalhando em sua voz o gosto de chuva, cigarro e cerveja em cada pausa, em cada despedida. A poesia de Marco vai se espalhando aos poucos, Belchior e David Bowie juntos, ressoando ao fundo num bar sujo de ´brasílha´, um dry martini que derrubamos sobre o papel e que parece salvar o cinza da existência.

Os discos arranhados de Marco Magalhães mostram sua música feita de silêncios, gemidos, ausências e palavras. Como um Bukowski brasileiro, com o tom rascante de Ramon Mello, Marco, brasiliense, escritor e dramaturgo, é um daqueles poetas que escreve sob a fumaça das madrugadas, em cima das mesas baratas, espalhando em sua voz o gosto de chuva, cigarro e cerveja em cada pausa, em cada despedida. A poesia de Marco vai se espalhando aos poucos, Belchior e David Bowie juntos, ressoando ao fundo num bar sujo de ´brasílha´, um dry martini que derrubamos sobre o papel e que parece salvar o cinza da existência.

Miolo e lombada em bom estado, sem grifos, conservado, Gobal019A

Livro em ótimo estado de conservação, não possui grifos ou rasuras . NE020D

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

Os discos arranhados de Marco Magalhães mostram sua música feita de silêncios, gemidos, ausências e palavras. Como um Bukowski brasileiro, com o tom rascante de Ramon Mello, Marco, brasiliense, escritor e dramaturgo, é um daqueles poetas que escreve sob a fumaça das madrugadas, em cima das mesas baratas, espalhando em sua voz o gosto de chuva, cigarro e cerveja em cada pausa, em cada despedida. A poesia de Marco vai se espalhando aos poucos, Belchior e David Bowie juntos, ressoando ao fundo num bar sujo de bras-ilha, um dry martini que derrubamos sobre o papel e que parece salvar o cinza da existência.

Os discos arranhados de Marco Magalhães mostram sua música feita de silêncios, gemidos, ausências e palavras. Como um Bukowski brasileiro, com o tom rascante de Ramon Mello, Marco, brasiliense, escritor e dramaturgo, é um daqueles poetas que escreve sob a fumaça das madrugadas, em cima das mesas baratas, espalhando em sua voz o gosto de chuva, cigarro e cerveja em cada pausa, em cada despedida. A poesia de Marco vai se espalhando aos poucos, Belchior e David Bowie juntos, ressoando ao fundo num bar sujo de bras-ilha, um dry martini que derrubamos sobre o papel e que parece salvar o cinza da existência.

Os discos arranhados de Marco Magalhães mostram sua música feita de silêncios, gemidos, ausências e palavras. Como um Bukowski brasileiro, com o tom rascante de Ramon Mello, Marco, brasiliense, escritor e dramaturgo, é um daqueles poetas que escreve sob a fumaça das madrugadas, em cima das mesas baratas, espalhando em sua voz o gosto de chuva, cigarro e cerveja em cada pausa, em cada despedida. A poesia de Marco vai se espalhando aos poucos, Belchior e David Bowie juntos, ressoando ao fundo num bar sujo de bras-ilha, um dry martini que derrubamos sobre o papel e que parece salvar o cinza da existência.

Os discos arranhados de Marco Magalhães mostram sua música feita de silêncios, gemidos, ausências e palavras. Como um Bukowski brasileiro, com o tom rascante de Ramon Mello, Marco, brasiliense, escritor e dramaturgo, é um daqueles poetas que escreve sob a fumaça das madrugadas, em cima das mesas baratas, espalhando em sua voz o gosto de chuva, cigarro e cerveja em cada pausa, em cada despedida. A poesia de Marco vai se espalhando aos poucos, Belchior e David Bowie juntos, ressoando ao fundo num bar sujo de bras-ilha, um dry martini que derrubamos sobre o papel e que parece salvar o cinza da existência.

Os discos arranhados de Marco Magalhães mostram sua música feita de silêncios, gemidos, ausências e palavras. Como um Bukowski brasileiro, com o tom rascante de Ramon Mello, Marco, brasiliense, escritor e dramaturgo, é um daqueles poetas que escreve sob a fumaça das madrugadas, em cima das mesas baratas, espalhando em sua voz o gosto de chuva, cigarro e cerveja em cada pausa, em cada despedida. A poesia de Marco vai se espalhando aos poucos, Belchior e David Bowie juntos, ressoando ao fundo num bar sujo de bras-ilha, um dry martini que derrubamos sobre o papel e que parece salvar o cinza da existência.

Os discos arranhados de Marco Magalhães mostram sua música feita de silêncios, gemidos, ausências e palavras. Como um Bukowski brasileiro, com o tom rascante de Ramon Mello, Marco, brasiliense, escritor e dramaturgo, é um daqueles poetas que escreve sob a fumaça das madrugadas, em cima das mesas baratas, espalhando em sua voz o gosto de chuva, cigarro e cerveja em cada pausa, em cada despedida. A poesia de Marco vai se espalhando aos poucos, Belchior e David Bowie juntos, ressoando ao fundo num bar sujo de bras-ilha, um dry martini que derrubamos sobre o papel e que parece salvar o cinza da existência.

Os discos arranhados de Marco Magalhães mostram sua música feita de silêncios, gemidos, ausências e palavras. Como um Bukowski brasileiro, com o tom rascante de Ramon Mello, Marco, brasiliense, escritor e dramaturgo, é um daqueles poetas que escreve sob a fumaça das madrugadas, em cima das mesas baratas, espalhando em sua voz o gosto de chuva, cigarro e cerveja em cada pausa, em cada despedida. A poesia de Marco vai se espalhando aos poucos, Belchior e David Bowie juntos, ressoando ao fundo num bar sujo de bras-ilha, um dry martini que derrubamos sobre o papel e que parece salvar o cinza da existência.

Os discos arranhados de Marco Magalhães mostram sua música feita de silêncios, gemidos, ausências e palavras. Como um Bukowski brasileiro, com o tom rascante de Ramon Mello, Marco, brasiliense, escritor e dramaturgo, é um daqueles poetas que escreve sob a fumaça das madrugadas, em cima das mesas baratas, espalhando em sua voz o gosto de chuva, cigarro e cerveja em cada pausa, em cada despedida. A poesia de Marco vai se espalhando aos poucos, Belchior e David Bowie juntos, ressoando ao fundo num bar sujo de bras-ilha, um dry martini que derrubamos sobre o papel e que parece salvar o cinza da existência.

Os discos arranhados de Marco Magalhães mostram sua música feita de silêncios, gemidos, ausências e palavras. Como um Bukowski brasileiro, com o tom rascante de Ramon Mello, Marco, brasiliense, escritor e dramaturgo, é um daqueles poetas que escreve sob a fumaça das madrugadas, em cima das mesas baratas, espalhando em sua voz o gosto de chuva, cigarro e cerveja em cada pausa, em cada despedida. A poesia de Marco vai se espalhando aos poucos, Belchior e David Bowie juntos, ressoando ao fundo num bar sujo de bras-ilha, um dry martini que derrubamos sobre o papel e que parece salvar o cinza da existência.

Os discos arranhados de Marco Magalhães mostram sua música feita de silêncios, gemidos, ausências e palavras. Como um Bukowski brasileiro, com o tom rascante de Ramon Mello, Marco, brasiliense, escritor e dramaturgo, é um daqueles poetas que escreve sob a fumaça das madrugadas, em cima das mesas baratas, espalhando em sua voz o gosto de chuva, cigarro e cerveja em cada pausa, em cada despedida. A poesia de Marco vai se espalhando aos poucos, Belchior e David Bowie juntos, ressoando ao fundo num bar sujo de bras-ilha, um dry martini que derrubamos sobre o papel e que parece salvar o cinza da existência.

Os discos arranhados de Marco Magalhães mostram sua música feita de silêncios, gemidos, ausências e palavras. Como um Bukowski brasileiro, com o tom rascante de Ramon Mello, Marco, brasiliense, escritor e dramaturgo, é um daqueles poetas que escreve sob a fumaça das madrugadas, em cima das mesas baratas, espalhando em sua voz o gosto de chuva, cigarro e cerveja em cada pausa, em cada despedida. A poesia de Marco vai se espalhando aos poucos, Belchior e David Bowie juntos, ressoando ao fundo num bar sujo de bras-ilha, um dry martini que derrubamos sobre o papel e que parece salvar o cinza da existência.

Os discos arranhados de Marco Magalhães mostram sua música feita de silêncios, gemidos, ausências e palavras. Como um Bukowski brasileiro, com o tom rascante de Ramon Mello, Marco, brasiliense, escritor e dramaturgo, é um daqueles poetas que escreve sob a fumaça das madrugadas, em cima das mesas baratas, espalhando em sua voz o gosto de chuva, cigarro e cerveja em cada pausa, em cada despedida. A poesia de Marco vai se espalhando aos poucos, Belchior e David Bowie juntos, ressoando ao fundo num bar sujo de bras-ilha, um dry martini que derrubamos sobre o papel e que parece salvar o cinza da existência.

Os discos arranhados de Marco Magalhães mostram sua música feita de silêncios, gemidos, ausências e palavras. Como um Bukowski brasileiro, com o tom rascante de Ramon Mello, Marco, brasiliense, escritor e dramaturgo, é um daqueles poetas que escreve sob a fumaça das madrugadas, em cima das mesas baratas, espalhando em sua voz o gosto de chuva, cigarro e cerveja em cada pausa, em cada despedida. A poesia de Marco vai se espalhando aos poucos, Belchior e David Bowie juntos, ressoando ao fundo num bar sujo de bras-ilha, um dry martini que derrubamos sobre o papel e que parece salvar o cinza da existência.

Os discos arranhados de Marco Magalhães mostram sua música feita de silêncios, gemidos, ausências e palavras. Como um Bukowski brasileiro, com o tom rascante de Ramon Mello, Marco, brasiliense, escritor e dramaturgo, é um daqueles poetas que escreve sob a fumaça das madrugadas, em cima das mesas baratas, espalhando em sua voz o gosto de chuva, cigarro e cerveja em cada pausa, em cada despedida. A poesia de Marco vai se espalhando aos poucos, Belchior e David Bowie juntos, ressoando ao fundo num bar sujo de bras-ilha, um dry martini que derrubamos sobre o papel e que parece salvar o cinza da existência.

Os discos arranhados de Marco Magalhães mostram sua música feita de silêncios, gemidos, ausências e palavras. Como um Bukowski brasileiro, com o tom rascante de Ramon Mello, Marco, brasiliense, escritor e dramaturgo, é um daqueles poetas que escreve sob a fumaça das madrugadas, em cima das mesas baratas, espalhando em sua voz o gosto de chuva, cigarro e cerveja em cada pausa, em cada despedida. A poesia de Marco vai se espalhando aos poucos, Belchior e David Bowie juntos, ressoando ao fundo num bar sujo de bras-ilha, um dry martini que derrubamos sobre o papel e que parece salvar o cinza da existência.

Os discos arranhados de Marco Magalhães mostram sua música feita de silêncios, gemidos, ausências e palavras. Como um Bukowski brasileiro, com o tom rascante de Ramon Mello, Marco, brasiliense, escritor e dramaturgo, é um daqueles poetas que escreve sob a fumaça das madrugadas, em cima das mesas baratas, espalhando em sua voz o gosto de chuva, cigarro e cerveja em cada pausa, em cada despedida. A poesia de Marco vai se espalhando aos poucos, Belchior e David Bowie juntos, ressoando ao fundo num bar sujo de bras-ilha, um dry martini que derrubamos sobre o papel e que parece salvar o cinza da existência.