Livro Hora da Guerra

Livro em estado razoável de conservação. Sem rasgos, grifos ou rasuras. Apresenta marcas de manuseio, leves sujidades e pontos de oxidação. COD05 7748

bom estado de conservação, livre de riscos e sublinhados, corte com marcas de sujeira, 265 pag

Livro usado em bom estado

"A Hora da Guerra é uma pequena trincheira", define Jorge Amado, no texto que comemora o aniversário de um ano da coluna que manteve diariamente entre 1942 e 1945, no jornal O Imparcial, de Salvador. Reunidas pela primeira vez em livro, as 103 melhores crônicas dessa coluna revelam um escritor engajado no esforço dos aliados para derrotar o nazifascismo na Europa, na África e na Ásia. Livro usado, edição em brochura, com 265 páginas. Sem grifos e anotações. Pontas e bordas da capa com desgastes por manuseio. Extremidades externas das páginas escurecidas com pontos de oxidação. Etiqueta de identificação interna na lombada.

Livro seminovo/usado, sem marcas de manuseio. Brochura. Formato 14 cm x 21 cm. Capa intacta, em ótima conservação. Páginas preservadas, mantendo texto integral, legível, livre de grifos, rasuras e anotações.

Livro novo. 265 páginas. Brochura.

"A Hora da Guerra é uma pequena trincheira", define Jorge Amado, no texto que comemora o aniversário de um ano da coluna que manteve diariamente entre 1942 e 1945, no jornal O Imparcial, de Salvador. Reunidas pela primeira vez em livro, as 103 melhores crônicas dessa coluna revelam um escritor engajado no esforço dos aliados para derrotar o nazifascismo na Europa, na África e na Ásia. Mas a compreensão que Jorge Amado tinha daquele momento crucial da história ia muito além da frente político-militar. Entre as rajadas que dispara contra Hitler, Mussolini, Franco e Plínio Salgado - e as louvações que dirige a Stálin -, ele também defende, nos mais variados campos de atividade, valores caros à civilização, como a liberdade, a tolerância e a paz.

"A Hora da Guerra é uma pequena trincheira", define Jorge Amado, no texto que comemora o aniversário de um ano da coluna que manteve diariamente entre 1942 e 1945, no jornal O Imparcial, de Salvador. Reunidas pela primeira vez em livro, as 103 melhores crônicas dessa coluna revelam um escritor engajado no esforço dos aliados para derrotar o nazifascismo na Europa, na África e na Ásia. Mas a compreensão que Jorge Amado tinha daquele momento crucial da história ia muito além da frente político-militar. Entre as rajadas que dispara contra Hitler, Mussolini, Franco e Plínio Salgado - e as louvações que dirige a Stálin -, ele também defende, nos mais variados campos de atividade, valores caros à civilização, como a liberdade, a tolerância e a paz.

"A Hora da Guerra é uma pequena trincheira", define Jorge Amado, no texto que comemora o aniversário de um ano da coluna que manteve diariamente entre 1942 e 1945, no jornal O Imparcial, de Salvador. Reunidas pela primeira vez em livro, as 103 melhores crônicas dessa coluna revelam um escritor engajado no esforço dos aliados para derrotar o nazifascismo na Europa, na África e na Ásia. Mas a compreensão que Jorge Amado tinha daquele momento crucial da história ia muito além da frente político-militar. Entre as rajadas que dispara contra Hitler, Mussolini, Franco e Plínio Salgado - e as louvações que dirige a Stálin -, ele também defende, nos mais variados campos de atividade, valores caros à civilização, como a liberdade, a tolerância e a paz.

livro novo. Nunca manuseado A 'Hora da Guerra' é uma pequena trincheira, define Jorge Amado, no texto que comemora o aniversário de um ano da coluna que manteve diariamente entre 1942 e 1945, no jornal O Imparcial, de Salvador. Reunidas pela primeira vez em livro, as 103 melhores crônicas dessa coluna revelam um escritor engajado no esforço dos aliados para derrotar o nazifascismo na Europa, na África e na Ásia. Mas a compreensão que Jorge Amado tinha daquele momento crucial da história ia muito além da frente político-militar. Com seleção de Myriam Fraga, diretora da Fundação Casa de Jorge Amado, e da antropóloga Ilana Seltzer Goldstein, Hora da Guerra traz um prefácio esclarecedor do historiador Boris Fausto e um caderno com 31 imagens históricas da guerra e das personalidades citadas nas crônicas.

livro novo nunca manuseado

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livro novo. Nunca manuseado A 'Hora da Guerra' é uma pequena trincheira, define Jorge Amado, no texto que comemora o aniversário de um ano da coluna que manteve diariamente entre 1942 e 1945, no jornal O Imparcial, de Salvador. Reunidas pela primeira vez em livro, as 103 melhores crônicas dessa coluna revelam um escritor engajado no esforço dos aliados para derrotar o nazifascismo na Europa, na África e na Ásia. Mas a compreensão que Jorge Amado tinha daquele momento crucial da história ia muito além da frente político-militar. Com seleção de Myriam Fraga, diretora da Fundação Casa de Jorge Amado, e da antropóloga Ilana Seltzer Goldstein, Hora da Guerra traz um prefácio esclarecedor do historiador Boris Fausto e um caderno com 31 imagens históricas da guerra e das personalidades citadas nas crônicas.

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"A Hora da Guerra é uma pequena trincheira", define Jorge Amado, no texto que comemora o aniversário de um ano da coluna que manteve diariamente entre 1942 e 1945, no jornal O Imparcial, de Salvador. Reunidas pela primeira vez em livro, as 103 melhores crônicas dessa coluna revelam um escritor engajado no esforço dos aliados para derrotar o nazifascismo na Europa, na África e na Ásia. Mas a compreensão que Jorge Amado tinha daquele momento crucial da história ia muito além da frente político-militar. Entre as rajadas que dispara contra Hitler, Mussolini, Franco e Plínio Salgado - e as louvações que dirige a Stálin -, ele também defende, nos mais variados campos de atividade, valores caros à civilização, como a liberdade, a tolerância e a paz.

"A Hora da Guerra é uma pequena trincheira", define Jorge Amado, no texto que comemora o aniversário de um ano da coluna que manteve diariamente entre 1942 e 1945, no jornal O Imparcial, de Salvador. Reunidas pela primeira vez em livro, as 103 melhores crônicas dessa coluna revelam um escritor engajado no esforço dos aliados para derrotar o nazifascismo na Europa, na África e na Ásia. Mas a compreensão que Jorge Amado tinha daquele momento crucial da história ia muito além da frente político-militar. Entre as rajadas que dispara contra Hitler, Mussolini, Franco e Plínio Salgado - e as louvações que dirige a Stálin -, ele também defende, nos mais variados campos de atividade, valores caros à civilização, como a liberdade, a tolerância e a paz.

A Hora Da Guerra É Uma Pequena Trincheira, Define Jorge Amado, No Texto Que Comemora O Aniversário De Um Ano Da Coluna Que Manteve Diariamente Entre 1942 E 1945, No Jornal O Imparcial, De Salvador. Reunidas Pela Primeira Vez Em Livro, As 103 Melhores Crônicas Dessa Coluna Revelam Um Escritor Engajado No Esforço Dos Aliados Para Derrotar O Nazifascismo Na Europa, Na África E Na Ásia. Mas A Compreensão Que Jorge Amado Tinha Daquele Momento Crucial Da História Ia Muito Além Da Frente Político-Militar. Com Seleção De Myriam Fraga, Diretora Da Fundação Casa De Jorge Amado, E Da Antropóloga Ilana Seltzer Goldstein, Hora Da Guerra Traz Um Prefácio Esclarecedor Do Historiador Boris Fausto E Um Caderno Com 31 Imagens Históricas Da Guerra E Das Personalidades Citadas Nas Crônicas.

A Hora Da Guerra É Uma Pequena Trincheira, Define Jorge Amado, No Texto Que Comemora O Aniversário De Um Ano Da Coluna Que Manteve Diariamente Entre 1942 E 1945, No Jornal O Imparcial, De Salvador. Reunidas Pela Primeira Vez Em Livro, As 103 Melhores Crônicas Dessa Coluna Revelam Um Escritor Engajado No Esforço Dos Aliados Para Derrotar O Nazifascismo Na Europa, Na África E Na Ásia. Mas A Compreensão Que Jorge Amado Tinha Daquele Momento Crucial Da História Ia Muito Além Da Frente Político-Militar. Com Seleção De Myriam Fraga, Diretora Da Fundação Casa De Jorge Amado, E Da Antropóloga Ilana Seltzer Goldstein, Hora Da Guerra Traz Um Prefácio Esclarecedor Do Historiador Boris Fausto E Um Caderno Com 31 Imagens Históricas Da Guerra E Das Personalidades Citadas Nas Crônicas.

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