Livro Crítica da Razão Pura

Livro novo lacrado

(código 10234) livro em bom estado, capa brochura, não contém grifos e rasuras, contém marcas de manuseio, bordas sujas e com algumas manchas, capa e contracapa com mancha levemente amarelada. edição bilíngue

Seminovo, sem uso, excelente estado de conservação, pequena anotacao caneta capa. SEM manuseio, 219 páginas.

Livro em estado de novo.

Livro em ótimo estado, sem grifos ou anotações, brochura, 620 páginas, ISBN 9788580632217, 3D-219

Livro novo. 628pp. - Edição Bilíngue

SKU: 28742672. Condição: NOVO. Acabamento: Capa comum, Página: 592. Livro novo.

livro em ótimo estado de conservação. Sem marcas de uso.

Brochura, livro novo, edição bilíngue Alemão e Portugues, 21, 00 x 14, 00 cm, 628 Páginas. "A presente edição bilíngue (Português-Alemão) da Crítica da razão prática, diversamente da sua versão monolíngue publicada por esta editora em 2002, destaca-se pela vantagem, sem equivalente em qualquer outra língua, de fornecer o texto da primeira edição original alemã de 1788 ao lado da tradução, feita aqui diretamente sobre ela. Este auspicioso fato editorial propicia a todo leitor e estudioso o contato direto com o texto original, bem como o cotejo da tradução com uma fonte que é a principal e obrigatória referência de todas as demais edições, sobretudo alemãs, dessa segunda Crítica de Kant".

Livro usado como novo e em ótimo estado de conservação. Boa leitura.

Entre a Crítica da Razão Pura (1781) e a Crítica do Juízo (1790), a Crítica da Razão Prática constitui, em termos gerais, uma resposta à interrogação moral "que devo fazer?". Ocupa-se, portanto, da razão na sua aplicação prática, enquanto determinação da vontade de agir, e estabelece a seguinte lei fundamental: "Age de tal modo que a máxima da tua vontade possa valer sempre ao mesmo tempo como princípio de uma legislação universal".

Entre a Crítica da Razão Pura (1781) e a Crítica do Juízo (1790), a Crítica da Razão Prática constitui, em termos gerais, uma resposta à interrogação moral "que devo fazer?". Ocupa-se, portanto, da razão na sua aplicação prática, enquanto determinação da vontade de agir, e estabelece a seguinte lei fundamental: "Age de tal modo que a máxima da tua vontade possa valer sempre ao mesmo tempo como princípio de uma legislação universal".

Entre a Crítica da Razão Pura (1781) e a Crítica do Juízo (1790), a Crítica da Razão Prática constitui, em termos gerais, uma resposta à interrogação moral "que devo fazer?". Ocupa-se, portanto, da razão na sua aplicação prática, enquanto determinação da vontade de agir, e estabelece a seguinte lei fundamental: "Age de tal modo que a máxima da tua vontade possa valer sempre ao mesmo tempo como princípio de uma legislação universal".

Entre a Crítica da Razão Pura (1781) e a Crítica do Juízo (1790), a Crítica da Razão Prática constitui, em termos gerais, uma resposta à interrogação moral "que devo fazer?". Ocupa-se, portanto, da razão na sua aplicação prática, enquanto determinação da vontade de agir, e estabelece a seguinte lei fundamental: "Age de tal modo que a máxima da tua vontade possa valer sempre ao mesmo tempo como princípio de uma legislação universal".

CrItica da razAo pura, principal obra de Immanuel Kant, divide a histOria da filosofia em duas- antes e depois da CrItica Num momento em que a filosofia dividia-se em racionalistas de um lado e empiristas de outro, procurou Kant demonstrar que o nosso conhecimento E, necessariamente, tanto empIrico como racional, inaugurando, com isso, uma posiCAo singular no debate filosOfico, criando as bases para a Teoria do Conhecimento como disciplina filosOfica Entrar no universo da CrItica da razAo pura E aceitar o desafio, colocado pelo prOprio Kant, de evitar o dogmatismo sem cair no relativismo; evitar o absoluto sem cair no nada

Livro Novo. Nesta obra da filosofia moral moderna, Kant estabelece, com vistas ao conceito de autonomia, os princípios da ação humana e crítica as tentativas de fundamentação heterônoma da moral. Comprova a existência da liberdade mediante o que chama de factum da razão. A presente edição bilíngüe da Crítica da razão prática destaca-se pela vantagem, sem equivalente em qualquer outra língua, de fornecer o texto da primeira edição original alemã de 1788 ao lado da tradução, feita aqui diretamente sobre ela. O texto alemão da Crítica da razão prática, aqui editado e fornecido em microfilme pela Biblioteca da Universidade de Münster, conta ainda com a peculiaridade de ter pertencido à princesa Amalia Fürstin von Gallitzin, ligada ao círculo de Kant.

Crítica da razão pura, principal obra de Immanuel Kant, divide a história da filosofia em duas antes e depois da Crítica. Num momento em que a filosofia dividia-se em racionalistas de um lado e empiristas de outro, procurou Kant demonstrar que o nosso conhecimento é, necessariamente, tanto empírico como racional, inaugurando, com isso, uma posição singular no debate filosófico, criando as bases para a Teoria do Conhecimento como disciplina filosófica. Entrar no universo da Crítica da razão pura é aceitar o desafio, colocado pelo próprio Kant, de evitar o dogmatismo sem cair no relativismo evitar o absoluto sem cair no nada.

15446X9/171123 - Livro usado - Características inerentes ao livro usado e ao ano da publicação - Exemplar em boas condições; etiqueta do antigo dono na folha de rosto; texto com grifos e anotações a lápis no decorrer da obra; corte com leve sujidade; páginas preservadas; brochura; 621 pp. Obs: embora envolva critérios subjetivos, nos esforçamos sempre para que a descrição ofertada de cada livro ofertado esteja, ao máximo, próxima daquilo que o cliente espera pelo livro. Estado de conservação pode ser alterado em função do tempo de armazenamento. A responsabilidade da entrega do livro é exclusivamente dos Correios.

Crítica da razão pura, principal obra de Immanuel Kant, divide a história da filosofia em duas antes e depois da Crítica. Num momento em que a filosofia dividia-se em racionalistas de um lado e empiristas de outro, procurou Kant demonstrar que o nosso conhecimento é, necessariamente, tanto empírico como racional, inaugurando, com isso, uma posição singular no debate filosófico, criando as bases para a Teoria do Conhecimento como disciplina filosófica. Entrar no universo da Crítica da razão pura é aceitar o desafio, colocado pelo próprio Kant, de evitar o dogmatismo sem cair no relativismo evitar o absoluto sem cair no nada.

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