Livro Catálogo de Luzes

Livro usado. Em bom estado de conservação. Leves manchas. Brochura conservada. Capa levemente gasta Dedicatória.

Livro em bom estado de conservação

Brochura. Livro em ótimo estado de conservação. Miolo livre de rasuras e grifos. 223 páginas. ISBN 9788560610976 A5 2157

Capa e contracapa com sinais de manuseio, pequenos desgastes nas bordas e algumas manchas; miolo íntegro; lombada com desgastes nas bordas; corte com pontos de oxidação; livre de grifos ou rasuras; algumas folhas com pontos de oxidação devido ao tempo; páginas brancas.

Livro em excelente estado de conservação. Capa, contracapa e lombada íntegras. Miolo firme. Folhas brancas e limpas. Não possui grifos ou rasuras.

Raridade - brochura - bom estado: miolo sem marcações e sem sublinhados - atenção: nossa análise obedece a critérios claramente subjetivos. portanto, tais avaliações são passíveis de alterações de percepção de acordo com a visão do cliente - 16x23 cm - 223 p - C1/P4 frente

Brochura. 224 páginas. Bom estado. Leve mancha de umidade nas últimas folhas. Imagem real da capa. Envio imagens. Um homem cai em um buraco e, depois de dias na escuridão, volta à superfície estranhamente mudado. Outro, paga o preço por desafiar o poder da magia. Um taxista vende crenças sob medida para cada passageiro. O homônimo de um famoso tenor vive escondido no interior do Brasil, fugindo de seu passado misterioso. Um inexperiente terrorista é surpreendido pela vítima em um elevador. Essas e outras personagens povoam a prosa de contos de José Eduardo Agualusa que, (...)

Exemplar em bom estado de conservação, AM 134

Edição brochura, livro novo. Cadastrado dia: 30/11/2021. CÓD: E4324 Para mais informações sobre este exemplar, entre em contato conosco pelo WhatsApp: 21994244196

(Estoque P1315) Capa, contracapa, lombada e miolo preservados, com leves marcas de uso; bordas com poucos e pequenos pontos de oxidação; páginas sem grifos e rasuras; quantidade de páginas: 223. Exemplar em bom estado de conservação, para mais detalhes solicitar foto. _PI5832737_

Livro Usado. Brochura. 15, 5 x 22, 5 cm. 223 páginas. Ano 2013. Livro em ótimo estado. Exterior do livro sem sinais de danificação. Páginas em bom estado, livre de manchas, grifos e anotações. Sinopse: Um homem cai em um buraco e, depois de dias na escuridão, volta à superfície estranhamente mudado. Outro, paga o preço por desafiar o poder da magia. Um taxista vende crenças sob medida para cada passageiro. O homônimo de um famoso tenor vive escondido no interior do Brasil, fugindo de seu passado misterioso. Um inexperiente terrorista é surpreendido pela vítima em um elevador. Essas e outras personagens povoam a prosa de contos de José Eduardo Agualusa que, agora, ganha coletânea de suas melhores histórias pela Gryphus Editora. 1. Contos Angolanos. 19/04/22 LP

Usado sem qualquer danos cod-0273

Um homem cai em um buraco e, depois de dias na escuridão, volta à superfície estranhamente mudado. Outro, paga o preço por desafiar o poder da magia. Um taxista vende crenças sob medida para cada passageiro. O homônimo de um famoso tenor vive escondido no interior do Brasil, fugindo de seu passado misterioso. Um inexperiente terrorista é surpreendido pela vítima em um elevador. Essas e outras personagens povoam a prosa de contos de José Eduardo Agualusa que, agora, ganha coletânea de suas melhores histórias pela Gryphus Editora. Catálogo de luzes (os meus melhores contos) reúne algumas dessas e outras histórias, destaques da carreira do autor, selecionados pelo próprio Agualusa. A diversidade é a marca da antologia, cujos contos saltam do realismo fantástico para o político, passando pela religião; de fatos corriqueiros para conceitos filosóficos ou tiradas inusitadas com alta voltagem de humor. Assim acontece com a velha senhora desiludida com a luz elétrica de Porque é tão importante ver estrelas: Tendo deixado de se confrontar, todas as noites, com o ilimitado, o infinito, a fantástica imensidão do universo - os homens perderam a humildade, e com a humildade perderam a razão, o desvario do mundo está na opinião dela, diretamente ligado ao êxodo rural e à multiplicação vertiginosa das grandes cidades. A morte é um dos temas abordados pelo autor na antologia. Em A bigger splash um rapaz descobre que vai morrer e não revela a ninguém: Não me assusta a morte; o que temo é a promiscuidade, ter de a partilhar, ter de viver com alguém até ao fim. A minha morte é um enigma íntimo. Em O inferno de Borges, o poeta argentino que havia vislumbrado o pós-morte cercado de uma eterna biblioteca, chega ao céu e se depara com intermináveis corredores de bananeiras. Compreende que deve ter sido confundido pelo Senhor Deus, com outro escritor, o colombiano, Garcia Marques. O livro, com prefácio da atriz e escritora Maitê Proença, ainda traz três contos inéditos de Agualusa. Em Esqu

Um homem cai em um buraco e, depois de dias na escuridão, volta à superfície estranhamente mudado. Outro, paga o preço por desafiar o poder da magia. Um taxista vende crenças sob medida para cada passageiro. O homônimo de um famoso tenor vive escondido no interior do Brasil, fugindo de seu passado misterioso. Um inexperiente terrorista é surpreendido pela vítima em um elevador. Essas e outras personagens povoam a prosa de contos de José Eduardo Agualusa que, agora, ganha coletânea de suas melhores histórias pela Gryphus Editora. Catálogo de luzes (os meus melhores contos) reúne algumas dessas e outras histórias, destaques da carreira do autor, selecionados pelo próprio Agualusa. A diversidade é a marca da antologia, cujos contos saltam do realismo fantástico para o político, passando pela religião; de fatos corriqueiros para conceitos filosóficos ou tiradas inusitadas com alta voltagem de humor. Assim acontece com a velha senhora desiludida com a luz elétrica de Porque é tão importante ver estrelas: Tendo deixado de se confrontar, todas as noites, com o ilimitado, o infinito, a fantástica imensidão do universo - os homens perderam a humildade, e com a humildade perderam a razão, o desvario do mundo está na opinião dela, diretamente ligado ao êxodo rural e à multiplicação vertiginosa das grandes cidades. A morte é um dos temas abordados pelo autor na antologia. Em A bigger splash um rapaz descobre que vai morrer e não revela a ninguém: Não me assusta a morte; o que temo é a promiscuidade, ter de a partilhar, ter de viver com alguém até ao fim. A minha morte é um enigma íntimo. Em O inferno de Borges, o poeta argentino que havia vislumbrado o pós-morte cercado de uma eterna biblioteca, chega ao céu e se depara com intermináveis corredores de bananeiras. Compreende que deve ter sido confundido pelo Senhor Deus, com outro escritor, o colombiano, Garcia Marques. O livro, com prefácio da atriz e escritora Maitê Proença, ainda traz três contos inéditos de Agualusa. Em Esqu

Um homem cai em um buraco e, depois de dias na escuridão, volta à superfície estranhamente mudado. Outro, paga o preço por desafiar o poder da magia. Um taxista vende crenças sob medida para cada passageiro. O homônimo de um famoso tenor vive escondido no interior do Brasil, fugindo de seu passado misterioso. Um inexperiente terrorista é surpreendido pela vítima em um elevador. Essas e outras personagens povoam a prosa de contos de José Eduardo Agualusa que, agora, ganha coletânea de suas melhores histórias pela Gryphus Editora. Catálogo de luzes (os meus melhores contos) reúne algumas dessas e outras histórias, destaques da carreira do autor, selecionados pelo próprio Agualusa. A diversidade é a marca da antologia, cujos contos saltam do realismo fantástico para o político, passando pela religião; de fatos corriqueiros para conceitos filosóficos ou tiradas inusitadas com alta voltagem de humor. Assim acontece com a velha senhora desiludida com a luz elétrica de Porque é tão importante ver estrelas: Tendo deixado de se confrontar, todas as noites, com o ilimitado, o infinito, a fantástica imensidão do universo - os homens perderam a humildade, e com a humildade perderam a razão, o desvario do mundo está na opinião dela, diretamente ligado ao êxodo rural e à multiplicação vertiginosa das grandes cidades. A morte é um dos temas abordados pelo autor na antologia. Em A bigger splash um rapaz descobre que vai morrer e não revela a ninguém: Não me assusta a morte; o que temo é a promiscuidade, ter de a partilhar, ter de viver com alguém até ao fim. A minha morte é um enigma íntimo. Em O inferno de Borges, o poeta argentino que havia vislumbrado o pós-morte cercado de uma eterna biblioteca, chega ao céu e se depara com intermináveis corredores de bananeiras. Compreende que deve ter sido confundido pelo Senhor Deus, com outro escritor, o colombiano, Garcia Marques. O livro, com prefácio da atriz e escritora Maitê Proença, ainda traz três contos inéditos de Agualusa. Em Esqu

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Um homem cai em um buraco e, depois de dias na escuridão, volta à superfície estranhamente mudado. Outro, paga o preço por desafiar o poder da magia. Um taxista vende crenças sob medida para cada passageiro. O homônimo de um famoso tenor vive escondido no interior do Brasil, fugindo de seu passado misterioso. Um inexperiente terrorista é surpreendido pela vítima em um elevador. Essas e outras personagens povoam a prosa de contos de José Eduardo Agualusa que, agora, ganha coletânea de suas melhores histórias pela Gryphus Editora. Catálogo de luzes (os meus melhores contos) reúne algumas dessas e outras histórias, destaques da carreira do autor, selecionados pelo próprio Agualusa. A diversidade é a marca da antologia, cujos contos saltam do realismo fantástico para o político, passando pela religião; de fatos corriqueiros para conceitos filosóficos ou tiradas inusitadas com alta voltagem de humor. Assim acontece com a velha senhora desiludida com a luz elétrica de Porque é tão importante ver estrelas: Tendo deixado de se confrontar, todas as noites, com o ilimitado, o infinito, a fantástica imensidão do universo - os homens perderam a humildade, e com a humildade perderam a razão, o desvario do mundo está na opinião dela, diretamente ligado ao êxodo rural e à multiplicação vertiginosa das grandes cidades. A morte é um dos temas abordados pelo autor na antologia. Em A bigger splash um rapaz descobre que vai morrer e não revela a ninguém: Não me assusta a morte; o que temo é a promiscuidade, ter de a partilhar, ter de viver com alguém até ao fim. A minha morte é um enigma íntimo. Em O inferno de Borges, o poeta argentino que havia vislumbrado o pós-morte cercado de uma eterna biblioteca, chega ao céu e se depara com intermináveis corredores de bananeiras. Compreende que deve ter sido confundido pelo Senhor Deus, com outro escritor, o colombiano, Garcia Marques. O livro, com prefácio da atriz e escritora Maitê Proença, ainda traz três contos inéditos de Agualusa. Em Esqu

Um homem cai em um buraco e, depois de dias na escuridão, volta à superfície estranhamente mudado. Outro, paga o preço por desafiar o poder da magia. Um taxista vende crenças sob medida para cada passageiro. O homônimo de um famoso tenor vive escondido no interior do Brasil, fugindo de seu passado misterioso. Um inexperiente terrorista é surpreendido pela vítima em um elevador. Essas e outras personagens povoam a prosa de contos de José Eduardo Agualusa que, agora, ganha coletânea de suas melhores histórias pela Gryphus Editora. Catálogo de luzes (os meus melhores contos) reúne algumas dessas e outras histórias, destaques da carreira do autor, selecionados pelo próprio Agualusa. A diversidade é a marca da antologia, cujos contos saltam do realismo fantástico para o político, passando pela religião; de fatos corriqueiros para conceitos filosóficos ou tiradas inusitadas com alta voltagem de humor. Assim acontece com a velha senhora desiludida com a luz elétrica de Porque é tão importante ver estrelas: Tendo deixado de se confrontar, todas as noites, com o ilimitado, o infinito, a fantástica imensidão do universo - os homens perderam a humildade, e com a humildade perderam a razão, o desvario do mundo está na opinião dela, diretamente ligado ao êxodo rural e à multiplicação vertiginosa das grandes cidades. A morte é um dos temas abordados pelo autor na antologia. Em A bigger splash um rapaz descobre que vai morrer e não revela a ninguém: Não me assusta a morte; o que temo é a promiscuidade, ter de a partilhar, ter de viver com alguém até ao fim. A minha morte é um enigma íntimo. Em O inferno de Borges, o poeta argentino que havia vislumbrado o pós-morte cercado de uma eterna biblioteca, chega ao céu e se depara com intermináveis corredores de bananeiras. Compreende que deve ter sido confundido pelo Senhor Deus, com outro escritor, o colombiano, Garcia Marques. O livro, com prefácio da atriz e escritora Maitê Proença, ainda traz três contos inéditos de Agualusa. Em Esqu

Um homem cai em um buraco e, depois de dias na escuridão, volta à superfície estranhamente mudado. Outro, paga o preço por desafiar o poder da magia. Um taxista vende crenças sob medida para cada passageiro. O homônimo de um famoso tenor vive escondido no interior do Brasil, fugindo de seu passado misterioso. Um inexperiente terrorista é surpreendido pela vítima em um elevador. Essas e outras personagens povoam a prosa de contos de José Eduardo Agualusa que, agora, ganha coletânea de suas melhores histórias pela Gryphus Editora. Catálogo de luzes (os meus melhores contos) reúne algumas dessas e outras histórias, destaques da carreira do autor, selecionados pelo próprio Agualusa. A diversidade é a marca da antologia, cujos contos saltam do realismo fantástico para o político, passando pela religião; de fatos corriqueiros para conceitos filosóficos ou tiradas inusitadas com alta voltagem de humor. Assim acontece com a velha senhora desiludida com a luz elétrica de Porque é tão importante ver estrelas: Tendo deixado de se confrontar, todas as noites, com o ilimitado, o infinito, a fantástica imensidão do universo - os homens perderam a humildade, e com a humildade perderam a razão, o desvario do mundo está na opinião dela, diretamente ligado ao êxodo rural e à multiplicação vertiginosa das grandes cidades. A morte é um dos temas abordados pelo autor na antologia. Em A bigger splash um rapaz descobre que vai morrer e não revela a ninguém: Não me assusta a morte; o que temo é a promiscuidade, ter de a partilhar, ter de viver com alguém até ao fim. A minha morte é um enigma íntimo. Em O inferno de Borges, o poeta argentino que havia vislumbrado o pós-morte cercado de uma eterna biblioteca, chega ao céu e se depara com intermináveis corredores de bananeiras. Compreende que deve ter sido confundido pelo Senhor Deus, com outro escritor, o colombiano, Garcia Marques. O livro, com prefácio da atriz e escritora Maitê Proença, ainda traz três contos inéditos de Agualusa. Em Esqu

Um homem cai em um buraco e, depois de dias na escuridão, volta à superfície estranhamente mudado. Outro, paga o preço por desafiar o poder da magia. Um taxista vende crenças sob medida para cada passageiro. O homônimo de um famoso tenor vive escondido no interior do Brasil, fugindo de seu passado misterioso. Um inexperiente terrorista é surpreendido pela vítima em um elevador. Essas e outras personagens povoam a prosa de contos de José Eduardo Agualusa que, agora, ganha coletânea de suas melhores histórias pela Gryphus Editora. Catálogo de luzes (os meus melhores contos) reúne algumas dessas e outras histórias, destaques da carreira do autor, selecionados pelo próprio Agualusa. A diversidade é a marca da antologia, cujos contos saltam do realismo fantástico para o político, passando pela religião; de fatos corriqueiros para conceitos filosóficos ou tiradas inusitadas com alta voltagem de humor. Assim acontece com a velha senhora desiludida com a luz elétrica de Porque é tão importante ver estrelas: Tendo deixado de se confrontar, todas as noites, com o ilimitado, o infinito, a fantástica imensidão do universo - os homens perderam a humildade, e com a humildade perderam a razão, o desvario do mundo está na opinião dela, diretamente ligado ao êxodo rural e à multiplicação vertiginosa das grandes cidades. A morte é um dos temas abordados pelo autor na antologia. Em A bigger splash um rapaz descobre que vai morrer e não revela a ninguém: Não me assusta a morte; o que temo é a promiscuidade, ter de a partilhar, ter de viver com alguém até ao fim. A minha morte é um enigma íntimo. Em O inferno de Borges, o poeta argentino que havia vislumbrado o pós-morte cercado de uma eterna biblioteca, chega ao céu e se depara com intermináveis corredores de bananeiras. Compreende que deve ter sido confundido pelo Senhor Deus, com outro escritor, o colombiano, Garcia Marques. O livro, com prefácio da atriz e escritora Maitê Proença, ainda traz três contos inéditos de Agualusa. Em Esqu

Um homem cai em um buraco e, depois de dias na escuridão, volta à superfície estranhamente mudado. Outro, paga o preço por desafiar o poder da magia. Um taxista vende crenças sob medida para cada passageiro. O homônimo de um famoso tenor vive escondido no interior do Brasil, fugindo de seu passado misterioso. Um inexperiente terrorista é surpreendido pela vítima em um elevador. Essas e outras personagens povoam a prosa de contos de José Eduardo Agualusa que, agora, ganha coletânea de suas melhores histórias pela Gryphus Editora. Catálogo de luzes (os meus melhores contos) reúne algumas dessas e outras histórias, destaques da carreira do autor, selecionados pelo próprio Agualusa. A diversidade é a marca da antologia, cujos contos saltam do realismo fantástico para o político, passando pela religião; de fatos corriqueiros para conceitos filosóficos ou tiradas inusitadas com alta voltagem de humor. Assim acontece com a velha senhora desiludida com a luz elétrica de Porque é tão importante ver estrelas: Tendo deixado de se confrontar, todas as noites, com o ilimitado, o infinito, a fantástica imensidão do universo - os homens perderam a humildade, e com a humildade perderam a razão, o desvario do mundo está na opinião dela, diretamente ligado ao êxodo rural e à multiplicação vertiginosa das grandes cidades. A morte é um dos temas abordados pelo autor na antologia. Em A bigger splash um rapaz descobre que vai morrer e não revela a ninguém: Não me assusta a morte; o que temo é a promiscuidade, ter de a partilhar, ter de viver com alguém até ao fim. A minha morte é um enigma íntimo. Em O inferno de Borges, o poeta argentino que havia vislumbrado o pós-morte cercado de uma eterna biblioteca, chega ao céu e se depara com intermináveis corredores de bananeiras. Compreende que deve ter sido confundido pelo Senhor Deus, com outro escritor, o colombiano, Garcia Marques. O livro, com prefácio da atriz e escritora Maitê Proença, ainda traz três contos inéditos de Agualusa. Em Esqu