Livro A Música Popular Que Surge na era da Revolução

A presente obra encontra-se em bom estado de conservação sem anotações ou rasuras contém páginas com manchas amareladas e um pequeno amasso na capa nada que prejudique a leitura do texto.

ID=284543B. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: MEDIANO, COM LEVES DESGASTES PELA ACAO TEMPO. .CAPA/CONTRA CAPA: PRESERVADAS. .FOLHAS DE ROSTO: COM PEQUENAS MANCHAS DE OXIDACAO. .PAGINAS: COM ALGUNS RISCOS EM GRAFITE. NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA.LEVEMENTE SUJO NA LATERAL DO MIOLO / COM PEQUENA ETIQUETA NA FOLHA DE ROSTO Qtd. Páginas: 170. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

ID=284543A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: PRESERVADAS. .DORSO: LEVEMENTE DESCOLADO DAS PAGINAS. .PAGINAS: CONSERVADAS. NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA. Qtd. Páginas: 170. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

PDR - Livro novo. ISBN 9788573264401. Dimensão 14 x 21, 176 pág. Sinopse: Foi no século XVIII, em meio ao clima libertário da Revolução Francesa, que a música popular urbana eclodiu na França. Se nesse país o sentimento patriótico era fonte de inspiração para os novos gêneros musicais, em Portugal os acordes revolucionários que soavam no país próximo foram recebidos com receio e censura pelos governantes, e seriam as novidades originárias de suas colônias, sobretudo o Brasil, que garantiriam o entretenimento da população. Dos teatros de feira ao cancan, dos batuques de negros ao lundu e à modinha, José Ramos Tinhorão traça um interessante percurso que evidencia o papel determinante da mescla de culturas - seja entre povo e elite, no caso francês, ou entre metrópole e colônia, no caso de Portugal -, para o florescimento das novas tendências musicais. Partindo como sempre de vasta pesquisa e análise minuciosa, o autor revela, neste A música popular que surge na Era da Revolução, uma faceta pouco abordada desta passagem crucial da história moderna - a estreita ligação entre a virada revolucionária e o advento da música popular urbana.

PDR - Livro novo. ISBN 9788573264401. Dimensão 14 x 21, 176 pág. Sinopse: Foi no século XVIII, em meio ao clima libertário da Revolução Francesa, que a música popular urbana eclodiu na França. Se nesse país o sentimento patriótico era fonte de inspiração para os novos gêneros musicais, em Portugal os acordes revolucionários que soavam no país próximo foram recebidos com receio e censura pelos governantes, e seriam as novidades originárias de suas colônias, sobretudo o Brasil, que garantiriam o entretenimento da população. Dos teatros de feira ao cancan, dos batuques de negros ao lundu e à modinha, José Ramos Tinhorão traça um interessante percurso que evidencia o papel determinante da mescla de culturas - seja entre povo e elite, no caso francês, ou entre metrópole e colônia, no caso de Portugal -, para o florescimento das novas tendências musicais. Partindo como sempre de vasta pesquisa e análise minuciosa, o autor revela, neste A música popular que surge na Era da Revolução, uma faceta pouco abordada desta passagem crucial da história moderna - a estreita ligação entre a virada revolucionária e o advento da música popular urbana.

PDR - Livro novo. ISBN 9788573264401. Dimensão 14 x 21, 176 pág. Sinopse: Foi no século XVIII, em meio ao clima libertário da Revolução Francesa, que a música popular urbana eclodiu na França. Se nesse país o sentimento patriótico era fonte de inspiração para os novos gêneros musicais, em Portugal os acordes revolucionários que soavam no país próximo foram recebidos com receio e censura pelos governantes, e seriam as novidades originárias de suas colônias, sobretudo o Brasil, que garantiriam o entretenimento da população. Dos teatros de feira ao cancan, dos batuques de negros ao lundu e à modinha, José Ramos Tinhorão traça um interessante percurso que evidencia o papel determinante da mescla de culturas - seja entre povo e elite, no caso francês, ou entre metrópole e colônia, no caso de Portugal -, para o florescimento das novas tendências musicais. Partindo como sempre de vasta pesquisa e análise minuciosa, o autor revela, neste A música popular que surge na Era da Revolução, uma faceta pouco abordada desta passagem crucial da história moderna - a estreita ligação entre a virada revolucionária e o advento da música popular urbana.

Brochura em muito boa apresentação. 170 pp

Foi no século XVIII, em meio ao clima libertário da Revolução Francesa, que a música popular urbana eclodiu na França. Se nesse país o sentimento patriótico era fonte de inspiração para os novos gêneros musicais, em Portugal os acordes revolucionários que soavam no país próximo foram recebidos com receio e censura pelos governantes, e seriam as novidades originárias de suas colônias, sobretudo o Brasil, que garantiriam o entretenimento da população. Dos teatros de feira ao cancan, dos batuques de negros ao lundu e à modinha, José Ramos Tinhorão traça um interessante percurso que evidencia o papel determinante da mescla de culturas — seja entre povo e elite, no caso francês, ou entre metrópole e colônia, no caso de Portugal —, para o florescimento das novas tendências musicais. Partindo com

Foi no século XVIII, em meio ao clima libertário da Revolução Francesa, que a música popular urbana eclodiu na França. Se nesse país o sentimento patriótico era fonte de inspiração para os novos gêneros musicais, em Portugal os acordes revolucionários que soavam no país próximo foram recebidos com receio e censura pelos governantes, e seriam as novidades originárias de suas colônias, sobretudo o Brasil, que garantiriam o entretenimento da população. Dos teatros de feira ao cancan, dos batuques de negros ao lundu e à modinha, José Ramos Tinhorão traça um interessante percurso que evidencia o papel determinante da mescla de culturas — seja entre povo e elite, no caso francês, ou entre metrópole e colônia, no caso de Portugal —, para o florescimento das novas tendências musicais. Partindo com

Foi no século XVIII, em meio ao clima libertário da Revolução Francesa, que a música popular urbana eclodiu na França. Se nesse país o sentimento patriótico era fonte de inspiração para os novos gêneros musicais, em Portugal os acordes revolucionários que soavam no país próximo foram recebidos com receio e censura pelos governantes, e seriam as novidades originárias de suas colônias, sobretudo o Brasil, que garantiriam o entretenimento da população. Dos teatros de feira ao cancan, dos batuques de negros ao lundu e à modinha, José Ramos Tinhorão traça um interessante percurso que evidencia o papel determinante da mescla de culturas — seja entre povo e elite, no caso francês, ou entre metrópole e colônia, no caso de Portugal —, para o florescimento das novas tendências musicais. Partindo com

Foi no século XVIII, em meio ao clima libertário da Revolução Francesa, que a música popular urbana eclodiu na França. Se nesse país o sentimento patriótico era fonte de inspiração para os novos gêneros musicais, em Portugal os acordes revolucionários que soavam no país próximo foram recebidos com receio e censura pelos governantes, e seriam as novidades originárias de suas colônias, sobretudo o Brasil, que garantiriam o entretenimento da população. Dos teatros de feira ao cancan, dos batuques de negros ao lundu e à modinha, José Ramos Tinhorão traça um interessante percurso que evidencia o papel determinante da mescla de culturas — seja entre povo e elite, no caso francês, ou entre metrópole e colônia, no caso de Portugal —, para o florescimento das novas tendências musicais. Partindo com

SKU: 29864267. Livro usado em ótimo estado brochura

#TR - Livro novo. Dimensão 14 x 21 cm, 176 pág. Sinopse: Foi no século XVIII, em meio ao clima libertário da Revolução Francesa, que a música popular urbana eclodiu na França. Se nesse país o sentimento patriótico era fonte de inspiração para os novos gêneros musicais, em Portugal os acordes revolucionários que soavam no país próximo foram recebidos com receio e censura pelos governantes, e seriam as novidades originárias de suas colônias, sobretudo o Brasil, que garantiriam o entretenimento da população. Dos teatros de feira ao cancan, dos batuques de negros ao lundu e à modinha, José Ramos Tinhorão traça um interessante percurso que evidencia o papel determinante da mescla de culturas - seja entre povo e elite, no caso francês, ou entre metrópole e colônia, no caso de Portugal -, para

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#TR - Livro novo. Dimensão 14 x 21 cm, 176 pág. Sinopse: Foi no século XVIII, em meio ao clima libertário da Revolução Francesa, que a música popular urbana eclodiu na França. Se nesse país o sentimento patriótico era fonte de inspiração para os novos gêneros musicais, em Portugal os acordes revolucionários que soavam no país próximo foram recebidos com receio e censura pelos governantes, e seriam as novidades originárias de suas colônias, sobretudo o Brasil, que garantiriam o entretenimento da população. Dos teatros de feira ao cancan, dos batuques de negros ao lundu e à modinha, José Ramos Tinhorão traça um interessante percurso que evidencia o papel determinante da mescla de culturas - seja entre povo e elite, no caso francês, ou entre metrópole e colônia, no caso de Portugal -, para

 Livro novo ! Foi no século XVIII, em meio ao clima libertário da Revolução Francesa, que a música popular urbana eclodiu na França. Se nesse país o sentimento patriótico era fonte de inspiração para os novos gêneros musicais, em Portugal os acordes revolucionários que soavam no país próximo foram recebidos com receio e censura pelos governantes, e seriam as novidades originárias de suas colônias, sobretudo o Brasil, que garantiriam o en. tretenimento da população. Dos teatros de feira ao cancan, dos batuques de negros ao lundu e à modinha, José Ramos Tinhorão traça um percurso que evidencia o papel determinante da mescla de culturas - seja entre povo e elite, no caso francês, ou entre metrópole e colônia, no caso de Portugal -, para o florescimento das novas tendências musicais

STK - Livro novo. ISBN 9788573264401. Dimensão 14 x 21, 176 págs. Sinopse: Foi no século XVIII, em meio ao clima libertário da Revolução Francesa, que a música popular urbana eclodiu na França. Se nesse país o sentimento patriótico era fonte de inspiração para os novos gêneros musicais, em Portugal os acordes revolucionários que soavam no país próximo foram recebidos com receio e censura pelos governantes, e seriam as novidades originárias de suas colônias, sobretudo o Brasil, que garantiriam o entretenimento da população. Dos teatros de feira ao cancan, dos batuques de negros ao lundu e à modinha, José Ramos Tinhorão traça um interessante percurso que evidencia o papel determinante da mescla de culturas - seja entre povo e elite, no caso francês, ou entre metrópole e colônia, no caso de

STK - Livro novo. ISBN 9788573264401. Dimensão 14 x 21, 176 págs. Sinopse: Foi no século XVIII, em meio ao clima libertário da Revolução Francesa, que a música popular urbana eclodiu na França. Se nesse país o sentimento patriótico era fonte de inspiração para os novos gêneros musicais, em Portugal os acordes revolucionários que soavam no país próximo foram recebidos com receio e censura pelos governantes, e seriam as novidades originárias de suas colônias, sobretudo o Brasil, que garantiriam o entretenimento da população. Dos teatros de feira ao cancan, dos batuques de negros ao lundu e à modinha, José Ramos Tinhorão traça um interessante percurso que evidencia o papel determinante da mescla de culturas - seja entre povo e elite, no caso francês, ou entre metrópole e colônia, no caso de

STK - Livro novo. ISBN 9788573264401. Dimensão 14 x 21, 176 págs. Sinopse: Foi no século XVIII, em meio ao clima libertário da Revolução Francesa, que a música popular urbana eclodiu na França. Se nesse país o sentimento patriótico era fonte de inspiração para os novos gêneros musicais, em Portugal os acordes revolucionários que soavam no país próximo foram recebidos com receio e censura pelos governantes, e seriam as novidades originárias de suas colônias, sobretudo o Brasil, que garantiriam o entretenimento da população. Dos teatros de feira ao cancan, dos batuques de negros ao lundu e à modinha, José Ramos Tinhorão traça um interessante percurso que evidencia o papel determinante da mescla de culturas - seja entre povo e elite, no caso francês, ou entre metrópole e colônia, no caso de

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STK - Livro novo. ISBN 9788573264401. Dimensão 14 x 21, 176 págs. Sinopse: Foi no século XVIII, em meio ao clima libertário da Revolução Francesa, que a música popular urbana eclodiu na França. Se nesse país o sentimento patriótico era fonte de inspiração para os novos gêneros musicais, em Portugal os acordes revolucionários que soavam no país próximo foram recebidos com receio e censura pelos governantes, e seriam as novidades originárias de suas colônias, sobretudo o Brasil, que garantiriam o entretenimento da população. Dos teatros de feira ao cancan, dos batuques de negros ao lundu e à modinha, José Ramos Tinhorão traça um interessante percurso que evidencia o papel determinante da mescla de culturas - seja entre povo e elite, no caso francês, ou entre metrópole e colônia, no caso de

Livro novo. 176pp.

Livro novo. 176pp.

Foi em meio ao clima libertário da Revolução Francesa de 1789 que a música popular urbana eclodiu na França. Mas se nesse país o sentimento patriótico era fonte de inspiração para os novos gêneros musicais, em Portugal os acordes revolucionários foram recebidos com receio e censura pelos governantes, e seriam as novidades originárias de suas colônias, sobretudo o Brasil, que garantiriam o entretenimento da população. Este novo livro de José Ramos Tinhorão traça um interessante percurso que evidencia o papel determinante da mescla de culturas - seja entre povo e elite, no caso francês, ou entre metrópole e colônia, no caso de Portugal, para o florescimento das novas tendências musicais.

Foi em meio ao clima libertário da Revolução Francesa de 1789 que a música popular urbana eclodiu na França. Mas se nesse país o sentimento patriótico era fonte de inspiração para os novos gêneros musicais, em Portugal os acordes revolucionários foram recebidos com receio e censura pelos governantes, e seriam as novidades originárias de suas colônias, sobretudo o Brasil, que garantiriam o entretenimento da população. Este novo livro de José Ramos Tinhorão traça um interessante percurso que evidencia o papel determinante da mescla de culturas - seja entre povo e elite, no caso francês, ou entre metrópole e colônia, no caso de Portugal, para o florescimento das novas tendências musicais.

Foi em meio ao clima libertário da Revolução Francesa de 1789 que a música popular urbana eclodiu na França. Mas se nesse país o sentimento patriótico era fonte de inspiração para os novos gêneros musicais, em Portugal os acordes revolucionários foram recebidos com receio e censura pelos governantes, e seriam as novidades originárias de suas colônias, sobretudo o Brasil, que garantiriam o entretenimento da população. Este novo livro de José Ramos Tinhorão traça um interessante percurso que evidencia o papel determinante da mescla de culturas - seja entre povo e elite, no caso francês, ou entre metrópole e colônia, no caso de Portugal, para o florescimento das novas tendências musicais.

Foi em meio ao clima libertário da Revolução Francesa de 1789 que a música popular urbana eclodiu na França. Mas se nesse país o sentimento patriótico era fonte de inspiração para os novos gêneros musicais, em Portugal os acordes revolucionários foram recebidos com receio e censura pelos governantes, e seriam as novidades originárias de suas colônias, sobretudo o Brasil, que garantiriam o entretenimento da população. Este novo livro de José Ramos Tinhorão traça um interessante percurso que evidencia o papel determinante da mescla de culturas - seja entre povo e elite, no caso francês, ou entre metrópole e colônia, no caso de Portugal, para o florescimento das novas tendências musicais.

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Foi em meio ao clima libertário da Revolução Francesa de 1789 que a música popular urbana eclodiu na França. Mas se nesse país o sentimento patriótico era fonte de inspiração para os novos gêneros musicais, em Portugal os acordes revolucionários foram recebidos com receio e censura pelos governantes, e seriam as novidades originárias de suas colônias, sobretudo o Brasil, que garantiriam o entretenimento da população. Este novo livro de José Ramos Tinhorão traça um interessante percurso que evidencia o papel determinante da mescla de culturas - seja entre povo e elite, no caso francês, ou entre metrópole e colônia, no caso de Portugal, para o florescimento das novas tendências musicais.