Livro Heidegger e os Judeus

Livro com capa brochura na qual apresenta marcas de manuseio, sujidades, amarelado devido ao tempo, leves manchas e leves desgastes em suas extremidades. Corte amarelado com manchas e sujidades devido ao tempo. Folhas amareladas devido ao tempo. 112 páginas.

Bom estado.

Capa e lombar com pequenos desgastes, com assinatura de posse da ex dona na primeira folha e páginas amareladas devido o tempo. Em perfeito estado para leitura, sem grifos ou marcações.

Disponível para retirada na loja. Livro sem uso. 151 pg. Sinopse: Os «judeus» em minúscula, plural, entre aspas, não são o judeu concreto nem devem ser confundidos com este. O Ocidente não sabe o que fazer com «o judeu»; «o judeu» é o inassimilável. No entanto, ele é portador da Lei, que é a vontade de Deus, o Esquecido, de que o Ocidente tem necessidade. Na primeira parte do livro o autor estuda o que ele denomina «os judeus» e procura, sobretudo na Psicanálise freudiana, a explicação para o esquecimento que se insere na psique humana. Na segunda parte, Lyotard, interroga-se como foi possível que Heidegger esquecesse, na sua obra, «os judeus».

Disponível para retirada na loja. Livro sem uso. 151 pg. Sinopse: Os «judeus» em minúscula, plural, entre aspas, não são o judeu concreto nem devem ser confundidos com este. O Ocidente não sabe o que fazer com «o judeu»; «o judeu» é o inassimilável. No entanto, ele é portador da Lei, que é a vontade de Deus, o Esquecido, de que o Ocidente tem necessidade. Na primeira parte do livro o autor estuda o que ele denomina «os judeus» e procura, sobretudo na Psicanálise freudiana, a explicação para o esquecimento que se insere na psique humana. Na segunda parte, Lyotard, interroga-se como foi possível que Heidegger esquecesse, na sua obra, «os judeus».

Disponível para retirada na loja. Livro sem uso. 151 pg. Sinopse: Os «judeus» em minúscula, plural, entre aspas, não são o judeu concreto nem devem ser confundidos com este. O Ocidente não sabe o que fazer com «o judeu»; «o judeu» é o inassimilável. No entanto, ele é portador da Lei, que é a vontade de Deus, o Esquecido, de que o Ocidente tem necessidade. Na primeira parte do livro o autor estuda o que ele denomina «os judeus» e procura, sobretudo na Psicanálise freudiana, a explicação para o esquecimento que se insere na psique humana. Na segunda parte, Lyotard, interroga-se como foi possível que Heidegger esquecesse, na sua obra, «os judeus».

Disponível para retirada na loja. Livro sem uso. 151 pg. Sinopse: Os «judeus» em minúscula, plural, entre aspas, não são o judeu concreto nem devem ser confundidos com este. O Ocidente não sabe o que fazer com «o judeu»; «o judeu» é o inassimilável. No entanto, ele é portador da Lei, que é a vontade de Deus, o Esquecido, de que o Ocidente tem necessidade. Na primeira parte do livro o autor estuda o que ele denomina «os judeus» e procura, sobretudo na Psicanálise freudiana, a explicação para o esquecimento que se insere na psique humana. Na segunda parte, Lyotard, interroga-se como foi possível que Heidegger esquecesse, na sua obra, «os judeus».

Disponível para retirada na loja. Livro sem uso. 151 pg. Sinopse: Os «judeus» em minúscula, plural, entre aspas, não são o judeu concreto nem devem ser confundidos com este. O Ocidente não sabe o que fazer com «o judeu»; «o judeu» é o inassimilável. No entanto, ele é portador da Lei, que é a vontade de Deus, o Esquecido, de que o Ocidente tem necessidade. Na primeira parte do livro o autor estuda o que ele denomina «os judeus» e procura, sobretudo na Psicanálise freudiana, a explicação para o esquecimento que se insere na psique humana. Na segunda parte, Lyotard, interroga-se como foi possível que Heidegger esquecesse, na sua obra, «os judeus».

Cod. 257579 / Filosofia / Brochura / 150 páginas / L.Am cl e vm cl. Bom estado de conservação. Livre de rabiscos, rasgos, furos ou grifos. Pequenos desgastes na capa, contracapa e lombada. Manchas amareladas nos cortes e nas folhas. 16 x 23 cm. Duda

Os judeus em minúscula, plural, entre aspas, não são o judeu concreto nem devem ser confundidos com este. O Ocidente não sabe o que fazer com o judeu; o judeu é o inassimilável. No entanto, ele é portador da Lei, que é a vontade de Deus, o Esquecido, de que o Ocidente tem necessidade. Na primeira parte do livro o autor estuda o que ele denomina os judeus e procura, sobretudo na Psicanálise freudiana, a explicação para o esquecimento que se insere na psique humana. Na segunda parte, Lyotard, interroga-se como foi possível que Heidegger esquecesse, na sua obra, os judeus.

Exemplar em bom estado, com leve amarelamento das páginas, porém os cortes um pouco amarelados e com manchas de oxidação; brochura, 16x23, 5cm., 150 páginas. (Obs.: Peso incluindo a embalagem). (E Q Porta 2ª Alta P 2).

Exemplar em bom estado, com leve amarelamento das páginas, porém os cortes um pouco amarelados e com manchas de oxidação; brochura, 16x23, 5cm., 150 páginas. (Obs.: Peso incluindo a embalagem). (E Q Porta 2ª Alta P 2).

Bom estado.

Livro ótimo estado de conservação, lombada , capas com sinais de desgastes com cortes amarelado , bordas com sinais de sujidades, paginas bem conservadas, sem grifos e sem rasuras.Leves manchas. Os judeus em minúscula, plural, entre aspas, não são o judeu concreto nem devem ser confundidos com este. O Ocidente não sabe o que fazer com o judeu; o judeu é o inassimilável. No entanto, ele é portador da Lei, que é a vontade de Deus, o Esquecido, de que o Ocidente tem necessidade. Na primeira parte do livro o autor estuda o que ele denomina os judeus e procura, sobretudo na Psicanálise freudiana, a explicação para o esquecimento que se insere na psique humana. Na segunda parte, Lyotard, interroga-se como foi possível que Heidegger esquecesse, na sua obra, os judeus.

Livro novo. ISBN 9789727712311. Dimensão 16 X 24, 150 pág. Sinopse: Os judeus em minúscula, plural, entre aspas, não são o judeu concreto nem devem ser confundidos com este. O Ocidente não sabe o que fazer com o judeu; o judeu é o inassimilável. No entanto, ele é portador da Lei, que é a vontade de Deus, o Esquecido, de que o Ocidente tem necessidade. Na primeira parte do livro o autor estuda o que ele denomina os judeus e procura, sobretudo na Psicanálise freudiana, a explicação para o esquecimento que se insere na psique humana. Na segunda parte, Lyotard, interroga-se como foi possível que Heidegger esquecesse, na sua obra, os judeus. A questão de Lyotard é como é que o pensamento de Heidegger, tão aplicado em lembrar o que há de esquecimento, do ser, no pensamento, na arte, na repr

Livro em bom estado de conservação. 112 páginas. Capa flexível.