Livro O Duelo

Miolo em perfeito estado de leitura, não possui grifos ou rasuras. Laterais com pontos de oxidação que atingem verso da capa, verso da contracapa e algumas páginas, não comprometendo a obra. Brochura com marcas de manuseio. Possui escrita a caneta no corte do livre. Dúvidas nos solicite fotos por e-mail. LA009

SKU: 28642153. Condição: USADO. Ótimo estado de conservação, pouco sinais de manuseio, avaria na capa posterior.

Livro em bom estado, mas com manchas amareladas. Miolo sem grifo. 02.11.21 A.

SKU: 25701656. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 141. Livro em perfeito estado, como novo.

PAGINAS AMARELADAS

O tenente D’Hubert recebe do seu superior a incumbência de dar voz de prisão ao tenente Feraud, que havia ferido um civil de uma família influente naquela manhã de 1801. Sentindo se ofendido, Feraud desafia D’Hubert para um duelo. E o duelo daquele dia em 1801 é o primeiro de uma série duelos entre os dois oficiais, que ocorrem nos dezesseis anos seguintes, tendo como fundo as Guerras Napoleônicas, nas quais, por vezes, combatem lado a lado. Sem que ninguém saiba a razão da questão de honra, o duelo prolongado assume uma aura mítica no Exército francês.São homens bastante dessemelhantes cujas vidas se tornam interdependentes. D´Hubert é alto, magro, elegante nas maneiras, de origem social elevada. Feraud é baixo, forte, um homem de origem humilde e rude no tratar. E se acontece de D’Hubert se esquecer do seu antagonista, em momentos de cansaço ou de leveza pós guerra, a imagem de D’ Hubert assombra Feraud a todo momento deixando o em fúria.Nesta pequena obra prima, inspirada em uma notícia de jornal, Joseph Conrad constrói uma narrativa que vasculha os sentimentos mais genuínos de dois soldados – que podem levar à desesperança e à esperança –, e encontra um poderoso senso de humanidade..

O tenente D’Hubert recebe do seu superior a incumbência de dar voz de prisão ao tenente Feraud, que havia ferido um civil de uma família influente naquela manhã de 1801. Sentindo se ofendido, Feraud desafia D’Hubert para um duelo. E o duelo daquele dia em 1801 é o primeiro de uma série duelos entre os dois oficiais, que ocorrem nos dezesseis anos seguintes, tendo como fundo as Guerras Napoleônicas, nas quais, por vezes, combatem lado a lado. Sem que ninguém saiba a razão da questão de honra, o duelo prolongado assume uma aura mítica no Exército francês.São homens bastante dessemelhantes cujas vidas se tornam interdependentes. D´Hubert é alto, magro, elegante nas maneiras, de origem social elevada. Feraud é baixo, forte, um homem de origem humilde e rude no tratar. E se acontece de D’Hubert se esquecer do seu antagonista, em momentos de cansaço ou de leveza pós guerra, a imagem de D’ Hubert assombra Feraud a todo momento deixando o em fúria.Nesta pequena obra prima, inspirada em uma notícia de jornal, Joseph Conrad constrói uma narrativa que vasculha os sentimentos mais genuínos de dois soldados – que podem levar à desesperança e à esperança –, e encontra um poderoso senso de humanidade..

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Brochura com 140 páginas em bom estado de conservação. Capa e lombada com desgaste natural, marcas e sinais de manuseio. Dorso inferior com mancha. Páginas firmes e em ordem. Texto sem riscos, grifos ou anotações. Sem identificação. Em perfeitas condições de leitura e visualização. Capa laranja com ilustração, título em vermelho. Lombada laranja, título em vermelho. RR 28/09/2015 - 201615090

Livro Novo, capa e contra capa sem amassados ou marcas, paginas integras, sem riscos ou grifos.

Livro 100% novo - EAN 9788561578817

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O tenente D’Hubert recebe do seu superior a incumbência de dar voz de prisão ao tenente Feraud, que havia ferido um civil de uma família influente naquela manhã de 1801. Sentindo se ofendido, Feraud desafia D’Hubert para um duelo. E o duelo daquele dia em 1801 é o primeiro de uma série duelos entre os dois oficiais, que ocorrem nos dezesseis anos seguintes, tendo como fundo as Guerras Napoleônicas, nas quais, por vezes, combatem lado a lado. Sem que ninguém saiba a razão da questão de honra, o duelo prolongado assume uma aura mítica no Exército francês.São homens bastante dessemelhantes cujas vidas se tornam interdependentes. D´Hubert é alto, magro, elegante nas maneiras, de origem social elevada. Feraud é baixo, forte, um homem de origem humilde e rude no tratar. E se acontece de D’Hubert se esquecer do seu antagonista, em momentos de cansaço ou de leveza pós guerra, a imagem de D’ Hubert assombra Feraud a todo momento deixando o em fúria.Nesta pequena obra prima, inspirada em uma notícia de jornal, Joseph Conrad constrói uma narrativa que vasculha os sentimentos mais genuínos de dois soldados – que podem levar à desesperança e à esperança –, e encontra um poderoso senso de humanidade..

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O tenente D’Hubert recebe do seu superior a incumbência de dar voz de prisão ao tenente Feraud, que havia ferido um civil de uma família influente naquela manhã de 1801. Sentindo se ofendido, Feraud desafia D’Hubert para um duelo. E o duelo daquele dia em 1801 é o primeiro de uma série duelos entre os dois oficiais, que ocorrem nos dezesseis anos seguintes, tendo como fundo as Guerras Napoleônicas, nas quais, por vezes, combatem lado a lado. Sem que ninguém saiba a razão da questão de honra, o duelo prolongado assume uma aura mítica no Exército francês.São homens bastante dessemelhantes cujas vidas se tornam interdependentes. D´Hubert é alto, magro, elegante nas maneiras, de origem social elevada. Feraud é baixo, forte, um homem de origem humilde e rude no tratar. E se acontece de D’Hubert se esquecer do seu antagonista, em momentos de cansaço ou de leveza pós guerra, a imagem de D’ Hubert assombra Feraud a todo momento deixando o em fúria.Nesta pequena obra prima, inspirada em uma notícia de jornal, Joseph Conrad constrói uma narrativa que vasculha os sentimentos mais genuínos de dois soldados – que podem levar à desesperança e à esperança –, e encontra um poderoso senso de humanidade..

Livro usado em ótimo estado de conservação, como novo, com leves sinais de armazenamento ou manuseio. _x000D_Um, alto e magro. Outro, estatura média e robusto. Um, do norte da França. Outro, do sul. Um, ponderado e de gênio tranqüilo. Outro, impetuoso e colérico. Um, de origem nobre. Outro, plebeu. Ambos, oficiais de cavalaria do exército de Napoleão. São D'Hubert e Feraud, os duelistas de Joseph Conrad. O leitor os encontra ainda tenentes e é levado até o fim ao longo de uma seqüência de duelos que se estende por anos. Ao fundo, a era napoleônica - as batalhas na Europa, a retirada de Moscou, o governo dos Cem Dias, Waterloo, a Restauração, ministros ardilosos, vinganças políticas, todo um cenário dominado pela figura daquele que se tornaria o Homem de Santa Helena. Ref 003257

O tenente D’Hubert recebe do seu superior a incumbência de dar voz de prisão ao tenente Feraud, que havia ferido um civil de uma família influente naquela manhã de 1801. Sentindo-se ofendido, Feraud desafia D’Hubert para um duelo. E o duelo daquele d ia em 1801 é o primeiro de uma série duelos entre os dois oficiais, que ocorrem nos dezesseis anos seguintes, tendo como fundo as Guerras Napoleônicas, nas quais, por vezes, combatem lado a lado. Sem que ninguém saiba a razão da questão de honra, o d uelo prolongado assume uma aura mítica no Exército francês. São homens bastante dessemelhantes cujas vidas se tornam interdependentes. D´Hubert é alto, magro, elegante nas maneiras, de origem social elevada. Feraud é baixo, forte, um homem de origem humilde e rude no tratar. E se acontece de D’Hubert se esquecer do seu antagonista, em momentos de cansaço ou de leveza pós-guerra, a imagem de D’ Hubert assombra Feraud a todo momento deixando-o em fúria. Nesta pequena obra-prima, inspirada em uma notícia de jornal, Joseph Conrad constrói uma narrativa que vasculha os sentimentos mais genuínos de dois soldados – que podem levar à desesperança e à esperança –, e encontra um poderoso senso de humanidade.