Livro Crônica da Casa Assassinada

ID=274697A. Conservação do produto: Condição geral: mediano, com desgastes pela ação do tempo e manuseio. Capa/Contracapa: com leves desgastes nas extremidades. Folha de rosto: com riscos; com manchas de oxidacao. Dorso: pequeno desgastes. Páginas: amareladas pela ação do tempo; amareladas na lateral do miolo. Nada que atrapalhe a leitura. Qtd. Páginas: 468. Dimenssões: 10 X 17. Acabamento: Livro de Bolso

livro novo. Adquirido da editora. 2b

livro novo. Adquirido da editora. Cat

Obra-prima de um dos principais escritores brasileiros, o livro conta a história do clã dos Meneses através de diferentes narradores, que se enfrentam e se contradizem, mas que constroem com maestria um retrato profundo da vida familiar. Livro resp onsável por abalar o meio literário brasileiro quando publicado pela primeira vez em 1959, Crônica da casa assassinada conta a história de uma família em decadência: cada geração se vê mais pobre que a anterior, dilapidando o patrimônio para sobreviv er. Os Meneses, porém, continuam sendo respeitados na pequena comunidade mineira em que vivem. A Chácara, a grande casa que gera orgulho mas também aprisiona, é vista com reverência e desconfiança por todos que conhecem o clã. Contudo, a chegada de Nina — jovem carioca que se muda após se casar com Valdo, o irmão do meio — vai abalar a relação difícil que se estabelece entre os irmãos. Demétrio, o mais velho, tem na esposa Ana uma arma sutil Timóteo, o mais novo, se embrenha cada vez mais na p rópria decadência quando passa a viver trancado num quarto. “A matriarca da casa é a própria casa”, diz Chico Felitti no prefácio desta edição. “Suas alamedas são veias que irrigam o coração que é a casa-grande.” Fantasmagórico, envolvente e extrema mente brutal, Crônica da casa assassinada utiliza a pluralidade de vozes narrativas para explorar os limites do desejo e da submissão. “O dom poético, o dom de criar vida, atmosfera, de armar os lances imprevisíveis e patéticos do destino. Na Crônic a da casa assassinada culminou essa força demiúrgica de Lúcio.” — Manuel Bandeira.

Obra-prima de um dos principais escritores brasileiros, o livro conta a história do clã dos Meneses através de diferentes narradores, que se enfrentam e se contradizem, mas que constroem com maestria um retrato profundo da vida familiar. Livro resp onsável por abalar o meio literário brasileiro quando publicado pela primeira vez em 1959, Crônica da casa assassinada conta a história de uma família em decadência: cada geração se vê mais pobre que a anterior, dilapidando o patrimônio para sobreviv er. Os Meneses, porém, continuam sendo respeitados na pequena comunidade mineira em que vivem. A Chácara, a grande casa que gera orgulho mas também aprisiona, é vista com reverência e desconfiança por todos que conhecem o clã. Contudo, a chegada de Nina — jovem carioca que se muda após se casar com Valdo, o irmão do meio — vai abalar a relação difícil que se estabelece entre os irmãos. Demétrio, o mais velho, tem na esposa Ana uma arma sutil Timóteo, o mais novo, se embrenha cada vez mais na p rópria decadência quando passa a viver trancado num quarto. “A matriarca da casa é a própria casa”, diz Chico Felitti no prefácio desta edição. “Suas alamedas são veias que irrigam o coração que é a casa-grande.” Fantasmagórico, envolvente e extrema mente brutal, Crônica da casa assassinada utiliza a pluralidade de vozes narrativas para explorar os limites do desejo e da submissão. “O dom poético, o dom de criar vida, atmosfera, de armar os lances imprevisíveis e patéticos do destino. Na Crônic a da casa assassinada culminou essa força demiúrgica de Lúcio.” — Manuel Bandeira.

Obra-prima de um dos principais escritores brasileiros, o livro conta a história do clã dos Meneses através de diferentes narradores, que se enfrentam e se contradizem, mas que constroem com maestria um retrato profundo da vida familiar. Livro resp onsável por abalar o meio literário brasileiro quando publicado pela primeira vez em 1959, Crônica da casa assassinada conta a história de uma família em decadência: cada geração se vê mais pobre que a anterior, dilapidando o patrimônio para sobreviv er. Os Meneses, porém, continuam sendo respeitados na pequena comunidade mineira em que vivem. A Chácara, a grande casa que gera orgulho mas também aprisiona, é vista com reverência e desconfiança por todos que conhecem o clã. Contudo, a chegada de Nina — jovem carioca que se muda após se casar com Valdo, o irmão do meio — vai abalar a relação difícil que se estabelece entre os irmãos. Demétrio, o mais velho, tem na esposa Ana uma arma sutil Timóteo, o mais novo, se embrenha cada vez mais na p rópria decadência quando passa a viver trancado num quarto. “A matriarca da casa é a própria casa”, diz Chico Felitti no prefácio desta edição. “Suas alamedas são veias que irrigam o coração que é a casa-grande.” Fantasmagórico, envolvente e extrema mente brutal, Crônica da casa assassinada utiliza a pluralidade de vozes narrativas para explorar os limites do desejo e da submissão. “O dom poético, o dom de criar vida, atmosfera, de armar os lances imprevisíveis e patéticos do destino. Na Crônic a da casa assassinada culminou essa força demiúrgica de Lúcio.” — Manuel Bandeira.

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Obra-prima de um dos principais escritores brasileiros, o livro conta a história do clã dos Meneses através de diferentes narradores, que se enfrentam e se contradizem, mas que constroem com maestria um retrato profundo da vida familiar. .......Livro com sobrecapa usado em bom estado de conservação com as paginas amareladas devido a ação do tempo, leve desgaste nas bordas..... ........loja 3 estante 11 gaveta 6

NOVOS

345p, 21cm, brochura original, cortes laterais com leves pigmentos amarelados, paginas sem grifos e sem anotações, exemplar conservado.

Obra-prima de um dos principais escritores brasileiros, o livro conta a história do clã dos Meneses através de diferentes narradores, que se enfrentam e se contradizem, mas que constroem com maestria um retrato profundo da vida familiar. Livro resp onsável por abalar o meio literário brasileiro quando publicado pela primeira vez em 1959, Crônica da casa assassinada conta a história de uma família em decadência: cada geração se vê mais pobre que a anterior, dilapidando o patrimônio para sobreviv er. Os Meneses, porém, continuam sendo respeitados na pequena comunidade mineira em que vivem. A Chácara, a grande casa que gera orgulho mas também aprisiona, é vista com reverência e desconfiança por todos que conhecem o clã. Contudo, a chegada de Nina — jovem carioca que se muda após se casar com Valdo, o irmão do meio — vai abalar a relação difícil que se estabelece entre os irmãos. Demétrio, o mais velho, tem na esposa Ana uma arma sutil Timóteo, o mais novo, se embrenha cada vez mais na p rópria decadência quando passa a viver trancado num quarto. “A matriarca da casa é a própria casa”, diz Chico Felitti no prefácio desta edição. “Suas alamedas são veias que irrigam o coração que é a casa-grande.” Fantasmagórico, envolvente e extrema mente brutal, Crônica da casa assassinada utiliza a pluralidade de vozes narrativas para explorar os limites do desejo e da submissão. “O dom poético, o dom de criar vida, atmosfera, de armar os lances imprevisíveis e patéticos do destino. Na Crônic a da casa assassinada culminou essa força demiúrgica de Lúcio.” — Manuel Bandeira.

Obra-prima de um dos principais escritores brasileiros, o livro conta a história do clã dos Meneses através de diferentes narradores, que se enfrentam e se contradizem, mas que constroem com maestria um retrato profundo da vida familiar. Livro resp onsável por abalar o meio literário brasileiro quando publicado pela primeira vez em 1959, Crônica da casa assassinada conta a história de uma família em decadência: cada geração se vê mais pobre que a anterior, dilapidando o patrimônio para sobreviv er. Os Meneses, porém, continuam sendo respeitados na pequena comunidade mineira em que vivem. A Chácara, a grande casa que gera orgulho mas também aprisiona, é vista com reverência e desconfiança por todos que conhecem o clã. Contudo, a chegada de Nina — jovem carioca que se muda após se casar com Valdo, o irmão do meio — vai abalar a relação difícil que se estabelece entre os irmãos. Demétrio, o mais velho, tem na esposa Ana uma arma sutil Timóteo, o mais novo, se embrenha cada vez mais na p rópria decadência quando passa a viver trancado num quarto. “A matriarca da casa é a própria casa”, diz Chico Felitti no prefácio desta edição. “Suas alamedas são veias que irrigam o coração que é a casa-grande.” Fantasmagórico, envolvente e extrema mente brutal, Crônica da casa assassinada utiliza a pluralidade de vozes narrativas para explorar os limites do desejo e da submissão. “O dom poético, o dom de criar vida, atmosfera, de armar os lances imprevisíveis e patéticos do destino. Na Crônic a da casa assassinada culminou essa força demiúrgica de Lúcio.” — Manuel Bandeira.

Obra-prima de um dos principais escritores brasileiros, o livro conta a história do clã dos Meneses através de diferentes narradores, que se enfrentam e se contradizem, mas que constroem com maestria um retrato profundo da vida familiar. Livro resp onsável por abalar o meio literário brasileiro quando publicado pela primeira vez em 1959, Crônica da casa assassinada conta a história de uma família em decadência: cada geração se vê mais pobre que a anterior, dilapidando o patrimônio para sobreviv er. Os Meneses, porém, continuam sendo respeitados na pequena comunidade mineira em que vivem. A Chácara, a grande casa que gera orgulho mas também aprisiona, é vista com reverência e desconfiança por todos que conhecem o clã. Contudo, a chegada de Nina — jovem carioca que se muda após se casar com Valdo, o irmão do meio — vai abalar a relação difícil que se estabelece entre os irmãos. Demétrio, o mais velho, tem na esposa Ana uma arma sutil Timóteo, o mais novo, se embrenha cada vez mais na p rópria decadência quando passa a viver trancado num quarto. “A matriarca da casa é a própria casa”, diz Chico Felitti no prefácio desta edição. “Suas alamedas são veias que irrigam o coração que é a casa-grande.” Fantasmagórico, envolvente e extrema mente brutal, Crônica da casa assassinada utiliza a pluralidade de vozes narrativas para explorar os limites do desejo e da submissão. “O dom poético, o dom de criar vida, atmosfera, de armar os lances imprevisíveis e patéticos do destino. Na Crônic a da casa assassinada culminou essa força demiúrgica de Lúcio.” — Manuel Bandeira.

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Livro em ótimo estado de leitura. Cantos e cortes amarelados e com manchas. Livre de grifos. Capa preservado. Capa dura. Para maiores informações entre em contato via whatsapp (16) 98860-0811 27/02/2024 JV

Livro antigo, corte das paginas e extremidades amareladas, versão pocket - porem em bom estado.

SKU: 28587062. Edição brochura, bom estado de conservação, corte e algumas páginas amareladas, e com pontos de oxidação devido a ação do tempo .Cód. 20937

SKU: 28587062. Condição: USADO. Edição brochura, bom estado de conservação, corte e algumas páginas amareladas, e com pontos de oxidação devido a ação do tempo .Cód. 20937

Livro RARO. Usado. Brochura. 13, 5 x 20, 5 cm. 536 páginas. Ano 1979 - 2ª ed. Livro com desgastes naturais do tempo e do uso, com miolo firme e lombada com manchas de uso e avarias nas laterais. Capa e contracapa com manchas de uso, marca de carimbo e desgastes nas extremidades. Páginas com amarelado externo e interno, com manchas de oxidação, contém carimbo, assinatura e anotações. Sinopse: Livro responsável por abalar o meio literário brasileiro quando publicado pela primeira vez em 1959, Crônica da casa assassinada conta a história de uma família em decadência: cada geração se vê mais pobre que a anterior, dilapidando o patrimônio para sobreviver. 1. Literatura Brasileira. 2. Romance. 3. Suspense. 15/09/21 LP

O livro encontra-se em bom estado de conservação.

Detentor do Prêmio Machado de Assis, honraria máxima da Academia Brasileira de Letras, Lúcio Cardoso é sem dúvida, a figura de maior relevo do romance psicológico no Brasil. Esta é sua obra-prima. Aqui estão o amor e o pecado, a angústia e o mistério, o desespero e a salvação - forças que violentam a consciência e marcam a vocação trágica do destino humano. Edição crítica organizada por Mario Carelli. Livro capa dura, absolutamente novo, lacrado.

Detentor do Prêmio Machado de Assis, honraria máxima da Academia Brasileira de Letras, Lúcio Cardoso é sem dúvida, a figura de maior relevo do romance psicológico no Brasil. Esta é sua obra-prima. Aqui estão o amor e o pecado, a angústia e o mistério, o desespero e a salvação - forças que violentam a consciência e marcam a vocação trágica do destino humano. Edição crítica organizada por Mario Carelli. Livro capa dura, absolutamente novo, lacrado.

M8, em bom estado - 201631061

Dimensões: 15 x 23, 5 cm, 507 p. Capa dura posterior em ótimo estado, cor vermelha, gravação dourada na lombada, mantendo a capa original (vide foto real do exemplar), miolo muito bem preservado, sem marcas de leitura, as follhas de nºs 95 a 202 estão recortadas na lateral, fora do texto, talvez pela abertura irregular dos cadernos (espatulação) feita pelo antigo proprietário, discreta manchinha junto ao corte lateral nas quatro primeiras folhas,

Simão; Livro em bom estado; - 201665996