Livro João Batista - O mensageiro do Rei

Livro usado com 123 páginas. Desgastes na capa, miolo e lombada. Marca de dobra na página.

Ele era uma figura fora do comum. Vivia no deserto, comia gafanhoto e mel silvestre e vestia roupa de pele de camelo. Esse personagem exótico da Bíblia foi predito no Antigo Testamento e veio ao mundo para ser o precursor de Jesus, o Messias, de quem era primo. João Batista é a dobradiça entre o Antigo e o Novo Testamento. Depois de quatrocentos anos de silêncio profético, a voz de Deus veio a ele no deserto da Judeia. Sua mensagem era impactante e poderosa. Chamou homens e mulheres ao arrependimento, incluindo os poderosos. Mas seu maior privilégio foi batizar o Messias e apresentá-lo a todos como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do pecado. Este livro apresenta o caráter e a obra desse grande homem de Deus e mártir da fé e nos incentiva a viver em Cristo, com Cristo e para Cristo.

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Livro Novo

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Encontrar Regras Jurídicas Que Pautem A Troca De Informação No Momento Anterior Ou Contemporâneo Da Celebração Dos Contratos Em Geral, E Do Contrato De Trabalho Em Particular, É Essencial Na Medida Em Que A Informação É Vista Atualmente Como Um Bem Com Valor Económico E A Ausência Ou Deficiente Prestação De Informação Pode Gerar Situações De Invalidade Do Contrato E/Ou De Responsabilidade Civil. O Artigo 227° Do Código Civil E O Artigo 93° Do Código De Trabalho Fornecem O Ponto De Partida Nesta Matéria: A Troca De Informação No Momento Anterior Ao Da Celebração Do Contrato Deve Obedecer Aos Ditames Da Boa Fé. A Boa Fé, Enquanto Cláusula Geral De Contornos Fluídos, Não Permite Em Abstrato Responder De Antemão À Questão De Saber Qual A Informação Que As Partes Devem Prestar E Qual A Informação Que As Partes Podem Legitimamente Exigir Da Contraparte No Momento Da Celebração Do Contrato. Assim, Torna-Se Necessário Encontrar Critérios Valorativos Que Permitam Um Maior Grau De Operatividade Na Resolução De Casos Concretos Do Que Aquele Que A Simples Remissão Para A Boa Fé Permite Alcançar. Este É O Propósito Desta Obra Onde Se Discutem Esses Critérios Valorativos Nos Quadros Do Direito Civil E Nos Quadros Do Direito Do Trabalho.

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Encontrar Regras Jurídicas Que Pautem A Troca De Informação No Momento Anterior Ou Contemporâneo Da Celebração Dos Contratos Em Geral, E Do Contrato De Trabalho Em Particular, É Essencial Na Medida Em Que A Informação É Vista Atualmente Como Um Bem Com Valor Económico E A Ausência Ou Deficiente Prestação De Informação Pode Gerar Situações De Invalidade Do Contrato E/Ou De Responsabilidade Civil. O Artigo 227° Do Código Civil E O Artigo 93° Do Código De Trabalho Fornecem O Ponto De Partida Nesta Matéria: A Troca De Informação No Momento Anterior Ao Da Celebração Do Contrato Deve Obedecer Aos Ditames Da Boa Fé. A Boa Fé, Enquanto Cláusula Geral De Contornos Fluídos, Não Permite Em Abstrato Responder De Antemão À Questão De Saber Qual A Informação Que As Partes Devem Prestar E Qual A Informação Que As Partes Podem Legitimamente Exigir Da Contraparte No Momento Da Celebração Do Contrato. Assim, Torna-Se Necessário Encontrar Critérios Valorativos Que Permitam Um Maior Grau De Operatividade Na Resolução De Casos Concretos Do Que Aquele Que A Simples Remissão Para A Boa Fé Permite Alcançar. Este É O Propósito Desta Obra Onde Se Discutem Esses Critérios Valorativos Nos Quadros Do Direito Civil E Nos Quadros Do Direito Do Trabalho.

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