Livro Você é ansioso? - Reflexões contra o medo

159 p. 21 cm. brochura original. boa conservação geral. 28/02/23

livro em ótimo estado

SKU: 29996587. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 160. Livro usado - Bom estado de conservação Capa, contracapa e lombada apresentam sinais de manuseio, vinco de manipulação vertical na capa, extremidades levemente desgastadas, bordas do miolo com marcas de armazenação. Imagem ilustrativa. Brochura - 160 páginas. Dúvidas solicite fotos ao vendedor.

SKU: 16151034. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 158. Livro em Bom Estado de Conservação!Dedicatória na 1° folha. Sem furos, riscos, rasuras, manchas, grifos, anotações ou assinatura.

SKU: 28881886. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 159. Livro usado, com poucos sinais de manuseio. Páginas levemente amareladas. Poucos grifos a caneta. Quando decidiu escrever sobre ansiedade, o mundo ainda não conhecia a COVID-19. Mas, sob a antiga normalidade, Pondé entendia a ansiedade como um dos temas mais preocupantes e inquietantes para todos: dos seus jovens alunos universitários aos leitores mais velhos de suas colunas no jornal; de quem se via ansioso por uma falta de sentido na vida aos que mal tinham tempo para perceber isso. "Somos todos ansiosos", dizia ele, com razão. À medida que escrevia e a pandemia se espalhava mundo afora, foi percebendo que a ansiedade havia se tornado um marco da nossa era com todos os tipos de medos provocados pelo vírus. O "timing" pa

SKU: 27159892. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. brochura, bom estado, com leves danos na lombada. Quando decidiu escrever sobre ansiedade, o mundo ainda não conhecia a COVID-19. Mas, sob a antiga normalidade, Pondé entendia a ansiedade como um dos temas mais preocupantes e inquietantes para todos: dos seus jovens alunos universitários aos leitores mais velhos de suas colunas no jornal; de quem se via ansioso por uma falta de sentido na vida aos que mal tinham tempo para perceber isso. Somos todos ansiosos, dizia ele, com razão. À medida que escrevia e a pandemia se espalhava mundo afora, foi percebendo que a ansiedade havia se tornado um marco da nossa era com todos os tipos de medos provocados pelo vírus.

SKU: 29456897. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 159. Livro USADO em bom estado de conservação. Apresenta sinais de manuseio e armazenamento; e contracapa com marca de amassado vertical. Não comprometem a leitura. Imagem ilustrativa. Brochura. 159 p.

SKU: 30057478. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 159. Livro usado, em bom estado de conservação.

Livro novos, lacrado; _________________________________________________________________ Obs: Se preferir retirar, nossa loja fica no bairro Ipiranga (SP); Venha nos visitar. Se achar necessário, nos envie uma mensagem e/ou solicite fotos em nosso WhatsApp: (11) 2063-5938 _________________________________________________________________ Cadastro: E - Estante:

SKU: 28285231. Livro usado em excelente estado, brochura

livro usado em bom esta de conservação

Livro Novo/Lacrado! ___ Tradução: ___ Edição: 3ª - 2021 ___ Págs: 160 ___ Dimensões: 21 x 13, 5 x 1, 2 cm ___ Brochura. ______________________________________________________________ Cadastro: A.P. ___ Obs: Se julgar necessário entre em contato solicitando fotos por e-mail ou WhatsApp. Será um prazer lhe atender!

sku: 29364604. condição: seminovo. acabamento: capa comum, página: 160. livro em estado de novo, excelente.

O autor examina as fontes da anciedade que nos aflinge. Desde a Internet, avanços na medicina, desemprego, competitividade, receio do futuro da democracia, etc. Livro novo, perfeito estado. 159 páginas. Foto do nosso exemplar.

Livro em bom estado de conservação, novo. Não contém marcações e rasuras. (foto ilustrativa)

Quando decidiu escrever sobre ansiedade, o mundo ainda não conhecia a COVID-19. Mas, sob a antiga normalidade, Pondé entendia a ansiedade como um dos temas mais preocupantes e inquietantes para todos: dos seus jovens alunos universitários aos leitores mais velhos de suas colunas no jornal; de quem se via ansioso por uma falta de sentido na vida aos que mal tinham tempo para perceber isso. Somos todos ansiosos, dizia ele, com razão. À medida que escrevia e a pandemia se espalhava mundo afora, foi percebendo que a ansiedade havia se tornado um marco da nossa era com todos os tipos de medos provocados pelo vírus. O timing para o livro parecia perfeito assim como a sua intenção. A partir da filosofia, sua área de atuação, ele analisa como o comportamento e a cultura têm produzido e lidado com esse novo paradigma que é a ansiedade como perspectiva de mundo. Explica a nossa ansiedade contemporânea e aponta possíveis formas de lidar com ela.

Quando decidiu escrever sobre ansiedade, o mundo ainda não conhecia a COVID-19. Mas, sob a antiga normalidade, Pondé entendia a ansiedade como um dos temas mais preocupantes e inquietantes para todos: dos seus jovens alunos universitários aos leitores mais velhos de suas colunas no jornal; de quem se via ansioso por uma falta de sentido na vida aos que mal tinham tempo para perceber isso. “Somos todos ansiosos”, dizia ele, com razão. À medida que escrevia e a pandemia se espalhava mundo afora, foi percebendo que a ansiedade havia se tornado um marco da nossa era com todos os tipos de medos provocados pelo vírus. O “timing” para o livro parecia perfeito – assim como a sua intenção. A partir da filosofia, sua área de atuação, ele analisa como o comportamento e a cultura têm produzido e lidado com esse novo paradigma que é a ansiedade como perspectiva de mundo. Explica a nossa ansiedade contemporânea e aponta possíveis formas de lidar com ela. Pondé estuda algumas das inúmeras fontes do problema: desde as redes sociais e internet aos avanços da medicina, passando pela emancipação feminina, o desemprego e a competitividade no mercado de trabalho, fatores como o imperativo da felicidade, a coisificação das pessoas e o receio sobre o futuro da democracia. Até porque, segundo ele, a melhor forma de enfrentar a ansiedade é aceitar que ela jamais vai acabar e que atinge a todos nós. “Se somos todos ansiosos, temos razão para sermos. Não se trata de um bando de idiotas ansiosos porque

Quando decidiu escrever sobre ansiedade, o mundo ainda não conhecia a COVID-19. Mas, sob a antiga normalidade, Pondé entendia a ansiedade como um dos temas mais preocupantes e inquietantes para todos: dos seus jovens alunos universitários aos leitores mais velhos de suas colunas no jornal; de quem se via ansioso por uma falta de sentido na vida aos que mal tinham tempo para perceber isso. “Somos todos ansiosos”, dizia ele, com razão. À medida que escrevia e a pandemia se espalhava mundo afora, foi percebendo que a ansiedade havia se tornado um marco da nossa era com todos os tipos de medos provocados pelo vírus. O “timing” para o livro parecia perfeito – assim como a sua intenção. A partir da filosofia, sua área de atuação, ele analisa como o comportamento e a cultura têm produzido e lidado com esse novo paradigma que é a ansiedade como perspectiva de mundo. Explica a nossa ansiedade contemporânea e aponta possíveis formas de lidar com ela. Pondé estuda algumas das inúmeras fontes do problema: desde as redes sociais e internet aos avanços da medicina, passando pela emancipação feminina, o desemprego e a competitividade no mercado de trabalho, fatores como o imperativo da felicidade, a coisificação das pessoas e o receio sobre o futuro da democracia. Até porque, segundo ele, a melhor forma de enfrentar a ansiedade é aceitar que ela jamais vai acabar e que atinge a todos nós. “Se somos todos ansiosos, temos razão para sermos. Não se trata de um bando de idiotas ansiosos porque

Quando decidiu escrever sobre ansiedade, o mundo ainda não conhecia a COVID-19. Mas, sob a antiga normalidade, Pondé entendia a ansiedade como um dos temas mais preocupantes e inquietantes para todos: dos seus jovens alunos universitários aos leitores mais velhos de suas colunas no jornal; de quem se via ansioso por uma falta de sentido na vida aos que mal tinham tempo para perceber isso. “Somos todos ansiosos”, dizia ele, com razão. À medida que escrevia e a pandemia se espalhava mundo afora, foi percebendo que a ansiedade havia se tornado um marco da nossa era com todos os tipos de medos provocados pelo vírus. O “timing” para o livro parecia perfeito – assim como a sua intenção. A partir da filosofia, sua área de atuação, ele analisa como o comportamento e a cultura têm produzido e lidado com esse novo paradigma que é a ansiedade como perspectiva de mundo. Explica a nossa ansiedade contemporânea e aponta possíveis formas de lidar com ela. Pondé estuda algumas das inúmeras fontes do problema: desde as redes sociais e internet aos avanços da medicina, passando pela emancipação feminina, o desemprego e a competitividade no mercado de trabalho, fatores como o imperativo da felicidade, a coisificação das pessoas e o receio sobre o futuro da democracia. Até porque, segundo ele, a melhor forma de enfrentar a ansiedade é aceitar que ela jamais vai acabar e que atinge a todos nós. “Se somos todos ansiosos, temos razão para sermos. Não se trata de um bando de idiotas ansiosos porque

Quando decidiu escrever sobre ansiedade, o mundo ainda não conhecia a COVID-19. Mas, sob a antiga normalidade, Pondé entendia a ansiedade como um dos temas mais preocupantes e inquietantes para todos: dos seus jovens alunos universitários aos leitores mais velhos de suas colunas no jornal; de quem se via ansioso por uma falta de sentido na vida aos que mal tinham tempo para perceber isso. “Somos todos ansiosos”, dizia ele, com razão. À medida que escrevia e a pandemia se espalhava mundo afora, foi percebendo que a ansiedade havia se tornado um marco da nossa era com todos os tipos de medos provocados pelo vírus. O “timing” para o livro parecia perfeito – assim como a sua intenção. A partir da filosofia, sua área de atuação, ele analisa como o comportamento e a cultura têm produzido e lidado com esse novo paradigma que é a ansiedade como perspectiva de mundo. Explica a nossa ansiedade contemporânea e aponta possíveis formas de lidar com ela. Pondé estuda algumas das inúmeras fontes do problema: desde as redes sociais e internet aos avanços da medicina, passando pela emancipação feminina, o desemprego e a competitividade no mercado de trabalho, fatores como o imperativo da felicidade, a coisificação das pessoas e o receio sobre o futuro da democracia. Até porque, segundo ele, a melhor forma de enfrentar a ansiedade é aceitar que ela jamais vai acabar e que atinge a todos nós. “Se somos todos ansiosos, temos razão para sermos. Não se trata de um bando de idiotas ansiosos porque

Quando decidiu escrever sobre ansiedade, o mundo ainda nao conhecia a COVID-19. Mas, sob a antiga normalidade, Ponde entendia a ansiedade como um dos temas mais preocupantes e inquietantes para todos: dos seus jovens alunos universitarios aos leitores mais velhos de suas colunas no jornal; de quem se via ansioso por uma falta de sentido na vida aos que mal tinham tempo para perceber isso. Somos todos ansiosos , dizia ele, com razao. A medida que escrevia e a pandemia se espalhava mundo afora, foi percebendo que a ansiedade havia se tornado um marco da nossa era com todos os tipos de medos provocados pelo virus. O timing para o livro parecia perfeito assim como a sua intencao. A partir da filosofia, sua area de atuacao, ele analisa como o comportamento e a cultura tem produzido e lidado com esse novo paradigma que e a ansiedade como perspectiva de mundo. Explica a nossa ansiedade contemporanea e aponta possiveis formas de lidar com ela. Ponde estuda algumas das inumeras fontes do problema: desde as s sociais e internet aos avancos da medicina, passando pela emancipacao feminina, o desemprego e a competitividade no mercado de trabalho, fatores como o imperativo da felicidade, a coisificacao das pessoas e o receio sobre o futuro da democracia. Ate porque, segundo ele, a melhor forma de enfrentar a ansiedade e aceitar que ela jamais vai acabar e que atinge a todos nos. Se somos todos ansiosos, temos razao para sermos. Nao se trata de um bando de idiotas ansiosos porque sao bobos. Trata-se, antes de tudo, de um bando de ansiosos porque sao informados . E um consolo...

Quando decidiu escrever sobre ansiedade, o mundo ainda não conhecia a COVID-19. Mas, sob a antiga normalidade, Pondé entendia a ansiedade como um dos temas mais preocupantes e inquietantes para todos: dos seus jovens alunos universitários aos leitores mais velhos de suas colunas no jornal; de quem se via ansioso por uma falta de sentido na vida aos que mal tinham tempo para perceber isso. "Somos todos ansiosos", dizia ele, com razão. À medida que escrevia e a pandemia se espalhava mundo afora, foi percebendo que a ansiedade havia se tornado um marco da nossa era com todos os tipos de medos provocados pelo vírus.O "timing" para o livro parecia perfeito - assim como a sua intenção. A partir da filosofia, sua área de atuação, eleanalisa como o comportamento e a cultura têm produzido e lidado com esse novo paradigma que é a ansiedade comoperspectiva de mundo. Explica a nossa ansiedade contemporânea e aponta possíveis formas de lidar com ela.Pondé estuda algumas das inúmeras fontes do problema: desde as redes sociais e internet aos avanços da medicina, passando pela emancipação feminina, o desemprego e a competitividade no mercado de trabalho, fatores como o imperativo da felicidade, a coisificação das pessoas e o receio sobre o futuro da democracia. Até porque, segundo ele, a melhor forma de enfrentar a ansiedade é aceitar que ela jamais vai acabar e que atinge a todos nós. "Se somos todos ansiosos, temos razão para sermos. Não se trata de um bando de idiotas ansiosos porque são bobos. Trata-se, antes de tudo, de um bando de ansiosos porque são informados". É um consolo...

Quando decidiu escrever sobre ansiedade, o mundo ainda não conhecia a COVID-19. Mas, sob a antiga normalidade, Pondé entendia a ansiedade como um dos temas mais preocupantes e inquietantes para todos: dos seus jovens alunos universitários aos leitores mais velhos de suas colunas no jornal; de quem se via ansioso por uma falta de sentido na vida aos que mal tinham tempo para perceber isso. "Somos todos ansiosos", dizia ele, com razão. À medida que escrevia e a pandemia se espalhava mundo afora, foi percebendo que a ansiedade havia se tornado um marco da nossa era com todos os tipos de medos provocados pelo vírus.O "timing" para o livro parecia perfeito - assim como a sua intenção. A partir da filosofia, sua área de atuação, eleanalisa como o comportamento e a cultura têm produzido e lidado com esse novo paradigma que é a ansiedade comoperspectiva de mundo. Explica a nossa ansiedade contemporânea e aponta possíveis formas de lidar com ela.Pondé estuda algumas das inúmeras fontes do problema: desde as redes sociais e internet aos avanços da medicina, passando pela emancipação feminina, o desemprego e a competitividade no mercado de trabalho, fatores como o imperativo da felicidade, a coisificação das pessoas e o receio sobre o futuro da democracia. Até porque, segundo ele, a melhor forma de enfrentar a ansiedade é aceitar que ela jamais vai acabar e que atinge a todos nós. "Se somos todos ansiosos, temos razão para sermos. Não se trata de um bando de idiotas ansiosos porque são bobos. Trata-se, antes de tudo, de um bando de ansiosos porque são informados". É um consolo...

Quando decidiu escrever sobre ansiedade, o mundo ainda não conhecia a COVID-19. Mas, sob a antiga normalidade, Pondé entendia a ansiedade como um dos temas mais preocupantes e inquietantes para todos: dos seus jovens alunos universitários aos leitores mais velhos de suas colunas no jornal; de quem se via ansioso por uma falta de sentido na vida aos que mal tinham tempo para perceber isso. "Somos todos ansiosos", dizia ele, com razão. À medida que escrevia e a pandemia se espalhava mundo afora, foi percebendo que a ansiedade havia se tornado um marco da nossa era com todos os tipos de medos provocados pelo vírus.O "timing" para o livro parecia perfeito - assim como a sua intenção. A partir da filosofia, sua área de atuação, eleanalisa como o comportamento e a cultura têm produzido e lidado com esse novo paradigma que é a ansiedade comoperspectiva de mundo. Explica a nossa ansiedade contemporânea e aponta possíveis formas de lidar com ela.Pondé estuda algumas das inúmeras fontes do problema: desde as redes sociais e internet aos avanços da medicina, passando pela emancipação feminina, o desemprego e a competitividade no mercado de trabalho, fatores como o imperativo da felicidade, a coisificação das pessoas e o receio sobre o futuro da democracia. Até porque, segundo ele, a melhor forma de enfrentar a ansiedade é aceitar que ela jamais vai acabar e que atinge a todos nós. "Se somos todos ansiosos, temos razão para sermos. Não se trata de um bando de idiotas ansiosos porque são bobos. Trata-se, antes de tudo, de um bando de ansiosos porque são informados". É um consolo...

Quando decidiu escrever sobre ansiedade, o mundo ainda não conhecia a COVID-19. Mas, sob a antiga normalidade, Pondé entendia a ansiedade como um dos temas mais preocupantes e inquietantes para todos: dos seus jovens alunos universitários aos leitores mais velhos de suas colunas no jornal; de quem se via ansioso por uma falta de sentido na vida aos que mal tinham tempo para perceber isso. "Somos todos ansiosos", dizia ele, com razão. À medida que escrevia e a pandemia se espalhava mundo afora, foi percebendo que a ansiedade havia se tornado um marco da nossa era com todos os tipos de medos provocados pelo vírus.O "timing" para o livro parecia perfeito - assim como a sua intenção. A partir da filosofia, sua área de atuação, eleanalisa como o comportamento e a cultura têm produzido e lidado com esse novo paradigma que é a ansiedade comoperspectiva de mundo. Explica a nossa ansiedade contemporânea e aponta possíveis formas de lidar com ela.Pondé estuda algumas das inúmeras fontes do problema: desde as redes sociais e internet aos avanços da medicina, passando pela emancipação feminina, o desemprego e a competitividade no mercado de trabalho, fatores como o imperativo da felicidade, a coisificação das pessoas e o receio sobre o futuro da democracia. Até porque, segundo ele, a melhor forma de enfrentar a ansiedade é aceitar que ela jamais vai acabar e que atinge a todos nós. "Se somos todos ansiosos, temos razão para sermos. Não se trata de um bando de idiotas ansiosos porque são bobos. Trata-se, antes de tudo, de um bando de ansiosos porque são informados". É um consolo...

Quando decidiu escrever sobre ansiedade, o mundo ainda não conhecia a COVID-19. Mas, sob a antiga normalidade, Pondé entendia a ansiedade como um dos temas mais preocupantes e inquietantes para todos: dos seus jovens alunos universitários aos leitores mais velhos de suas colunas no jornal; de quem se via ansioso por uma falta de sentido na vida aos que mal tinham tempo para perceber isso. "Somos todos ansiosos", dizia ele, com razão. À medida que escrevia e a pandemia se espalhava mundo afora, foi percebendo que a ansiedade havia se tornado um marco da nossa era com todos os tipos de medos provocados pelo vírus.O "timing" para o livro parecia perfeito - assim como a sua intenção. A partir da filosofia, sua área de atuação, eleanalisa como o comportamento e a cultura têm produzido e lidado com esse novo paradigma que é a ansiedade comoperspectiva de mundo. Explica a nossa ansiedade contemporânea e aponta possíveis formas de lidar com ela.Pondé estuda algumas das inúmeras fontes do problema: desde as redes sociais e internet aos avanços da medicina, passando pela emancipação feminina, o desemprego e a competitividade no mercado de trabalho, fatores como o imperativo da felicidade, a coisificação das pessoas e o receio sobre o futuro da democracia. Até porque, segundo ele, a melhor forma de enfrentar a ansiedade é aceitar que ela jamais vai acabar e que atinge a todos nós. "Se somos todos ansiosos, temos razão para sermos. Não se trata de um bando de idiotas ansiosos porque são bobos. Trata-se, antes de tudo, de um bando de ansiosos porque são informados". É um consolo...

Livro semi novo, de mostruário de livraria. Quando decidiu escrever sobre ansiedade, o mundo ainda não conhecia a COVID-19. Mas, sob a antiga normalidade, Pondé entendia a ansiedade como um dos temas mais preocupantes e inquietantes para todos: dos seus jovens alunos universitários aos leitores mais velhos de suas colunas no jornal; de quem se via ansioso por uma falta de sentido na vida aos que mal tinham tempo para perceber isso. “Somos todos ansiosos”, dizia ele, com razão. À medida que escrevia e a pandemia se espalhava mundo afora, foi percebendo que a ansiedade havia se tornado um marco da nossa era com todos os tipos de medos provocados pelo vírus. O “timing” para o livro parecia perfeito – assim como a sua intenção. A partir da filosofia, sua área de atuação, ele analisa como o co

Semi novo tem 159 paginas k, 9

Livro usado em bom estado de conservação

livro novo e nunca manueado