Livro Teatro completo volume 1

Livro usado, brochura em bom estado de conservação, com sinais de uso sem grifos ou anotações, 143 pgs. 31/324

Brochura Original, 143 páginas em bom estado.11 x 18 cm

MZ P2654 Livro novo# "O teatro como ato político As oito peças de Hilda Hilst (1930-2004), escritas de 1967 a 1969, marcam uma virada. São os primeiros frutos do recolhimento da artista no interior de São Paulo, onde passou a se dedicar somente à literatura, e fazem uma ponte entre sua primeira fase, dedicada à poesia, e o período que se iniciaria em 1970, com a produção de prosa ficcional. Mas continuam presentes em sua obra dramática temas como a morte e a solidão inescapável do ser humano. Em O visitante, de 1968, peça altamente simbólica, temos uma atmosfera bíblico-familiar, em que se dá uma disputa entre mãe e filha, que competem pela atenção dos personagens mas­culinos. As aves da noite, do mesmo ano, parte de um fato histór... - 2016269623

Livro novo! Pocket. Sinopse: As oito peças de Hilda Hilst (1930-2004), escritas de 1967 a 1969, marcam uma virada. São os primeiros frutos do recolhimento da artista no interior de São Paulo, onde passou a se dedicar somente à literatura, e fazem uma ponte entre sua primeira fase, dedicada à poesia, e o período que se iniciaria em 1970, com a produção de prosa ficcional. Mas continuam presentes em sua obra dramática temas como a morte e a solidão inescapável do ser humano.Em "O visitante", de 1968, peça altamente simbólica, temos uma atmosfera bíblico-familiar, em que se dá uma disputa entre mãe e filha, que competem pela atenção dos personagens mas­culinos. "As aves da noite", do mesmo ano, parte de um fato his­tórico: em 1941, no campo de extermínio nazista de Auschwitz...

SKU: 24580740. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 143. Livro novo LPM Pocket.

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Livro Novo, Impresso

Brochura nov 11x17 cm - 144 páginas. - As oito peças de Hilda Hilst (1930-2004), escritas de 1967 a 1969, marcam uma virada. São os primeiros frutos do recolhimento da artista no interior de São Paulo, onde passou a se dedicar somente à literatura, e fazem uma ponte entre sua primeira fase, dedicada à poesia, e o período que se iniciaria em 1970, com a produção de prosa ficcional. Mas continuam presentes em sua obra dramática temas como a morte e a solidão inescapável do ser humano. Em “O visitante”, de 1968, peça altamente simbólica, temos uma atmosfera bíblico-familiar, em que se dá uma disputa entre mãe e filha, que competem pela atenção dos personagens mas­culinos. “As aves da noite”, do mesmo ano, parte de um fato his­tórico: em 1941, no campo de extermínio nazista de Auschwitz...

"O teatro como ato político As oito peças de Hilda Hilst (1930-2004), escritas de 1967 a 1969, marcam uma virada. São os primeiros frutos do recolhimento da artista no interior de São Paulo, onde passou a se dedicar somente à literatura, e fazem uma ponte entre sua primeira fase, dedicada à poesia, e o período que se iniciaria em 1970, com a produção de prosa ficcional. Mas continuam presentes em sua obra dramática temas como a morte e a solidão inescapável do ser humano. Em O visitante, de 1968, peça altamente simbólica, temos uma atmosfera bíblico-familiar, em que se dá uma disputa entre mãe e filha, que competem pela atenção dos personagens masculinos. As aves da noite, do mesmo ano, parte de um fato histórico: em 1941, no campo de extermínio nazista de Auschwitz, após a fuga de um prisioneiro, os guardas da SS condenaram um grupo de cativos a morrer de inanição, numa cela. Um deles começou a chorar, e o padre Maximilian Kolbe, também preso, se ofereceu para tomar seu lugar. O que Hilda encena são os últimos momentos desses prisioneiros no porão da fome, num texto pungente que toca o que há de mais profundamente humano em nós. ?Há, em Hilda Hilst, uma recusa do outro e, ao mesmo tempo, a vontade de se despejar nele, de nele encontrar algo de si mesma. - Anatol Rosenfeld"

As oito peças de Hilda Hilst (1930-2004), escritas de 1967 a 1969, marcam uma virada. São os primeiros frutos do recolhimento da artista no interior de São Paulo, onde passou a se dedicar somente à literatura, e fazem uma ponte entre sua primeira fase, dedicada à poesia, e o período que se iniciaria em 1970, com a produção de prosa ficcional. Mas continuam presentes em sua obra dramática temas como a morte e a solidão inescapável do ser humano. Em “O visitante”, de 1968, peça altamente simbólica, temos uma atmosfera bíblico-familiar, em que se dá uma disputa entre mãe e filha, que competem pela atenção dos personagens mas­culinos. “As aves da noite”, do mesmo ano, parte de um fato his­tórico: em 1941, no campo de extermínio nazista de Auschwitz, após a fuga de um prisioneiro, os guardas da SS condenaram um grupo de cativos a morrer de inanição, numa cela. Um deles começou a chorar, e o padre Maximilian Kolbe, também pre­so, se ofereceu para tomar seu lugar. O que Hilda encena são os últimos momentos desses prisioneiros no “porão da fome”, num texto pungente que toca o que há de mais profundamente humano em nós.

As oito peças de Hilda Hilst (1930-2004), escritas de 1967 a 1969, marcam uma virada. São os primeiros frutos do recolhimento da artista no interior de São Paulo, onde passou a se dedicar somente à literatura, e fazem uma ponte entre sua primeira fase, dedicada à poesia, e o período que se iniciaria em 1970, com a produção de prosa ficcional. Mas continuam presentes em sua obra dramática temas como a morte e a solidão inescapável do ser humano.<br />Em O visitante, de 1968, peça altamente simbólica, temos uma atmosfera bíblico-familiar, em que se dá uma disputa entre mãe e filha, que competem pela atenção dos personagens mas culinos. As aves da noite, do mesmo ano, parte de um fato his tórico: em 1941, no campo de extermínio nazista de Auschwitz, após a fuga de um prisioneiro, os guardas da SS condenaram um grupo de cativos a morrer de inanição, numa cela. Um deles começou a chorar, e o padre Maximilian Kolbe, também pre so, se ofereceu para tomar seu lugar.