Livro Belo Monte - uma História da Guerra de Canudos

13.5x21cms. 127pgs, Coleção Polemica 2ª edição,

Bom estado de conservação, com sinais típicos de livro usado. Por mais detalhes contate-nos, enviamos fotos!

Livro usado em bom estado

Literatura - COLEÇÃO POLÊMICA - Ano 1997 - 1ª edição - Livro usado, em perfeito estado de conservação, possui lombadas com pigmentações amareladas, páginas amareladas, possui anotações e sublinhados a lápis, livres de carimbos, rasuras, rasgos, dobras, orelhas, amassados, danos ou quaisquer outras avarias - Sumário 8 Capítulos - Total de 127 páginas. M - 201611684

livro em muito bom estado, capa firme e sem avarias. edição do professor. miolo firme e sem riscos e grifos, sem manchas de oxidação. manchas amareladas só no corte, mas em nada atrapalha a leitura

Bordas levemente amareladas pelo manuseio, etiqueta em papel do sebo na primeira página. Miolo integro, em bom estado de conservação.

livro em perfeito estado de conservação, porém contém algumas páginas grifadas com caneta marca texto. cod. da loja 5293

livro em bom estado

Em estado de Novo

SKU: 28775089. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 128. brochura, 14 x 21 cm, 128 pgs, bom estado, sem anotações ou marcas no texto; carimbo de biblioteca escolar nas primeiras folhas e no verso da contracapa

Bom Estado Sinais De Manuseio Em Geral

Livro em ótimo estado, com aparência de novo. 196 páginas.

....CR-P6....Livro em excelente estado de conservação, com manchas no corte. - 201679206

Livro novo. Em 1893, Antônio Conselheiro fundava Belo Monte. Em sua curta existência, o arraial deu abrigo a milhares de camponeses pobres e desvalidos que, expulsos da terra pelas secas e pelo latifúndio, buscavam melhores condições de subsistência e assistência espiritual. Foi quase de imediato considerado um perigo para a ordem estabelecida. Um século depois do sangrento massacre que destruiu Canudos, os historiadores José Rivair Macedo e Mário Maestri - preocupados com o resgate e a discussão das formas de participação popular na História do Brasil, - relatam os principais fatos ligados à liderança de Conselheiro, aos sertanejos, ao contexto histórico da guerra e ao modo pelo qual se deu a apropriação da memória do movimento conselheirista pela "história" oficial.

Brochura original 196 páginas, em bom estado.15 x 22 cm. (Canudos)(Dep.)

Brochura original, 196 páginas em bom estado.14 x 21 cm.

SKU: 26671853. Condição: USADO. . livro esgotado e em otimo estado

Em 1893, Antônio Conselheiro fundava Belo Monte. Em sua curta existência, o arraial deu abrigo a milhares de camponeses pobres e desvalidos que, expulsos da terra pelas secas e pelo latifúndio, buscavam melhores condições de subsistência e assistência espiritual. Foi quase de imediato considerado um perigo para a ordem estabelecida. Um século depois do sangrento massacre que destruiu Canudos, os historiadores José Rivair Macedo e Mário Maestri preocupados com o resgate e a discussão das formas de participação popular na História do Brasil, relatam os principais fatos ligados à liderança de Conselheiro, aos sertanejos, ao contexto histórico da guerra e ao modo pelo qual se deu a apropriação da memória do movimento conselheirista pela história oficial.

Em 1893, Antônio Conselheiro fundava Belo Monte. Em sua curta existência, o arraial deu abrigo a milhares de camponeses pobres e desvalidos que, expulsos da terra pelas secas e pelo latifúndio, buscavam melhores condições de subsistência e assistência espiritual. Foi quase de imediato considerado um perigo para a ordem estabelecida. Um século depois do sangrento massacre que destruiu Canudos, os historiadores José Rivair Macedo e Mário Maestri preocupados com o resgate e a discussão das formas de participação popular na História do Brasil, relatam os principais fatos ligados à liderança de Conselheiro, aos sertanejos, ao contexto histórico da guerra e ao modo pelo qual se deu a apropriação da memória do movimento conselheirista pela história oficial.

Em 1893, Antônio Conselheiro fundava Belo Monte. Em sua curta existência, o arraial deu abrigo a milhares de camponeses pobres e desvalidos que, expulsos da terra pelas secas e pelo latifúndio, buscavam melhores condições de subsistência e assistência espiritual. Foi quase de imediato considerado um perigo para a ordem estabelecida. Um século depois do sangrento massacre que destruiu Canudos, os historiadores José Rivair Macedo e Mário Maestri preocupados com o resgate e a discussão das formas de participação popular na História do Brasil, relatam os principais fatos ligados à liderança de Conselheiro, aos sertanejos, ao contexto histórico da guerra e ao modo pelo qual se deu a apropriação da memória do movimento conselheirista pela história oficial.

Em 1893, Antônio Conselheiro fundava Belo Monte. Em sua curta existência, o arraial deu abrigo a milhares de camponeses pobres e desvalidos que, expulsos da terra pelas secas e pelo latifúndio, buscavam melhores condições de subsistência e assistência espiritual. Foi quase de imediato considerado um perigo para a ordem estabelecida. Um século depois do sangrento massacre que destruiu Canudos, os historiadores José Rivair Macedo e Mário Maestri preocupados com o resgate e a discussão das formas de participação popular na História do Brasil, relatam os principais fatos ligados à liderança de Conselheiro, aos sertanejos, ao contexto histórico da guerra e ao modo pelo qual se deu a apropriação da memória do movimento conselheirista pela história oficial.

Em 1893, Antônio Conselheiro fundava Belo Monte. Em sua curta existência, o arraial deu abrigo a milhares de camponeses pobres e desvalidos que, expulsos da terra pelas secas e pelo latifúndio, buscavam melhores condições de subsistência e assistência espiritual. Foi quase de imediato considerado um perigo para a ordem estabelecida. Um século depois do sangrento massacre que destruiu Canudos, os historiadores José Rivair Macedo e Mário Maestri preocupados com o resgate e a discussão das formas de participação popular na História do Brasil, relatam os principais fatos ligados à liderança de Conselheiro, aos sertanejos, ao contexto histórico da guerra e ao modo pelo qual se deu a apropriação da memória do movimento conselheirista pela história oficial.

Em 1893, Antônio Conselheiro fundava Belo Monte. Em sua curta existência, o arraial deu abrigo a milhares de camponeses pobres e desvalidos que, expulsos da terra pelas secas e pelo latifúndio, buscavam melhores condições de subsistência e assistência espiritual. Foi quase de imediato considerado um perigo para a ordem estabelecida. Um século depois do sangrento massacre que destruiu Canudos, os historiadores José Rivair Macedo e Mário Maestri preocupados com o resgate e a discussão das formas de participação popular na História do Brasil, relatam os principais fatos ligados à liderança de Conselheiro, aos sertanejos, ao contexto histórico da guerra e ao modo pelo qual se deu a apropriação da memória do movimento conselheirista pela história oficial.

Em 1893, Antônio Conselheiro fundava Belo Monte. Em sua curta existência, o arraial deu abrigo a milhares de camponeses pobres e desvalidos que, expulsos da terra pelas secas e pelo latifúndio, buscavam melhores condições de subsistência e assistência espiritual. Foi quase de imediato considerado um perigo para a ordem estabelecida. Um século depois do sangrento massacre que destruiu Canudos, os historiadores José Rivair Macedo e Mário Maestri preocupados com o resgate e a discussão das formas de participação popular na História do Brasil, relatam os principais fatos ligados à liderança de Conselheiro, aos sertanejos, ao contexto histórico da guerra e ao modo pelo qual se deu a apropriação da memória do movimento conselheirista pela história oficial.

Em 1893, Antônio Conselheiro fundava Belo Monte. Em sua curta existência, o arraial deu abrigo a milhares de camponeses pobres e desvalidos que, expulsos da terra pelas secas e pelo latifúndio, buscavam melhores condições de subsistência e assistência espiritual. Foi quase de imediato considerado um perigo para a ordem estabelecida. Um século depois do sangrento massacre que destruiu Canudos, os historiadores José Rivair Macedo e Mário Maestri preocupados com o resgate e a discussão das formas de participação popular na História do Brasil, relatam os principais fatos ligados à liderança de Conselheiro, aos sertanejos, ao contexto histórico da guerra e ao modo pelo qual se deu a apropriação da memória do movimento conselheirista pela história oficial.

Em 1893, Antônio Conselheiro fundava Belo Monte. Em sua curta existência, o arraial deu abrigo a milhares de camponeses pobres e desvalidos que, expulsos da terra pelas secas e pelo latifúndio, buscavam melhores condições de subsistência e assistência espiritual. Foi quase de imediato considerado um perigo para a ordem estabelecida. Um século depois do sangrento massacre que destruiu Canudos, os historiadores José Rivair Macedo e Mário Maestri preocupados com o resgate e a discussão das formas de participação popular na História do Brasil, relatam os principais fatos ligados à liderança de Conselheiro, aos sertanejos, ao contexto histórico da guerra e ao modo pelo qual se deu a apropriação da memória do movimento conselheirista pela história oficial.

Em 1893, Antônio Conselheiro fundava Belo Monte. Em sua curta existência, o arraial deu abrigo a milhares de camponeses pobres e desvalidos que, expulsos da terra pelas secas e pelo latifúndio, buscavam melhores condições de subsistência e assistência espiritual. Foi quase de imediato considerado um perigo para a ordem estabelecida. Um século depois do sangrento massacre que destruiu Canudos, os historiadores José Rivair Macedo e Mário Maestri preocupados com o resgate e a discussão das formas de participação popular na História do Brasil, relatam os principais fatos ligados à liderança de Conselheiro, aos sertanejos, ao contexto histórico da guerra e ao modo pelo qual se deu a apropriação da memória do movimento conselheirista pela história oficial.

Em 1893, Antônio Conselheiro fundava Belo Monte. Em sua curta existência, o arraial deu abrigo a milhares de camponeses pobres e desvalidos que, expulsos da terra pelas secas e pelo latifúndio, buscavam melhores condições de subsistência e assistência espiritual. Foi quase de imediato considerado um perigo para a ordem estabelecida. Um século depois do sangrento massacre que destruiu Canudos, os historiadores José Rivair Macedo e Mário Maestri preocupados com o resgate e a discussão das formas de participação popular na História do Brasil, relatam os principais fatos ligados à liderança de Conselheiro, aos sertanejos, ao contexto histórico da guerra e ao modo pelo qual se deu a apropriação da memória do movimento conselheirista pela história oficial.

Em 1893, Antônio Conselheiro fundava Belo Monte. Em sua curta existência, o arraial deu abrigo a milhares de camponeses pobres e desvalidos que, expulsos da terra pelas secas e pelo latifúndio, buscavam melhores condições de subsistência e assistência espiritual. Foi quase de imediato considerado um perigo para a ordem estabelecida. Um século depois do sangrento massacre que destruiu Canudos, os historiadores José Rivair Macedo e Mário Maestri preocupados com o resgate e a discussão das formas de participação popular na História do Brasil, relatam os principais fatos ligados à liderança de Conselheiro, aos sertanejos, ao contexto histórico da guerra e ao modo pelo qual se deu a apropriação da memória do movimento conselheirista pela história oficial.

Em 1893, Antônio Conselheiro fundava Belo Monte. Em sua curta existência, o arraial deu abrigo a milhares de camponeses pobres e desvalidos que, expulsos da terra pelas secas e pelo latifúndio, buscavam melhores condições de subsistência e assistência espiritual. Foi quase de imediato considerado um perigo para a ordem estabelecida. Um século depois do sangrento massacre que destruiu Canudos, os historiadores José Rivair Macedo e Mário Maestri preocupados com o resgate e a discussão das formas de participação popular na História do Brasil, relatam os principais fatos ligados à liderança de Conselheiro, aos sertanejos, ao contexto histórico da guerra e ao modo pelo qual se deu a apropriação da memória do movimento conselheirista pela história oficial.